A normose consciencial é o conjunto de padrões comportamentais disfuncionais e cronificados da conscin normótica, homem ou mulher, expresso por meio de hábitos, atitudes, viciações e posturas estereotipadas, consideradas normais em consenso pelo entorno social, capaz de gerar desconforto emocional, sofrimento psíquico e vazio existencial.
Você, leitor ou leitora, realiza autodiagnósticos quanto à normose consciencial? Qual a profilaxia utilizada perante o risco de tal patologia antievolutiva?
NORMOSE CONSCIENCIAL (PARAPATOLOGIA) I. Conformática Definologia. A normose consciencial é o conjunto de padrões comportamentais disfuncionais e cronificados da conscin normótica, homem ou mulher, expresso por meio de hábitos, atitudes, viciações e posturas estereotipadas, consideradas normais em consenso pelo entorno social, capaz de gerar desconforto emocional, sofrimento psíquico e vazio existencial. Tematologia. Tema central nosográfico. Etimologia. A palavra normal vem do idioma Latim, normalis, “feito; tirado a esquadria (instrumento para traçar ângulos)”, e por extensão, “normal; conforme a regra”. Surgiu no Século XVII. O sufixo ose deriva do idioma Grego, osis, “doença; Patologia; processo”. O termo normose foi desenvolvido pelo filósofo francês Jean-Yves Leloup (1950–) e pelo psicólogo brasileiro Roberto Crema (1954–) na década de 1980. O vocábulo consciência procede do idioma Latim, conscientia, “conhecimento de alguma coisa comum a muitas pessoas; conhecimento; consciência; senso íntimo”, e este do verbo conscire, “ter conhecimento de”. Apareceu no Século XIII. Sinonimologia: 1. Neurose consciencial da normalidade. 2. Anomalia consciencial da normalidade. 3. Normalidade consciencial patológica. Neologia. As 3 expressões compostas normose consciencial, normose consciencial geral e normose consciencial específica são neologismos técnicos da Parapatologia. Antonimologia: 1. Saúde consciencial. 2. Homeostase holossomática. Estrangeirismologia: o rapport com a Baratrosfera; o apego post-mortem; o workaholic; o status quo; o establishment; a maya; o turning point; o upgrade; a política do panem et circenses; o adrenaline addict; as lutas de full contact; os jogos de paintball; o underground tour; os reality shows. Atributologia: predomínio das falcudades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à holomaturescência da higidez holossomática. Megapensenologia. Eis 3 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Existem hábitos escravizantes. Evolução exige autorreciclagens. Lucidez derroga consensos. Citaciologia. Seguem 3 citações contributivas ao tema: – Nenhum vento sopra a favor de quem não sabe o porto para onde quer velejar (Sêneca, 4 a.e.c.–65). Quando recebemos o convite para nos levantarmos, para despertarmos do nosso sono, alguma coisa dentro de nós ainda resiste. E a essa força que resiste chamamos normose (Jean-Yves Leloup, 1950–). Ninguém transforma ninguém; ninguém se transforma sozinho; nós nos transformamos nos encontros (Roberto Crema, 1954–). Ortopensatologia. Eis 3 ortopensatas, citadas em ordem alfabética, pertinentes ao tema: 1. “Conservacionismo. Se você é muito conservador, pense bem: todos os postes, marionetes e bonecos de ventríloquos são sempre conservadores e não pensam por si”. 2. “Hábitos. Todos os maus hábitos nivelam as pessoas por baixo, anticosmoeticamente”. 3. “Nosologia. A apriorismose é a doença crônica das ideias congeladas, responsável pela eclampsia no parto das neoideias, na abordagem realista às pessoas de mentalidade jurássica ou fossilizada”. