Chapa Verbetográfica

A chapa verbetográfica é a fórmula formal ou o modelo redacional orientador da escrita dos verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, apresentando previamente redigidos os subtítulos de Seções, agrupadas nas 6 Divisões, satisfazendo a ordem estabelecida no verbete Verbete, com o propósito de garantir a composição homogênea, uniforme, padronizada, didática e técnica dos textos de conteúdos tarísticos, cosmovisiológicos e verponogênicos.

Quais objetivos você, leitor ou leitora, almeja alcançar com a escrita do verbete pessoal? Se verbetógrafo(a), percebeu a qualificação do detalhismo pessoal no dia a dia?

      CHAPA VERBETOGRÁFICA
                                    (ENCICLOPEDIOLOGIA)


                                          I. Conformática

          Definologia. A chapa verbetográfica é a fórmula formal ou o modelo redacional orientador da escrita dos verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, apresentando previamente redigidos os subtítulos de Seções, agrupadas nas 6 Divisões, satisfazendo a ordem estabelecida no verbete Verbete, com o propósito de garantir a composição homogênea, uniforme, padronizada, didática e técnica dos textos de conteúdos tarísticos, cosmovisiológicos e verponogênicos.
          Tematologia. Tema central neutro.
          Etimologia. O vocábulo chapa tem origem controversa. Surgiu no Século XIV. O termo verbo deriva do idioma Latim, verbum, “palavra; vocábulo; termo; expressão”, opondo-se a res, “coisa; realidade”. Apareceu em 1279. O sufixo ete, “diminutivo”, surgiu no Século XV. A palavra verbete apareceu em 1881. O terceiro elemento de composição grafia procede do idioma Grego, graphé, “escrita; escrito; convenção; documento; descrição”.
          Sinonimologia: 1. Template verbetográfico. 2. Arcabouço verbetográfico. 3. Modelo verbetográfico. 4. Roteiro verbetográfico. 5. Fórmula formal verbetográfica.
          Neologia. As 3 expressões compostas chapa verbetográfica, chapa verbetográfica trivial e chapa verbetográfica sofisticada são neologismos técnicos da Enciclopediologia.
          Antonimologia: 1. Modelo diversificado de verbete. 2. Fórmula para a escrita de livro.
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à holomaturescência da estilística enciclopédica.
          Coloquiologia: o caminho das pedras; a mão na roda; a máquina de escrever verbete.
          Ortopensatologia. Eis 3 ortopensatas, citadas na ordem alfabética, pertinentes ao tema:
          1. “Conteudística. A descrição formal é fácil. Difícil é a análise da conteudística”.
          2. “Parapsiquismo. Existem coisas superiores ao conteúdo das enciclopédias. Por exemplo, o parapsiquismo desvenda realidades e pararrealidades ainda não abordadas pelos verbetes enciclopédicos”.
          3. “Pluricodificaciologia. O verbetógrafo conscienciológico, homem ou mulher, além de ser articulista e leitor, sujeito cognoscente, é personalidade traquejada no estabelecimento de padrões formais técnicos de comunicação dos princípios do Paradigma da Conscienciologia, assentados, antes de tudo, no princípio da descrença (PD) pela comunidade interpretativa, hermenêutica ou exegética, ou seja, a Comunidade Conscienciológica Cosmoética Internacional (CCCI)”.


