Atualização Autoparadigmática

A atualização autoparadigmática é o ato ou efeito de a consciência, intra ou extrafísica, atualizar o paradigma pessoal através da assimilação das verdades relativas de ponta (verpons) mais avançadas e evolutivas para o momento, ampliando a própria visão de mundo e da realidade.

      ATUALIZAÇÃO AUTOPARADIGMÁTICA
                                    (PARADIGMOLOGIA)


                                          I. Conformática

          Definologia. A atualização autoparadigmática é o ato ou efeito de a consciência, intra ou extrafísica, atualizar o paradigma pessoal através da assimilação das verdades relativas de ponta (verpons) mais avançadas e evolutivas para o momento, ampliando a própria visão de mundo e da realidade.
          Tematologia. Tema central neutro.
          Etimologia. O termo atual vem do idioma Latim, actual, “que ocorre no momento em que se fala, no presente”. Apareceu no Século XV. O primeiro elemento de composição auto procede do idioma Grego, autós, “eu mesmo; por si próprio”. A palavra paradigma provém do idioma Grego, parádeigma, “modelo; exemplo”, através do idioma Latim, paradigma, “paradigma; comparação”. Surgiu no Século XVIII.
          Sinonimologia: 1. Renovação do paradigma pessoal. 2. Atualização do modelo autopensênico. 3. Progressão autoparadigmática. 4. Reestruturação da matriz mental. 5. Ampliação dos limites pessoais.
          Cognatologia. Eis, na ordem alfabética, 21 cognatos derivados do vocábulo atual: atualidade; atualismo; atualista; atualístico; atualização; atualizada; atualizado; atualizador; atualizadora; atualizar; atualizável; autatualização; desatualização; desatualizada; desatualizado; desatualizar; paratualização; reatualização; reatualizada; reatualizado; reatualizar.
          Neologia. As 3 expressões compostas atualização autoparadigmática, atualização autoparadigmática autoprovocada e atualização autoparadigmática heteroprovocada são neologismos técnicos da Paradigmologia.
          Antonimologia: 1. Paralisia autoparadigmática. 2. Estagnação de modelo pensênico. 3. Obsolescência da matriz mental.
          Estrangeirismologia: a realização do upgrade paradigmático; a avant-garde.
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à cosmovisão pessoal.
          Megapensenologia. Eis 2 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Atualizar: necessidade permanente. Paradigma: realidade seletiva.
          Citaciologia: – Não há nada permanente, exceto a mudança (Heráclito, 540–480 a.e.c.). Todo homem toma os limites de seu próprio campo de visão como os limites do mundo (Arthur Schopenhauer, 1788–1860).
          Filosofia. O autaprimoramento continuado enquanto Filosofia Evolutiva.


                                            II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal da neofilia; os neopensenes; a neopensenidade; os penenes criativos; os hiperpensenes; a hiperpensenidade; os cosmopesenes; a cosmopensenidade; a adaptação pensênica; os criticopensenes; a criticopen-senidade; os lucidopensenes; a lucidopensenidade; os nexopensenes; a nexopensenidade; a flexibilidade pensênica; a autopensenização prospectiva; a autopensenização arrojada; o extrapolacionismo pensênico; a autopensenidade pró-evolutiva; a evolução decorrendo de upgrades sucessivos do modelo pensênico.
          Fatologia: a atualização autoparadigmática; o autoparadigma sendo o filtro através do qual a consciência percebe e interpreta o mundo; o paradigma pessoal influenciando todas as ações da consciência; os paradigmas estabelecendo os limites da realidade e as regras da vida; a evolução sendo causa e ao mesmo tempo consequência da renovação autoparadigmática; a ignorância sobre a importância dos paradigmas; o estranho fato de as pessoas, de modo geral, não questionarem as próprias crenças e convicções; a insalubridade das certezas absolutas; a necessidade do diagnóstico autoparadigmático; o conflito de paradigmas; a descoberta dos “furos”, incoerências e limitações do próprio paradigma; a sensação de estar “sem chão” decorrente da percepção do fim da vida últil do paradigma; a insegurança gerada pelo desconhecido; a dificuldade de abrir mão da forma consagrada de fazer as coisas; a resistência humana à mudança; o reflexo condicionado de, a priori, rejeitar novas ideias; a histórica marginalização dos propositores de maneiras diferentes de ver a realidade; o poder de enxergar além das fronteiras do próprio paradigma; a habilidade de rever os conceitos; a disposição íntima em “mudar as regras do jogo”
a atualização dos princípios, regras e normas organizadores da realidade pessoal consistindo na atualização autoparadigmática.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático sendo a chave para o paradigma bioenergético; as experiências multidimensionais ampliando as fronteiras da realidade pessoal; a vivência da projeção consciencial lúcida (PL) extinguindo o paradigma unidimensional; as repercussões da atualização do modelo autopensênico no paraecossistema; a parapercepção auxiliando na prospecção do novo paradigma; o primeiro Curso Intermissivo (CI) constituindo, para muitas consciências, a megatualização paradigmática.


