O paraengrama autassistencial é o traço, marca ou sinal de holomemória arquivado no paracérebro da consciência (intra ou extrafísica) resultante da codificação de experiência evolutiva pretérita vivenciada de maneira ativa ou passiva, manifestando-se na cotidianidade, consciente ou inconsciente, de modo a assegurar em cada momento existencial a continuidade evolutiva.
Você, leitor ou leitora, identifica os paraengramas autassistenciais nas automanifestações do dia a dia? Qual o esforço continuado na codificação de neoparaengramas autassistenciais avançados?
PARAENGRAMA AUTASSISTENCIAL (EVOLUCIOLOGIA) I. Conformática Definologia. O paraengrama autassistencial é o traço, marca ou sinal de holomemória arquivado no paracérebro da consciência (intra ou extrafísica) resultante da codificação de experiência evolutiva pretérita vivenciada de maneira ativa ou passiva, manifestando-se na cotidianidade, consciente ou inconsciente, de modo a assegurar em cada momento existencial a continuidade evolutiva. Tematologia. Tema central neutro. Etimologia. O elemento de composição para vem do idioma Grego, pará, “por intermédio de; para além de”. O termo grama deriva do idioma Grego, grámma, “caráter de escrita; letra, texto; inscrição; registro; tratado; algarismo”. O elemento de composição auto provém do idioma Grego, autós, “eu mesmo; por si próprio”. A palavra assistência procede do idioma Latim, assistentia, “ajuda”, e este de assistens ou adsistens, particípio presente de assistere ou adsistere, “estar ou conservar-se de pé junto a; estar ou ter-se de pé; estar presente; comparecer; assistir em juízo”. Surgiu no Século XVI. Sinonimologia: 1. Paratraço holomnemônico autassistencial. 2. Parassinal autassistencial. 3. Registro paragenético autassistencial. 4. Paratraço de paramemória autassistencial. Neologia. As 3 expressões compostas paraengrama autassistencial, paraengrama autassistencial básico e paraengrama autassistencial avançado são neologismos técnicos da Evoluciologia. Antonimologia: 1. Paramnésia. 2. Engrama cerebral. 3. Sinapse autassistencial. 4. Traço de memória. Estrangeirismologia: o Retrocognitarium; o curriculum vitae da consciência integral; o modus vivendi autassistencial; o modus operandi dos mecanismos homeostáticos. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à intraconsciencialidade assistencial. Megapensenologia. Eis 5 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Paraengrama: paratecnologia evolutiva. Paraengrama: paramemória epifilogenética. Paraengrama: holoherança personalíssima. Autassistencialidade: herança evolutiva. Evoluir: selecionar paraengramas. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da evolução consciencial; o holopensene pessoal da autassistencialidade; o pensene repetitivo na codificação do paraengrama; a influência do paraengrama na pensenosfera pessoal; a higienização holopensênica pessoal necessária na geração de paraengramas sadios; a primazia do pen na autopensenidade geradora de paraengramas autassistenciais avançados; os pensenes patológicos automiméticos retroalimentando o paraengrama; os subpensenes; a subpensenidade; os reciclopensenes; a reciclopensenidade; os zoopensenes; a zoopensenidade; os fitopensenes; a fitopensenidade; o holopensene autocrítico quanto à discriminação do paraengrama; o holopensene evolutivo da priorização do paradigma avançado; a autoneopensenidade e a codificação de neoparaengrama; o holopensene autassistencial cronológico. Fatologia: a codificação e o desencadeamento de traço de memória através de estímulos sensoriais; a replicação de comportamentos antigos; a atenção e a reação profilática na manifestação do paraengrama básico; a mesologia influenciando na formação do paraengrama; o automatismo autamparador gerado pelo paraengrama autassistencial basilar na preservação das espécies, segundo a Teoria Evolucionista; a emoção enquanto fator de codificação do paraengrama; o quadro depressivo sendo manifestação de paraengrama; a manifestação de menos valia enquanto expressão do paraengrama autassistencial; os trafares caracterizadores dos paraengramas autassistenciais retrógrados e ectópicos no continuum espaço-tempo evolutivo da consciência; os