Ortopráxis

A ortopráxis é a ação, conduta, ato, costume, manifestação, hábito e / ou prática correta e evolutiva da consciência lúcida, intra ou extrafísica, autorresponsável quanto aos compromissos, deveres e paradeveres na função de minipeça do Maximecanismo Multidimensional Interassistencial.

Você, leitor ou leitora, na escala de 1 a 5, como avalia a qualidade da atuação pessoal em função das premissas básicas do Cosmos? Considera a ortopráxis factível na conduta pessoal?

      ORTOPRÁXIS
                                      (EVOLUCIOLOGIA)


                                          I. Conformática

          Definologia. A ortopráxis é a ação, conduta, ato, costume, manifestação, hábito e / ou prática correta e evolutiva da consciência lúcida, intra ou extrafísica, autorresponsável quanto aos compromissos, deveres e paradeveres na função de minipeça do Maximecanismo Multidimensional Interassistencial.
          Tematologia. Tema central homeostático.
          Etimologia. O elemento de composição orto vem do idioma Grego, orthós, “reto, direto, correto; normal; justo”. Apareceu, na Linguagem Científica Internacional, a partir do Século XIX. O elemento de composição práxis vem do idioma Grego, prâksis, “ação, o fato de agir, execução, realização; empresa, condução de um caso (de guerra, de política); comércio, negócio; intriga; maneira de agir, conduta, maneira de ser; resultado de uma ação, consequência”.
          Sinonimologia: 1. Ortopraxia. 2. Ortoprática. 3. Ortoconduta. 4. Conduta acertada. 5. Prática cosmoética.
          Cognatologia. Eis, na ordem alfabética, 5 cognatos derivados do vocábulo ortopráxis: maxiortopráxis; megaortopráxis; miniortopráxis; ortopraxia; Ortopraxiologia.
          Neologia. Os 3 vocábulos miniortopráxis, maxiortopráxis e megaortopráxis são neologismos técnicos da Evoluciologia.
          Antonimologia: 1. Ação errada. 2. Prática dúbia. 3. Vivência egoísta. 4. Artimanha antievolutiva; erro antievolutivo. 5. Ação autocorrupta.
          Estrangeirismologia: a opção pela right thing to do; a best performance evolutiva; a manifestação do strong profile; o know-how evolutivo; a interiorização da lex maxima evolutiva; o modus operandi da megafraternidade; o res non verba priorizando ações em detrimento das promessas de acertos.
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto ao juízo crítico evolutivo.
          Megapensenologia. Eis 4 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Ortopráxis é megaacerto. Ortopráxis é equilíbrio. Ortopráxis exige ortopensenidade. Ortopraxista: profissionalismo evolutivo.
          Ortopensatologia: – “Ortopraxiologia. A assistência interconsciencial exige atenção acurada a partir da intenção. A assistência desenvolvida pelo assediador extrafísico é puro assédio inconveniente e anticosmoético, seja intencional ou inconsciente. Em certos casos, a consciência quer até ajudar, mas acaba atrapalhando e muito. Com tal observação, começamos a analisar as complexidades da Interassistenciologia”. “Até certo ponto, a pedra do toque de tudo é o papel desempenhado pela interassistência na vida evolutiva das consciências”.