                                            II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal da Enciclopédia da Conscienciologia; o holopensene pessoal da comunicabilidade técnica; o desafio autoimposto de pensenizar com predomínio do pen; os enciclopensenes; a enciclopensenidade; o confor verbetográfico instigando a flexibilidade autopensênica do verbetógrafo e do leitor; a Batopensenologia Sadia; os grafopensenes; a grafopensenidade; os didactopensenes; a didactopensenidade; a autorreeducação pensênica; os neopensenes; a neopensenidade; os cosmopensenes; a cosmopensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade; os exopensenes; a exopensenidade; os assistenciopensenes; a assistenciopensenidade; o holopensene pessoal da interassistencialidade; a complexificação do ato de pensenizar.
          Fatologia: a chapa verbetográfica; o recurso otimizador da escrita de verbetes; a textualidade do verbete pré-estruturada pela chapa verbetográfica; a dedicação simbiótica ao conteúdo e forma; a fórmula formal germinante da qualidade verbetográfica; os conteúdos diferentes em forma padronizada; a compactação e densidade informacional do verbete; a lógica entre as Divisões; a lógica entre as Seções; a lógica entre os itens de cada Seção; os itens fixos e os eventuais; o tamanho ideal das Seções; os itens curtos e sintéticos; a atenção às sínteses das fraseologias; o valor dado às palavras; o monobloco uniforme de ideias; a coerência conteudística; a coesão frasal; o sequenciamento ideativo; o ato de alinhavar as ideias; a lógica da localização dos fatos; a ordem racional dos itens; a ideia escrita preparando a compreensão do item seguinte; o conceito complementar ao anterior; a chapa verbetográfica facilitando a escrita em etapas; as achegas; os limites interverbetes; a atenção aos detalhes da forma; a sofisticação estilística; a profundidade conteudística; a consistência com o mundo intrafísico; o poliglotismo aplicado; as interrelações com a Cosmovisiologia Cosmológica; os entrelinhamentos; a exaustão conceitual; a reflexão eliminando o devaneio; a síntese geral do verbete (Frase Enfática) ínsita nos originais fetais dos verbetógrafos veteranos; o outdoor textual elaborado, em geral, após a escrita do verbete; a manutenção do veio prioritário para a evolução consciencial (megafoco); a permanência no leito da estrada do Título à Questionologia; as revisões em camadas do próprio texto (só conteúdo; só forma; só viúvas; só repetição de palavras na mesma frase; só grifos); as palavras evitáveis; o expurgo dos parasitas de linguagem (fuga da atenção); a perda da linearidade; a descomplicação da complexificação pelo emprego da pluralidade das expressões; as estimulações permanentes dos dicionários cerebrais; as informações aos verbetógrafos encontradas no site encyclossapiens.org; o instrumento EasyBEE facilitando a redação da bibliografia Específica no estilo enciclopédico; o Programa Verbetografia da Instituição Internacional de Enciclopediologia Conscienciológica (ENCYCLOSSAPIENS) orientando quanto ao emprego da chapa verbetográfica.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; o mapeamento da sinalética energética e parapsíquica pessoal; o emprego do EV conjugado à sinalética energoparapsíquica pessoal na manutenção do foco verbetográfico; os vincos holomnemônicos por meio dos entrelinhamentos; o Curso Intermissivo (CI); a recuperação dos megacons; a consistência com as experiências extrafísicas; a pangrafia; a pancognição verbetográfica; as retrocognições provocadas pela dedicação à Enciclopédia da Conscienciologia; o reconhecimento dos verbetes pessoais favorecendo o acesso às autogescons nesta dimensão intrafísica em vida próxima.


