Calibração do Parapsiquismo

A calibração do parapsiquismo é o ato, operação ou efeito de ajustar as próprias faculdades paraperceptivas, visando acessar com maior exatidão a realidade multidimensional e alcançar interpretações fidedignas dos parafenômenos vivenciados.

Você, leitor ou leitora, já se encontra com o parapsiquismo razoavelmente calibrado? Quais resultados interassistenciais vem obtendo com o emprego do autoparapsiquismo bem ajustado?

      CALIBRAÇÃO DO PARAPSIQUISMO
                                (PARAPERCEPCIOLOGIA)


                                         I. Conformática

         Definologia. A calibração do parapsiquismo é o ato, operação ou efeito de ajustar as próprias faculdades paraperceptivas, visando acessar com maior exatidão a realidade multidimensional e alcançar interpretações fidedignas dos parafenômenos vivenciados.
         Tematologia. Tema central homeostático.
         Etimologia. O vocábulo calibre vem do idioma Francês, calibre, “calibre; diâmetro interior do cano das armas de fogo”, derivado do Árabe, qâlib, “fôrma; molde; fôrma de calçado”. Surgiu em 1683. O termo calibração apareceu no Século XX. O elemento de composição para provém do idioma Grego, pará, “por intermédio de; para além de”. A palavra psiquismo procede do idioma Francês, psychisme, e esta do idioma Grego, psykhé, “alma, como princípio de vida e sede dos desejos; sopro de vida”. Surgiu no Século XIX.
         Sinonimologia: 1. Calibragem das autoparapercepções. 2. Ajuste do parapsiquismo. 3. Refinamento do parapsiquismo. 4. Desenvolvimento parapsíquico.
         Neologia. As 4 expressões compostas calibração do parapsiquismo, calibração do parapsiquismo básica, calibração do parapsiquismo intermediária e calibração do parapsiquismo avançada são neologismos técnicos da Parapercepciologia.
         Antonimologia: 1. Descalibração do parapsiquismo. 2. Descalibragem das autoparapercepções. 3. Desajuste do parapsiquismo. 4. Destrambelhamento parapsíquico.
         Estrangeirismologia: o bias na interpretação; o upgrade parapsíquico; a finesse paraperceptiva.
         Atributologia: predomínio das percepções extrassensoriais, notadamente do autodiscernimento quanto à realidade multidimensional.
         Megapensenologia. Eis megapensene trivocabular relativo ao tema: – Aperfeiçoemos o autoparapsiquismo.
         Coloquiologia: a superação da condição de casca-grossa energético e parapsíquico; a autoconsciência multidimensional necessária para deixar de ser conscin esponjona interconsciencial; a evitação do achismo; a lucidez prevenindo a viagem na maionese.
         Citaciologia: – Nada é mais fácil do que se iludir, pois todo homem acredita que aquilo que deseja seja também verdadeiro (Demóstenes, 384–322 a.e.c.).
         Proverbiologia. Eis provérbio relacionado ao tema: – Ouviu cantar o galo, porém não sabe onde.
         Ortopensatologia. Eis 3 ortopensatas, citadas na ordem alfabética e classificadas em 2 subtítulos:
         1. “Autoparapsiquismo. Se você insiste em desenvolver a interassistencialidade, tudo tende a se esclarecer parapsiquicamente”. “Somente o autoparapsiquismo permite à conscin observar as realidades mais de perto”.
         2. “Cascagrossismo. A condição do cascagrossismo energético e parapsíquico é própria da conscin para quem o real, ou seja, a realidade extrafísica, é um absurdo”.


