Parapercepciograma

O parapercepciograma é o instrumento técnico utilizado pela conscin pesquisadora, homem ou mulher, para registrar, mensurar, aferir, identificar, analisar, evidenciar e quantificar os fenônemos paraperceptivos ocorridos em campo bioenergético, após levantamento de anotações paraperceptivas em planilha não indutiva.

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      PARAPERCEPCIOGRAMA
                                (PARAPERCEPCIOLOGIA)


                                         I. Conformática

         Definologia. O parapercepciograma é o instrumento técnico utilizado pela conscin pesquisadora, homem ou mulher, para registrar, mensurar, aferir, identificar, analisar, evidenciar e quantificar os fenônemos paraperceptivos ocorridos em campo bioenergético, após levantamento de anotações paraperceptivas em planilha não indutiva.
         Tematologia. Tema central neutro.
         Etimologia. O elemento de composição para deriva do idioma Grego, pará, “por intermédio de; para além de”. O vocábulo percepção procede do idioma Latim, perceptio, “compreensão; faculdade de perceber; ação de colher; colheita”. O elemento de composição grama vem do idioma Grego, grámma, “caráter de escrita; sinal gravado; letra; texto; inscrição; registro; lista; documento; livro; tratado; Ciência; cultura; instrução; nota de música; algarismo; acento gráfico; figura de Matemática”.
         Sinonimologia: 1. Planilha de aferição paraperceptiva. 2. Recurso parapercepciométrico. 3. Instrumento dissector parapercepciológico. 4. Instrumento prático da Parapercepciometria. 5. Avaliação parapercepciométrica. 6. Análise sistemática das parapercepções.
         Neologia. O vocábulo parapercepciograma e as duas expressões compostas parapercepciograma pessoal e parapercepciograma grupal são neologismos técnicos da Parapercepciologia.
         Antonimologia: 1. Planilha de aferição da personalidade. 2. Percepciograma. 3. Conscienciograma. 4. Invexograma. 5. Proexograma. 6. Conviviograma.
         Estrangeirismologia: o know-how parapercepciométrico; os skills paraperceptivos; os parafatos, a priori, evidentes e irrefutáveis; a visão panorâmica do parafisiopodium; o modus operandi pesquisístico; o Paraperceptarium; o Pesquisarium; o Serenarium.
         Atributologia: predomínio das percepções extrassensoriais, notadamente do autodiscernimento quanto às autoparapercepções.
         Megapensenologia. Eis 4 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Parafatos são registráveis. Registremos os parafatos. Lembrança, não. Registro. Mensuração: matematização técnica.
         Citaciologia: – Independentemente de quantos cisnes brancos possamos observar, isto não justifica a conclusão que todos os cisnes são brancos (Karl Popper, 1902–1994).


                                           II. Fatuística

         Pensenologia: o holopensene pessoal da paraperceptibilidade assistencial; os parapensenes; a parapensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade; os paratecnopensenes; a paratecnopensenidade; os mnemopensenes; a mnemopensenidade; os neopensenes; a neopensenidade; os parapsicopensenes; a parapsicopensenidade; os nexopensenes; a nexopensenidade; o holopensene da autocientificidade aplicada às pesquisas paraperceptivas; o holopensene da pesquisa paraperceptiva; a autopensenização qualiquantitativa da Parapercepciologia.
         Fatologia: o parapercepciograma; a utilização de planilhas técnicas na coleta de informações; a checagem dos dados; a captação de ideias; as vivências fenomenológicas; as representações simbólicas; os registros perceptivos; o levantamento de dados; o abertismo autopesquisístico; o detalhe elucidativo; a análise; a síntese final; o cosmograma corroborando os achados pesquisísticos; a capacidade cognitiva de auto e heterointerpretação; as diferentes percepções em diferentes pessoas; o confronto entre as diversas mundividências; o sigilo pensênico do assistente quanto ao microuniverso do assistido; a discrição interassistencial.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; o aprimoramento da sinalética energética e parapsíquica pessoal; o campo ectoplásmico da Dinâmica Interassistencial de Paracirurgia (DIP), semanal; a atuação da equipex junto à Rede Interassistencial de Paracirurgia (RIP); a explicitação da autochecagem paraperceptiva; o ajuizamento extrassensorial através de levantamento técnico; o descortínio da realidade interdimensional; o quantum paraperceptivo explícito; as parapercepções coincidentes realizadas por pessoas distintas; o escrutínio detalhado das auto e heteropercepções; a análise autocrítica dos parafenômenos; a paraatuação de amparadores técnicos em pesquisa interassistencial; a síntese das pararrealidades; o percentual dos parafatos percebidos e retidos enquanto análise do autocondicionamento; a fidelidade informacional descritiva dos parafenômenos; os equívocos paraperceptivos; a distorção da pararrealidade; a dissonância paracognitiva; a mensuração das parapercepções objetivando melhor qualificação do processo interassistencial; o parapercepciograma sendo o demonstrativo técnico da realidade autoparaperceptiva; a busca da eficiência na interpretação das pararrealidades vivenciadas na tenepes; a descrição pormenorizada das autoparapercepções sendo instrumento de pesquisa para conscins interessadas na melhoria do autodesempenho interassistencial e multidimensional.


