O paradigma mecanicista é o conjunto de normas e procedimentos, modelo de interpretação, pesquisa dos fatos e fenômenos de acordo com o corpus de ideias da doutrina fundamentada no princípio de o Cosmos obedecer à causalidade linear e à previsibilidade na interação dos corpos no espaço.
Você, leitor ou leitora, já refletiu a respeito do paradigma mecanicista?
PARADIGMA MECANICISTA (PARADIGMOLOGIA) I. Conformática Definologia. O paradigma mecanicista é o conjunto de normas e procedimentos, modelo de interpretação, pesquisa dos fatos e fenômenos de acordo com o corpus de ideias da doutrina fundamentada no princípio de o Cosmos obedecer à causalidade linear e à previsibilidade na interação dos corpos no espaço. Tematologia. Tema central neutro. Etimologia. O vocábulo paradigma vem do idioma Grego, parádeigma, “modelo; exemplo”, e este do idioma Latim, paradigma, “paradigma; comparação”. Surgiu no Século XVIII. O termo mecânico deriva do idioma Latim, mechanicus, e este do idioma Grego, mechanikós, “relativo à Mecânica, parte da Física; maquinal”. Apareceu no Século XV. O sufixo ista procede do idioma Grego, istes, designando “adepto; aderente; seguidor; partidário”. Sinonimologia: 1. Paradigma newtoniano-cartesiano. 2. Paradigma científico convencional. 3. Paradigma eletronótico. 4. Paradigma intrafísico. 5. Paradigma fisicalista. 6. Paradigma materialista. 7. Materialismo científico. Cognatologia. Eis, na ordem alfabética, 28 cognatos derivados do vocábulo mecânico: mecânica; mecanicismo; mecanicista; mecanicística; mecanicístico; mecanização; mecanizada; mecanizado; mecanizador; mecanizadora; mecanizante; mecanizar; mecanizável; mecanografada; mecanografado; mecanografar; mecanografia; mecanográfica; mecanográfico; mecanografista; mecanógrafa; mecanógrafo; mecanograma; Mecanologia; mecanológica; mecanológico; mecanomórfica; mecanomórfico. Antonimologia: 1. Paradigma consciencial. 2. Paradigma aristotélico. 3. Paradigma holístico. 4. Paradigma ptolomaico. 5. Paradigma quântico. 6. Paradigma sistêmico. Estrangeirismologia: o step by step eletronótico atrasando a Ciência Convencional. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à Autocogniciologia. Citaciologia. Eis citação reflexiva sobre a temática: – Não há nada permanente, exceto a mudança (Heráclito de Éfeso, 540–480 a.e.c.). Filosofia: a Epistemologia. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal do Fisicalismo; a falta dos prioropensenes; a prioropensenidade; os evoluciopensenes; a ausência da evoluciopensenidade; os tautopensenes; a tautopensenidade; os circumpensenes; a circumpensenidade; os cifopensenes; a cifopensenidade. Fatologia: o paradigma mecanicista; o movimento dos astros, qual imensa máquina cósmica, cunhando o termo mecanicismo; a produção mercantil; a moeda; a mensuração do tempo; a matemática; os Grandes Descobrimentos; a libertação da Escolástica; os elementos desencadeantes do paradigma mecanicista; a metáfora da máquina e as dissecações em público do corpo humano no Século XVI; a retomada dos estudos da astronomia no pós-Renascimento Europeu com o atomismo grego clássico; o estabelecimento da Revolução Científica; o paradigma usual da Ciência Convencional; o metaparadigma ou o paradigma científico dominando, além da Ciência, múltiplas esferas da vida; a Comunidade Científica Internacional contraditoriamente antiuniversalista e paroquial; a Ciência a serviço da tecnologia e a tecnologia a serviço do mercado e da guerra; as ideologias fortemente presentes na Ciência Convencional; o átomo, o elétron e as partículas subatômicas enquanto unidades fundamentais do Universo; o dogma