O nicho de poder é o âmbito de influência do papel funcional ou conjunto de atribuições designado à consciência, conforme hierarquias coletivamente estabelecidas, desempenhado por meio do exercício da liderança evolutiva ou pela imposição da autocracia dentro do grupo social de convívio.
Como se posiciona você, leitor ou leitora, diante das responsabilidades funcionais assumidas no grupo social? Ainda almeja ganhos primários ou regozija-se com os ganhos secundários relativos à posição de poder?
NICHO DE PODER
(SOCIOLOGIA)
I. Conformática
Definologia. O nicho de poder é o âmbito de influência do papel funcional ou conjunto de atribuições designado à consciência, conforme hierarquias coletivamente estabelecidas, desempenhado por meio do exercício da liderança evolutiva ou pela imposição da autocracia dentro do grupo social de convívio.
Tematologia. Tema central neutro.
Etimologia. O termo nicho provém do idioma Francês, niche, regressivo do verbo nicher, “fazer seu ninho”, derivado do idioma Latim Vulgar, nidicare, “fazer seu ninho”, e este do idioma Latim Clássico, nidum, “ninho”. Apareceu no Século XVII. O vocábulo poder deriva do idioma Latim, possum, “poder; ser capaz de”, sob influência do Latim Vulgar, potere. Surgiu no Século XIII.
Sinonimologia: 1. Função de liderança. 2. Posição de poder. 3. Posição hierárquica. 4. Responsabilidade funcional. 5. Incumbência de mando.
Neologia. As duas expressões compostas nicho de poder fisiológico e nicho de poder nosológico são neologismos técnicos da Sociologia.
Antonimologia: 1. Poder disfuncional. 2. Local de poder. 3. Submissão humana. 4. Anomia. 5. Anarquia.
Estrangeirismologia: o bon ton; o living together; a dominance hierarchy.
Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à capacidade interativa da conscin.
Megapensenologia. Eis 1 megapensene trivocabular sintetizando o tema: − Humano: ser social.
Coloquiologia: − Cada macaco no seu galho.
II. Fatuística
Pensenologia: o holopensene pessoal presente das interrelações sociais; o holopensene derivado da hierarquia sadia; o holopensene grupocármico; o holopensene do jogo de poder; a predisposição pensênica à liderança pública; os patopensenes; a patopensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade; os conviviopensenes; a conviviopensenidade.
Fatologia: o nicho de poder; as tratativas da liderança visando manter o convívio sadio; a dinâmica das interrelações no espaço-tempo evolutivo; a autoconsciência quanto às posições pessoais em função da sociedade; a análise distinta da liderança do responsável pela função; a abnegação quanto aos interesses individuais; o autêntico poder da força do exemplo; os critérios técnicos superpondo-se às especulações do senso comum; as compensações afetivas da posição subordinada; os jogos de sedução em virtude da posição do poder; a adrenalina da conquista do poder nosológico; o clássico nicho de poder defendido pelo machismo; as confrontações dos nichos de poder pelo femismo; a submissão milenar ao nicho do poder divino ocupado pelas milhares de religiões; as futricas da ala cortesã e as fofocas da massa vassala; a depuração nas interlocuções filtrando os assédios funcionais; as tarefas proexológicas coletivas; o senso de interdependência; o respeito mútuo; o senso do bem comum; a importância da criticidade em quaisquer dos contextos sociais; o posicionamento crítico na relação com as autoridades; a transgressão evolutiva dos infiltrados cosmoéticos diante dos convencionalismos hierárquicos da sociedade; a conquista da horizontalidade no contexto da organização vertical; o poder de estimular, inibir ou manipular os liderados; a competitividade interpessoal; as tendências humanas inatas; a sustentabilidade do convívio produtivo dentro do círculo social; as orientações ratificadas mais pelos acertos ao invés dos erros; o desenvolvimento das técnicas de decisão adequadas; o grau de impessoalização na 2 Enciclopédia da Consci enciologia decisão funcional; a perda de oportunidades resolutivas pelo apriorismo da pessoalidade nas interrelações hierárquicas; as acareações interconscienciais a favor da priorização das incumbências funcionais; a instintividade da territorialidade zoogênica; as artimanhas da manutenção do poder; os aplausos inebriantes dos minutos da fama; as falácias trilhando a conquista do poder; os cambalachos utilizados na usurpação do poder; as mitificações da posição de liderança; o uso dos factoides na manipulação a favor do status do poderio; as trincheiras entre os pontos limítrofes das diferentes funções no grupo social; as fascinações grupais geradas pelos contos retóricos dos aficionados pelo status do mandato; as repressões sociais por intimidação do líder doentio; o líder de elevado carisma coletivo sendo inacessível aos liderados; o cultivo da dependência dos subordinados; a falta de liderança provocando tumultos e desorganizações no ambiente social; as parcerias entre lideranças visando ampliação da produtividade; os ajustamentos às convenções coletivas necessárias; a assunção íntegra da profissão.