ganhos secundários oriundos da ativação de paraengramas; o ato de sustentar o megafoco evolutivo na autassistencialidade; a evolução pela reciclagem consciente dos paraengramas autassistenciais básicos remanescentes da fase pré-humana; a recordação espontânea dos paraengramas autassistenciais no sono ou na vigília física, levando a conscin ao comportamento automático, reflexo ou voluntário; a escolha da melhor postura autassistencial para o momento; a observação constante da fisiologia e parafisiologia desencadeadas pelo paraengrama autassistencial; a avaliação constante da autassistência; a reeducação como reciclagem do paraengrama; a aquisição de neoposturas autassistenciais; a responsabilidade da autassistencialidade cosmoética. Parafatologia: o paraengrama autassistencial; o paraengrama autassistencial básico como fator coadjuvante na Parepistemologia da inteligência autassistencial; o condicionamento paramnemônico autassistencial; o paraengrama gerador de aprisionamento ao passado; o paraengrama codificado intraútero; o paraengrama autassistencial básico atuante no porão consciencial; a sinalética energética e parapsíquica pessoal construída a partir de paraengramas autassistenciais; a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a parapercepção da olorização resultante de paraengrama pretérito; o parapsiquismo interassistencial; a recuperação de cons magnos; os acoplamentos energéticos com link nos paraengramas autassistenciais; a autodesperticidade atingida pelos paraengramas autassistenciais avançados; a criação do repositório autassistencial holomnemônico; a premência da qualificação dos paraengramas auto e heterassistenciais enquanto paradever evolutivo; a eliminação de auto e heterassédio pela qualificação do paraengrama autassistencial. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo cérebro-paracérebro; o sinergismo retrofato-fato-parafato; o sinergismo neossinapse-paraneossinapse; o sinergismo experiência evolutiva–estímulos sensoriais–estímulos parassensoriais; o sinergismo Curso Intermissivo (CI)–paraengrama autassistencial–Autoproexologia. Principiologia: o princípio da evolutividade pessoal; o princípio da evolução consciencial; o princípio da evolução somática; o princípio da descrença (PD); o princípio da conservação autocognitiva multisseriexológica; o princípio da evolução da autassistencialidade; o princípio de não pensar mal de ninguém. Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) qualificado a partir de neoparaengramas interassistenciais; o código grupal de Cosmoética (CGC). Teoriologia: a teoria dos Cursos Intermissivos; a teoria da holomemória pessoal; a teoria da indestrutibilidade das aquisições cognitivas; a teoria da inteligência evolutiva (IE); a teoria da recuperação de cons; a teoria da informação; a teoria da Paracerebrologia; a teoria da evolução consciencial mentalsomática; a teoria do paraconhecimento; as neoteorias acerca da inteligência. Tecnologia: a técnica diagnóstica da medida da autassistência; a mnemotécnica dentro da Holomnemônica; as técnicas da reeducação pensênica; a técnica da correlatividade; a Paratecnlogia Evolutiva das comunexes avançadas enquanto ferramenta otimizadora da evolução. Voluntariologia: o investimento nas reciclagens intraconscienciais qualificando o voluntariado; o voluntariado na condição de exercício para a aprendizagem da interassistencialidade; as reciclagens propiciadas pelo voluntariado conscienciológico; o voluntariado autoconscienciometrológico em ação; o voluntariado conscienciológico enquanto propulsor das autossuperações evolutivas; o voluntariado da autopacificação cosmoética. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico (labcon) da vida cotidiana; o laboratório conscienciológico da Pensenologia; o laboratório conscienciológico da Paragenética; o laboratório conscienciológico das retrocognições; o laboratório conscienciológico da Proexologia; o laboratório conscienciológico da Assistenciologia; o laboratório conscienciológico da Mentalsomatologia. Colegiologia: o Colégio Invisível da Consciencioterapia; o Colégio Invisível dos Pesquisadores da Conscienciologia; o Colégio Invisível da Interassistenciologia; o Colégio Invisível da Cosmoeticologia; o Colégio Invisível da Pensenologia; o Colégio Invisível dos Conscienciometrologistas. Efeitologia: o efeito do paraengrama autassistencial nas reações psiconeuroimunendócrinas; o efeito do paraengrama autassistencial na elaboração e no cumprimento da proéxis; o efeito do paraengrama autassistencial na evolução hominídea; o efeito do paraengrama autassistencial avançado no anonimato do Homo sapiens serenissimus; o efeito do paraengrama autassistencial na interassistencialidade; o efeito dos Cursos Intermissivos na consolidação dos paraengramas; o efeito do paraengrama autassistencial básico e avançado de retrovidas; o efeito do paraengrama codificado por situações traumáticas; o efeito do paraengrama nas mutilações antifisiológicas; o efeito do paraengrama autassistencial avançado nos estados de acalmia, anticonflituosidade e de pacificação íntima; o efeito do paraengrama na robéxis; o efeito da plasticidade sináptica na ativação de paraengrama; o efeito do paraengrama autassistencial pretérito na consolidação de neoparaengrama autassistencial. Neossinapsologia: as pararretrossinapses autassistenciais atuantes na atual vida humana da conscin; a reciclagem das pararretrossinapses abrindo espaço às neossinapses; a omnintegração de neossinapses na codificação de neoengrama; as neossinapses e paraneossinapses construídas interativamente; as paraneossinapses adquiridas no Curso Intermissivo; a plasticidade sináptica na formação de neossinapses; as neossinapses reciclando a manifestação dos retroengramas. Ciclologia: o ciclo multiexistencial pessoal (CMP); o ciclo evolutivo da espécie humana; o ciclo da sobrevivência; o ciclo dessoma-ressoma; o ciclo evolutivo vida intrafísica–período intermissivo; o ciclo evolutivo biológico hominídeo; o ciclo passado-presente-futuro; os paraengramas autassistenciais no ciclo da evolução das espécies. Enumerologia: a paramnemônica; o engrama; o cérebro; a memória; o paraengrama; o paracérebro; a holomemória. Binomiologia: o binômio paraengrama autassistencial–sobrevivência da espécie; o binômio evolução-extinção; o binômio evolução somática–evolução consciencial; o binômio memória ancestral–memória atual; o binômio ontogênese-filogênese; o binômio paraengrama autassistencial–paraengrama homeostático; o binômio assediador-assediado, com base nos paraengramas afins. Interaciologia: a interação memória cerebral–holomemória; a interação Autopensenologia-Homeostaticologia; a interação consciência-mentalsoma; a interação Paragenética-Genética; a interação holobiografia-holomemória; a interação cérebro-paracérebro; a interação mentalsoma-psicossoma-energossoma-soma; a interação serialidade existencial–evolução somática; a interação paraengrama autassistencial–paraengrama interassistencial. Crescendologia: o crescendo cronológico dos paraengramas autassistenciais; o crescendo das características autassistenciais dos mecanismos homeostáticos holossomáticos; o crescendo pré-humano–humano; o crescendo Australophitecus–Homo sapiens sapiens–Homo sapiens serenissimus; o crescendo vegetalização-animalização-hominização; o crescendo fitopensene-zoopensene-ortopensene-cosmopensene; o crescendo paraengrama autassistencial básico–paraengrama autassistencial avançado. Trinomiologia: o trinômio experiência repetitiva–codificação–paracodificação; o trinômio retrofatos-fatos-parafatos; o trinômio engrama–paraengrama–evolução da espécie; o trinômio Retroparagrafopensenelogia-Holomnemônica-Parageneticologia; o trinômio paradigma autassistencial–Cosmoética–evolução. Polinomiologia: o polinômio soma-energossoma-psicossoma-mentalsoma; o polinômio mnemônico adquirir-conservar-lembrar-compreender; o polinômio retrobiografia-retrovidas-retrossomas-retropensenes. Antagonismologia: o antagonismo lembrança / esquecimento; o antagonismo memória / holomemória; o antagonismo lembrança útil / lembrança inútil; o antagonismo engrama / paraengrama; o antagonismo corticomemória / Holomnemônica; o antagonismo neopensenidade / retropensenidade; o antagonismo automimese homeostática / automimese nosográfica. Paradoxologia: o paradoxo da consciência superlúcida restringida pelo soma primitivo; o paradoxo da memória