A Parapedagogiologia Verbetográfica é a especialidade da Comunicologia aplicada aos estudos e pesquisas das redes pedagógicas – conjunto de interconexões facilitadoras da reeducação consciencial – no âmbito intrafísico e multidimensional, transversais a todas as instâncias do processo de elaboração do neoverbete da Enciclopédia da Conscienciologia.
Você, leitor ou leitora, docente de Conscienciologia, compreende a importância da Verbetografia para o autodesassédio evolutivo? Já emprega as técnicas enciclopédicas no exercício da tares em prol da qualificação docente?
PARAPEDAGOGIOLOGIA VERBETOGRÁFICA (REEDUCACIOLOGIA) I. Conformática Definologia. A Parapedagogiologia Verbetográfica é a especialidade da Comunicologia aplicada aos estudos e pesquisas das redes pedagógicas – conjunto de interconexões facilitadoras da reeducação consciencial – no âmbito intrafísico e multidimensional, transversais a todas as instâncias do processo de elaboração do neoverbete da Enciclopédia da Conscienciologia. Tematologia. Tema central homeostático. Etimologia. O elemento de composição para vem do idioma Grego, pará, “por intermédio de; para além de”. O termo pedagogia deriva também do idioma Grego, paidagogía, “direção ou educação de crianças”, e por extensão, “cuidados com alguma planta ou doente”, constituído pelos elementos de composição, paîs, “filho; filha; criança”, e agogia, “que guia, conduz”. Apareceu no Século XIX. O termo verbo procede do idioma Latim, verbum, “palavra; vocábulo; termo; expressão”, opondo-se a res, “coisa; realidade”. Surgiu em 1279. O elemento de composição grafia provém do idioma Grego, graphé, “escrita; escrito; convenção; documento; descrição”. Sinonimologia: 1. Parapedagogiologia Enciclopédica. 2. Paradidática Verbetográfica. 3. Parapedagogiologia aplicada à neoverbetografia. 4. Autodidatismo verbetográfico. Neologia. As 3 expressões compostas Parapedagogiologia Verbetográfica, Parapedagogiologia Verbetográfica jejuna e Parapedagogiologia Verbetográfica complexa são neologismos técnicos da Reeducaciologia. Antonimologia: 1. Pedagogia. 2. Didaxia. Estrangeirismologia: o know-how enciclopédico; o neomodus operandi das práticas parapedagógicas; a chapa-quente online; o acid test ao vivo. Atributologia: predomínio das percepções extrassensoriais, notadamente do autodiscernimento quanto à comunicabilidade tarística. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da Verbetografia; o confor dos verbetes favorecendo a flexibilidade pensênica; os didactopensenes; a didactopensenidade; os assistenciopensenes; a assistenciopensenidade; o holopensene pessoal da tares; o método de autorreeducação pensênica ínsito na fórmula formal do verbete. Fatologia: a análise das atividades parapedagógicas relativas à verbetografia da Enciclopédia da Conscienciologia; a verbetocrítica na condição de recurso metodológico empregado para avaliação minuciosa da elaboração dos verbetes; a rede de oportunidades verbetográficas; as tertúlias diárias; as equipes de enciclopedistas do Holociclo; o autorado de verbete da Enciclopédia da Conscienciologia; o Programa Verbetografia da Pré-IC de Verbetografia em parceria com o Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); a equipe de revisão de neoverbetes da Enciclopédia da Conscienciologia; a verbetografia expondo a realidade intraconsciencial do autor; as realidades circundantes ao megafoco da escrita; as posturas mais relevantes para o êxito verbetográfico; a Enciclopédia da Conscienciologia sendo coleção de planos de aula; a liderança situacional aplicada ao acompanhamento dos verbetes; as diferentes formas de verbetes recebidos; a métrica da abordagem a ser feita com o neoautor; o nível de intelectualidade do neoverbetógrafo; o acompanhamento oportuno