Otimismo Decisor

O otimismo decisor é a disposição da conscin, homem ou mulher, para encarar pelo lado melhor o processo de escolha direcionado à solução dos problemas, adversidades ou desafios nas diversas áreas da existência intrafísica.

Você, leitor ou leitora, vivencia o otimismo nas decisões corriqueiras?

      OTIMISMO DECISOR
                                       (DECIDOLOGIA)


                                          I. Conformática

         Definologia. O otimismo decisor é a disposição da conscin, homem ou mulher, para encarar pelo lado melhor o processo de escolha direcionado à solução dos problemas, adversidades ou desafios nas diversas áreas da existência intrafísica.
         Tematologia. Tema central homeostático.
         Etimologia. O termo ótimo vem do idioma Latim, optimus, “muito bom; o melhor; excelente”, supino de bonus, “bom; conveniente; apto; útil; opulento”. O sufixo ismo procede do idioma Grego, ismós, “doutrina; escola; teoria ou princípio artístico, filosófico, político ou religioso; conduta; hábito ou qualidade característica de; quadro mórbido; condição patológica”. A palavra decisor vem do dioma Latim, decisum, de decidere; “cortar; despedaçar; e por extensão, decidir”. Apareceu no século XVI.
         Sinonimologia: 1. Otimismo decisório. 2. Positividade decisora. 3. Euforia decisora. 4. Exultação decisória.
         Neologia. As duas expressões compostas otimismo decisor inicial e otimismo decisor avançado são neologismos técnicos da Decidologia.
         Antonimologia: 1. Pessimismo decisor. 2. Indecisão. 3. Desânimo decisivo. 4. Problemática ante as decisões.
         Estrangeirismologia: o strong profile nas realizações; o continuum proexológico; a persistência decisiva step by step; a consciência large.
         Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à holomaturescência das autodecisões.
         Megapesenologia. Eis 4 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Intercambiemos nossos otimismos. Otimismo significa vontade. Otimistas vivem mais. Otimismo: propulsão saudável.
         Ortopensatologia. Eis 3 ortopensatas, citadas na ordem alfabética e classificadas em 2 subtítulos:
         1. “Otimismo. A pessoa pessimista pensa que a noite nasceu da alvorada, já a pessoa otimista pensa que a alvorada nasceu da noite”.
         2. “Otimista. A pessoa otimista vive num eterno dia primaveril”. “O Ser Humano otimista aceita a existência intrafísica como sendo a vida evolutiva contínua. Já o pessimista admite a passagem por esta dimensão como sendo a morte a varejo. Ambos estão certos, mas a conscin otimista é mais assertiva e feliz”.


                                            II. Fatuística

         Pensenologia: o holopensene pessoal do autodiscernimento decisório; os pensenes objetivos; os ortopensenes; a ortopensenidade; o holopensene pessoal da autodeterminação evolutiva; a decisão de não sucumbir às pressões holopensênicas patológicas; a destreza nas mudanças de bloco pensênico; os batopensenes; a batopensenidade sadia; o otimismo higienizador do holopensene ambiental.
         Fatologia: o otimismo decisor; a automotivação natural das pessoas otimistas; o enfrentamento dos desafios da vida; a motivação favorecendo condutas traforistas; a fixação na resolução do problema; o ato de ir direto para a solucionática; a solução; a coragem; o ato de pensar à frente do Zeitgeist; os empreendimentos vanguardistas; o ato de encarar o futuro sem medo; os resultados favoráveis das decisões pretéritas influenciando as escolhas futuras; as inovações de ponta; o otimismo expresso na pessoa pioneira ao trazer a televisão para o Brasil; a opção pelas atitudes decidofílicas; o ato de considerar o hoje como futuro presente; a desvalorização de ideias anacrônicas e ultrapassadas; o rompimento com o tradicionalismo bolorento; a saída da casa dos pais muito jovem; a tomada das próprias decisões; o ato de abrir mão das benesses da tutela dos pais; a evitação de costumes ultrapassados da família nuclear; o gosto pelo planejamento estratégico; o ato de demarcar prazo para alcançar metas; as planificações nos mínimos detalhes; o planilhamento técnico sustentando a rentabilidade; a frequente verificação dos resultados; a motivação por neoempreendimentos; a persistência realizadora; a tomada de decisão com resolutividade; os bons resultados finais; a visão de conjunto; o enxergar mais longe; o olhar sempre para frente; o olhar prospectivo; a lucidez eliminando qualquer tipo de pessimismo; a desdramatização ao opinar; a elaboração de novas alternativas; o ato de enxergar o melhor para si e para todos; a evitação de possível estado depressivo; o soerguimento do grupo com consequências benéficas para todos; a evitação de expectativa ficcional e exagerada; o rebaixamento das “temperaturas” emocionais; a ampliação da racionalidade; a persistência no prioritário; a percepção das oportunidades; o bom humor; o olhar otimista como sendo o mais aceitável por todos.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático otimizando as decisões; a atenção dividida multidimensional para as decisões positivas; a persistência no megafoco nas decisões multidimensionais.