                                            II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal parajurídico; o holopensene pessoal da megafraternidade; a higidez pensênica; os evoluciopensenes; a evoluciopensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade; os genopensenes; a genopensenidade; os fraternopensenes; a fraternopensenidade; a autopensenidade parajurídica; a educação evolutiva autopensênica; a integralização holopensênica; a paralegislação impregnada ao holopensene pessoal do intermissivista ressomado; os parâmetros evolutivos ideais enquanto fundamento do holopensene grupal do coletivo conscienciológico.
          Fatologia: a ortopráxis; as condutas acertadas; as escolhas evolutivamente corretas; a prática altruísta incondicionada; o ato de doar-se em benefício da evolução de outrem; a sutileza dos acertos evolutivos; as ações fundadas em máximas universais; o acerto da bússola proexológica; a meta optata do intermissivista; o estabelecimento da intraconsciencialidade parajurídica; a conduta ilibada; a intencionalidade transparente; a ausência de segundas intenções; o fato de a ação evolutiva não servir de meio, mas constituir fim em si mesma; a construção da personalidade evolutivamente autônoma; a disponibilidade interassistencial; a convivialidade sadia; o anonimato evolutivo; a infiltração cosmoética; o estouro das bolhas assediadoras pela práxis cosmoética; o brio cosmoético; o exemplarismo tarístico; a tares diuturna; os acertos e recomposições egocármicas e grupocármicas; a abertura da conta-corrente policármica; a capacidade de prever as consequências cósmicas da, aparentemente, mais insignificante manifestação pessoal; a reconciliação com a auto-holobiografia; a postura prafrentex; o sobrepairamento cosmovisiológico; os autodeveres interassistenciais; o ato de não repetir erros já cometidos anteriormente; o aprendizado pelo erro (Errologia); a mudança de paradigma pessoal enquanto elemento primordial para início das reciclagens evolutivamente definitivas; o superação do nó górdio intraconsciencial; o empenho na superação do busílis consciencial enquanto requisito à vivência da ortopráxis; o Memorando da Conscienciologia enquanto fonte de autopesquisa e roteiro pró-evolutivo.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; o padrão homeostático das energias conscienciais; a bússola proexológica; a ortopráxis enquanto recurso pró-desperticidade; a amparabilidade extrafísica exalante; o fluxo cósmico vivenciado; a Central Extrafísica da Fraternidade (CEF) reforçando os mergulhos interassistenciais; a Central Extrafísica de Energia (CEE) potencializando a força presencial do ortopraxista; a Central Extrafísica da Verdade (CEV) estimulando o exercício tarístico no desempenho da ortopráxis; o exemplarismo evolutivo multidimensional repercutindo no saldo positivo da Ficha Evolutiva Pessoal (FEP); a pré-intermissão favorecendo a ortopráxis; o parafato de o trabalho da minipeça do maximecanismo ser, invariavelmente, paravoluntariado; o conhecimento evolutivo haurido no curso seriexológico da consciência; a autorresponsabilidade intermissiva; o background consciencial construído em Curso Intermissivo (CI) realizado.