científico aberrativo; o rápido avanço do conhecimento material e o lento avanço da Cosmoética; o empirismo; o reducionismo; a consciência enquanto epifenômeno cerebral; o Universo ilógico e inconsciente; a ideologia antiparapsíquica; a especialização científica enquanto negação e empecilho à Revolução Paradigmática; a reificação da Natureza e do Homem; a realidade reduzida à imaginação, não contemplando as parapercepções; a suposta neutralidade ética e os resultados anticosmoéticos do paradigma vigente em via do esgotamento; a financeirização do saber científico fomentando tecnologias anticosmoéticas; a bifurcação da Natureza, contradição lógica do cartesianismo e da Mecânica Clássica newtoniana; a saída das condições de vitimização, algoz, interprisões grupocármicas e coleiras do ego na supressão da aplicação bélica do conhecimento; o paradigma mecanicista deixado para trás; a premência da inteligência evolutiva (IE). Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a inatividade parapsíquica enquanto influência do mecanicismo; a ausência do acesso à multidimensionalidade; a projeção consciente (PC) quebrando barreiras; as inspirações captadas de amparadores extrafísicos ligados aos avanços do conhecimento; a reurbanização extrafísica (reurbex) auxiliando a superação do paradigma mecanicista. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo mudança do pensamento–mudança do modo de produção; o sinergismo nocivo matematização-reducionismo; o sinergismo simplificação da pesquisa–simplificação do pensamento. Principiologia: o princípio da universalidade; o princípio da ordem; o princípio da redução; o princípio da disjunção; o princípio da verdade absoluta; o princípio da simplificação; o princípio da predição; o princípio do objetivismo; a autorreflexão e a aplicação do princípio da descrença (PD). Codigologia: o código de ética da Comunidade Científica Internacional; a padronização internacional dos códigos para intercâmbio do conhecimento; o código pessoal de Cosmoética (CPC) nas pesquisas evolutivas. Teoriologia: a teoria mecânica da Natureza; a teoria da linearidade causal; a teoria atômica; a teoria da predição dos fenômenos; a teoria do movimento mecânico dos astros; a teoria da quantificação do mundo; a teoria das partes compondo o todo; a teoria dos mecanismos rígidos; a teoria da estabilidade; a teoria da reversibilidade dos fenômenos. Tecnologia: a técnica do empirismo científico; a técnica da descrição dos fenômenos; a técnica da matematização e quantificação; a técnica da reprodução laboratorial dos fenômenos; a técnica da indução e da dedução; a técnica da simplificação; a técnica da predição dos fenômenos; a técnica da objetivação; a técnica experimental. Voluntariologia: o voluntariado no Holociclo e na Holoteca no Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); o voluntariado técnico e científico. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autopesquisologia; o laboratório conscienciológico da Autevoluciologia. Efeitologia: a explosão populacional como efeito da Revolução Industrial; o efeito da escala industrial na produção de armas; o efeito do materialismo e do dinheirismo; o efeito da Ciência sem consciência; o efeito da fixação intrafísica exagerada das conscins fisicalistas e materialistas; o efeito da elevação da expectativa de vida; o efeito do início dos trabalhos da reurbex. Neossinapsologia: a falta de neossinapses relativas a Evoluciologia e a Parafenomenologia. Ciclologia: o ciclo hipótese-teoria-lei; o ciclo teorização-experimentação-comprovação. Enumerologia: a verdade absoluta; as relações de dependência; o determinismo