Parafatologia: a aplicação do estado vibracional (EV) profilático; a sinalética energética e parapsíquica pessoal; a assimilação energética (assim); a desassimilação energética (desassim)
pessoal; as desassins grupais; a percepção das sincronicidades a favor das tomadas de decisão; o proveito cosmoético do poder do parapsiquismo; a alternância da posição funcional ao longo do ciclo seriexológico; as inspirações pontuais do amparo de função; o poder de influência discreto das consciexes amparadoras; o poder intrusivo das consciexes assediadoras; os apadrinhamentos enquanto fator desencadeante de interprisões grupocármicas; as hierarquias funcionais dos reais níveis evolutivos das consciências; a profilaxia das manipulações míticas do conhecimento multidimensional; a atração seriexológica dos afins reaproximando conscins; o regresso aos penates; os revivalismos grupais multisseculares das antigas camarilhas.
III. Detalhismo
Sinergismologia: o sinergismo das ações coletivas integradas; o sinergismo da organização social humana; o sinergismo dos trafores bem aproveitados no grupo social; o sinergismo da capacidade da interaprendizagem entre líderes e liderados; o sinergismo dentro da cumplicidade corporativa; o sinergismo da coincidência de intenções e pertinência de objetivos; o sinergismo da intenção positiva com a ação integrativa.
Principiologia: o princípio do exemplarismo pessoal (PEP) aplicado às responsabilidades pessoais; o princípio de ninguém ser insubstituível; o princípio da afinidade interconsciencial; o princípio da coerência; o princípio da liderança cosmoética catalisar a evolução dos liderados; o princípio da sinergia entre as parcerias tornar as funções mais produtivas.
Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC); o código grupal de Cosmoética (CGC).
Teoriologia: a teoria das Relações Humanas; a teoria e a prática da interassistencialidade.
Tecnologia: a técnica do morde e assopra; a técnica da conscienciofilia; as técnicas de descentralização de poder; as técnicas espúrias de manipulação consciencial pela vitimização; as técnicas ludibriantes da cultura hedonista; as técnicas de mensagens subliminares aos consumistas; as técnicas eufemísticas das contemporizações políticas.
Voluntariologia: a vivência grupal do voluntariado ativo nas Instituições Conscienciocêntricas (ICs).
Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico Acoplamentarium; o laboratório conscienciológico da grupalidade; o laboratório conscienciológico da proéxis; o laboratório conscienciológico da tenepes; o laboratório conscienciológico da Mentalsomatologia; o laboratório conscienciológico da Cosmoeticologia; o laboratório conscienciológico da Evoluciologia.
Colegiologia: o Colégio Invisível da Conviviologia; o Colégio Invisível da Sociologia; o Colégio Invisível da Interassistenciologia; o Colégio Invisível da Politicologia; o Colégio Invisível da Holomaturologia; o Colégio Invisível da Autorreeducaciologia; o Colégio Invisível da Conscienciometrologia.