                                          III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo reciclagem autopensênica–perfomance evolutiva; o sinergismo amparador-amparando; o sinergismo da interassistencialidade; o sinergismo vontade inquebrantável–intenção cosmoética; o sinergismo Paradireitologia-Cosmovisiologia; o sinergismo dos acertos consecutivos; o sinergismo ortopráxis–fluxo cósmico.
          Principiologia: o princípio do exemplarismo pessoal (PEP); o princípio da preponderância das ECs cosmoéticas; o princípio do megafoco evolutivo; o princípio do pré-perdão interassistencial enquanto fundamento da imperturbabilidade perante a ausência de acertos evolutivos alheios; o princípio do saber de si para saber de outro; o principium coincidentia oppositorum; o princípio da reverberação concernente à propagação cósmica da manifestação consciencial; o princípio da singularidade holobiográfica.
          Codigologia: a vivência plena do código pessoal de Cosmoética (CPC) enraizando hábitos evolutivamente corretos; o código duplista de Cosmoética (CDC) direcionando a evolutividade do casal na prestação assistencial; o código grupal de Cosmoética (CGC) harmonizando o coletivo intrafísico com os amparadores extrafísicos; o código de Ética Profissional criando diretrizes da conduta profissional correta (Deontologia).
          Teoriologia: a teoria da evolução consciencial; a intrafisicalização das teorias conscienciológicas; a teoria da Era Consciencial.
          Tecnologia: a técnica da qualificação da intenção aplicada ao refinamento do temperamento; a técnica da parametrização da conduta evolutiva pessoal em prol da superação de trafares pelo emprego consciente dos trafores; a técnica do detalhismo na leitura e interpretação da prática, exigindo o fiel compromisso com fatos e parafatos quanto ao ato de julgar; a técnica da identificação dos acertos para reconhecer os erros, dirigindo as reciclagens pessoais; a técnica de aplicar a sabedoria pessoal na hermenêutica da conduta alheia a ser utilizada na orientação interassistenciológica; a técnica de criar bases de práticas ideais auferindo resultados frequentes quanto à orientação da bússola consciencial; a técnica do maxiplanejamento invexológico auxiliando a conscin a chegar aos resultados mais rapidamente.
          Voluntariologia: o voluntariado sigiloso, discreto e contínuo da tenepes.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Evoluciologia indicando gargalos pessoais a serem superados para aperfeiçoar a atuação evolutiva; o laboratório conscienciológico da Paradireitologia instrumentalizando a conscin quanto à melhor hermenêutica da evolução; o laboratório conscienciológico Acoplamentarium favorecendo a depuração das potencialidades evolutivas pessoais.
          Colegiologia: o Colégio Invisível da Paradireitologia; o Colégio Invisível da Cosmoeticologia; o Colégio Invisível da Reurbanologia; o Colégio Invisível da Conviviologia; o Colégio Invisível da Evoluciologia.
          Efeitologia: a expertise em mensurar os efeitos futuros da assistência prestada hoje; os efeitos da propagação policármica das práticas egocármicas; o efeito policármico da recin grupal.
          Neossinapsologia: o desenvolvimento diário das neossinapses evolutivas; o emprego instantâneo das neossinapses formadas a partir dos erros identificados e superados; o aprimoramento paracerebral a partir da substituição das retrossinapses estagnadoras pelas neossinapses evolutivas e cosmoéticas.
          Ciclologia: o ciclo ininterrupto construção-desconstrução-reconstrução da prática evolutiva consciencial.
          Enumerologia: o hábito sadio de cuidar do próprio soma; o hábito sadio de separar o lixo; o hábito sadio de assistir aos outros; o hábito sadio de fazer tenepes; o hábito sadio de reciclar a intraconsciencialidade; o hábito sadio de ser autêntico; o hábito sadio de viver mentalsomaticamente. A prática ideal; a prática correta; a prática exemplar; a prática idônea; a prática adequada; a prática justa; a prática íntegra.
          Binomiologia: o binômio ortopensenidade-ortopráxis; o binômio dever-retribuição; o binômio objetividade-subjetividade auxiliando o para-hermeneuta na avaliação das condutas evolutivas; o binômio admiração-discordância subsidiando a anticonflitividade quanto à melhor conduta evolutiva.
          Interaciologia: a interação consciência–Cosmoética–Centrais Extrafísicas.
          Crescendologia: o crescendo autossabedoria-intercompreensão.
          Trinomiologia: o trinômio ortopráxis–fluxo cósmico–devir.
          Polinomiologia: o polinômio repetição de erros–erro único– acerto constante– ausência de erros.
          Antagonismologia: o antagonismo apedeutismo evolutivo / erudição consciencial; o antagonismo ortodoxia religiosa / ortopráxis evolutiva; o antagonismo rigidez dogmática / flexibilidade verponológica indicando a ortopráxis evolutiva.
          Politicologia: a evoluciocracia; a lucidocracia; a transmutação do modelo político intrafísico para a vivência do paradigma da Parapoliticologia fundado na ausência de fronteiras e separações artificiais (Estado Mundial).
          Legislogia: a compreensão e internalização das paraleis do Cosmos no desenvolvimento da intraconsciencialidade parajurídica; a lei do devir entendida enquanto diretriz evolutiva; a lei da megafraternidade determinando a interassistência enquanto conduta padrão das consciências evolutivamente lúcidas; a lei do máximo esforço resultando no acúmulo de experiências evolutivas; o conhecimento profundo da Parajurisprudência universal; a lei da educação evolutiva permanente indicando a infinitude de aprendizados da consciência semperaprendente; a lei da justiça holocármica indicando os caminhos evolutivos corretos.
          Filiologia: a neofilia; a interassistenciofilia; a reciclofilia; a paradireitofilia; a cosmoeticofilia; a maxifraternofilia; a cosmovisiofilia.
          Fobiologia: a ausência de decidofobia; a superação da evoluciofobia; o sobrepujamento da conviviofobia; o sobrepujamento da projeciofobia; a eliminação da liderofobia; o domínio da emociofobia; a vitória sobre as fobias inibidoras da autamparabilidade.
          Maniologia: a substituição de toda e qualquer mania na construção de hábitos evolutivos diários e ininterruptos.
          Mitologia: a desconstrução do mito da consciência perfeita; o fim do mito do impossível; a superação do mito do dom sem esforço; a superação do mito da finitude consciencial.
          Holotecologia: a evolucioteca; a paradireitoteca; a cosmoeticoteca; a mentalsomatoteca; a proexoteca; a convivioteca; a despertoteca.
          Interdisciplinologia: a Evoluciologia; a Paradireitologia; a Cosmoeticologia; a Interassistenciologia; a Ortopensenologia; a Paralegislogia; a Despertologia; a Harmoniologia; a Cosmovisiologia; a Conscienciometrologia.