                                           II. Fatuística

         Pensenologia: o holopensene pessoal da paraperceptibilidade; os xenopensenes; a xenopensenidade; a correta distinção entre autopensenes e heteropensenes; a retilinearidade autopensênica; a dissecção holopensênica; o holopensenograma.
         Fatologia: a calibração dos instrumentos de medida; os padrões de referência; a minimização das incertezas; a comparação das próprias parapercepções com as de outrem; as variadas versões do mesmo fato; os pontos de vista complementares; os consensos cosmoéticos; as distorções interpretativas; o viés da confirmação; a eliminação dos apriorismos; a evitação das conclusões precipitadas; a exacerbação emocional tendendo a obnubilar a consciência; a ausência de falsas memórias; o curso Escola do Parapsiquismo do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); o curso 40 Manobras Energéticas da Associação Internacional de Parapsiquismo Interassistencial (ASSIPI); as dinâmicas parapsíquicas; o acúmulo de experimentos gerando confiança nas próprias parapercepções; as discriminações entre condições nosográficas pessoais e efeitos temporários de assins profundas; a distinção entre ilusões de ótica e percepções clarividentes genuínas; a convergência dos relatos de parapsiquistas em determinado experimento; o misticismo produzindo distorções na compreensão dos parafatos; a aplicação da racionalidade na interpretação das ocorrências multidimensionais; o diário de experiências parapsíquicas; a projeciografia; a projeciocrítica; a autocrítica permanente.
          Parafatologia: a calibração do parapsiquismo; o estado vibracional (EV) profilático; a alfabetização parapsíquica; a reeducação parapsíquica; o parapercepto acurado; o conteúdo dos fenômenos parapsíquicos; a confiabilidade das parapercepções; a subjetividade objetiva parapsíquica; as autocomprovações parapsíquicas; o autengano parapsíquico; a labilidade parapsíquica; as diversas nuanças da pararrealidade apreendidas parapsiquicamente por diferentes experimentadores; o abertismo consciencial predispondo à clara recepção das informações extrafísicas; o neuroléxico e o paraneuroléxico enriquecidos possibilitando melhor entendimento das realidades multidimensionais; a leitura acertada do padrão das consciexes com as quais se acopla no dia a dia; a inspiração extrafísica obtida diretamente pela telepatia correspondendo ao teor da mensagem psicofônica recebida em seguida por intermédio de epicon; o reconhecimento dos avisos feitos pelos amparadores extrafísicos a fim de prevenir intercorrências perturbadoras do trabalho assistencial; a vivência de ao menos 10 retrocognições sadias constituindo fórmula seriexológica de autoconfirmação de retrovida; a autoconscientização multidimensional (AM); a escala de lucidez da consciência projetada; as ideias captadas em projeções conscientes confirmadas no período da vígilia física ordinária; o padrão homeostático de referência; a primener ocasionando a expansão da lucidez consciencial; o parapsiquismo calibrado levando a maior entrosamento com as consciexes amparadoras; os parabanhos energéticos promovidos pelos amparadores extrafísicos ratificando os esforços assistenciais do epicon; o autodesassédio conduzindo a níveis mais altos de lucidez multidimensional; os extrapolacionismos parapsíquicos evidenciando o potencial consciencial a ser desenvolvido; as sincronicidades e parassincronicidades indicando o alinhamento pessoal com o fluxo cósmico.