                                           III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo mentalsomático análise-síntese; a apoteose da escrita no encontro sinérgico no trio coerência-conteúdo-forma.
          Principiologia: o princípio da descrença (PD); o princípio da fórmula formal (a letra, a palavra, a frase e qualquer tópico escrito tornarem-se fórmulas repetíveis); o princípio do confor “o conteúdo pode aperfeiçoar a forma e a forma pode aperfeiçoar o conteúdo”; o princípio do primado da cognição; o princípio do megafoco mentalsomático; o princípio da perseverança autopesquisística; o princípio dos paradeveres intermissivos.
          Codigologia: os códigos linguísticos da Conscienciologia (Neorismologia).
          Teoriologia: o 1% da teoria indispensável aos 99% da vivência.
          Tecnologia: as técnicas inéditas da Conscienciografologia para escrever verbete; a técnica da antialienação; a técnica para ajudar a pensar; a técnica da qualificação dos verbetes; a técnica da circularidade (pleonasmo técnico); a técnica de simplificar ampliando o conteúdo; a técnica da ampliação conceitual de cotejar o assunto pesquisado com as especialidades da Conscienciologia; a técnica do “preferível passar a informação e evitar a carência”; a técnica do preenchimento inicial básico do verbete: Definologia, Exemplologia e Frase Enfática.
          Voluntariologia: a autoinclusão verbetográfica do voluntário conscienciológico.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Automentalsomatologia.
          Colegiologia: o Colégio Invisível dos Verbetógrafos da Neoenciclopediologia.
          Efeitologia: a criação de chapa verbetográfica enquanto efeito da organização pragmática de enciclopedista erudito veterano; a chapa verbetográfica criando o efeito de provocar raciocínios mentaissomáticos nos neoverbetógrafos; o uso sistemático da chapa verbetográfica produzindo o efeito ortopensênico no verbetógrafo; o detalhismo temático enquanto efeito natural da aplicação da chapa verbetográfica; o efeito da neoverbetografia na aquisição de técnicas para escritas conscienciológicas; o efeito da neoverbetografia na qualidade mentalsomática grupal; o efeito da Verbetografia na ampliação do dicionário cerebral ao se buscar a palavra certa para o lugar certo; o efeito da Verbetografia na recuperação de cons.
           Neossinapsologia: as neossinapses criadas na elaboração de verbetes neoenciclopédicos.
           Ciclologia: o ciclo de produção verbetográfica.
           Enumerologia: a síntese sem omissão; a análise sem paixão; a uniformidade sem castração; a criatividade sem aberração; a casuística sem distorção; o detalhismo sem compulsão; a exaustividade sem confusão. O instigador de ideias; o provocador do raciocínio; o orientador da reflexão; o ordenador do pensamento; o extrapolador de conceitos; o incentivador da escrita; o libertador das autolimitações.
           Binomiologia: o binômio Verbetologia-Verbetografia; o binômio teática-confor; o binômio coerência textual–verbação; o equilibração do binômio Cerebelologia-Cerebrologia; o binômio pesquisa-especialidade; o binômio verbetografia-autopesquisa; o binômio especialização-generalização; o binômio completismo verbetográfico–desassédio evolutivo.
           Interaciologia: a interação leitura-reflexão qualitativas.
           Crescendologia: o crescendo de dificuldade na construção das expressões notáveis sublinháveis; o crescendo do pensamento no texto de modo linear, coerente e coeso.
           Trinomiologia: o trinômio pro-pro-pro (proposta-processamento-produto); o trinômio constructo-conceito-cognição; o trinômio (da cientificidade) coerência–correspondência–princípio da descrença; os padrões rígidos sustentando o trinômio critérios estilísticos–uniformidade da forma–coerência conteudística do texto; as fórmulas formais simplificando a complexidade do trinômio consciência–pesquisa das consciências–conteúdos conscienciológicos; o trinômio páginas-máximos-logias; o trinômio Evoluciologia-Paraprofilaxia-Homeostaticologia; o trinômio motivação-alegria-predisposição para escrever, favorecendo a captação das ideias.
           Polinomiologia: o polinômio (das vamines) variáveis-minivariáveis-indicadores-especialidades; o polinômio entrelinhamento-parapsiquismo-casuística-fatuística.
           Antagonismologia: o antagonismo livro das sínteses / obra das análises; o antagonismo detalhismo / gongorismo; o antagonismo exaustividade / graforragia; o antagonismo circularidade / redundância; o antagonismo concisão / simplismo; o antagonismo autodiscernimento do prioritário / autodesorganização; o antagonismo carência informacional / estupro evolutivo demarcando os limites do esclarecimento.
           Paradoxologia: o paradoxo de a complexidade consciencial exigir tanto os padrões e uniformidades técnicas como a inclusão de atipicidades e singularidades na Enciclopédia da Conscienciologia; o paradoxo de a repetição racional de cada verpon, sob múltiplas facetas, vulgarizar sem banalizar os neoconceitos de ponta; o paradoxo de, mesmo sendo fórmula formal, o verbete permitir a expressão e o reconhecimento da característica pessoal do autor.
           Politicologia: a democracia comunicativa.
           Legislogia: a lei da recorrência.
           Filiologia: a evoluciofilia; a leiturofilia; a pesquisofilia; a parapsicofilia; a autocogniciofilia; a proexofilia; a verbetofilia; a enciclopediofilia.
           Fobiologia: o auxílio técnico para a superação da grafofobia.
           Sindromologia: a síndrome da subestimação intelectual levando à preguiça mental.
           Holotecologia: a encicloteca; a sistematoteca; a experimentoteca; a pesquisoteca; a grafopensenoteca; a argumentoteca; a autoprioroteca; a mentalsomatoteca; a evolucioteca.
           Interdisciplinologia: a Enciclopediologia; a Conformaticologia; a Conscienciografologia; a Raciocinologia; a Lexicologia; a Holocoerenciologia; a Neologia; a Terminologia Conscienciológica; a Paramatematicologia; a Cosmovisiologia; a Tudologia.


