Objetividade Decisória

A objetividade decisória é a qualidade peculiar do caráter deliberativo, seguro, resoluto e pragmático adotado pela conscin, homem ou mulher, nas tomadas de decisão frente a novos desafios ou planejamentos prioritários.

Você, leitor ou leitora, já experimentou aplicar no dia a dia a objetividade decisória com acuidade? Quais resultados obteve?

      OBJETIVIDADE DECISÓRIA
                                       (DECIDOLOGIA)


                                          I. Conformática

           Definologia. A objetividade decisória é a qualidade peculiar do caráter deliberativo, seguro, resoluto e pragmático adotado pela conscin, homem ou mulher, nas tomadas de decisão frente a novos desafios ou planejamentos prioritários.
           Tematologia. Tema central homeostático.
           Etimologia. O vocábulo objetivo vem do idioma Latim Escolástico, objectivus, “objetivo”, de objectus, “ação de colocar adiante; apresentando; oposto; defronte; fronteiro; oposto; exprobado”. As palavras objetivo e objetividade surgiram no Século XVIII. A expressão decisor vem também do idioma Latim, decisum, de decidere, “cortar; despedaçar; golpear, e por extensão, decidir”. Apareceu no Século XVI.
           Sinonimologia: 1. Objetividade nas decisões. 2. Objetividade resolutiva. 3. Pragmatismo decisório. 4. Teaticidade nas decisões. 5. Focalização decisiva.
           Neologia. As 4 expressões compostas objetividade decisória, objetividade decisória egocármica, objetividade decisória grupocármica e objetividade decisória policármica são neologismos técnicos da Decidologia.
           Antonimologia: 1. Subjetividade decisória. 2. Inobjetividade nas decisões. 3. Desfocagem decisória.
           Estrangeirismologia: o ponto de virada decisophilic; o strong profile evolutivo; a condição do full time aplicado ao mesmo objetivo; o goal decisivo; o plus voliciolínico; o máximo turning point decisório; o strong man de vontade férrea.
           Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à automaturescência da Decidologia.
           Megapensenologia. Eis 3 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Objetivemos as decisões. Impactos fazem decidir.
           Coloquiologia: o fato de a melhor bússola do mundo, sem ponteiros, não funcionar para ninguém; o ato de a conscin autodecisora não apelar para os subterfúgios infladores de egos.
           Citaciologia: – Não se pode entrar duas vezes no mesmo rio (Heráclito, 540–480 a. e. c.).


                                            II. Fatuística

           Pensenologia: o holopensene pessoal do autodiscernimento decisório; os pensenes objetivos; os ortopensenes; a ortopensenidade; a decisão em não sucumbir às pressões holopensênicas patológicas; a destreza na mudança de bloco pensênico; a batopensenidade sadia; o discurso direto e sem rodeios; o holopensene pessoal da autodeterminação evolutiva; a linearidade pensênica necessária em todas as decisões.
           Fatologia: a objetividade decisória; a manutenção sempre atenta ao propósito almejado; a intenção por trás de qualquer empreendimento; a necessidade de focar nos objetivos sem rodeios ou hesitações; o loc interno como ponto de referência nas autodecisões; a objetividade da autorganização sendo melhor se comparada a apenas arrumação de objetos; o calibre autorganizacional; a vontade forte; a condição de quem tem foco definido evoluir mais depressa; a evitação do discurso teórico; os solilóquios negativos; os circunlóquios emocionais; a insegurança quanto aos desafios decisórios; as fantasias nas priorizações; a evitação de ambientes conflituosos; a evitação de exacerbações emocionais; o ato de ir ao âmago das questões decisórias; a preferência pela tarefa do esclarecimento (tares) em detrimento da tarefa da consolação (tacon); a tares sendo a megameta na evolução consciencial; o fato de as informações externas serem importantes na objetividade decisória; o autenfrentamento essencial; o fato de a vida funcionar melhor se houver priorizações úteis; a substituição das hesitações contumazes por atitudes corajosas; as qualificações humanas aplicadas ao máximo para assistir a si e à Humanidade; o fato da ingenuidade poder significar fraqueza; a transparência permeando o processo reciclador; a evitação da hesitação nos empreendimentos conscienciais; o poder da reciclagem decidofílica; o ato de deixar legados positivos para a posteridade; a superação da comoção desestabilizadora; o estado emocional sendo o mais encontradiço na Humanidade; o fato de as comoções poderem propiciar acidentes de percurso; o fato de ao tomar decisão melhor, dever-se, primeiro, suspender a insatisfatória; a liberdade de se abrir mão de ações infrutíferas; a coragem para abrir mão das atitudes anacrônicas; o uso contínuo do nível de lucidez na práxis cotidiana; a eficácia comunicativa; as posturas objetivas extrovertidas e com desenvoltura nas relações sociais; a extrapolação pessoal em temas polêmicos ampliando o nível de abertismo para falar sem temor; a quebra de barreiras iniciais nas comunicações cotidianas; a delimitação do momento crítico para melhorar a eficiência decisiva; a coragem comunicativa para fazer escolhas prioriárias.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a aplicação da voliciolina; a oposição às inspirações baratrosféricas; a autodeterminação cosmoética capaz de receber a confiança decisiva da equipex amparadora.