                                            III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo amparador-amparando; o sinergismo epicon-equipex.
          Principiologia: o princípio da descrença (PD).
          Codigologia: a evolução do código pessoal de Cosmoética (CPC) refletindo-se na qualidade do autoparapsiquismo.
          Teoriologia: as relações entre objeto, signo e interpretante na teoria semiótica; a teoria das dificuldades recíprocas no intercâmbio de informações entre as dimensões intra e extrafísica.
          Tecnologia: a técnica do estado vibracional; a técnica do acoplamento energético; a técnica da assimilação simpática (assim); a técnica da desassimilação simpática (desassim).
          Voluntariologia: o parapsiquismo bem ajustado sendo recurso imprescindível na realização das tarefas assistenciais do voluntariado conscienciológico.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autodespertologia; o laboratório conscienciológico da Automentalsomatologia; o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico da Autoprojeciologia; o laboratório conscienciológico da Autorretrocogniciologia; o laboratório conscienciológico da Autossinaleticologia; o laboratório conscienciológico da diferenciação pensênica; o laboratório conscienciológico da Tenepessologia; o laboratório conscienciológico do estado vibracional; o laboratório conscienciológico grupal Acoplamentarium.
         Colegiologia: o Colégio Invisível da Autopesquisologia; o Colégio Invisível da Despertologia; o Colégio Invisível da Mentalsomatologia; o Colégio Invisível da Parapercepciologia; o Colégio Invisível da Pensenologia; o Colégio Invisível da Projeciologia; o Colégio Invisível da Sinaleticologia; o Colégio Invisível da Tenepessologia.
         Efeitologia: os efeitos da imaginação descontrolada; a atribuição das causas apropriadas aos efeitos observados.
         Neossinapsologia: as neossinapses criadas a partir do empenho para tecer interpretações mais confiáveis do mundo multidimensional; as neossinapses necessárias para a apreensão de pararrealidades inauditas.
         Ciclologia: o ciclo autodiagnóstico-recin.
         Enumerologia: a calibração do parapsiquismo inexistente; a calibração do parapsiquismo inadequada; a calibração do parapsiquismo incipiente; a calibração do parapsiquismo insuficiente; a calibração do parapsiquismo satisfatória; a calibração do parapsiquismo refinada; a calibração do parapsiquismo evoluída.
         Binomiologia: o binômio parapercepções aguçadas‒lucidez multidimensional; o binômio magnitude-discrição na Parafenomenologia.
         Interaciologia: a interação consciência‒realidade multidimensional.
         Crescendologia: o crescendo insensibilidade parapsíquica–autoparapsiquismo agudizado.
         Trinomiologia: o trinômio parapercepções consistentes–criticidade permanente–conclusões fundamentadas.
         Polinomiologia: o polinômio autodesassédio–retilinearidade autopensênica–parapsiquismo lúcido–interassistência multidimensional.
         Antagonismologia: o antagonismo realidade / ilusão; o antagonismo precisão / imprecisão.
         Paradoxologia: o paradoxo de a conscin em geral ampliar as parapercepções quando em estado de maior relaxamento psicofisiológico.
         Politicologia: a tecnocracia; a conscienciocracia; a parapsicocracia; a lucidocracia; a evoluciocracia.
         Legislogia: a lei do maior esforço aplicada ao desenvolvimento do autoparapsiquismo.
         Filiologia: a autopesquisofilia; a lucidofilia; a recinofilia; a parapsicofilia; a psicofilia; a experimentofilia; a evoluciofilia.
         Fobiologia: o sobrepujamento da espectrofobia.
         Sindromologia: a síndrome de Swedenborg.
         Maniologia: a mania de apreender apenas as informações confirmadoras das próprias ideias.
         Mitologia: os mitos resultantes de distorções e enganos parapsíquicos.
         Holotecologia: a apriorismoteca; a experimentoteca; a criticoteca; a discernimentoteca; a fenomenoteca; a metapsicoteca; a parapsicoteca; a sinaleticoteca; a extrafisicoteca; a tenepessoteca; a seriexoteca; a projecioteca; a recinoteca; a sincronoteca.
         Interdisciplinologia: a Parapercepciologia; a Experimentologia; a Parafenomenologia; a Autopesquisologia; a Consciencioterapia; a Autolucidologia; a Tenepessologia; a Projeciologia; a Seriexologia; a Extrafisicologia.