rígido; a inadmissibilidade de falhas; a excessiva confiança em dogmas científicos; a falta de espaço para dúvidas; a amaurose mecanicista. A verdade relativa; as relações de interdependência; a reciclogenia; a perfectibilidade; o parapsiquismo; a multidimensionalidade; o paradigma consciencial. Binomiologia: o binômio mecanicismo-fisicalismo; o binômio mecanicismo-atomismo; o binômio mecanicismo–Mecânica Clássica; o binômio mecanicismo-cartesianismo; o binômio mecanicismo-empirismo; o binômio mecanicismo-cientificismo; o binômio mecanicismo-objetivismo. Interaciologia: a interação entre as partes para conformar o todo. Crescendologia: o crescendo paradigmológico mecanicismo–evolucionismo–Mecânica Quântica–teoria da complexidade–teoria do corpo objetivo. Antagonismologia: o antagonismo Ciência / religião; o antagonismo Ciência / ideologia; o antagonismo pesquisa / achismo; o antagonismo Ciência universalista / paroquialismo científico; o antagonismo realidade multidimensional / materialismo; o antagonismo mentalsoma / psicossoma; o antagonismo res cogitans / res extensa. Paradoxologia: o paradoxo Ciência–dogma científico; o paradoxo do conhecimento universalmente aceito em relação à verdade relativa de ponta; o paradoxo da autopesquisa; o paradoxo da Ciência objetiva da consciência; o paradoxo da concretude do subjetivismo; o paradoxo da inconcretude material; o paradoxo da concretude sutil. Legislogia: a lei da gravitação universal; a lei de Coulomb; a lei de talião enquanto versão moral do mecanicismo; a lei da evolução das consciências dispensando paradigmas ultrapassados. Filiologia: a cienciofilia; a pesquisofilia; a refutaciofilia; a neofilia; a metodofilia; a teoriofilia; a experimentofilia; a gesconofilia. Fobiologia: a neofobia; a tanatofobia; a lucidofobia; a cosmoeticofobia; a evoluciofobia; a verponofobia; a parapsiquismofobia; a extraficofobia; a autopesquisofobia. Sindromologia: a síndrome da dispersão consciencial; a síndrome do conflito de paradigmas. Mitologia: o mito de Prometeu; o mito do positivismo lógico; o mito da neutralidade científica; o megamito da Ciência materialista; o mito do átomo como fundamento da realidade; o mito do cientista neutro; o mito da Ciência a serviço da Humanidade. Holotecologia: a biologoteca; a ciencioteca; a cosmoteca; a geografoteca; a matematicoteca; a metodoteca; a somatoteca; a zooteca. Interdisciplinologia: a Paradigmologia; a Dogmatologia; a Antiparapercepciologia; a Eufemismologia; a Cosmologia; a Matematicologia; a Autodescrenciologia; a Experimentologia; a Metodologia; a Pesquisologia; a Refutaciologia; a Cosmoeticologia. IV. Perfilologia Elencologia: a isca humana inconsciente; a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista. Masculinologia: o pré-serenão vulgar; o físico; o biólogo; o geneticista; o matemático; o cosmólogo; o filósofo; o fisicalista; o materialista; o reeducador; o intelectual; o pesquisador; o projetor consciente; o cético-otimista-cosmoético (COC). Femininologia: a pré-serenona vulgar; a física; a bióloga; a geneticista; a matemática; a cosmóloga; a filósofa; a fisicalista; a materialista; a reeducadora; a intelectual; a pesquisadora; a projetora consciente; a cética-otimista-cosmoética (COC). Hominologia: o Homo sapiens electronoticus; o Homo sapiens materialis; o Homo sapiens antiparapsychicus; o Homo sapiens aprioristicus; o Homo sapiens scientificus; o Homo sapiens intellectualis; o Homo sapiens mercurialis; o Homo sapiens hostilis; o Homo sapiens artifex. V. Argumentologia Exemplologia: paradigma mecanicista assumido = a aptidão técnica aplicada à Ciência Convencional; paradigma