                                          III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo equipin-equipex qualificando o trabalho pesquisístico interdimensional, interassistencial; o sinergismo intersubjetivação (confrontação)-paraevidenciação (insight); o sinergismo disciplina-registro-pesquisa; o sinergismo paracognição-decodificação.
          Principiologia: o princípio da descrença (PD); o princípio de o 1% da teoria ocupar mínimo espaço dentro dos 100% da teática, tendo em vista os 99% da experimentação pessoal; o princípio do ominiquestionamento pesquisístico; o princípio da acuidade nas autoparapercepções; o princípio do megafoco pesquisístico; o princípio da perseverança no registro das autoparapercepções; o principio racional de não ir contra os parafatos.
          Codigologia: a cláusula do código pessoal de Cosmoética (CPC) buscando qualificar a autoparaperceptibilidade interassistencial.
          Teoriologia: a teoria da utilização da ectoplasmia em práticas interassistenciais; a teática da interassistência multidimensional; as teorias da Metodologia Científica.
          Tecnologia: a técnica da concisão no registro dos parafatos; as técnicas de retenção mnemônica.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico de ectoplasmia; o laboratório conscienciológico das dinâmicas parapsíquicas; o laboratório conscienciológico Acoplamentarium; o laboratório conscienciológico do estado vibracional; o laboratório conscienciológico da sinalética energética e parapsíquica; o laboratório conscienciológico da projetabilidade lúcida; o laboratório conscienciológico da retrocognição; o laboratório conscienciológico da tenepes.
          Colegiologia: o Colégio Invisível da Interassistenciologia; o Colégio Invisível da Despertologia; o Colégio Invisível da Experimentologia; o Colégio Invisível da Parafenomenologia; o Colégio Invisível da Parapercepciologia; o Colégio Invisível da Conviviologia; o Colégio Invisível da Desassediologia.
          Efeitologia: o efeito interassistencial das pesquisas parapsíquicas; o efeito do exame autocrítico a partir do resultado do parapercepciograma.
          Neossinapsologia: o apriorismo contribuindo na ausência de neossinapses adequadas ao parapercepto; a postura científica contribuindo na formação de neossinapses parapsíquicas.
          Ciclologia: o ciclo da pesquisa; o ciclo experimento-registro-investigação-confrontação-conclusão; o ciclo vivência do parafenônemo–registro dos parafatos–interpretação do conteúdo.
          Enumerologia: os dados; as abordagens; as evidências; os parafatos; a interpretação; a análise; a cosmovisão. O paramegafoco; o parafenômeno; as paratecnologias; os paraneodetalhes; os paraneoconstructos; as paraneoverpons; os paraneoaprendizados.
          Binomiologia: o binômio evidência-paraevidência; o binômio paravivência-pararrealidade; o binômio insight ideativo–inspiração técnica; o binômio abordagem intrafísica–abordagem extrafísica; o binômio percepção-parapercepção; o binômio discernimento-discriminação; o binômio autexperimentação parapsíquica–essência parafenomênica.
          Interaciologia: a interação consciência-fato; a interação pesquisa-parafatos; a interação equipe presencial–doadores à distância; a interação Dinâmica Interassistencial de Paracirurgia–Laboratório de Ectoplasmia–Rede Interassistencial de Paracirurgia à distância; a interação soma-energossoma; a interação paraperceptibilidade-holossoma; a expansão da energosfera pessoal possibilitando a interação acoplador-assistido-equipex; a passividade lúcida enquanto ferramenta eficiente nas interações energossoma (conscin)-psicossoma (consciex); a interação padrões pensênicos diferenciados–autodomínio energético.