                                           IV. Perfilologia

         Elencologia: a conscin lúcida; a conscin parapsíquica; a isca interconsciencial lúcida; o ser desperto; a consciex amparadora.
         Masculinologia: o parapercipiente; o acoplamentista; o parapercepciologista; o parapsiquista; o sensitivo; o psicômetra; o telepata; o retrocognitor; o projetor consciente; o pesquisador; o escritor; o intermissivista; o verbetógrafo; o evoluciente; o consciencioterapeuta; o tenepessista; o ofiexista; o professor de Conscienciologia; o epicon lúcido; o conscienciólogo; o pangrafista.
          Femininologia: a parapercipiente; a acoplamentista; a parapercepciologista; a parapsiquista; a sensitiva; a psicômetra; a telepata; a retrocognitora; a projetora consciente; a pesquisadora; a escritora; a intermissivista; a verbetógrafa; a evoluciente; a consciencioterapeuta; a tenepessista; a ofiexista; a professora de Conscienciologia; a epicon lúcida; a consciencióloga; a pangrafista.
          Hominologia: o Homo sapiens parapsychicus; o Homo sapiens sensitivus; o Homo sapiens paraphaenomenologicus; o Homo sapiens experimentatus; o Homo sapiens autocriticus; o Homo sapiens autolucidus; o Homo sapiens parapercutiens; o Homo sapiens energovibrator; o Homo sapiens accouplementator; o Homo sapiens telepathicus; o Homo sapiens scriptor; o Homo sapiens tenepessista; o Homo sapiens projectius; o Homo sapiens retrocognitor; o Homo sapiens epicentricus; o Homo sapiens despertus; o Homo sapiens pangraphicus.


                                          V. Argumentologia

          Exemplologia: calibração do parapsiquismo básica = a percepção dos efeitos do estado vibracional profilático; calibração do parapsiquismo intermediária = o mapeamento da sinalética energética e parapsíquica; calibração do parapsiquismo avançada = o desenvolvimento da habilidade de captar neoverpons a partir do parafenômeno da pangrafia.
          Culturologia: a cultura parapsíquica; a cultura da criticidade cosmoética.
          Calibragem. Consoante a Experimentologia, eis, na ordem alfabética, 10 ações capazes de proporcionar elementos relevantes para a conscin interessada aferir a qualidade das autoparapercepções e promover a calibração do próprio parapsiquismo:
          01. Acoplamentos. A realização de experimentos no laboratório conscienciológico grupal Acoplamentarium, nos quais as próprias parapercepções podem ser confrontadas com aquelas relatadas pelos demais participantes.
          02. Anotações. A manutenção de arquivos com registros das experiências multidimensionais vivenciadas no dia a dia, favorecendo a identificação de relações entre as ocorrências grafadas e a expansão de significados.
          03. Autoinvestigação. O empenho habitual para efetuar a autoconscienciometria, com o propósito de aprofundar o conhecimento quanto à própria pensenidade e ampliar a capacidade de distinguir influências externas ao microuniverso pessoal.
          04. Campos. O comparecimento em atividades nas quais são instalados campos bioenergéticos homeostáticos, adequados para fornecer referências positivas ao parapercepciologista.
          05. Consciencioterapia. A participação, na condição de evoluciente, em sessões de consciencioterapia, com o intuito de identificar e superar patologias conscienciais geradoras de distorções cognitivas e paraperceptivas.