e necessário; o banco de dados mnemônico do neoautor sobre o tema em questão; a oportunidade de resgates autobiográficos; as práticas vigentes de autoinclusão social a partir da escrita do verbete; a campanha dos 500 neoverbetógrafos e a condição de ineditismo desta obra conjunta; o propulsor evolutivo; a boa intenção e a vontade para redigir o verbete conscienciológico, sem o conhecimento mínimo do confor; o reconhecimento da importância do confor propiciando o aprofundamento e a ampliação cognitiva autopesquisística; a flexibilidade intelectual e cognitiva do neoverbetógrafo; a cooperação e a tares interpares; as repercussões grupocármicas; a qualificação docente; o desenvolvimento da maturidade intra e interconsciencial do verbetógrafo; o atacadismo tarístico. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV); o revivalismo do Curso Intermissivo (CI); a potencialização das energias conscienciais (ECs) na força presencial do professor ou professora; a prática verbetográfica impondo e, ao mesmo tempo, favorecendo a interação com a multidimensionalidade; o rapport com os amparadores de função da escrita; a parapreceptoria; a evocação do holopensene do verbete; os insights pontuais na escrita e revisões; o acesso facilitado a neoideias pela conexão com o holopensene verbetográfico; o exemplarismo objetivando a paraplateia tertuliana; o campo potencializado e harmonizador do banco de defesa dos verbetes; as intervenções cosmoéticas e interassistenciais do professor veterano-titular de parassuporte ao neoverbetógrafo. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo verbetografia–professorado veterano. Principiologia: o princípio de tratar os diferentes de modos diferentes. Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) aplicado à autenticidade autoral; o código grupal de Cosmoética (CGC) inibindo o excesso de exposição alheia. Teoriologia: a atuação teática dos intermissivistas na Enciclopédia da Conscienciologia favorecendo a confluência de contingenciamentos rumo à autorreeducação. Tecnologia: a técnica da parapsicoteca vivenciada; a técnica de aula usando a chapa verbetográfica; a verbetografia na condição de técnica de desassédio mentalsomático; as técnicas personalíssimas do professor-verbetógrafo para a tertúlia complementando o verbete escrito; a técnica de análise do vídeo-tertúlia pelo professor neoverbetógrafo; a verbetografia como recurso técnico avançado para o autodidatismo parapedagógico; a escrita técnica enciclopédica na condição de instrumento eficaz para as autopesquisas teáticas propostas pela Conscienciologia. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico Tertuliarium; o laboratório conscienciológico Holociclo. Colegiologia: o Colégio Invisível da Parapedagogiologia; o Colégio Invisível da Verbetografia. Efeitologia: o efeito halo da tertúlia na auto e heteroimagem do verbetógrafo; o efeito do primeiro verbete no reposicionamento didático do verbetógrafo; o efeito pós-tertúlia na qualificação docente. Neossinapsologia: as neossinapses promovidas pela organização e associação de ideias no exercício da verbetografia. Ciclologia: o início de novo ciclo intelectivo do intermissivista; o ciclo verbetografia–exposição pública desvelando a singularidade estilística do professor; o ciclo parapedagógico triagem-avaliação-diagnóstico para a dosificação da abordagem didática aos neoverbetógrafos. Enumerologia: a vontade de escrever o verbete; a escolha do título prioritário; a pesquisa e parapesquisa conteudística; o preenchimento da fórmula formal; o período da revisão textual; a eleição democrática do verbete; a defesa pública do verbete no Tertuliarium; a publicação na Enciclopédia da Conscienciologia. Binomiologia: o binômio verdade-limite; o binômio