excelente com baixa recuperação de cons; o paradoxo dos paraengramas autassistenciais não atuantes consolidados no Curso Intermissivo; o paradoxo da destruição do engrama pela dessoma com a perenidade do paraengrama; o crescendo evolutivo paradoxal megamaioria animal–microminoria evolutiva. Politicologia: a cosmoeticocracia; a homeostaticocracia; a autodiscernimentocracia; a terapeuticocracia; a autolucidocracia; a autassistenciocracia; a evoluciocracia. Legislogia: a lei da conservação holomnemônica do autopatrimônio cultural; as leis da Cosmoeticologia; a lei de causa e efeito; as leis da Fisiologia Humana; a lei da evolução da consciência; as leis instintivas do egoísmo; a lei do maior esforço aplicada à autevolução; a lei da seriéxis; a lei da autopensenização ininterrupta; as leis da Parafisiologia Consciencial; a lei da sobrevivência humana. Filiologia: a autevoluciofilia; a neofilia; a cogniciofilia; a paratecnofilia; a pensenofilia; a assistenciofilia; a reeducaciofilia; a mnemofilia. Fobiologia: as fobias inibidoras da autorreflexão; a criticofobia; a evoluciofobia; a assistenciofobia; a neofobia; as fobias multiexistenciais; a reciclofobia. Sindromologia: as síndromes psiquiátricas; a síndrome da autopatopensenidade; a síndrome da indisciplina autopensênica; a síndrome de Munchäusen; a síndrome da despriorização existencial; a síndrome da depressão; a síndrome da autovitimização; a síndrome do pânico. Maniologia: a mania de grandeza; a mania de não refletir sobre o prioritário autassistencial; a subcerebromania; as manias milenares; a religiomania; a registromania de fatos traumáticos; a mania de não assumir responsabilidades evolutivas. Mitologia: a superação do mito da evolução consciencial sem autesforço; os mitos pessoais quanto às vidas pregressas; a submissão pessoal às mitologias milenares escravizantes; a eliminação do mito do sofrimento necessário; o mito do criacionismo; a desconstrução do mito da espécie perfeita. Holotecologia: a consciencioteca; a autopesquisoteca; a autodiscernimentoteca; a mentalsomatoteca; a consciencioterapeuticoteca; a evolucioteca; a assistencioteca; a patopensenoteca; a pensenoteca; a recinoteca; a interassistencioteca. Interdisciplinologia: a Evoluciologia; a Holomnemossomatologia; a Medicina Psicossomática; a Neurofisiologia; a Homeostaticologia; a Seriexologia; a Retroparageneticologia; a Pensenologia; a Holobiografologia; a Paracerebrologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista; a consciênçula; a consciência milenária; a conscin arquestigmatizada; a consréu ressomada; a conscin projetada; a conscin lúcida; a isca humana inconsciente; a isca humana lúcida; a consciex; o ser desperto; o ser interassistencial; o animal pré-humano; o animal humano; a consréu transmigrada. Masculinologia: o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o projetor consciente; o tertuliano; o verbetólogo; o voluntário. Femininologia: a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a projetora consciente; a tertuliana; a verbetóloga; a voluntária. Hominologia: o Homo animalis; o Homo sapiens sapiens; o Homo sapiens reurbanisatus; o Homo sapiens retrocognitor; o Homo sapiens assistens; o Homo sapiens despertus; o Homo sapiens cosmoethicus; o Homo sapiens semiconsciex; o Homo sapiens evolutiologus; o Homo sapiens serenissimus. V. Argumentologia Exemplologia: paraengrama autassistencial básico = o traço de paramemória codificado pelas reações instintivas na fase pré-humana; paraengrama autassistencial avançado = o traço de paramemória codificado na fase da holomaturidade consciencial. Culturologia: a cultura científica; a cultura da evolução da consciência; a cultura conscienciológica; a cultura sociológica; a cultura da pesquisa; a cultura da autopesquisa; a cultura multidimensional. Etapas. Segundo a ótica da Neuroconscienciologia, eis, em ordem progressiva, 3 possíveis relações entre a predominância das estruturas cerebrais e a atuação específica em cada veículo de manifestação da consciência resultando na influência qualitativa da codificação dos paraengramas autassistenciais em cada fase evolutiva da consciência: Tabela – Estrutura cerebral / Veículos / Paraengramas Nos