          Crescendologia: o crescendo pararrememoração lacunada–pararrememoração continuada; o crescendo percepção somática–parapercepção extrassensorial; o crescendo percepção intrafísica–percepção multidimensional; o crescendo paracaptação fenomênica fugaz–paracaptação fenomênica duradoura; o crescendo hiperacuidade intrafísica–parapercepção extrafísica; o crescendo evidência-hipóteses-fundamentação-conclusão; o crescendo dogmatismo (incontestabilidade)-cientificidade (refutabilidade).
          Trinomiologia: a relevância do trinômio autabordagem-autovivência-autanálise no contexto pesquisístico; a atuação do paracérebro na compreensão do trinômio parrarealidades-parafatos-parafenômenos; o trinônio evidências–confrontação dos fatos–prospecção dos parafatos; o trinômio veracidade-fidedignidade-confiabilidade; o trinômio percuciência-perceptibilidade-hiperacuidade; o trinômio planilha–registro–mensuração dos dados; o trinômio paraterapêutico assim profunda–arco voltaico–paracirurgia.
          Polinomiologia: o polinômio fatuística-parafatuística-casuística-paracasuística; o polinômio experimento-fenômeno-hipótese-dedução-conclusão; o polinômio vontade-automotivação-disciplina-continuísmo favorecendo a melhora das autoparapercepções.
          Antagonismologia: o antagonismo abordagem intrafísica / abordagem extrafísica; o antagonismo clariaudiência / alucinação auditiva; o antagonismo olorização extrafísica / odor intrafísico; o antagonismo percepção intrafísica / percepção extrafísica; o antagonismo entendimento com base em fatos ou parafatos (criticidade) / credulidade (achismo); o antagonismo detalhe significativo / descrição insignificante; o antagonismo sensações orgânicas / percepções parapsíquicas.
          Paradoxologia: o paradoxo de o assistente ser o primeiro assistido; o paradoxo da solidez da paraperceptibilidade sutil.
          Politicologia: a parapsicocracia (Cognópolis); a conscienciocracia; a democracia; a lucidocracia; a cosmocracia; a evoluciocracia; a meritocracia.
          Legislogia: a lei do maior esforço pessoal aplicado às pesquisas parapsíquicas; a lei das afinidades interconscienciais; a lei de causa e efeito; a lei da sincronicidade; as leis da fenomenalidade; as leis da interassistencialidade; a lei do aperfeiçoamento contínuo aplicado às parapercepções.
          Filiologia: a pesquisofilia; a assistenciofilia; a parafenomenofilia; a evoluciofilia; a comunicofilia; a conscienciofilia; a parapsicofilia; a energofilia.
          Fobiologia: a superação da parapsicofobia.
          Sindromologia: a síndrome da apriorismose.
          Mitologia: a Antimitologia.
          Holotecologia: a experimentoteca; a ciencioteca; a cognoteca; a comunicoteca; a mentalsomatoteca; a pedagogoteca; a parapsicoteca; a energoteca; a parafenomenoteca; a interassistencioteca.
          Interdisciplinologia: a Parapercepciologia; a Paracogniciologia; a Paradidaticologia; a Paraconviviologia; a Parafenomenologia; a Parafatuística; a Paracerebrologia; a Paratecnologia; a Holossomatologia; a Interassistenciologia; a Ectoplasmologia; a Experimentologia; a Metodologia; a Autopesquisologia; a Consciencioterapia; a Autoconscienciometrologia.