Efeitologia: o efeito evolutivo da liderança sadia; os efeitos benfazejos da solidariedade; o efeito positivo das heterocríticas úteis à melhoria da função social; o efeito negativo do oportunismo guiado pela vaidade pessoal; os efeitos da anuência às ações do líder; os efeitos da coibição da criticidade pelas lideranças; os efeitos das confabulações intra e intergovernamentais sobre a liberdade de escolha dos governados.
Ciclologia: o ciclo evolutivo das relações cármicas.
Enumerologia: o poder conciliatório da presença da liderança; o poder da conduta antibelicista; o poder de promover a convivência harmoniosa; o poder aplicado com bases no fundamento técnico; o poder capaz de integrar as divergências étnicas; o poder gerador de interprisões; o poder da exemplificação libertária; o poder interdimensional do parapsiquismo; o poder adstrito ao grupo social; o poder antissectário.
Binomiologia: o binômio admiração-discordância; o binômio assistente-assistido; o binômio interassistencial consolação-esclarecimento; o binômio miniproéxis-maxiproéxis; o binômio amparador intrafísico–amparador extrafísico; o binômio excesso-carência; o binômio coerção aliciante–coerção subintrante; o binômio catequização-cabresto.
Interaciologia: a interação necessidades mútuas–respeito mútuo; a interação das funções pessoais e implicações evolutivas sociais; a interação da conduta conciliatória com o senso de coletividade; a interação livre escolha–livre expressão; a interação adestramento do animal doméstico–autorreeducação no grupo social; a interação líder hedonista–inferninho grupal; as interações próximas e distantes no trato social.
Crescendologia: o crescendo evolutivo da autoconsciência; o crescendo evolutivo da consciência social; o crescendo evolutivo do senso de equipe; o crescendo evolutivo do autodomínio parafisiológico das energias e emoções; o crescendo evolutivo das autorresponsabilidades; o crescendo evolutivo da responsabilidade coletiva interassistencial; o crescendo patológico das coerções ideológicas das facções sociais.
Trinomiologia: o trinômio coerção-intimidação-imposição; o trinômio cidadania-politização-votação; o trinômio indiscrição etológica–discriminação interpessoal–intrusão social.
Polinomiologia: o polinômio Liderologia-Conviviologia-Sociologia-Parassociologia; o polinômio ambição-corrupção-frustração-melex.
Antagonismologia: o antagonismo aceitação de responsabilidades / rejeição de responsabilidades; o antagonismo liderança democrática / liderança dogmática; o antagonismo confluência de esforços / conflito de interesses; o antagonismo igualdade / desigualdade; o antagonismo concessão / exigência; o antagonismo matriarcado / patriarcado derivados da Primatologia das famílias nucleares; o antagonismo sinergia coletiva / competição individualista.
Paradoxologia: o paradoxo da diplomacia da democracia imbuída de jogos de interesses escusos; o paradoxo da vitória intrafísica poder ser derrota evolutiva; o paradoxo da consciência esquivando-se da responsabilidade da liderança e desenvolvendo cotovelomas a respeito dos líderes; o paradoxo do líder social com inabilidade para lidar com as diferenças; o paradoxo de a inclusão social ser, a princípio, individual (autoinclusão); o paradoxo da liderança social egoísta; o paradoxo da dissimulação dos líderes no ambiente democrático.
Politicologia: a democracia; a autocracia; a assistenciocracia; a conscienciocracia; a cosmoeticocracia; a evoluciocracia; a meritocracia.
Legislogia: a lei da empatia; a lei da interdependência; a lei da grupalidade; a lei da interassistencialidade; a lei do maior esforço; a lei do menor esforço; a lei do retorno; a lei do contágio psicológico; a lei da inseparabilidade grupocármica; a lei do exemplarismo.