                                             IV. Perfilologia

           Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista; a conscin verbetógrafa; a conscin verbetóloga; a conscin porta-voz da reurbéxis; o grupo evolutivo relacionado ao tema do verbete.
          Masculinologia: o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o intermissivista; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o conviviólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o projetor consciente; o sistemata; o tertuliano; o teletertuliano; o voluntário.
          Femininologia: a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a intermissivista; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a convivióloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a projetora consciente; a sistemata; a tertuliana; a teletertuliana; a voluntária; a amparadora extrafísica Rose Garden.
          Hominologia: o Homo sapiens verbetologus; o Homo sapiens scientificus; o Homo sapiens cohaerens; o Homo sapiens polymatha; o Homo sapiens refutator; o Homo sapiens reeducator; o Homo sapiens interassistentialis; o Homo sapiens semperaprendens.


                                          V. Argumentologia

          Exemplologia: chapa verbetográfica trivial = aquela, normalmente reivindicada pelo verbetógrafo novato, com as 70 Seções previstas no verbete Verbete, acrescida das duas adventícias Ortopensatologia e Proverbiologia; chapa verbetográfica sofisticada = aquela, passível de ser criada pelo verbetógrafo veterano para a otimização dos próprios trabalhos, com a seleção das Seções mais utilizadas dentre as 70 previstas no verbete Verbete.
          Culturologia: a cultura da verbetografia conscienciológica; a cultura pessoal influenciando na textualidade verbetográfica; a cultura da revisão na redação de textos; a cultura da Autorganizaciologia; a Multiculturologia Multidimensional da Conscienciologia.
          Autorreflexões. Atinente à Conteudologia, eis, em ordem alfabética, 10 exemplos de ponderações autorreflexivas sobre o assunto do verbete a serem feitas ao preencher a chapa verbetográfica, objetivando ampliar o alcance do esclarecimento conscienciológico:
          01. Acréscimos. Este item esclarecerá o assunto do verbete? O texto vai ajudar quem?
Vai ajudar a clarear o caminho de quem?
          02. Atores. Tem algum personagem?
          03. Contraponto. Há algum processo de antonímia, para ampliar o tema?
          04. Discriminação. O assunto está adstrito a algum fenômeno?
          05. Gênero. Diz respeito a homem ou mulher?
          06. Leituras. Tem alguma teca na Holoteca sobre o assunto?
          07. Megafoco. Este verbete está dentro de alguma especialidade? Qual?
          08. Peculiaridades. Tem mini e mega? Tem exemplo? Tem sufixo?
          09. Quantificações. Precisa usar números, cifras, datas?
          10. Realces. Vale a pena ter algum sublinhável?
          Criteriologia. Adstrito à Divisão Detalhismo, eis versão explicativa da lógica empregada no encadeamento das 28 Seções, enumeradas na ordem disposta no verbete Verbete, cujo entendimento pode ajudar na escolha dos itens a comporem os parágrafos:
          01. Sinergismologia: as cooperações potencializadoras a serem demarcadas pelos princípios.
          02. Principiologia: as indicações da origem ou razão existencial de tudo normatizadas em códigos; as vacinas para a conscin não cair no erro cometido anteriormente.
          03. Codigologia: o conjunto de normas, embasando as teorias.
          04. Teoriologia: o sistema de conhecimentos, norteando as futuras vivências.
          05. Tecnologia: os procedimentos facilitadores da prática das teorias.
          06. Voluntariologia: os interessados na teática a partir de trabalho voluntário.