                                           IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin casca grossa; a conscin lúcida; a isca humana lúcida; a conscin visitante; a conscin solicitante; a conscin pesquisadora-experimentadora do Laboratório de Ectoplasmia; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin ectoplasta; a equipex técnica.
          Masculinologia: o epicon; o consciencioterapeuta; o energizador; o acoplador; o doador de ECs; o pesquisador; o monitor; o cronometrista; o amparador; o paracientista; o assistente à distância.
          Femininologia: a epicon; a consciencioterapeuta; a energizadora; a acopladora; a doadora de ECs; a pesquisadora; a monitora; a cronometrista; a amparadora; a paracientista; a assistente à distância.
          Hominologia: o Homo sapiens perquisitor; o Homo sapiens parapsychicus; o Homo sapiens paraperceptivus; o Homo sapiens paratechnicus; o Homo sapiens orthopensenicus; o Homo sapiens scientificus; o Homo sapiens tenepessista; o Homo sapiens interassistentialis.


                                        V. Argumentologia

          Exemplologia: parapercepciograma pessoal = o instrumento valorativo das percepções individuais; parapercepciograma grupal = o instrumento valorativo das percepções grupais.
          Culturologia: a cultura do parapsiquismo lúcido e cosmoético; a cultura das parapercepções interassistenciais; a cultura da Autopesquisologia Paraperceptiva.
          Produtividade. Sob a ótica da Experimentologia, o desempenho paraperceptivo pessoal e grupal de pesquisadores, em evento parapsíquico, pode ser analisado utilizando-se etapas técnicas, a exemplo das 6, listadas a seguir, em ordem lógica:
          1. Registro: as anotações em planilha específica, sem censura, das autoparapercepções; os registros ou relatos parapercebidos (objetivos, subjetivos, ausentes ou descontextualizados).
          2. Objetivação: as evidências consistentes com os fatos e parafatos.
          3. Correlação: as informações coincidentes e confrontáveis dos registros e / ou anotações; os dados passíveis de comparação entre si.
          4. Fundamentação: as hipóteses plausíveis; os contraargumentos; a criticidade cosmoética.
          5. Conclusão: a comprovação ou refutação dos dados levantados.
          6. Exposição: a apresentação dos resultados; os gráficos; as planilhas; a tabela parapercepciométrica; o debate.


                                            VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o parapercepciograma, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Agudização do autoparapsiquismo: Parapercepciologia; Homeostático.
          02. Autocrítica parafenomenológica: Autocriticologia; Neutro.
          03. Autolucidez parapsíquica: Autolucidologia; Neutro.
          04. Autoparapsiquismo avançado: Autoparapercepciologia; Homeostático.
          05. Consistência paraperceptiva: Parapercepciologia; Neutro.
          06. Distorção parapsíquica: Parapercepciologia; Nosográfico.
          07. Escala das parapercepções: Autoparapercepciologia; Homeostático.
         08.  Escala perceptiva das consciências: Parapercepciologia; Homeostático.
         09.  Miopia dimensional: Parapercepciologia; Nosográfico.
         10.  Paracirurgia: Consciencioterapia; Neutro.
         11.  Parapercepto: Parapercepciologia; Neutro.
         12.  Paraperceptometria: Parapercepciologia; Neutro.
         13.  Paratécnica: Extrafisicologia; Neutro.
         14.  Saúde parapsíquica: Autoconscienciometrologia; Homeostático.
         15.  Subjetividade objetiva parapsíquica: Parapercepciologia; Neutro.
   O LEVANTAMENTO TÉCNICO, POR MEIO DO PARAPERCEPCIOGRAMA, QUALIFICA O CARÁTER CIENTÍFICO, INTERASSISTENCIAL E COSMOÉTICO DAS AUTO E HETEROPARAPERCEPÇÕES NAS PESQUISAS PARAPSÍQUICAS.
         Questionologia. Você, leitor ou leitora, utiliza instrumento de aferição parapercepciométrica confiável? Quais resultados vem obtendo?
                                                                                              N. C.