                                           III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo homeostático ortodecisão-proéxis.
          Principiologia: o princípio evolutivo da acuidade nas autopriorizações; o princípio do continuísmo; o princípio da quantidade com qualidade; o princípio da imperturbabilidade aplicado às autodecisões; o princípio filosófico antigo de ter coragem para mudar o mutável, paciência para aceitar o imutável e sabedoria para diferenciar as duas condições; os princípios evolutivos magnos; o princípio das decisões proexogênicas.
          Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) qualificando as decisões proexológicas; a gradativa depuracão teática do CPC; o código do exemplarismo pessoal (CEP).
          Teoriologia: a teoria da proéxis; a teoria da reurbex; a teoria da mitridatização proexogênica.
          Tecnologia: a potencialização máxima na fase executiva da técnica da recéxis; a técnica do TGV evolutivo; a técnica da tentativa-erro-acerto; a técnica da análise das autodecisões; a técnica da decidibilidade de conflitos (Direito); a técnica do sprint proexológico; a técnica da exaustividade; a técnica do vínculo consciencial.
          Voluntariologia: o voluntariado conscienciológico tarístico.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico do estado vibracional; o laboratório conscienciológico da Autoproexologia.
          Colegiologia: o Colégio Invisível dos Proexólogos; o Colégio Invisível dos Intermissivistas.
          Efeitologia: os efeitos do multicompléxis; o efeito de “sair de cima do muro”; o efeito acumulativo das autodecisões sadias na autoconfiança; o efeito da análise equivocada na decisão errônea; o efeito da ortodecisão ampliando os horizontes; os efeitos benéficos trazidos pelas decisões assertivas; os efeitos resultantes do cumprimento da cláusula pétrea proexológica; o efeito existencial da precocidade intelectual na longevidade lúcida.
          Neossinapsologia: as neossinapses conscienciológicas propiciando novas formas de viver e experienciar as cláusulas da proéxis; as neossinapses advindas do enfrentamento lúcido nas autodecisões marcantes; as neossinapses dos cons magnos recuperados.
          Ciclologia: o ciclo ressoma-dessoma-intermissão; o ciclo da vida humana; o ciclo etário humano; o ciclo fase preparatória da proéxis–fase executiva da proéxis–fase acabativa da proéxis; o ciclo multiexistencial pessoal (CMP) da atividade; o ciclo da produtividade máxima; o ciclo jejunice-veteranice; o ciclo decisão-ação.
          Enumerologia: a origem da decidofilia proexogênica; a descoberta da decidofilia proexogênica; a assunção da decidofilia proexogênica; o cultivo da decidofilia proexogênica; o desenvolvimento da decidofilia proexogênica; o fortalecimento da decidofilia proexogênica; a virtude da decidofilia proexogênica.
         Binomiologia: o binômio decidofilia-proéxis; o binômio ortodecisão-harmonia; o binômio magnoproéxis-policarmalidade; o binômio homeostático decisão ótima–euforin; o binômio megagescon publicada–sementeira intrafísica magna; o binômio segundos de loucura (interprisão)–séculos de reparação (recomposição); o binômio crise-desenvolvimento; o binômio Cronêmica-Proxêmica.