          07. Laboratoriologia: os espaços otimizados para novas vivências técnicas.
          08. Colegiologia: os intercâmbios de teorias e vivências.
          09. Efeitologia: os estudos técnicos das consequências e derivações da teática; a indicação da correta utilização das causas.
          10. Neossinapsologia: as constatações, ou não, de novo aprendizado (inventividade) advindo das teorias.
          11. Ciclologia: o estabelecimento dos efeitos cronêmicos ou sequência de etapas dos processos vivenciados.
          12. Enumerologia: as aproximações simples ao tema do verbete com ampliação do dicionário analógico sobre o assunto.
          13. Binomiologia: o pluralismo com aproximação simples de 2 elementos.
          14. Interaciologia: a depuração ou qualificação das aproximações pela observação da interatividade ou cruzamentos intelectivos.
          15. Crescendologia: a depuração ou qualificação das aproximações pela observação da evolução das manifestações pensênicas; o crescimento humano e consciencial; as gradações de mudança de ego; as hierarquias; as prioridades.
          16. Trinomiologia: a expansão das aproximações simples para 3 elementos.
          17. Polinomiologia: a expansão das aproximações simples para 4 ou mais elementos.
          18. Antagonismologia: os contrapontos introdutórios das patologias.
          19. Paradoxologia: a categoria de pluralismo com aparência de antagonismo, caracterizada pela falsa contradição.
          20. Politicologia: a exposição dos modos de atuação (políticas de administração de antipodias) quanto ao tema; os interesses da Polis a serem resgatados pela reeducação.
          21. Legislogia: a jurisdição garantidora da implementação das políticas.
          22. Filiologia: as preferências pessoais relativas à temática.
          23. Fobiologia: os medos inibidores no âmbito do assunto.
          24. Sindromologia: o conjunto de patologias associadas ao contexto.
          25. Maniologia: as fixações doentias em pauta.
          26. Mitologia: as alegorias ou idealizações aprendidas relacionadas ao assunto.
          27. Holotecologia: a localização de onde buscar o esclarecimento, por meio do estudo, para ampliar a visão sobre a temática.
          28. Interdisciplinologia: o conjunto por atacado das ideias, dando fechamento ao detalhismo.
          Autoconquista. Atinente à Harmonopensenologia, de certa forma, a exigência conformática do Detalhismo é meio de impor à pessoa do verbetógrafo a condição evolutiva de ter paciência com as coisas.
          Sofisticações. Na prática da Estilisticologia Neoenciclopédica, sobressaem 7 recursos redacionais capazes de melhorar a textualidade do verbete e ampliar os atributos conscienciais dos verbetógrafos e / ou leitores, a exemplo dos alfabeticamente ordenados, a seguir:
          1. Achegas: as louçanias estilísticas; os acréscimos no singular ou no plural de acordo com o Título; o emprego do prefixo “auto” a depender do verbete; os adjetivos tarísticos.
          2. Detalhes da forma: as pontoações (ponto; vírgula; ponto e vírgula; 2 pontos); os tipos de fonte utilizados; os realçamentos ou grifos (negrito; negrito-itálico; itálico); os espaços extras; o emprego dos sinais gráficos (hífen; traço; barra); os sublinhamentos em itálico.
          3. Hibridismo conceitual: o cruzamento de itens de Seções diferentes (o verbete Lucidologia com especialidade Autoconscienciologia permite a sinonímia Autodiscernimentologia).
          4. Macro: a opção de colocar a Culturologia fora do Detalhismo com base no pressuposto de os itens terem escopos mais abrangentes.