pergunta–ganchos didáticos; o binômio produção–transmissão do conhecimento. Interaciologia: o levantamento dos pontos críticos na apreensão técnica e na escrita dos verbetes conscienciológicos observados na interação professor-aluno e na interação revisor-neoverbetógrafo; a interação estilo autoral–estilo enciclopédico ampliando a autodidaxia do neoverbetógrafo; a interação estilo em formação–estilo consolidado da Enciclopédia da Conscienciologia favorecendo o amadurecimento parapedagógico do neoverbetógrafo. Crescendologia: o crescendo inspiração-transpiração-transmissão. Trinomiologia: o trinômio (trio) verbetógrafo–acompanhante–professor-âncora da tertúlia. Polinomiologia: o polinômio das etapas parapedagógicas de revisão megafoco–conteúdo–forma–pente fino. Antagonismologia: o antagonismo inclusão coerente de itens / inclusão dispersa de ideias; o antagonismo superficialidade técnica / aprofundamento teático. Paradoxologia: o paradoxo de apesar de ser fórmula formal, o verbete permitir a expressão e o reconhecimento da característica pessoal do autor; o paradoxo neoverbetógrafo–professor veterano; o paradoxo forma aparentemente simples–conteúdo intrinsecamente complexo. Politicologia: a auto-habilitação verbetográfica permitida pela democracia; a proexocracia; a evoluciocracia. Legislogia: a lei do maior esforço. Filiologia: a cogniciofilia; a pesquisofilia; a grafofilia; a lexicofilia; a intelectofilia; a pedagogofilia; a enciclopediofilia. Fobiologia: a glossofobia; a egofobia. Holotecologia: as tecas em geral. Interdisciplinologia: a Reeducaciologia; a Parapedagogiologia Verbetográfica; a Parapedagogiologia; a Verbetografologia; a Enciclopediologia; a Comunicologia; a Pedagogia Conscienciológica; a Didactologia; a Mentalsomatologia; a Experimentologia; a Autopesquisologia; a Argumentologia; a Cogniciologia; a Holofilosofia da Reeducação; a Intermissiologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin-cobaia; a conscin enciclopedista. Masculinologia: o especialista; o revisor especialista; o intermissivista; o professor do Programa Verbetografia; o retomador de tarefa; o teletertuliano; o tertuliano; o neoverbetógrafo apedeuta quanto ao confor verbetográfico; o neoverbetógrafo; o verbetógrafo jejuno; o verbetógrafo veterano; o verbetógrafo inversor; o verbetógrafo reciclante; o verbetólogo. Femininologia: a especialista; a revisora especialista; a intermissivista; a professora do Programa Verbetografia; a retomadora de tarefa; a teletertuliana; a tertuliana; a neoverbetógrafa apedeuta quanto ao confor verbetográfico; a neoverbetógrafa; a verbetógrafa jejuna; a verbetógrafa veterana; a verbetógrafa inversora; a verbetógrafa reciclante; a verbetóloga. Hominologia: o Homo sapiens verbetologus; o Homo sapiens parapaedagogus; o Homo sapiens magister; o Homo sapiens tertulianus; o Homo sapiens coperquisitor; o Homo sapiens polymatha; o Homo sapiens reeducator; o Homo sapiens refutator; o Homo sapiens scientificus; o Homo sapiens interassistentialis; o Homo sapiens semperaprendens. V. Argumentologia Exemplologia: Parapedagogiologia Verbetográfica jejuna = a vivenciada pelos integrantes da equipe de revisão da Enciclopédia da Conscienciologia, os neoverbetógrafos publicados, na interação com os neoverbetógrafos em revisão; Parapedagogiologia Verbetográfica complexa = a vivenciada pelo organizador-coautor da Enciclopédia da Conscienciologia. Culturologia: a Multiculturologia da Reeducaciologia. Intraconscienciologia. A escolha do título do verbete ou mesmo o recorte técnico da abordagem pretendida explicita o retrato momentâneo da intraconsciencialidade autoral do neoverbetógrafo imerso no amplo leque de opções pessoais possíveis. Tipologia. De acordo com a Autopriorologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 11 tipos de temas de verbetes, gerados em função da liberdade de escolha pessoal, prioritários para o momento evolutivo do verbetógrafo: 01. Circunstancial (Gargalo): o autotravão trabalhado. 