                                         III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo autolucidez-autodiscernimento-autevolução; o sinergismo neodesafio-neoideias; o sinergismo questionamento-inventividade; o sinergismo autocrítica-reciclagem; o sinergismo perceptivo sentidos-parassentidos; o sinergismo ideológico; o sinergismo credulidade-sugestionabilidade; o sinergismo rigidez-estagnação.
          Principiologia: o princípio do omniquestionamento sendo o motor da renovação autoparadigmática.
          Codigologia: a revisão dos códigos pessoais de conduta compulsória; a atualização dos princípios e valores pessoais.
          Teoriologia: a teoria dos paradigmas.
          Tecnologia: as técnicas de energização encefálica favorecendo a atualização pensênica através da promoção da homeostase holossomática.
          Voluntariologia: o trabalho voluntário não remunerado denotando mudança de paradigma para muitas conscins.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico do Cosmograma; o laboratório conscienciológico do estado vibracional; o laboratório conscienciológico Serenarium; o laboratório conscienciológico da Paradireitologia; o laboratório conscienciológico da Parageneticologia; o laboratório conscienciológico da Pensenologia; o laboratório conscienciológico da Proexologia.
          Colegiologia: o Colégio Invisível da Autoconsciencioterapia; o Colégio Invisível da Conscienciometrologia; o colégio Invisível da Etologia; o Colégio Invisível da Neuroconscienciologia; o Colégio Invisível da Parassociologia; o Colégio Invisível da Recexologia.
          Efeitologia: os paradigmas funcionando enquanto filtros, selecionando as percepções, gerando o efeito paradigma; os efeitos restritivos dos paradigmas; os efeitos amplificadores dos paradigmas; o efeito halo da atualização paradigmática; o efeito da verpon; o efeito sinérgico da vivência grupal dos paradigmas.
          Neossinapsologia: as neossinapses relacionadas à atualização paradigmática.
          Ciclologia: o ciclo contínuo e homeostático das atualizações paradigmáticas; o ciclo dessoma-ressoma favorecendo a mudança de paradigma; o ciclo de vida dos paradigmas determinado pela capacidade de resolução de problemas; o ciclo das desconstruções e reconstruções pensênicas; o ciclo retroverpon-verpon-neoverpon; o ciclo do conhecimento; o ciclo dúvida-resposta; o ciclo neoideias-neoposicionamentos-neoatitudes-neocomportamentos-neoconquistas.
          Binomiologia: o binômio zona de conforto–zona de desconforto; o binômio autorreferências-autossegurança; o binômio abertismo-acolhimento; o binômio paradigma pessoal–materpensene; o binômio verdade-realidade; o binômio convicção-determinação; o binômio apego-desprendimento; o binômio atrevimento-coragem.
          Interaciologia: a interação paradigma pessoal–paradigma grupal–paradigma social; a interação mesologia-paradigma; a interação atualização autoparadigmática–dissidência; a interação renovação autoparadigmática–assunção da proéxis; a interação atualização autoparadigmática–auteficiência; a interação fôrma holopensênica–autoparadigma; a interação pontos cegos–paradigma.
          Crescendologia: o crescendo do aprendizado paradigmático desconhecimento das regras–aprendizado das regras; o crescendo baixa eficiência–conhecimento das regras–alta eficiência, passível a partir de novas regras.
          Trinomiologia: o trinômio Curso Intermissivo pretérito–afinidade cognitiva–pioneirismo paradigmático; o trinômio neoparadigma-neossoluções-neodesassédios; os múltiplos paradigmas–múltiplas realidades–múltiplas respostas; o trinômio paradigmas inconciliáveis–interesses incompatíveis–controvérsias inevitáveis; o trinômio autocientificidade-autexperimentação-autoneoverpon; o trinômio autonomia–atualização autoparadigmática autoprovocada–autosuficiência evolutiva; o trinômio Holoteca–Holociclo–Tertuliarium propiciando a vivência do polinômio científico pesquisa–reflexão–debate–pesquisa.
          Antagonismologia: o antagonismo possível / impossível; o antagonismo oportunidade / armadilha; o antagonismo paixão / inovação; o antagonismo convencimento / esclarecimento; o antagonismo autonomia / heteronomia; o antagonismo sabedoria / bom senso; o antagonismo livre arbítrio / interprisão grupocármica.
          Paradoxologia: o paradoxo de as boas ideias a nos terem trazido até o presente não serem, necessariamente, as mesmas a nos levarem ao futuro; o paradoxo paradigmático do visível para alguém ser invisível para outro; o paradoxo paradigmático de o generalista conseguir, muitas vezes, inovar mais em relação ao superespecialista; o paradoxo de a fixação no certo poder levar ao erro; o paradoxo da dúvida e não da certeza, ser a pedra de toque da evolução; o paradoxo do paradigma apurar a visão e poder ao mesmo tempo causar cegueira; a perspectiva paradoxal de o impossível hoje ser o padrão amanhã; o paradoxo de a consciência poder ser inovadora dentro da mesmice e do ultrapassado.
          Politicologia: a priorocracia.
          Legislogia: as leis fundamentadoras da teoria dos paradigmas; a lei da força paradigmática; a lei da falibilidade dos paradigmas; a lei da finidade dos paradigmas; a lei do livre arbítrio justificando o poder da consciência de mudar o autoparadigma.
          Filiologia: a reciclofilia.
          Fobiologia: a neofobia.
          Sindromologia: a síndrome da paralisia de paradigmas ou doença das certezas; a síndrome do conflito de paradigmas; a síndrome da apriorismose; a síndrome da abstinência da Baratrofera (SAB); a síndrome da abstinência parafisiológica; a síndrome da autossantificação; a falta de atualização autoparadigmática tendo o denominador comum dessas síndromes.
          Maniologia: a contestação da mania coletiva de seguir, irrefletidamente, ritos e tradições.
          Mitologia: os mitos e as crenças dificultadores das mudanças; os mitos a serem desafiados; o mito de a mudança ser perigosa; o mito da intransponibilidade dos limites; o mito de poder se saber tudo; o mito de a maioria geralmente estar certa; o mito de a primeira impressão estar sempre correta; o mito da existência da segurança total ou risco zero; o mito da verdade absoluta; o mito da verdade universal.
          Holotecologia: a argumentoteca; a cognoteca; a discernimentoteca; a encicloteca; a ideoteca; a inventoteca; a lexicoteca; a logicoteca.
          Interdisciplinologia: a Paradigmologia; a Autopesquisologia; a Descrenciologia; a Discernimentologia; a Cosmovisiologia; a Heuristicologia; a Cosmoeticologia; a Recinologia; a Reurbanologia; a Pensenologia; a Evoluciologia.