          06. Cultura. O desenvolvimento da estrutura cognitiva pessoal por meio da leitura crítica de obras selecionadas e o contato com artefatos do saber diversificados, a fim de alargar a visão de mundo e adquirir maior aptidão para traduzir as complexas realidades multidimensionais na dimensão intrafísica.
          07. Dinâmicas. A participação regular em dinâmicas parapsíquicas, grupais, nas quais se aplicam técnicas otimizadoras da interação multidimensional e são propiciadas oportunidades para o debate dos resultados obtidos.
          08. Equilíbrio. O investimento na homeostase holossomática, mediante cuidados com o sono, a dieta, os exercícios físicos, o EV, a sexualidade, a afetividade e a intelectualidade, capazes de contribuir para a nitidez e profundidade das parapercepções.
          09. Identificação. O reconhecimento de padrões nas parapercepções associadas a eventos intra e extrafísicos específicos, levando ao mapeamento da sinalética energética e parapsíquica personalíssima.
          10. Tenepes. A prática diária da tarefa energética pessoal, na qual o amadurecimento parapsíquico do tenepessista é apoiado pelo amparador extrafísico de função, objetivando melhorar o trabalho assistencial realizado.
          Técnica. Com base na Paratecnologia, a fim de adentrar o âmago dos fenômenos parapsíquicos e reunir informações úteis para a calibração do autoparapsiquismo, pode-se proceder tecnicamente de acordo com 10 critérios otimizadores, enumerados na ordem funcional:
          01. Exame. Observar as ocorrências multidimensionais com atenção, sem prejulgamentos ou autocensuras.
          02. Registro. Descrever com rigor as parapercepções vivenciadas, fazendo os registros da maneira mais exata e detalhada possível, sem formular conjecturas a princípio.
          03. Contexto. Acrescentar nas anotações informações sobre o contexto intra e extrafísico no qual os parafenômenos se desenvolveram, incluindo as condições do próprio holossoma.
          04. Ponderação. Refletir criticamente sobre os eventos multidimensionais constatados, sopesando a consistência das parapercepções e buscando identificar possíveis incongruências, com o descarte de aspectos fantasiosos ou oníricos.
          05. Investigação. Aprofundar a pesquisa em obras de referência, a fim de obter subsídios para a compreensão das vivências pessoais.
          06. Comparação. Efetuar cotejos das ocorrências multidimensionais experienciadas com fenômenos similares conhecidos, visando melhor caracterizá-las e, quando possível, classificá-las.
          07. Acumulação. Reunir evidências adicionais por meio de experimentos conscienciológicos planejados, de modo a expandir a base parafactual associada a determinado grupo de parafenômenos.
          08. Recorrência. Procurar regularidades e repetições no conjunto de dados coligidos, indicadores do modo como as informações sobre a realidade multidimensional são captadas.
          09. Ligações. Reconhecer conexões inicialmente não evidentes entre os eventos multidimensionais do acervo de vivências pessoais.
          10. Conclusão. Interpretar as ocorrências multidimensionais considerando o conteúdo dos fenômenos parapsíquicos, as causas prováveis e as implicações advindas, sob o enfoque evolutivo e interassistencial.