Estrutura cerebral Veículos Paraengramas 1. Medula / Ponte / Bulbo Soma / Energossoma Instintos 2. Sistema límbico Psicossoma Emoções 3. Neocórtex Mentalsoma Pensamentos Holomnemoteca. Sob a ótica da Mnemossomatologia, a trajetória evolutiva do princípio consciencial, manifestando-se desde as formas físicas de organismos unicelulares até os veículos mais complexos, permite a codificação das experiências iniciais de autodefesa como condições homeostáticas, gerando gradativamente os padrões dos instintos e mecanismos de defesa do ego (MDEs) como sustentabilidade autassistencial. Na base desse processo, estão o crescendo memória celular–memória cerebral e o crescendo memória paracerebral–holomemória. Holomaturescência. Conforme a Conscienciologia, a consciência evolui e adquire maturidade, considerando os aspectos multiexistencial e multidimensional da assistencialidade. A trajetória evolutiva é assegurada pela codificação dos paraengramas autassistenciais. Autossuficiência. De acordo com essa premissa, o paraengrama autassistencial permite à consciência caminhar por si própria, exercendo a ação de autassistir assistindo, enquanto meio de qualificar o percurso na escalada evolutiva. Atuação. Sob a ótica da Dessomatologia, eis, na ordem funcional, 3 condições de dessomas da conscin em evolução, com atuação dos paraengramas autassistenciais: 1. Primeira dessoma. O descarte do soma e dos engramas, permanecendo os paraengramas. 2. Segunda dessoma. O acesso a paraengramas avançados pelo descarte das energias do energossoma ainda restantes, no caso de a segunda dessoma ser sadia. 3. Terceira dessoma. A fase onde se supõe o uso de paraengramas avançados, codificados por autopensenizações isentas de símbolos, formas, espaço e tempo, de maneira a viver continuamente em cosmoconsciência e comunicar-se em conscienciês. Caracterologia. Sob a ótica da Conviviologia, eis, por exemplo, listados em ordem alfabética, 29 características, manifestações ou expressões do comportamento pessoal da consciência intrafísica, no dia a dia, facultando, ao pesquisador(a) interessado(a) a identificação dos paraengramas para posterior desenvolvimento ou reciclagem intraconsciencial, conforme o caso: 01. Abrutado. 02. Afável. 03. Animalesco. 04. Anticonflitivo. 05. Atencioso. 06. Autocorrupto. 07. Autodefensivo. 08. Autodestrutível. 09. Autoprotetor. 10. Bajulador. 11. Belicista. 12. Brincalhão. 13. Ciumento. 14. Cosmoético. 15. Crítico. 16. Displicente. 17. Ditatorial. 18. Egoísta. 19. Energívoro. 20. Esclarecedor. 21. Inseguro. 22. Interassistencial. 23. Intolerante. 24. Isento. 25. Perfeccionista. 26. Procrastinador. 27. Respeitoso. 28. Sereno. 29. Tímido. Técnica. No âmbito da Cosmoconscienciologia, eis, por exemplo, listados em ordem alfabética, 6 temas passíveis de serem abordados continuamente, na técnica da autorreflexão de 5 horas, favorecendo a consolidação de neoparaengramas avançados: 1. Cosmoética. 2. Cosmologia. 3. Desapego. 4. Maxifraternismo. 5. Projetabilidade. 6. Tudologia. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o paraengrama autassistencial indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Aceleração da História Pessoal: Evoluciologia; Homeostático. 02. Animal humano: Intrafisicologia; Nosográfico. 03. Antepassado de si mesmo: Seriexologia; Nosográfico. 04. Assinatura pensênica: Pensenologia; Neutro. 05. Autancestralidade: Autoparageneticologia; Homeostático. 06. Autorganização consciencial: Autorganizaciologia; Neutro. 07. Ciclo evolutivo pessoal: Evoluciologia; Homeostático. 08. Evolução hominídea: Evoluciologia; Homeostático. 09. Evoluciologia: Pensenologia; Homeostático. 10. Holomnemônica: Mnemossomatologia; Homeostático. 11. Neuroconscienciologia: Paraneurologia; Neutro. 12. Nódulo holomnemônico: Holomnemossomatologia; Neutro. 13. Paracerebrologia: Holossomatologia; Homeostático. 14. Parautobiografia: Parageneticologia; Homeostático. 