                                          IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin autocrítica; a conscin discernidora; a conscin atilada; a conscin autodeterminadora da própria evolução; a personalidade rara.
          Masculinologia: o open minded; o irreverente; o questionador de regras; o herege; o vanguardista; o visionário; o maverick; o revolucionário; o maxidissidente; o propositor de paradigmas; o pioneiro; o implantador de paradigmas; o seguidor de paradigmas; o lavado cerebral; o fanático; o paralisado paradigmático.
          Femininologia: a open minded; a irreverente; a questionadora de regras; a herege; a vanguardista; a visionária; a maverick; a revolucionária; a maxidissidente; a propositora de paradigmas; a pioneira; a implantadora de paradigmas; a seguidora de paradigmas; a lavada cerebral; a fanática; a paralisada paradigmática.
          Hominologia: o Homo sapiens verponarista; o Homo sapiens omniperquisitor; o Homo sapiens neologus; o Homo sapiens recyclans; o Homo sapiens rationalis; o Homo sapiens analyticus; o Homo sapiens orthopensenisator.


                                        V. Argumentologia

          Exemplologia: atualização paradigmática autoprovocada = a desencadeada pela própria consciência; atualização paradigmática heteroprovocada = a desencadeada em decorrência de influências externas à consciência.
          Culturologia: a vivência do multiculturalismo e da miscigenação cultural aumentando a flexibilidade cognitiva.
          Extraconscienciologia. As atualizações paradigmáticas ocorrem de modo contínuo na História da Humanidade, desencadeadas por ideias inovadoras, geralmente surgidas em resposta a dilemas não solucionados pelos paradigmas vigentes. As proposições dos líderes e expoentes são massificadas levando à implantação do novo paradigma na sociedade. Eis, em ordem cronológica, 10 descobertas ou invenções humanas impelidoras de mudanças de paradigma:
          01. Microscópio (1590). A invenção do microscópio descortinou o conhecimento de novo mundo, invisível ao olho nu e proporcionou o entendimento da estrutura e do funcionamento das coisas.
          02. Método científico (Século XVII). O método científico definiu o conceito de conhecimento, os limites e como este pode ser obtido, redefinindo o papel do homem perante a própria evolução.
          03. Vacinas (1796). A estratégia inovadora de prevenção de doenças através da exposição prévia a microrganismos atenuados ou partículas, vem salvando milhões de vidas. As vacinas e o conhecimento do sistema imunológico, permitiram o crescimento da Medicina Preventiva.
          04. Teoria da evolução das espécies (1858). O evolucionismo, conhecimento sobre a evolução biológica dos seres vivos, revolucionou a visão do homem sobre si mesmo e da vida no Planeta.
          05. Lâmpada elétrica (1881). A invenção da lâmpada elétrica, ou o início do uso doméstico da eletricidade, transformou de modo radical a vida na Terra.
          06. Televisão (1925). A TV, transmissão de imagens e som a distância, de modo maciço e para uso doméstico mudou o panorama da comunicação humana.
          07. Náilon (1935). O desenvolvimento da primeria fibra têxtil sintética, extremamente versátil, utilizada da escova de dentes às tubulações de água e esgoto revolucionou a indústria mundial.
          08. Ácido desoxirribonuclêico (ADN ou DNA; 1953). A descoberta do DNA, ou composto orgânico contendo a informação genética dos seres vivos, propiciou o desenvolvimento da Biologia Molecular e da ciência Genética levando à mudança de patamar do conhecimento sobre a vida no Planeta.
          09. Viagens espaciais (Século XX). As viagens espaciais, tripuladas e não tripuladas, desafiaram os limites humanos e impulsionaram o progresso tecnológico da Humanidade.
          10. World Wide Web (WWW; 1989). A web ou ambiente para compartilhamento de informações expandiu a intercomunicação humana.