                                           IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; o ser em aperfeiçoamento; a personalidade exemplar; a personalidade inerrante.
          Masculinologia: o amparador intrafísico; o amparador extrafísico; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o duplista; o proexista; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o ofiexista; o projetor consciente; o tocador de obra; o homem de ação; o hermeneuta da evolução; o paradireitólogo; o perito interassistencial; o profissional da evolução; o livre-docente cósmico.
          Femininologia: a amparadora intrafísica; a amparadora extrafísica; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a duplista; a proexista; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a ofiexista; a projetora consciente; a tocadora de obra; a mulher de ação; a hermeneuta da evolução; a paradireitóloga; a perita interassistencial; a profissional da evolução; a livre-docente cósmica.
          Hominologia: o Homo sapiens evolutiologus; o Homo sapiens hermeneuticus; o Homo sapiens paradireitologus; o Homo sapiens despertus; o Homo sapiens cosmoethicus; o Homo sapiens fraternus; o Homo sapiens serenissimus; o Homo sapiens ultraexegeticus; o Homo sapiens orthopensenicus; o Homo sapiens offiexista.


                                         V. Argumentologia

          Exemplologia: miniortopráxis = a caracterizada pela abrangência individual, a exemplo do domínio do estado vibracional; maxiortopráxis = a caracterizada pela abrangência grupal, a exemplo da prática diária da tenepes; megaortopráxis = a caracterizada pela abrangência policármica, a exemplo da oficina extrafísica pessoal (ofiex).
          Culturologia: a cultura do saber evolutivo; a cultura da expertise cosmoética; a cultura da vivência deontológica; a cultura dos valores morais; a cultura da assistencialidade; a cultura da reciclagem; a cultura do acerto.
          Identificação. À luz da Evoluciologia, a ortopráxis, ou conduta evolutivamente correta, de caráter singular, pode ser estudada, por exemplo, a partir de 5 categorias, dispostas em ordem alfabética:
          1. Causa: o fator determinante a partir do qual se age; a motivação; o loc interno; o loc externo; o livre arbítrio; o determinismo; a autonomia; a heteronomia.
          2. Efeitos: as consequências esperadas; as consequências imprevistas; a boa intenção em contraponto aos efeitos catastróficos; a qualidade das energias desencadeadas pela empreitada pessoal.
          3. Finalidade: o objetivo matriz; a cosmoeticidade; o valor moral da ação; o impulso gerador; a justeza da ação; a natureza da ação; o interesse prático genuíno; o dever de agir corretamente; a ausência da relação custo-benefício ao agir; o prazer em agir corretamente; a retribuição inesperada.
          4. Intenção: a pretensão da ação; a intencionalidade transparente; a intencionalidade opaca; as segundas intenções; o desinteresse inegoico; o intento ilibado; a ignorância atenuante ou a manipulação agravante; o porquê; o motivo; a ação-meio; a ação-fim.
          5. Meios: a instrumentalização do feito; as ferramentas; o método da prática; o modo de atuação; o expediente; a forma de realizar; a utilização de princípios evolutivos na arquitetura da ação; a consciência enquanto meio; a consciência enquanto fim.
          Posturas. Sob a perspectiva da Ortopraxiologia, a Ciência aplicada aos estudos da conduta evolutiva correta, eis, em ordem alfabética, 12 posturas norteadoras quanto à atuação consciencial ideal:
          01. Assistencialidade. A prática evolutiva multidimensional altruísta, doadora, assistencial, esclarecedora e sem quaisquer pedidos de retribuição (Autofiexologia).
          02. Autoimperturbabilidade. A prática evolutiva multidimensional imperturbável, homeostática e serena (Homeostaticologia).
          03. Autotransafetividade. A prática evolutiva multidimensional fraterna e transafetiva (Transafetivologia).
          04. Cosmoética. A prática evolutiva multidimensional cosmoética (Autocosmoeticologia).
          05. Cosmovisão. A prática evolutiva multidimensional no atacado (Autocosmovisiologia).
          06. Descrença. A prática evolutiva multidimensional vivenciada a partir do princípio da descrença (PD) no cotidiano (Autodescrenciologia).
          07. Desperticidade. A prática evolutiva multidimensional totalmente desassediadora (Autodespertologia).
          08. Discernimento. A prática evolutiva multidimensional autodiscernível (Autodiscenimentologia).
          09. Minipeça. A prática evolutiva multidimensional reurbanizadora e de resgate a consciências, antigos afetos e desafetos do grupocarma (Pré-Intermissiologia).
          10. Organização. A prática evolutiva multidimensional organizada e planejada (Autorganizaciologia).
          11. Retilinearidade autopensência. A prática evolutiva multidimensional derivada da autopensenidade íntegra, reta e cosmoética (Autotaquirritmologia).
          12. Vontade. A prática evolutiva multidimensional controlada pela vontade, arbítrio e determinação pessoal e intransferível (Autabsolutismologia).