         Interaciologia: a interação reflexão-intenção-escolha; a interação autocrítica racional–escolhas coerentes; a interação aportes existenciais–diretrizes da autoproéxis; a interação câmara de reflexão–dinâmica operativa; a interação Grupocarmologia-Maxiproexologia; a interação culminante proéxis-compléxis; as vivências compartilhadas nas interações intergeracionais.
         Crescendologia: o crescendo vontade débil–volição vigorosa; o crescendo autodecidibilidade emociogênica–autodecidibilidade racional; o concatenamento do crescendo proéxis-compléxis-maximoréxis no êxito meritório das decisões irrepreensíveis; o crescendo autogoverno-heterogoverno; o crescendo decisão-ação; o crescendo iniciativa-continuidade-conclusão.
         Trinomiologia: o trinômio da decisão aqui-agora-já; o trinômio intenção-ação-resultado; o trinômio vontade férrea–intenção sadia–decisão proexológica criteriosa; a autossustentação proexológica com base no trinômio autopotencialidades-autoconfianca-autorganização.
         Polinomiologia: o polinômio autevolutivo transição–crises–gargalos–neopatamares proexogênicos; o polinômio medir-categorizar-comparar-ponderar-decidir; o polinômio clareza-objetividade-realismo-autodecidibilidade; o polinômio (decidofóbico) autodisplicência–auto-hesitação–autovacilação–autoindecisão; o polinômio cronológico infância-juventude-adultidade-velhice; o polinômio autevolutivo transições-crises-gargalos-neopatamares.
         Antagonismologia: o antagonismo evolução / regressão; o antagonismo amparabilidade / assedialidade; o antagonismo incorruptibilidade / corruptibilidade; o antagonismo mente escravizada / mente autônoma; o antagonismo vontade psicossomática / vontade mentalsomática; o antagonismo conduta dispersiva / conduta confluente; o antagonismo murismo / posicionamento.
         Paradoxologia: o paradoxo de a omissão poder ser a melhor decisão (omissuper).
         Politicologia: a decidocracia; a evoluciocracia; a argumentocracia; a meritocracia; a democracia; a proexocracia (Cognópolis); a cosmoeticocracia.
         Legislogia: as leis da Fisiologia Humana; a lei do maior esforço aplicada nas escolhas assertivas prioritárias.
         Filiologia: a decidofilia; a neofilia; a raciocinofilia; a logicofilia; a cognofilia; a fatofilia; a assistenciofilia; a proexofilia; a evoluciofilia; a assistenciofilia; a parapsicofilia.
         Fobiologia: a neofobia; a decidofobia; a voliciofobia; a eliminação dos medos pessoais e grupais quanto às tomadas de decisões.
         Sindromologia: a evitação da síndrome da mediocrização; a anulação da síndrome da Maria vai com as outras; a eliminação da sindrome da borboleta; a superação da síndrome da insegurança; a remissão da síndrome da dispersão consciencial; a profilaxia da síndrome do desperdício de oportunidades e companhia evolutivas.
         Maniologia: a abolição da mania das postergações; a abulomania; a mania de fazer média.
         Mitologia: a superação do mito da vantagem da indecisão demagógica (murismo); a eliminação do mito da liberdade consciencial corresponder a deixar-se levar pela vida.
         Holotecologia: a definoteca; a decidoteca; a convivioteca; a proexoteca; a evolucioteca; a experimentoteca; a recexoteca; a invexoteca.
         Interdisciplinologia: a Decidologia; a Intencionologia; a Voliciologia; a Intrafisicologia; a Proexologia; a Grupocarmologia; a Priorologia; a Intrafisicologia; a Autodeterminologia; a Evoluciologia.