mecanicista superado = o multifacetamento consciencial aplicado à Ciência Conscienciologia. Culturologia: a cultura científica geral da Socin Patológica; a cultura do reducionismo; a cultura do simplismo. Epistemologia. O paradigma mecanicista tem os fundamentos na Antiguidade Clássica. A Escola Pitagórica propunha matematização da Natureza. Conjuntamente os propositores Leucipo (primeira metade do Século V a.e.c.) e Demócrito (460–370 a.e.c.), argumentaram a existência de fundamento indestrutível e indivisível, os “tijolos” da realidade chamados de átomos. Fluxo. Heráclito de Éfeso (540–480 a.e.c.) propôs a realidade enquanto fluxo dinâmico, conceito convergente aos estudos da realidade do Cosmos propostos pela Conscienciologia. Cartesianismo. A retomada da realidade na condição de substância e as respectivas qualidades foi realizada mais propriamente no catersianismo, separando o mundo material do mundo do pensamento. Mecanicismo. A analogia do Universo enquanto máquina mecânica tomou força com a descoberta dos 3 princípios da mecânica ou as 3 leis de Newton e posteriormente a proposição da teoria da gravitação universal. Caracterologia. Segundo a Fundamentologia, eis, por exemplo, em ordem alfabética, 5 teorias embasando o paradigma mecanicista: 1. Determinismo: a doutrina caracterizada por estabelecer nos fenômenos da realidade, leis determinantes operadas por meio de relações de causalidade. 2. Dinâmica do equilíbrio ordenado: a perspectiva onde o objetivo de todas as relações fenomenológicas é o equilíbrio, com ordem final estável. 3. Objetivismo: a doutrina do conhecimento onde a apreensão válida de objetos independe de crença e opinião do sujeito. 4. Raciocínio de causa e efeito linear: nos sistemas lineares valem os princípios da aditividade e da proporcionalidade. 5. Reducionismo: a ideia de objetos e fenômenos complexos poderem ser reduzidos a partes mais simples. Refutaciologia. Pela ótica da Discernimentologia, o paradigma mecanicista, fundamento da Eletronótica, enfrenta concorrência de pelo menos 4 modelos refutadores (Ano-base: 2020), listados em ordem alfabética: 1. Complexo: a abordagem ampla e interativa sobre a realidade, embasada na causalidade complexa e não linear. 2. Integral: o holístico, cujo esforço tenta abarcar todos os aspectos da realidade (físicos, mentais, sociais e biológicos). 3. Processual: o paradigma surgido na primeira metade do Século XX, propondo a substituição do elétron enquanto unidade fundamental da realidade por rede de processos transformadores ocorridos no fluxo temporal com início e fim. 4. Quântico: o paradigma centrado no princípio da incerteza onde a realidade final da Natureza não pode ser conhecida na totalidade pelas instrumentações e experimentos da Ciência Eletronótica. Consciência. Conforme a Conscienciologia, o neoparadigma centrado na consciência, na autopesquisa e na Autexperimentologia torna-se o mais prioritário no momento evolutivo, devido à completude e abrangência, superando e sintetizado os demais paradigmas. Ao considerar a abordagem da consciência integral, envolve os estudos da multidimensionalidade, da holossomática, da bioenergética, da multisserialidade, dos atributos conscienciais norteados pela Cosmoética, da interassistencialidade e do princípio da descrença. Tabelologia. Sob a ótica da Lucidologia, eis, por exemplo, na ordem funcional, 26 elementos de cotejo entre o paradigma mecanicista e o paradigma consciencial, a fim de esclarecer as diferenças substanciais de pesquisa e investigação da realidade do Cosmos: Tabela – Paradigma Mecanicista versus Paradigma Consciencial Nos Paradigma Mecanicista Paradigma Consciencial 01. Acaso Parassincronicidade 02. Átomo Consciência 03. Causalidade simples Causalidade multidimensional 04. Cérebro Paracérebro 05. 