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal do consenso social patogênico; o costume de pensenizar mal dos outros; os evoluciopensenes; a evoluciopensenidade; a abertura para novas formas de pensenização; os acriticopensenes; a acriticopensenidade; os ortopensenes; a busca da ortopensenidade; os ortopensenes libertadores da normose consciencial; os conviviopensenes; a conviviopensenidade; os lucidopensenes; a lucidopensenidade; os cosmospensenes; a cosmopensenidade. Fatologia: a normose consciencial; o desequilíbrio crônico e predominante no contexto da Socin Patológica; o desconforto emocional apesar de tudo parecer “normal”; a angústia ao pensar sobre o sentido da vida; a ausência de diagnóstico e terapêutica para o normótico; a exigência de pensar, sentir e agir conforme o “guia da felicidade”; o conflito da culpa pelo malestar apesar de tudo estar “normal”; o predomínio da competitividade; a comparação e padronização no ambiente escolar; o desencanto surgido com a secularização; a ausência de objetivos e valores cosmoéticos; o desejo de querer seguir os padrões convencionais; o culto à beleza evidenciado na normose estética; o medo de não agradar aos pais; o medo da autenticidade; a Ciência Eletronótica a serviço de valores destrutivos; a ostentação nas redes sociais de relacionamento; a dependência tecnológica excessiva; a prevalência do carneirismo, seguindo o exemplo da maioria; a credulidade cega alimentando a tarefa da consolação; a ingenuidade religiosa; a aceitação de verdades absolutas e inverificáveis; as carências íntimas atrapalhando a consecução da proéxis; a conduta pessoal piedosa; os programas televisivos alienantes; o gersismo; a direção agressiva; o apelo ao consumo desenfreado; o consumo exagerado de café e chimarrão; o consumo de alimentos transgênicos; a ideia de se combater violência com violência; o assédio moral contra os denunciantes de crimes; os trotes universitários desumanos; a destruição de animais, plantas e recursos naturais motivada pelo paradigma dominante; as confraternizações sociais desregradas; os hobbies imaturos; as caçadas e safaris; a prática de esportes radicais e violentos; a apologia das tatuagens; o hábito de não sair de casa sem antes olhar o horóscopo; a estagnação consciencial; a condição do dormidor evolutivo; a evolução consciente; o exercício do autodiscernimento. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; o vampirismo bioenergético; os bagulhos energéticos; a convivência com os guias extrafísicos amauróticos; a ausência de percepção das pararrealidades multidimensionais; a conscin inconsciente quanto ao próprio coronochacra; as projeções vexaminosas; o pararrastão nos concertos de rock; o holopensene contaminado impedindo padrões homeostáticos; a felicidade mentalsomática; a convivência com os amparadores extrafísicos; as projeções conscienciais lúcidas. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo patológico interiorose–normose consciencial; o sinergismo patológico normose consciencial–apriorismose; o sinergismo patológico normose consciencial–emocionalismos; a construção gradativa do sinergismo consciência-Cosmos; a eliminação do sinergismo megabobagens–multiloucuras sociais; a ausência do sinergismo abertismo consciencial–neofilia–renovação; a ausência do sinergismo mudança de hábitos–renovação das predileções. Principiologia: a necessidade do princípio da descrença (PD); o princípio autocorruptor “todo mundo faz”; o menosprezo aos princípios de Higiene Consciencial; o princípio baratrosférico da frivolidade; o princípio da influência holopensênica; a ausência do princípio da inteligência evolutiva (IE). Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) qualificando os hábitos; a necessidade do código grupal de Cosmoética (CGC) para a convivência sadia; a quebra dos códigos da Ética Humana; o código de valores da Socin patológica; os códigos do Zeitgeist. Teoriologia: a teoria dos gargalos evolutivos; a ignorância perante a teoria das interprisões grupocármicas; a teoria da evolução consciencial através dos autesforços cosmoéticos; a teoria da necessidade social; a teoria da robéxis; a teoria das neoideias; a teoria do locus de controle. Tecnologia: a técnica anticosmoética da dominação pelo poder; as técnicas de manipulação consciencial de massa; a técnica do Conscienciograma; a técnica dos hábitos saudáveis e das rotinas úteis; a técnica da ortodecisão reiterada; as técnicas consciencioterápicas; as técnicas de projeção consciente. Voluntariologia: o voluntariado propulsor de recins; o voluntariado reeducativo. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da vida cotidiana; o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico da Autocosmoeticologia; o laboratório conscienciológico da Grupocarmologia; o laboratório conscienciológico da imobilidade física vígil (IFV). Colegiologia: o Colégio Invisível da Paradireitologia. Efeitologia: a ampliação do livre arbítrio enquanto efeito da autorremissão interprisional; o efeito bumerangue das patoenergias exteriorizadas; o efeito da Paragenética Dogmática; o efeito da rotina útil na evolução consciencial; os efeitos da libertação da normose consciencial; os efeitos do egocentrismo no cascagrossismo; os efeitos negativos da fama. Neossinapsologia: a aquisição de neossinapses heurísticas autevolutivas; as neossinapses das verpons conscienciológicas; as neossinapses descondicionadas anulando ou reformulando as retrossinapses patologicamente formatadas; as neossinapses necessárias à reeducação para novos hábitos. Ciclologia: a passagem do ciclo psicossomático ao ciclo mentalsomático; o ciclo admissão-demissão de integrantes aos grupos sociais; o ciclo da espiral evolutiva; o ciclo grupocámico interprisão-vitimização-recomposição-libertação-policarmalidade; o ciclo de desperdícios baratrosféricos das autopotencialidades da conscin incauta; o ciclo melancolia intrafísica–melancolia extrafísica; o ciclo das vidas inúteis. Binomiologia: a ausência do binômio admiração-discordância; o binômio acriticismo-autengano; o binômio autodiscernimento–escolha evolutiva; o binômio autolucidez-priorização; o binômio Higiene Consciencial–saúde holossomática; o binômio pensenosfera–assinatura pensênica. Interaciologia: a interação abertismo cognitivo–mundividência cosmovisiológica; a interação autexperimentação-autorreflexão-autocriticidade; a interação com a Baratrosfera; a interação crenças-costumes-tradições; a interação egocentrismo-subcerebralismo; a interação liberdade de pensenizar–liberdade de escolha; a interação loc interno–loc externo. Crescendologia: o crescendo autesforço-autaprendizado-autoconfiança-autossuficiência; o crescendo autapriorismose–Recinologia–Neoverponologia–Megafocologia Aberta; o crescendo consréu–pré-serenão vulgar–isca lúcida–epicon lúcido–ser desperto; o crescendo cultura-multicultura-aculturação; o crescendo intelectual hábitos sadios–rotinas úteis; o crescendo Egocarmologia-Grupocarmologia-Policarmologia; o crescendo ortodecisões reiteradas–ortopráxis–compléxis. Trinomiologia: o trinômio apriorismo–interiorose–normose consciencial; a vivência do trinômio automotivação-trabalho-lazer; a ectopia megafocal no trinômio patológico sexo-dinheiro-poder; o descarte do trinômio futilidade-trivialidade-banalidade; o trinômio drogas-armas-crimes; o trinômio livre pensar–livre sentir–livre agir; o trinômio neofilia-discernimento-Cosmoética. Polinomiologia: a demonstração da maturidade por meio do polinômio constância-repetição-dinâmica-paciência-prioridade-autodiscernimento; o polinômio autonomia consciencial–posicionamento pessoal–reciclagem intraconsciencial–priorização evolutiva; o polinômio clã–casa–clube–coluna social; o polinômio ignorância–automimese–tradicionalismo–idiotismo cultural; o polinômio egocentrismo-egoísmo-antifraternismo-fechadismo-neofobismo-antiparapsiquismo; o polinômio subcérebro-cérebro-mente-paracérebro-mentalsoma-consciência. Antagonismologia: o antagonismo evolução / estagnação; o antagonismo normose consciencial / neomundividência; o antagonismo autolucidez / automatismo; o antagonismo abertismo consciencial / normose consciencial; o antagonismo autonomia existencial / normose consciencial; o antagonismo neofobia / neofilia; o antagonismo Zeitgeist / neoideia. Paradoxologia: o megaparadoxo da ilusão intrafísica; o paradoxo de a consciência mais evoluída viver no anonimato; o paradoxo de a disciplina trazer liberdade; o paradoxo de quanto maior o autodomínio da vontade mais apta a consciência está para a adesão livre, incoercível e irresistível ao fluxo do Cosmos. Politicologia: a lucidocracia contrapondo-se à idiocracia; a meritocracia evolutiva; o