                                          III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo homeostático objetividade-decidibilidade; o sinergismo vontade inquebrantável–autesforço perseverante.
          Principiologia: o princípio evolutivo da acuidade nas autopriorizações; o princípio do continuísmo existencial com objetividade decisiva; o princípio decisor da quantidade com qualidade; o princípio da imperturbabilidade aplicada às autodecisões; os princípios magnos; o princípio das decisões com objetividade; o princípio de manter a bússola sempre apontada para o norte evolutivo.
          Codigologia: a gradativa depuração teática do código pessoal de Cosmoética (CPC).
          Teoriologia: o ato de não ficar tão somente na teoria do discurso.
          Tecnologia: a técnica da potencialização máxima na objetividade decisora; a técnica do TGV evolutivo; a técnica da manutenção da objetividade diária; a técnica da análise das autodecisões; a técnica da decidibilidade ante as priorizações; a técnica da exaustividade do planejamento decisório; a técnica da objetividade proexogênica; a técnica da autodeterminação diária; a técnica da mitridização decisória.
          Voluntariologia: o voluntário conscienciológico da tares.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico do estado vibracional.
          Colegiologia: o Colégio Invisível dos Intermissivistas.
          Efeitologia: o efeito cumulativo das autodecisões sadias resultantes da objetividade decisora; o efeito de sair de cima do muro; o efeito da objetividade decisiva na ampliação dos horizontes conscienciais; o efeito das realizações duradouras do autodiscernimento evolutivo; a decisão errônea enquanto efeito da falta de planejamento acurado; o efeito lastimável da ausência de objetividade em qualquer empreendimento; os efeitos benéficos trazidos pelas decisões assertivas.
          Neossinapsologia: as neossinapses conscienciológicas propiciando novas formas de decidir com prioridade; as neossinapses oriundas de viver e experienciar novas fases existenciais; as neossinapses advindas do enfrentamento lúcido nas autodecisões com objetividade; as neossinapses dos cons magnos recuperaados.
          Ciclologia: o ciclo da objetividade decisora crescente; o ciclo decisão-ação; o ciclo da vida humana ou ciclo etário humano; o ciclo proexológico fase preparatória–fase executiva–fase acabativa; o ciclo multiexistencial pessoal (CMP); o ciclo da produtividade máxima.
          Enumerologia: a objetividade assertiva; a objetividade pragmática; a objetividade autodeterminante; a objetividade prioritária; a objetividade autodesafiante; a objetividade planificada; a objetividade voliciolínica.
          Binomiologia: o binômio objetividade-harmonia; o binômio presteza na objetivação–satisfação na decisão; o binômio homeostático ótima decisão–euforin; o binômio megagescon publicada–sementeira intrafísica magna; o binômio segundos de loucura (interprisão)–séculos de reparação (recomposição); o binômio pragmatismo decisório–resultados satisfatórios.
          Interaciologia: a interação objetividade decisiva–autodeterminação; a interação reflexão-intenção-escolha; a interação autocrítca racional–escolhas coerentes; a interação câmara de reflexão–dinâmica operativa; a interação culminante proéxis-compléxis; a interação existência com objetividade–existência com decisões; as vivências compartilhadas nas interação intergeracionais.
          Crescendologia: o crescendo vontade débil–volição vigorosa; o crescendo nos resultados quando existe objetividade decisória; o crescendo planejamento acurado–resultados esperados; o crescendo decisório iniciativa-continuidade-acabativa.
          Trinomiologia: o trinômio da decisão aqui-agora-já; o trinômio intenção-ação-resultado; o trinômio vontade férrea–intenção sadia–decisão criteriosa; o trinômio decisório iniciativa-continuidade-acabativa.
          Polinomiologia: o polinômio objetivar-planejar-decidir-enfrentar; o polinômio clareza-objetividade-realismo-autodecidibilidade; o polinômio objetividade pragmática–vontade férrea–intenção sadia–decisão criteriosa; o polinômio decidofóbico autodisplicência–auto-hesitação–autovacilação–autoindecisão; o polinômio autevolutivo transições-crises-gargalos-neopatamares.
          Antagonismologia: o antagonismo entropia consciencial / objetividade; o antagonismo amparabilidade / assedialidade; o antagonismo autocorruptibilidade / autocosmoeticidade;
 antagonismo mente organizada / mente entrópica; o antagonismo vontade psicossomática / vontade mentalsomática; o antagonismo conduta dispersa / conduta linear; o antagonismo murismo / posicionamento.
          Paradoxologia: o paradoxo de o superplanejamento de algo nem sempre resultar em consecução exitosa; o paradoxo de a objetividade decisória não contemplar a necessária prioridade para o momento evolutivo da conscin dispersiva; o paradoxo de a omissão poder ser, por vezes, a melhor decisão (omissuper).
          Politicologia: a decidocracia; a proexocracia; a objetivocracia; a pragmaticocracia; a autodeterminocracia; a meritocracia; a priorocracia; a cosmoeticocracia.
          Legislogia: a lei da máxima lucidez aplicada às priorizações decidofílicas; a lei do maior esforço aplicada nas escolhas assertivas prioritárias.
          Filiologia: a neofilia; a decidofilia; a definofilia; a raciocinofilia; a logicofilia; a voliciofilia; a objetivofilia.
          Fobiologia: a neofobia; a decidofobia; a voliciofobia; a eliminação dos medos pessoais e grupais quanto as tomadas de decisões.
          Sindromologia: a evitação da síndrome da mediocrização; a evitação da síndrome da Maria vai com as outras; a superação da síndrome da insegurança; a remissão da síndrome da dispersão consciencial.
          Maniologia: o ato de abolir a mania das postergações; a abulomania; a mania de fazer média.
          Mitologia: a superação do mito sobre a vantagem da indecisão demagógica (murismo); a eliminação do mito da liberdade consciencial corresponder a deixar-se levar pela vida.
          Holotecologia: a definoteca; a decidoteca; a metodoteca; a prioroteca; a evolucioteca; a experimentoteca; a recexoteca.
          Interdisciplinologia: a Decidologia; a Intencionologia; a Voliciologia; a Evoluciologia; a Objetivologia; a Planejamentologia; a Grupocarmologia; a Priorologia; a Pragmaticologia; a Determinologia.