                                           VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a ortopráxis, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Autoortopensenização: Autopensenologia; Homeostático.
          02. Evoluciólogo: Evoluciologia; Homeostático.
          03. Força Integral: Autopriorologia; Homeostático.
          04. Hermenêutica da Evoluciologia: Evoluciologia; Homeostático.
          05. Intentio recta: Intencionologia; Homeostático.
          06. Medida justa: Autodiscernimentologia; Homeostático.
          07. Megarresponsabilidade: Paradireitologia; Homeostático.
          08. Orientação interassistenciológica: Interassistenciologia; Homeostático.
           09.  Ortótes: Ortopensenologia; Homeostático.
           10.  Paradever: Cosmoeticologia; Homeostático.
           11.  Paradireito: Cosmoeticologia; Homeostático.
           12.  Paralegislogia: Paradireitologia; Homeostático.
           13.  Recurso pró-desperticidade: Despertologia; Homeostático.
           14.  Trio ínsito: Autorretrocogniciologia; Homeostático.
           15.  Ultrexegética: Exegeticologia; Neutro. INEXISTE PRÁTICA EVOLUTIVA CORRETA SEM SE CONSIDERAR A ATUAÇÃO PESSOAL CONFORME AS DIRETRIZES CÓSMICAS. VIVER MULTIDIMENSIONALMENTE É PREMISSA BÁSICA AO EXERCÍCIO PLENO DA ORTOPRÁXIS.
           Questionologia. Você, leitor ou leitora, na escala de 1 a 5, como avalia a qualidade da atuação pessoal em função das premissas básicas do Cosmos? Considera a ortopráxis factível na conduta pessoal?
           Bibliografia Específica:
           1. Sandel, Michael J.; Justiça: O que é Fazer a Coisa Certa? (Justice: What’s the Right Thing to do?); trad. Heloísa Matias; & Maria Alice Máximo; 350 p.; 10 caps.; 1 microbiografia; 186 refs.; 23 x 15,5 cm; br.; 8ª Ed.; Civilização Brasileira; Rio de Janeiro, RJ; 2012; página 246.
           2. Vieira, Waldo; Homo sapiens reurbanisatus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 479 caps.; 139 abrevs.; 12 E-mails; 597 enus.; 413 estrangeirismos; 1 foto; 40 ilus.; 1 microbiografia; 25 tabs.; 4 websites; glos. 241 termos; 3 infográficos; 102 filmes; 7.663 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21 x 7 cm; enc.; 2ª Ed.; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2003; página 1.032.
           3. Idem; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols. 1 e 2; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; página 1.187.
                                                                                                                    D. B. T.