                                          VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a calibração do parapsiquismo, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Abertismo parapsíquico: Autexperimentologia; Homeostático.
          02. Alfabetização autoparapsíquica: Autoparapercepciologia; Neutro.
          03. Autocomprovação parapsíquica: Autoparapercepciologia; Neutro.
          04. Autocrítica parafenomenológica: Autocriticologia; Neutro.
          05. Autoinventariograma parapsíquico: Parapercepciologia; Neutro.
          06. Autolucidez parapsíquica: Autolucidologia; Neutro.
          07. Autoparapercepciologia ideal: Autopesquisologia; Homeostático.
          08. Autoparapsiquismo avançado: Autoparapercepciologia; Homeostático.
          09. Consistência paraperceptiva: Parapercepciologia; Neutro.
          10. Inteligência parapsíquica: Autocogniciologia; Neutro.
          11. Labilidade parapsíquica: Parapercepciologia; Nosográfico.
          12. Padrão homeostático de referência: Paraassepsiologia; Homeostático.
          13. Paraperceptometria: Parapercepciologia; Neutro.
          14. Parapsiquismo intelectual: Parapercepciologia; Homeostático.
          15. Subjetividade objetiva parapsíquica: Parapercepciologia; Neutro.
         A CALIBRAÇÃO DO PARAPSIQUISMO É CONDIÇÃO
   ESSENCIAL PARA A CONSCIÊNCIA AMPLIAR A LUCIDEZ
       MULTIDIMENSIONAL E CONSEGUIR APREENDER COM
    REALISMO E CORREÇÃO OS EVENTOS EXTRAFÍSICOS.
            Questionologia. Você, leitor ou leitora, já se encontra com o parapsiquismo razoavelmente calibrado? Quais resultados interassistenciais vem obtendo com o emprego do autoparapsiquismo bem ajustado?
            Bibliografia Específica:
            1. Barelli, Ettore; & Pennacchieti, Sergio; Orgs.; Dicionário das Citações: 5.000 Citações de Todas as Literaturas Antigas e Modernas (Dizionario delle Citazioni); trad. Karina Jannini; XII + 1.012 p.; glos. 5.027 termos (citações); 383 subtemas; 79 temas; 5 apênds.; ono.; 20 x 13 x 4,5 cm; br.; Martins Fontes; São Paulo, SP; 2001; página 613.
            2. Luz, Marcelo da; Onde a Religião termina?; pref. Waldo Vieira; revisores Erotides Louly; Helena Araujo & Valana Ferreira; 486 p.; 5 seções; 17 caps.; 17 E-mails; 39 enus.; 149 estrangeirismos; 1 foto; 1 microbiografia; 15 siglas; 2 tabs.; 16 websites; 79 infográficos; 22 filmes; 571 refs.; 2 apênds.; alf.; geo.; ono.; 23,5 x 16 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2011; páginas 40 a 44.
            3. Silveira, João Gomes da; Dicionário de Expressões Populares da Língua Portuguesa: Riqueza Idiomática das Frases Verbais: Uma Hiperoficina de Gírias e Outros Modismos Luso-brasileiros; XX + 954 p.; glos. 18.335 termos (expressões); 158 abrevs.; 5 citações; 2 enus.; 904 refs.; 6 webgrafias; 24 x 17 x 4 cm; br.; Martins Fontes; São Paulo, SP; 2010; página 629.
            4. Tenius, Beatriz; & Lopes, Tatiana; Autopesquisa Conscienciológica: Práticas e Ferramentas; pref. Oswaldo Vernet; revisores Eliana Manfroi; et al.; 194 p.; 2 seções; 11 caps.; 23 E-mails; 71 enus.; 2 fotos; 24 websites; 5 filmes; 608 refs.; 6 webgrafias; alf.; 23 x 15,5 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2020; páginas 91 a 111.
            5. Vieira, Waldo; Dicionário de Argumentos da Conscienciologia; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.572 p.; 1 blog; 21 E-mails; 551 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 18 fotos; glos. 650 termos; 19 websites; alf.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 674 a 676 e 1.134 a 1.136.
            6. Idem; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; CEAEC; EDITARES; 3 Vols.; 2.084 p.; Vols. I, II e III; 652 conceitos analógicos; 30 E-mails; 4 enus.; 1 esquema de evolução consciencial; 2 fotos; glos. 7.518 termos; 2.313 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 25.183 ortopensatas; 1 tab.; 120 técnicas lexicográficas; 26 websites; 28,5 x 22 x 13 cm; enc.; 2a Ed. rev. e aum.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2019; páginas 254, 385, 771, 1.838 e 1.839.
            7. Idem; Manual da Tenepes: Tarefa Energética Pessoal; revisor Alexander Steiner; 144 p.; 34 caps.; 147 abrevs.; 1 E-mail; 52 enus.; 1 foto; 1 microbiografia; 1 tab.; 1 teste; glos. 282 termos; 5 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; 2a Ed.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1996; páginas 67 e 69.
            8. Idem; Projeciologia: Panorama das Experiências da Consciência Fora do Corpo Humano; revisores Alexander Steiner; et al.; XVI + 1.232 p.; 18 seções; 525 caps.; 150 abrevs.; 16 E-mails; 1.156 enus.; 1 escala; 1 foto; 3 gráfs.; 43 ilus.; 1 microbiografia; 1 sinopse; 2 tabs.; 2 websites; glos. 300 termos; 1.907 refs.; alf.; geo.; ono.; 28 x 21 x 7 cm; enc.; 4a Ed. rev. e aum.; Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); Rio de Janeiro, RJ; 1999; páginas 532 a 534 e 768 a 777.
            9. Idem; 700 Experimentos da Conscienciologia; 1.058 p.; 700 caps.; 147 abrevs.; 600 enus.; 8 índices; 2 tabs.; 300 testes; glos. 280 termos; 5.116 refs.; alf.; geo.; ono.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1994; páginas 147, 149, 200, 225, 228, 237 e 335.
                                                                                                                          D. M.