15. Périplo evolutivo: Evoluciologia; Neutro. O PARAENGRAMA AUTASSISTENCIAL É HIPÓTESE AVANÇADA CAPAZ DE EVIDENCIAR A AUTOSSUFICIÊNCIA EVOLUTIVA ENQUANTO CAMINHO QUALIFICADOR PARA A CONDIÇÃO DO HOMO SAPIENS SERENISSIMUS. Questionologia. Você, leitor ou leitora, identifica os paraengramas autassistenciais nas automanifestações do dia a dia? Qual o esforço continuado na codificação de neoparaengramas autassistenciais avançados? Filmografia Específica: 1. Em algum Lugar do Passado. Título Original: Somewhere in Time. País: EUA. Data: 1980. Duração:103 min. Gênero: Romance. Idade (censura): Livre. Idioma: Inglês. Cor: Colorido. Legendado: Inglês; & Português (em DVD). Direção: Jeannot Szwarc. Elenco: Christopher Reeve; Jane Seymour; Christopher Plummer; Teresa Wright; William H. Macy; George Wendt; Susan French; Richard Matheson; Jiri Voskovec; & Bill Erwin. Produção: Stephen Deutsch; & Ray Stark. Desenho de Produção: Seymour Klate. Roteiro: Richard Matheson, com base na própria obra Bid Time Return. Fotografia: Isidore Mankofsky. Música: John Barry. Montagem: Jeff Gourson. Cenografia: Mary Ann Biddle. Companhia: Rastar Pictures; & Universal Pictures. Sinopse: Jovem teatrólogo volta ao passado, através da auto-hipnose, para relembrar antigo amor. 2. Voltar a Morrer. Título Original: Dead Again. País: EUA. Data: 1991. Duração: 107 min. Gênero: Suspense. Idade (censura): 18 anos. Idioma: Inglês. Cor: Preto e branco; & Colorido. Legendado: Espanhol; Inglês; & Português (em DVD). Direção: Kenneth Branagh. Elenco: Kenneth Branagh; Andy Garcia; Emma Thompson; Lois Hall; Richard Easton; Jo Anderson; Patrick Montes; Raymond Cruz; & Robin Williams. Produção: Lindsay Doran; Charles H. Maguire. Produção Executiva: Sydney Pollack. Desenho de Produção: Tim Harvey. Direção de Arte: Sydney Z. Litwack. Roteiro: Scott Frank. Fotografia: Matthew F. Leonetti. Música: Patrick Doyle. Montagem: Peter E. Berger. Cenografia: Jerry Adam. Companhia: Mirage; & Paramount Pictures. Sinopse: Detetive se vê sem pistas ao ser contratado para ajudar bela vítima de amnésia, atormentada por pesadelos cheios de sangue. Bibliografia Específica: 01. Alegretti, Wagner; Retrocognições: Pesquisa da Memória das Vivências Passadas; pref. Waldo Vieira; revisores Ana Luiza Rezende; et al.; 310 p.; 4 seções; 23 caps.; 1 E-mail; 1 foto; 1 microbiografia; 2 websites; glos. 300 termos; 1 nota; 92 filmes; 68 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; 2ª Ed. rev.; Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); Rio de Janeiro, RJ; 2000; páginas 21 a 191. 02. Bazzi, Munir; Memória e Holomemória: Hipóteses e Propostas de Correlação; Artigo; Conscientia; Revista; Trimestral; Vol. 13; N. 3; Seção: Temas da Conscienciologia; 3 citações; 1 E-mail; 7 enus.; 1 tab.; 30 refs.; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; Julho-Setembro, 2009; páginas 209 a 220. 03. Guyton, Arthur C., Tratado de Fisiologia Médica (Textbook of Medical Physiology); revisor Charles Alfred Esberárd; trad. Alcyr Kraemer; et al.; XIX + 926 p. ; 13 partes.; 83 caps.; 365 ilus.; 243 gráfs.; 22 fotos.; 18 tabs.; 2.940 refs.; alf.; 28 x 21 x 5,5 cm; 6ª Ed; Editora Guanabara; Rio de Janeiro, GB; 1986; páginas 578 a 580 e 598 a 601. 04. Leimig, Roberto; A Natureza da Retrocognição; Artigo; Journal of Conscientiology; Revista; Trimestral; Vol. 10; N. 40; 3 casuísticas; 1 E-mail; 20 enus.; 31 refs., International Academy of Consciousness (IAC); Evoramonte; Portugal; April, 2008; páginas 322 a 328. 05. Idem; Releitura Autobiográfica; Artigo; Conscientia; Revista; Trimestral; Vol. 15; N. 1; Seção: Temas da Conscienciologia; 1 E-mail; 20 enus.; 3 filmes; 2 refs.; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Consci-enciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; Janeiro-Março, 2011; páginas 171 a 185. 06. Leite, Hernande; A Influência do Porão Consciencial na Fase Preparatória da Proéxis; Artigo; Anais do III Congresso Internacional de Inversão Existencial; Foz do Iguaçu, PR; 19-22.07.04; Conscientia; Revista; Trimestral; Vol. 6; N. 4; Seção: Temas da Conscienciologia; 15 enus.; 8 refs.; Foz do Iguaçu, PR; Outubro-Dezembro, 2002; página 173 a 179. 07. Vieira, Waldo; 100 Testes da Conscienciometria; revisor Alexander Steiner; 232 p.; 100 caps.; 15 E-mails; 103 enus.; 1 foto; 1 microbiografia; 123 questionamentos; 2 websites; 14 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); Rio de Janeiro, RJ; 1997; página 38. 08. 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