                                           IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin decidofílica; a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista.
          Masculinologia: o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o projetor consciente; o sistemata; o tertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação.
          Femininologia: a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a projetora consciente; a sistemata; a tertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação.
          Hominologia: o Homo obtusus; o Homo sapiens decisor; o Homo sapiens decisophilicus; o Homo sapiens determinator; o Homo sapiens neophilicus; o Homo sapiens proexogenicus; o Homo sapiens exemplaris.


                                         V. Argumentologia

          Exemplologia: objetividade decisória egocármica = aquela com vistas ao atendimento prioritário ao mundinho pessoal; objetividade decisória grupocármica = aquela com vistas ao atendimento prioritário da família nuclear, colegas e integrantes de equipes de trabalho; objetividade decisória policármica = aquela com vistas ao atendimento prioritário às outras consciências, independentemente de parentesco, afeição ou simpatia, ao modo da prática da tenepes.
          Culturologia: a cultura da volição; a cultura da decidofilia.


                                            VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a objetividade decisória, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Autodecidibilidade: Decidologia; Neutro.
          02. Autodecisão crítica: Autodecidologia; Neutro.
          03. Autodecisor: Evoluciologia; Homeostático.
          04. Autodeterminação: Autodeterminologia; Neutro.
          05. Autodisposição: Experimentologia; Neutro.
          06. Autexemplificação: Cosmoeticologia; Neutro.
          07. Autexpressão: Comunicologia; Neutro.
          08. Automotivação: Psicossomatologia; Homeostático.
          09. Autonomia: Autonomologia; Neutro.
          10. Decidofobia: Parapatologia; Nosográfico.
              11.  Definição do básico: Definologia; Homeostático.
              12.  Desafio da proéxis: Proexologia; Homeostático.
              13.  Murismo: Murismologia; Nosográfico.
              14.  Resolução prioritária: Autopriorologia; Homeostático.
              15.  Voliciolina: Voliciologia; Neutro.
    A OBJETIVIDADE DECISÓRIA DEMONSTRA O ALTO POTENCIAL TEÁTICO DA CONSCIN INTERESSADA NOS AUTENFRENTAMENTOS DO DIA A DIA DESTA EXISTÊNCIA
 TENDO EM VISTAS AUTEMPREENDIMENTOS EVOLUTIVOS.
              Questionologia. Você, leitor ou leitora, já experimentou aplicar no dia a dia a objetividade decisória com acuidade? Quais resultados obteve?
              Bibliografia Específica:
              1. Vicenzi, Luciano; Coragem para Evoluir; pref. da 1ª, 2ª e 3ª Ed. Málu Balona; revisora Tatiana Lopes; 188 p.; 8 caps.; 18 E-mails; 1 entrevista; 51 enus.; 1 foto; 2 ilust.; 1 microbiografia; 2 tabs.; 16 websites; glos. 37 termos; 50 refs.; alf.; 21 x 14 cm.; br.; 3ª Ed.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2011; páginas 77 e 149.
                                                                                                                        A. F.