          5. Máximos: a qualiquantificação indicadora de a Seção ter alcançado o teto informacional satisfatório (na Cognatologia, 10 itens mostram a substancialidade da palavra escolhida para compor o título).
          6. Pesquisas: a cosmovisão do assunto exigindo pesquisas analógicas, em contraponto, de aprofundamento e de varredura, nos âmbitos intra e extrafísico.
          7. Raciocínios: a escolha da melhor operação mental para criação correta das expressões notáveis sublinháveis (Detalhismo); o exercício da síntese exigido na Frase Enfática.
          Verbetes-chave. Vigilante à Antidesperdiciologia, eis, na ordem alfabética, amostra reduzida de 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, contendo informações acrescentadoras preciosas ao interessado no autaprimoramento quanto ao emprego da chapa verbetográfica:
          01. Achado formal (Conformaticologia; Homeostático): lista de cacófatos evitáveis.
          02. Coesão textual (Grafopensenologia; Homeostático): enumeração de categorias de coesão textual, com relativa complexidade, apresentadas na estrutura específica do verbete.
          03. Enciclopediologia (Redaciologia; Neutro): parágrafos explicativos dos conceitos máximos e logias.
          04. Exemplologia (Parapedagogiologia; Neutro): lista de categorias de expressões técnicas aplicadas nas exemplificações.
          05. Fatologia (Intrafisicologia; Neutro): taxologia de fatos qualificados.
          06. Fato orientador (Pesquisologia; Neutro): taxologia com exemplos de expansões próprias da natureza do tema, constituindo máximos para o verbete.
          07. Frase enfática (Comunicologia; Homeostático): enumeração dos itens básicos para a escrita conformática da Seção Frase Enfática; lista de categorias de frases enfáticas.
          08. Informação pró-evolutiva (Evoluciologia; Homeostático): relação das Pandectas Cosmoéticas passíveis de serem encontradas em cada verbete.
          09. Perfilologia (Conscienciometrologia; Neutro): lista de temas básicos, populares, interrelacionados com a Perfilologia; exemplos de verbetes abordando perfis singulares.
          10. Refinamento formal (Exaustivologia; Neutro): rol de detalhes formais empregados na redação dos verbetes.
          11. Sublinhamento (Comunicologia; Neutro): enumeração de ênfases básicas dos instrumentos mentaissomáticos; lista de instrumentos mentaissomáticos sublinháveis.
          12. Técnica da exaustividade (Experimentologia; Neutro): dicas para aplicação da técnica.
          13. Técnica da circularidade (Experimentologia; Neutro): taxologia de conceitos interativos à técnica da circularidade; lista de exemplos práticos da circularidade interverbetes.
          14. Tertúlia conscienciológica (Parapedagogiologia; Neutro): lista de deveres de casa com recomendações para revisão do texto em foco e a de itens para revisão refinada do verbete.
          15. Verbete (Comunicologia; Neutro): relação ordenada das 70 Seções previstas para a escrita de verbete; a distribuição das Seções pelas 6 Divisões.
          Apreensibilidade. No universo da Paratecnologia, a chapa verbetográfica é instrumento de acesso à escrita de verbete para o interessado, intermissivista ou não, com a intenção precípua de ensinar a ler o verbete e, consequentemente, favorecer a apreensão dos conteúdos conscienciológicos. A chapa verbetográfica é técnica tarística.
          Vinco. O emprego autoconsciente da chapa verbetográfica, ao exigir aumento da concentração, raciocínio, detalhismo e polimatia conscienciológica, melhora a autorganização pensênica e cria vinco ideativo avançado.
          Autevoluciologia. Sob a ótica da Holomaturologia, a verbetografia oferece a infraestrutura para a fixação da viragem evolutiva e a sustentação da ruptura com os vícios mentaissomáticos necessária ao desassédio pessoal.