          Intraconscienciologia. As mudanças de paradigma devido à modernização mesológica geram atualizações autoparadigmáticas heterodeterminadas para a maioria das pessoas. Porém, a atualização autoparadigmática mais relevante ou a maior é a autodesencadeada. Através de autoquestionamentos e da autocrítica a consciência é capaz de gerar por si mesma o processo de renovação, denotando já algum nível de autonomia evolutiva e tomada das rédeas da própria evolução.
          Seleção. Somente à própria consciência cabe a responsabilidade de discernir quais princí-pios vai incorporar ao próprio microuniverso consciencial. Existem paradigmas aceleradores e re-trocedentes da evolução.
          Tabelologia. De acordo com a Evoluciologia, os paradigmas podem ser classificados em duas categorias básicas, aqui explicitadas em 5 contrapontos, em ordem alfabética:
                             Tabela – Classificação dos paradigmas
     Nos                 Pró-evolutivos                            Antievolutivos
                                                      Regressivos. Promovendo estagnação
            Avançados. Alto nível de desenvol1.                                              e retrocesso, baixo nível de desafios
            vimento e desafios evolutivos.
                                                      evolutivos.
            Cosmoéticos. Alinhados com o fluxo
                                                      Anticosmoéticos. Geradores de
      2.    do Cosmos e fundamentados na inteentropias e interprisões grupocármicas.
            rassistencialidade.
            Florescentes. Tendentes a progre3.                                              Decadentes. Tendentes a acabarem.
            direm.
            Homeostáticos. Promotores da saúde        Patológicos. Promotores das doenças
      4.
            consciencial.                             conscienciais.
            Verponofílicos. Funcionam através de      Dogmáticos. Funcionam com verdades
      5.
            verdades relativas de ponta.              imutáveis e inquestionáveis.
          Conscienciologia. O paradigma consciencial, fundamentado nos pilares da multidimensionalidade, Holossomática, Bioenergética, serialidade, Cosmoética, Universalismo e autexperimentação, constitui hoje megadesafio evolutivo para a maioria das conscins do Planeta. Aos interessados na aceleração da evolução pessoal vale análise crítica e vivência das técnicas conscienciológicas.
          Atualização. A atualização autoparadigmática pode ser promovida através do desafio dos limites pessoais e questionamento da validade das autoconvicções. A utilização técnica continuada do princípio da descrença e do omniquestionamento ajudam a consciência a modernizar o microuniverso pessoal.
          Perfilologia. Existem diferentes níveis de propensão à atualização paradigmática sendo pertinente a realização do autodiagnóstico. Sob a ótica da Holomaturologia, a consciência pode ser classificada, de modo didático, em 5 diferentes perfis de acordo com a capacidade de renovação autoparadigmática, expostos em ordem crescente:
           1. Consciência refratária. Fechada a novas ideias, modus operandi cristalizado. Exemplo: paralisado paradigmático e consciências fanáticas.
           2. Consciência tolerante. Percebe ideias diferentes das próprias e convive com as diferenças porém não as analisa fundo ou experimenta, ao considerá-las inferiores. Exemplo: consciências indiferentes e aprioristas.
           3. Consciência neofílica. Aberta a novas ideias e à experimentação das mesmas. Exemplo: implantadores de paradigmas existentes.
           4. Consciência crítica. Questiona as próprias convicções e busca novas soluções paradigmáticas para os problemas. Exemplo: pioneiros.
           5. Consciência discernidora. Consegue discernir as ideias mais avançadas no momento ou mesmo ser responsável pela criação (verponogenia). Exemplo: propositores de paradigma.
           Autocientificidade. A vivência de paradigma consciencial pró-evolutivo tem como pré-requisito o desenvolvimento do atributo da autocientificidade. A consciência aplica a autopesquisa e a autexperimentação, atuando embasada em verdades relativas de ponta e trabalhando constantemente o desapego das ideias ultrapassadas.