                                           IV. Perfilologia

          Elencologia: a consciência traforista; a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista; a consciência “locomotiva”.
          Masculinologia: o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o visionário; o detentor de autoconfiança; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o projetor consciente; o sistemata; o tertuliano; o teletertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação.
          Femininologia: a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a visionária; a detentora de autoconfiança; o exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a projetora consciente; a sistemata; a tertuliana; a teletertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação.
          Hominologia: o Homo sapiens decisor; o Homo sapiens autorrevertor; o Homo sapiens autolucidus; o Homo sapiens proexologus; o Homo sapiens determinator; o Homo sapiens decidophilicus; o Homo sapiens exemplaris.


                                         V. Argumentologia

          Exemplologia: otimismo decisor inicial = aquele vivenciado pelo inversor, na fase de preparação da proéxis; otimismo decisor avançado = aquele experimentado pela conscin veterana, na fase da consecução da proéxis.
          Culturologia: a cultura da decidofilia; a cultura do otimismo; a cultura da volição; a cultura do continuísmo; a cultura do autexemplarismo; a cultura da automotivação; a cultura da Proexologia.
          Posturas. Sob o viés da Assistenciologia, eis por exemplo, em ordem alfabética, 8 atitudes facilitadoras do otimismo nas decisões:
          1. Antecipação: previsão calculista de possíveis problemas visando transformar crises existenciais em crises de crescimento.
          2. Autenfrentamento: posicionamento pessoal de livre arbítrio decisório objetivando ampliar escolhas acertadas geradoras de recins.
          3. Bom-humor: disposição de descontração facilitando o desassédio, melhorando o discernimento e o juízo crítico.
          4. Convivialidade: manifestação sadia nas interrelações, pautadas no emprego do binômio admiração-discordância e respeito à consciencialidade, cosmoeticidade e interassistencialidade.
          5. Desdramatização: busca contínua de soluções para minimizar eventuais erros nas decisões do dia a dia.
            6. Exemplarismo: vivência teática do altruísmo interassistencial visando a conquista da autoridade moral.
            7. Prontidão: predisposição para atender demandas assistenciais inesperadas focando na melhor solução para todos os envolvidos.
            8. Traforismo: opção pelo foco na qualificação dos talentos e competências de colaboradores.


                                                     VI. Acabativa

            Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o otimismo decisor, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
            01. Alavancagem da proéxis: Proexologia; Homeostático.
            02. Anorexia decisória: Decidologia; Nosográfico.
            03. Autexemplificação: Cosmoeticologia; Neutro.
            04. Autodecidibilidade: Decidologia; Neutro.
            05. Autodecisão crítica: Autodecidologia; Neutro.
            06. Autodecisor: Evoluciologia; Homeostático.
            07. Autodeterminação: Autodeterminologia; Neutro.
            08. Autodisposição: Experimentologia; Neutro.
            09. Autonomia: Autonomologia; Neutro.
            10. Decidofobia: Parapatologia; Nosográfico.
            11. Definição do básico: Definologia; Homeostático.
            12. Desafio da proéxis: Proexologia; Homeostático.
            13. Maxiproéxis: Maxiproexologia; Homeostático.
            14. Murismo: Murismologia; Nosográfico.
            15. Procrastinação danosa: Autorganizaciologia; Nosográfico.
  AO OPTAR PELO OTIMISMO DECISOR, O INTERMISSIVISTA LÚCIDO DEMONSTRA INTELIGÊNCIA EVOLUTIVA (IE),
     PREDISPONDO-SE À CONSECUÇÃO DA AUTOPROÉXIS
   E A AMPLIAÇÃO DO AUTEXEMPLARISMO COSMOÉTICO.
            Questionologia. Você, leitor ou leitora, vivencia o otimismo nas decisões corriqueiras?
Evita vitimizar-se perante as dificuldades ou ainda as enfrenta com o desânimo próprio dos pessimistas?
            Bibliografia Específica:
            1. Vicenzi, Luciano; Coragem para Evoluir; pref. Málu Balona; revisora Tatiana Lopes; 188 p.; 8 caps.; 18 E-mails; 1 entrevista; 51 enus.; 1 foto; 2 ilus.; 1 microbiografia; 2 tabs.; 16 websites; glos. 37 termos; 50 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; 3ª Ed.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2011; páginas 77 e 149.
            2. Vieira, Waldo; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols 1 e 2; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu. PR; 2014; página 1.189.
            3. Idem; Manual dos Megapensenes Trivocabulares; revisores Adriana Lopes e Antonio Pitaguari & Lourdes Pinheiro; 378 p.; 3 seções; 49 citações; 85 elementos linguísticos; 18 E-mails; 110 enus.; 200 fórmulas; 2 fotos; 14 ilus.; 1 microbiografia; 2 pontuações; 1 técnica; 4.672 termos; 53 variáveis; 1 verbete enciclopédico; 16 websites; glos. 12.576 megapensenes trivocabulares; 1 anexo; 29 ref.; 27,5 x 21; enc.; Associação Internacional Editares; Cognópolis; Foz do Iguaçu. PR; 2009; página 265.
           4. Idem; 700 Experimentos da Conscienciologia; 1.058 p.; 40 seções; 100 subseções; 700 caps.; 147 abrevs.; 1 cronologia; 100 datas; 1 E-mail; 600 enus.; 272 estrangeirismos; 2 tabs.; 300 testes; glos. 280 termos; 5.116 refs.; alf.; geo.; ono.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1994; páginas 471, 505 e 737.
                                                                                                                    A. F.