                                                     VI. Acabativa

            Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a chapa verbetográfica, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
            01. Ciclo autoverbetográfico: Lexicologia; Homeostático.
            02. Conformática: Comunicologia; Neutro.
            03. Enciclopediometria: Redaciologia; Neutro.
            04. Fórmula formal: Conformática; Neutro.
            05. Louçania estilística: Taristicologia; Homeostático.
            06. Mito da fórmula pronta: Experimentologia; Nosográfico.
            07. Modelo mentalsomático: Comunicologia; Neutro.
            08. Mundo verbetográfico: Gesconologia; Homeostático.
            09. Parapedagogiologia Verbetográfica: Reeducaciologia; Homeostático.
            10. Rotina útil: Intrafisicologia; Homeostático.
            11. Técnica da qualificação dos verbetes: Comunicologia; Neutro.
            12. Textualidade verbetográfica: Conformaticologia; Neutro.
            13. Verbete-chave: Comunicologia; Homeostático.
            14. Verbetografia conscienciológica: Enciclopediologia; Neutro.
            15. Verbetógrafo conscienciológico: Verbetologia; Homeostático.
 A CHAPA VERBETOGRÁFICA, QUANDO EMPREGADA COM
 AUTOCONSCIÊNCIA DA ESTILÍSTICA NEOENCICLOPÉDICA,
  GERA AVANÇO COGNITIVO, RECINS E A CONSEQUENTE
    MUDANÇA NO NÍVEL EVOLUTIVO DO VERBETÓGRAFO.
            Questionologia. Quais objetivos você, leitor ou leitora, almeja alcançar com a escrita do verbete pessoal? Se verbetógrafo(a), percebeu a qualificação do detalhismo pessoal no dia a dia?
            Bibliografia Específica:
            1. Nader, Rosa; Aspectos da Coerência Grafopensênica: Requisitos na Tares Conscienciológica; Artigo; Conscientia; Revista; Mensário; Vol. 11; N. 3; Seção: Temas da Conscienciologia; 1 E-mail; 23 enus.; 4 técnicas; 1 nota; 7 refs.; Foz do Iguacu, PR; Julho-Setembro, 2007; páginas 189 a 198.
            2. Idem; Efeito da Conformática Verbetográfica na Autorreeducação Pensênica; Artigo; Anais do 1o Simpósio de Reeducaciologia; Foz do Iguaçu, PR; 11–12.10.14; Revista de Parapedagogia: Publicação Técnico-científica da Reaprendentia; Edição Especial; Ano 4; N. 4; 9 enus.; 9 refs.; Associação Internacional de Parapedagogia (REAPRENDENTIA); Foz do Iguaçu; Outubro, 2014; páginas 49 a 55.
            3. Idem; Org.; Manual de Verbetografia da Enciclopédia da Conscienciologia; apres. Dulce Daou; revisores Ulisses Schlosser; Erotides Louly; & Helena Araujo; 392 p.; 5 seções; 10 caps.; 21 E-mails; 464 enus.; 4 fichários; 1 foto; 18 minicurrículos; 9 tabs.; 263 verbetes chaves; 19 websites; 64 refs.; 11 webgrafias; 1 anexo; alf.; 28 x 21 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu; 2012; páginas 17 a 353.
            4. Veira, Waldo; Homo sapiens reurbanisatus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 479 caps.; 139 abrevs.; 12 E-mails; 597 enus.; 413 estrangeirismos; 1 foto; 40 ilus.; 1 microbiografia; 25 tabs.; 4 websites; glos. 241 termos; 3 infográficos; 102 filmes; 7.665 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21 x 7 cm; enc.; 3ª Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2004; páginas 121 a 142.
            5. Idem; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols. 1 e 2; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 423, 1.243 e 1.315.
                                                                                                                         R. N.