                                                     VI. Acabativa

           Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 12 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a atualização autoparadigmática, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
           01. Aplicação da neoideia: Heuristicologia; Neutro.
           02. Criteriologia: Autodiscernimentologia; Homeostático.
           03. Desafio da Conscienciologia: Autopesquisologia; Homeostático.
           04. Megarrevelação racional: Parapercepciologia; Homeostático.
           05. Ortopensenidade: Cosmoeticologia; Homeostático.
           06. Preço da verpon: Verponologia; Homeostático.
           07. Retropensenidade: Pensenologia; Neutro.
           08. Sinalizador evolutivo: Evoluciologia; Homeostático.
           09. Síndrome do conflito de paradigmas: Parapatologia; Nosográfico.
           10. Técnica dos atos / fatos / parafatos: Comunicologia; Neutro.
           11. Transverpon: Transverponologia; Homeostático.
           12. Zetética: Autopesquisologia; Homeostático.
 AS ATUALIZAÇÕES AUTOPARADIGMÁTICAS COSMOÉTICAS
  SÃO INERENTES AO APERFEIÇOAMENTO CONSCIENCIAL
   E QUANDO REALIZADAS ESPONTANEAMENTE INDICAM
          INTELIGÊNCIA EVOLUTIVA DOS PROTAGONISTAS.
           Questionologia. Você, leitor ou leitora, já realizou atualização paradigmática significativa nesta vida? Tal mudança foi consciente ou inconsciente, voluntária ou involuntária? As verpons criadas por você promovem a renovação paradigmática de outras consciências?
           Bibliografia Específica:
           1. Barker, Joel Arthur; Paradigms: The Business of Discovering the Future; 240 p.; 14 caps.; 15 citações; 25 enus.; 2 esquemas; 10 gráfs.; 3 ilus.; 12 siglas; posf.; 109 refs.; alf.; 22 x 13,5 cm; br.; Harper Business; New York, NY; 1993; páginas 32, 45, 52, 91, 92, 140 e 150 a 158.
            2. Corradini, Ana Paula; Invenções: Criações que mudaram a História; Coleção Tudo Sobre...; coord. Ana Claudia Vargas; revisora Bruna Baldini de Miranda; 48 p.; 64 caps.; 14 fichários; 25 fotos; 68 infografias; 30,5 x 23,5 cm; enc.; Editora DCL; São Paulo, SP; 2008; páginas 8, 9, 29 e 47.
            3. Nuno, Fernando; Editor; Ideias que Revolunionaram o Mundo: A História, as Curiosidades e os Criadores das mais Incríveis Invenções de todos os Tempos (The Big Ideas that Changed the World); coord. Mariana Metidieri; revisores Mariana Zanini; & Olga Sérvulo; 256 p.; 110 caps.; 24 citações; 1 cronologia; 95 fichários; 207 fotos; 8 ilus.; 28 siglas; glos. 94 termos; 281 infografias; alf.; 28 x 22 cm; enc.; Publifolha; São Paulo, SP; 2011; páginas 12, 13, 18, 19, 24, 25, 44, 45, 50 e 51.
                                                                                                                    J. R. C.