Filiologia: a sociofilia; a conviviofilia; a grupofilia; a evoluciofilia; a neofilia; a interassistenciofilia.
Fobiologia: a antropofobia; a pitecofobia; a criticofobia; a agorafobia; a etnofobia; a recexofobia; a xenofobia.
Sindromologia: a síndrome da ectopia afetiva (SEA); a síndrome de Messias; a síndrome do bom samaritano desiludido; a síndrome da abstinência do poder; a síndrome do ostracismo; a síndrome da abstinência da Baratrosfera; a síndrome da soberba; a síndrome do egão. 4 Enciclopédia da Consci enciologia
Mitologia: o mito da igualdade social; o mito da missão salvacionista; o mito da centralização do poder garantir eficácia nos trabalhos.
Holotecologia: a socioteca; a convivioteca; a gregarioteca; a comunicoteca; a diplomacioteca; a interassistencioteca; a politicoteca.
Interdisciplinologia: a Sociologia; a Conviviologia; a Interconscienciologia; a Politicologia; a Liderologa; a Duplologia; a Antropologia; a Culturologia; a Etologia; a Comunicologia; a Evoluciologia; a Grupocarmologia; a Interassistenciologia; a Vivenciologia; a Exemplologia.
IV. Perfilologia
Elencologia: a consciência plural; a conscin sociável; a conscin aberta; a conscin camarada; a consciex amparadora de função; a personalidade gregária; o líder social; a isca humana lúcida; o ser interassistencial.
Masculinologia: o acoplamentista; o amparador intrafísico; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciológo; o conscienciômetra; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciólogo; o exemplarista; o intelectual; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o poliglota; o projetor consciente; o sistemata; o teleguiado autocrítico; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação; o colega; o amigo; o político; o colunável; o socialite; o camarista; o publícola; o déspota; o tirano.
Femininologia: a acoplamentista; a amparadora intrafísica; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evolucióloga; a exemplarista; a intelectual; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a poliglota; a projetora consciente; a sistemata; a teleguiada autocrítica; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação; a colega; a amiga; a política; a colunável; a socialite; a camarista; a publícola; a déspota; a tirana.
Hominologia: o Homo sapiens convivens; o Homo sapiens humanus; o Homo sapiens socialis; o Homo sapiens gruppalis; o Homo sapiens comparticipans; o Homo sapiens gregarius; o Homo sapiens teaticus; o Homo sapiens interassistentialis; o Homo sapiens potens; o Homo sapiens evolutiologus.
V. Argumentologia
Exemplologia: nicho de poder fisiológico = a realização das funções sociais com responsabilidade de liderança sadia; nicho de poder nosológico = a competitividade do líder e consequente travamento do fluxo de funções sociais em virtude do apego à posição de poder.
Culturologia: a cultura da organização social funcional; a infracultura do Tribalismo; as insubordinações da contracultura; a Multiculturologia da evolução consciencial.
Tabelologia. É possível avaliar, diagnosticar e classificar o nicho de poder por meio das manifestações pessoais, sociais e principalmente etológicas nos distintos contextos onde a conscin líder exerce papéis funcionais na sociedade. Eis, na ordem alfabética, a tabela comparativa com 20 itens entre condutas fisiológicas e nosológicas, ilustrando distintos indicadores da manifestação do tipo e estilo do líder responsável pelo nicho de poder:
Tabela – Manifestações Fisiológicas / Manifestações Nosológicas
Nos Fisiológicas Nosológicas
01. Abertismo Exclusivismo
02. Adaptabilidade Obtusidade
03. Aplicabilidade Teorização e vaguidão
04. Autenticidade Dissimulação ou maquinação
05. Comedimento Esnobismo
06. Concessões Intransigências
07. Consórcios Grupelhos (panelinhas)
08. Cooperação Competição
09. Despojamento Cabotinismo
10. Efetividade e eficácia Infalibilidade
11. Flexibilidade Inacessibilidade
12. Funcionalidade Obsolescência
13. Integração coletiva Oportunismo individualista
14. Neutralidade Intrusividade
15. Objetividade Dispersividade
16. Pragmatismo Aulicismo
17. Resolutividade Problematicidade
18. Senso gregário Territorialidade
19. Simpatia Petulância
20. Sinergia Conflitividade
VI. Acabativa
Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o nicho de poder, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