laicismo; a conduta apolítica. Legislogia: a compreensão das leis evolutivas no Curso Intermissivo (CI) pré-ressomático; a lei anticosmoética do gersismo; a lei da afinidade pensênica; a lei da evolução exigindo autesforços. Filiologia: a abertismofilia; a decidofilia; a evoluciofilia; a inteligenciofilia; a neofilia; a questionofilia; a sociofilia. Fobiologia: a reciclofobia; a neofobia; a descrenciofobia. Sindromologia: a síndrome da abstinência da Baratrosfera (SAB); a síndrome da apriorismose; a síndrome da Gabriela; a síndrome do infantilismo; a síndrome do estrangeiro (SEST). Maniologia: a riscomania; a alcoolomania; a apriorismomania; a religiosomania; a facebookmania; a robexomania; a egomania; a toxicomania. Mitologia: o mito da beleza física; a Soteriologia; o mito da felicidade; o mito da morte; o mito de o dinheiro trazer felicidade; o mito de a fama trazer felicidade; o mito de Adão e Eva; o mito delirante do controle universal; os mitos românticos. Holotecologia: a culturoteca; a mentalsomatoteca; a socioteca; a convivioteca. Interdisciplinologia: a Parapatologia; a Sociologia; a Parassociologia; a Evoluciologia; a Grupocarmologia; a Abertismologia; a Mentalsomaticologia; a Mesologia; a Egocentrismologia; a Cosmoeticologia; a Autodesassediologia; a Automaturologia. IV. Perfilologia Elencologia: a consciênçula; a consréu ressomada; a conscin pré-serenona vulgar; a conscin adulto-criança; a isca humana inconsciente; a conscin satélite; a massa humana impensante; a conscin exemplarista. Masculinologia: o acoplamentista; o autodecisor; o intermissivista; o compassageiro evolutivo; o completista; o conscienciólogo; o conviviólogo; o duplista; o proexista; o reeducador; o evoluciente; o exemplarista; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o pesquisador; o projetor consciente; o tertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação. Femininologia: a acoplamentista; a autodecisora; a intermissivista; a compassageira evolutiva; a completista; a consciencióloga; a convivióloga; a duplista; a proexista; a reeducadora; a evoluciente; a exemplarista; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a pesquisadora; a projetora consciente; a tertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação. Hominologia: o Homo sapiens ludens; o Homo sapiens festivus; o Homo sapiens immaturus; o Homo sapiens apaedeutas; o Homo sapiens subcerebralis; o Homo sapiens emotionalis; o Homo sapiens pathopensenicus. V. Argumentologia Exemplologia: normose consciencial geral = a considerada por meio de consenso em grande escala populacional; normose consciencial específica = a considerada em parcela restrita da população, ao modo de idiotismo cultural. Culturologia: a cultura da infantilização; a cultura da esperteza; a cultura da gun society; a cultura da money society; a cultura da “moda fashion”; a cultura da promiscuidade; a cultura da autovitimização. Caracterologia. Eis, por exemplo, 4 características do comportamento normótico, apresentadas em ordem alfabética: 1. Consenso. Aceito como normal por meio de consenso do grupo social. 2. Hábito. Tornado hábito de pensar, sentir e agir. 3. Origem. Demonstra gênese pessoal ou coletiva, por processo introjetivo. 4. Patogenia. Apresenta natureza patogênica ou antievolutiva. Normal. Sob a ótica da Parassociologia, os hábitos, tradições, costumes, comportamentos e valores legitimados pelo consenso social podem ser classificados, por exemplo, em 3 aspectos apresentados em ordem alfabética: 1. Normalidade neutra. Não aumenta o bem-estar, nem leva ao sofrimento. 2. Normalidade patogênica. Fomenta dor, doença e / ou infelicidade. 3. Normalidade saudável. Proporciona homeostase, considerando o nível evolutivo da conscin. Terapeuticologia. Fundamentando-se na Profilaxiologia, conhecer as raízes e sintomas da normose consciencial, constitui o primeiro passo rumo à eudemonia cosmoética, contribuindo para atuação da vontade na constituição e vivência do CPC, prática dos EVs diários e conquista da reconciliação íntima, visando o tratamento dos padrões pensênicos antievolutivos e o alinhamento dos valores, posturas e condutas ao fluxo cósmico. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a normose consciencial, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Antinorma da Conscienciologia: Holomaturologia; Homeostático. 02. Apriorismose grupal: Apriorismologia; Nosográfico. 03. Autabertismo neopensênico: Neopensenologia; Homeostático. 04. Canga tribal: Parapatologia; Nosográfico. 05. Clorofórmio popular: Intrafisicologia; Neutro. 06. Grupalidade cosmoética: Conviviologia; Homeostático. 07. Hábito evolutivo: Evoluciologia; Homeostático. 08. Idiossincrasia cultural: Multiculturologia; Neutro. 09. Infantilização social: Sociologia; Nosográfico. 10. Libertação do clã: Grupocarmologia; Neutro. 11. Pressão mesológica nociva: Intrafisicologia; Nosográfico. 12. Quebra de regras: Recexologia; Neutro. 13. Reeducação social: Reeducaciologia; Homeostático. 14. Rotina útil: Intrafisicologia; Homeostático. 15. Síndrome da mediocrização: Parapatologia; Nosográfico. LIBERTAR-SE DA NORMOSE CONSCIENCIAL FACULTA GANHO DE AUTONOMIA, AMPLIAÇÃO DA AUTOLUCIDEZ E O EMPREGO DA INTELIGÊNCIA EVOLUTIVA PERANTE AS ESCOLHAS EM CONSONÂNCIA COM A AUTOPROÉXIS. Questionologia. Você, leitor ou leitora, realiza autodiagnósticos quanto à normose consciencial? Qual a profilaxia utilizada perante o risco de tal patologia antievolutiva? Musicografia Específica: 1. Ouro de Tolo. Autor: Raul Seixas. País: Brasil. Data: 1973. Duração: 2min52. Gênero: Folk Rock. Idioma: Português. Álbum: Krig-ha, Bandolo!. Formato: Disco de vinil 7 pol. Produção: Marco Mazzola; & Raul Seixas. Companhia: Philips Records. Filmografia Específica: 1. Ensaio sobre a Cegueira. Título Original: Blindness. Países: Brasil; Canadá; & Japão. Data: 2008. Duração: 121 min. Gênero: Drama & Thriller. Idade (censura): 16 anos. Idioma: Inglês. Cor: Colorido. Legendado: Português; & Inglês (em DVD). Direção: Fernando Meirelles. Elenco: Julianne Moore; Mark Ruffalo; Gael García Bernal; Danny Glover; Sandra Oh; Don McKellar; Yoshino Kimura; Yusuke Iseya; Susan Coyne; & Alice Braga. Produção: Niv Fichman; Andrea Barata Ribeiro; & Sonoko Sakai. Roteiro: Don McKellar. Fotografia: Cesar Charlone. Música: Marco Antônio Guimarães. Montagem: Daniel Rezende. Figurino: Renée April. Efeitos Especiais: Andre Waller; Renato Tilhe; & Tamis Lustre. Companhia: O2 Filmes; Rhombus Media; & Bee Vine Pictures. Sinopse: Inédita e inexplicável epidemia de cegueira atinge certa cidade. Chamada de "cegueira branca", pois as pessoas atingidas passam a ver como se superfície leitosa cobrisse os olhos, a doença surge inicialmente em determinado homem no trânsito e, pouco a pouco, se espalha pelo país. Enquanto os afetados são colocados em quarentena e os serviços oferecidos pelo Estado começam a falhar as pessoas passam a lutar pelas necessidades básicas, expondo os instintos primários. Nesta situação a única pessoa a enxergar é a mulher do médico (Julianne Moore), cuja lucidez ajuda internos na busca da humanidade perdida. Bibliografia Específica: 1. Crema, Roberto; Weil, Pierre; & Lelloup, Jean-Yves; Normose: A Patologia da Normalidade; revisores Dad Squarisi; et al.; 234 p.; 4 caps.; 3 ilus.; 80 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Verus Editora; Campinas, SP; 2003; páginas 14, 18, 19, 22, 23, 34, 41, 42, 47, 57 a 60, 65, 67, 73, 83, 84, 88, 106 e 112. 2. Vieira, Waldo; Conscienciograma: Técnica de Avaliação da Consciência Integral; revisor Alexander Steiner; 344 p.; 150 abrevs.; 106 assuntos das folhas de avaliação; 3 E-mails; 11 enus.; 100 folhas de avaliação; 1 foto; 1 microbiografia; 100 qualidades da consciência; 2.000 questionamentos; 100 títulos das folhas de avaliação; 1 website; glos. 282 termos; 7 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1996; páginas 52, 53, 57 a 59, 64, 68, 106, 108, 122, 134 e 180. 3. Idem; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols. 1 e 2; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1. 811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 418, 775, 1.145 e 1.446. H. E.