02. Distributivo: a autoconquista socializada. 03. Encriptado: a autopista para o futuro. 04. Especializado: a autocompetência específica transmutada. 05. Fixador (Vacina): a autoimunização grafopensenizada. 06. Prescritivo: a automedicação pormenorizada. 07. Profilático: a autoproteção antecipada. 08. Rapport holobiográfico: a autorretrovida atualizada. 09. Recexológico: a automudança trabalhada. 10. Tema de pesquisa: a autocientificidade exposta. 11. Verponológico: a autocriatividade materializada. Interconscienciologia. O compartilhamento dos interesses e do momento evolutivo consciencial ao longo do processo verbetográfico, culminando com a publicação do verbete, retroalimentam a paradidaxia multidimensional, seja através dos tertulianos, teletertulianos, paratertulianos e leitores, ativos revisores e questionadores. Impacto. Conforme a Interaciologia, eis 4 itens do ranking de impacto do verbete nos tertulianos e teletertulianos, mensurável, por exemplo, através da quantidade de perguntas recebidas na tertúlia, a seguir listados na ordem funcional: 1. Curto-fraco: conteúdo ameno sintetizado em poucas páginas. 2. Curto-forte: conteúdo impressivo sintetizado em poucas páginas. 3. Longo-fraco: conteúdo ameno pormenorizado em muitas páginas. 4. Longo-forte: conteúdo impressivo pormenorizado em muitas páginas. Técnica. Segundo a Conscienciometria, o processo de elaboração do verbete nos permite adentrar no microuniverso consciencial do candidato a neoverbetógrafo, conforme estes 6 exemplos relacionados na ordem alfabética: 1. Autobiografia: o retrato do autor estampado no verbete. 2. Autodidaxia: a capacidade didática e o estilo neoverbetográfico revelado na exposição do verbete. 3. Comunicabilidade: a diferença entre a escrita (verbete) e a oralidade (defesa do verbete) evidenciada na tertúlia. 4. Escolha: a prioridade contextual explicitada no tema escolhido pelo verbetógrafo. 5. Especialismo: o conceptáculo da especialização pessoal desvelado no verbete. 6. Sugestão: as ilações seriexológicas suscitadas pelo tema quando sugerido ao neoverbetógrafo. Fórmula. No contexto da Conformaticologia, eis, por exemplo, em ordem alfabética, 6 aspectos observados na práxis verbetográfica, essencialmente relacionados ao preenchimento da chapa verbetográfica: 1. Conteudística: o estudo da estilística do verbete propiciando maior compreensão do próprio conteúdo do verbete. 2. Cosmovisão: o paradoxo do formato padrão do verbete favorecendo a expansão cosmovisiológica do verbetógrafo. 3. Detalhismo: a exigência do detalhismo do confor conduzindo o verbetógrafo ao contato mais minucioso com a multidimensionalidade. 4. Mnemônica: o banco de dados mnemônico do neoautor sendo expandido progressivamente no atendimento à chapa verbetográfica. 5. Ortopensenidade: a fórmula formal do verbete atuando como instrumento em prol da ortopensenidade do professor-autor. 6. Planejamento: o modelo verbetográfico sendo base de planejamento da gescon pessoal. Reposicionamento. Vale ressaltar o efeito halo da tertúlia na auto e heteroimagem do neoverbetógrafo aliado ao reposicionamento pessoal, após o primeiro verbete defendido, e o impacto a maior no holopensene grupal da CCCI. Práxis parapedagógica. Pelo enfoque na Interassistenciologia, a prática pedagógica verbetográfica propicia amplo espectro de atuação e abordagem tarística, ao modo destas 11, relacionadas na ordem alfabética: 01. Coaching: o acompanhamento da escrita oportuno e necessário. 02. Desassédio: o desassédio mentalsomático ombro a ombro. 