5 entradas sensoriais Parapsiquismo 06. Cronologia Paracronologia 07. Determinismo biológico Determinismo evolutivo 08. Egocentrismo Policarmalidade 09. Ética Cosmoética 10. Evolução da forma Evolução da consciência 11. Experimento físico Autexperimento multidimensional 12. Fato Parafato 13. Homeostase somática Homeostase holossomática 14. Laboratório físico Laboratório consciencial (labcon) 15. Matemática Paramatemática 16. Materialidade Consciencialidade 17. Mecanismo da Natureza Maximecanismo interassistencial 18. Objetivismo Binômio subjetivismo-objetivismo 19. Pensamento Pensene 20. Pesquisa não participativa Autopesquisa 21. Pesquisador Parapesquisador 22. Predição mecânica Fluxo cósmico 23. Previsão numérica Precognição 24. Tecnologia Paratecnologia 25. Tridimensionalidade Multidimensionalidade 26. Vida humana trancada Vida humana extrafísica VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o paradigma mecanicista, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Acídia: Parapatologia; Nosográfico. 02. Antepassado de si mesmo: Seriexologia; Nosográfico. 03. Aparência: Intrafisicologia; Nosográfico. 04. Assunto mateológico: Autocogniciologia; Neutro. 05. Autossuperação do paradigma eletronótico: Holomaturologia; Homeostático. 06. Cartesianismo: Cogniciologia; Neutro. 07. Conceito cósmico: Paracosmovisiologia; Homeostático. 08. Consciex eletronótica: Parapatologia; Nosográfico. 09. Conscin eletronótica: Intrafisicologia; Nosográfico. 10. Cosmovisão humana: Cosmovisiologia; Neutro. 11. Diplomacia interparadigmática: Parapoliticologia; Homeostático. 12. Gravitação universal: Cosmologia; Neutro. 13. Inversão etiológica: Autocogniciologia; Homeostático. 14. Ponte interparadigmática: Interparadigmologia; Neutro. 15. Síndrome do conflito de paradigmas: Parapatologia; Nosográfico. O TEMPO DO PARADIGMA MECANICISTA JÁ PASSOU. A REALIDADE CONSCIENCIAL É INFINITAMENTE MAIS COMPLEXA E MAIS RICA EM COMPARAÇÃO À SIMPLIFICAÇÃO MATERIALISTA DO PARADIGMA REDUCIONISTA. Questionologia. Você, leitor ou leitora, já refletiu a respeito do paradigma mecanicista? Já ponderou se a pesquisa, os experimentos e a pensenidade pessoais ainda carregam os princípios limitantes e dogmáticos daquele paradigma? Bibliografia Específica: 1. Borgatti Neto, Ricardo; Paradigma Mecanicista: Origem e Fundamentos; 149 p.; 6 caps.; 9 ilus; 1 sinopse; 3 tabs; 14 notas; 136 refs; alf.; 21 x 14 x 8 cm; Leopardo Editora; São Paulo, SP; 2012; páginas 12, 13, 15, 16, 19, 20, 36 e 38 a 53. 2. Vieira, Waldo; Homo sapiens reurbanisatus; 1.584 p.; 479 caps.; 139 abrevs.; 40 ilus.; 7 índices; 102 sinopses; glos. 241 termos; 7.655 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21 x 7 cm; enc.; 3a Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2004; página 832. 3. Idem; Projeciologia: Panorama das Experiências da Consciência Fora do Corpo Humano; 1.248 p.; 525 caps.; 150 abrevs.; 43 ilus.; 5 índices; 1 sinopse; glos. 300 termos; 2.041 refs.; alf.; geo.; ono.; 28 x 21 x 7 cm; enc.; a 5 Ed.; Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); Rio de Janeiro, RJ; 2002; páginas 357 a 360. 4. Idem; 700 Experimentos da Conscienciologia; 1.058 p.; 40 seções; 100 subseções; 700 caps.; 147 abrevs.; 1 cronologia; 100 datas; 1 E-mail; 600 enus.; 272 estrangeirismos; 2 tabs.; 300 testes; glos. 280 termos; 5.116 refs.; alf.; geo.; ono.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1994; páginas 72, 73, 91, 92, 164, 211 e 682. G. L. C.