03. Diálogo: as abordagens didáticas às perguntas interassistenciais nas tertúlias. 04. Escolha: a dosagem ideal da intercessão na escolha do título. 05. Êxito: as interações professor-aluno-revisor relevantes para o êxito verbetográfico. 06. Interação: a horizontalidade pedagógica favorecendo a tares específica. 07. Limite: o respeito aos limites do aluno verbetógrafo. 08. Participação: os esclarecimentos pontuais oportunos sobre a importância da participação na Enciclopédia da Conscienciologia. 09. Respeito: a dosagem da intercessão dos revisores no verbete. 10. Seções: as aulas facilitadoras da elaboração das seções. 11. Triagem: as apresentações diferentes de verbetes recebidos. Enciclopedismo. Os resultados teáticos das experiências dos neoverbetógrafos apontam ser oportunidade ímpar o envolvimento nas atividades do período de elaboração da Enciclopédia da Conscienciologia. Autoinclusão. O incentivo conferido pelo propositor da Conscienciologia propicia a todos os interessados a participação irresistível na megagescon maxiproexológica. Neoverbetógrafos. Considerando-se a Teaticologia Verbetográfica, identificam-se, pelo menos, 4 resultados relativos à Parapedagogiologia Verbetográfica, relacionados na ordem lógica: 1. Apreensibilidade. O estudo do confor da Enciclopédia da Conscienciologia promovendo maior apreensão dos verbetes, conforme relatos dos alunos do Programa Verbetografia. 2. Cognição. Após a defesa do verbete, a percepção dos neoverbetógrafos do diferencial quanto à compreensão de conteúdos avançados da Conscienciologia. 3. Didatismo. A ampliação da autoconfiança do docente estabelecida a partir da defesa dos verbetes nas tertúlias. 4. Mentalsomaticidade. O autodesassédio mentalsomático na elaboração do verbete. Zeitgeist. A autoconscientização do professor de Conscienciologia quanto à importância e valorização da autoinclusão na maxiproéxis grupal justifica a publicação voluntária de neoverbetes na Enciclopédia da Conscienciologia. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a Parapedagogiologia Verbetográfica, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Aula de Conscienciologia: Parapedagogiologia; Homeostático. 02. Auteducabilidade: Parapedagogiologia; Neutro. 03. Autorado holocármico: Mentalsomatologia; Homeostático. 04. Autorrevezamento multiexistencial: Autorrevezamentologia; Homeostático. 05. Descrenciologia: Experimentologia; Homeostático. 06. Enciclopediologia: Cosmovisiologia; Homeostático. 07. Ensino: Evoluciologia; Homeostático. 08. Parapreceptoria: Interassistenciologia; Homeostático. 09. Paratécnica didática: Parapedagogiologia; Homeostático. 10. Prioridade da escrita: Comunicologia; Homeostático. 11. Refinamento formal: Exaustivologia; Neutro. 12. Tertúlia conscienciológica: Parapedagogiologia; Neutro. 13. Transmissão gratificante: Parapedagogiologia; Homeostático. 14. Verbete: Comunicologia; Neutro. 15. Verbetorado conscienciológico: Comunicologia; Homeostático. A PARAPEDAGOGIOLOGIA VERBETOGRÁFICA CATALISA A RECUPERAÇÃO DE CONS, A INCLUSÃO MAXIPROEXOLÓGICA E A PARAFILIAÇÃO AUTORREVEZAMENTAL EVOLUTIVA DO PROFESSOR-VERBETÓGRAFO-CONSCIENCIÓLOGO. Questionologia. Você, leitor ou leitora, docente de Conscienciologia, compreende a importância da Verbetografia para o autodesassédio evolutivo? Já emprega as técnicas enciclopédicas no exercício da tares em prol da qualificação docente? Bibliografia Específica: 1. Daou, Dulce; & Nader, Rosa; Parapedagogia Verbetográfica; Anais da V Jornada de Educação Conscienciológica; Foz do Iguaçu, PR; 07-09.10.11; Artigo; Revista de Parapedagogia; Ano 1; N. 1; Ed. Especial; 144 p.; 12 enus.; 1 ref.; Associação Internacional de Parapedagogia e Reeducação Consciencial (Reaprendentia); Foz do Iguaçu, PR; 2011; páginas 58 a 64. R. N.