01. Artimanha: Cosmoeticologia; Nosográfico.
02. Ato social: Sociologia; Neutro.
03. Aulicismo: Parassociologia; Nosográfico.
04. Círculo de relações: Conviviologia; Neutro.
05. Coedes: Conviviologia; Neutro.
06. Compassageiro evolutivo: Evoluciologia; Neutro.
07. Curupira: Politicologia; Nosográfico.
08. Democracia: Parapoliticologia; Neutro.
09. Função amparadora: Amparologia; Homeostático.
10. Interconfiança: Interconfianciologia; Homeostático.
11. Liderança pessoal: Liderologia; Neutro.
12. Permutabilidade interconsciencial: Conviviologia; Homeostático. 6 Enciclopédia da Consci enciologia
13. Poder: Politicologia; Neutro.
14. Polietismo: Etologia; Neutro.
15. Subjugabilidade: Parapatologia; Nosográfico.
O NICHO DE PODER FUNCIONAL EXPÕE A CAPACIDADE
DA LIDERANÇA EM ATINGIR A MELHOR PRODUTIVIDADE, A PARTIR DA OTIMIZAÇÃO DOS RECURSOS DISPONÍVEIS,
ENCADEANDO-OS NO TRABALHO SINÉRGICO EM EQUIPE.
Questionologia. Como se posiciona você, leitor ou leitora, diante das responsabilidades funcionais assumidas no grupo social? Ainda almeja ganhos primários ou regozija-se com os ganhos secundários relativos à posição de poder?
Bibliografia Específica:
1. Vieira, Waldo; Homo sapiens pacificus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 413 caps.; 403 abrevs.; 38 E-mails; 434 enus.; 484 estrangeirismos; 1 foto; 37 ilus.; 168 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 36 tabs.; 15 websites; glos. 241 termos; 25 pinacografias; 103 musicografias; 24 discografias; 20 cenografias; 240 filmes; 9.625 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21,5 x 7 cm; enc.; 3ª Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); & Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2007; páginas 74, 100, 297, 320, 348, 390, 440, 722 e 760.
2. Idem; Homo sapiens reurbanisatus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 479 caps.; 139 abrevs.; 12 E-mails; 597 enus.; 413 estrangeirismos; 1 foto; 40 ilus.; 1 microbiografia; 25 tabs.; 4 websites; glos. 241 termos; 3 infográficos; 102 filmes; 7.665 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21 x 7 cm; enc.; 3ª Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2004; páginas 43, 329, 418, 603, 842 e 853.
3. Idem; 700 Experimentos da Conscienciologia; 1.058 p.; 40 seções; 100 subseções; 700 caps.; 147 abrevs.; 1 cronologia; 100 datas; 1 E-mail; 600 enus.; 272 estrangeirismos; 2 tabs.; 300 testes; glos. 280 termos; 5.116 refs.; alf.; geo.; ono.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1994; páginas 287, 295, 315, 317, 568 e 620.
Webgrafia Específica:
1. Bergmüller, Ralph; & Taborsky, Michael; Animal Personality due to Social Niche Specialization; disponível em: <http://behav.zoology.unibe.ch/sysuif/uploads/files/esh/pdf_online/taborskym/Bergmueller_TREE2010_1.pdf>; acesso em: 15.10.12.
2. Carvalho, Joana Isabel da Silva; Comportamento Social em Chimpanzés (Pan Troglodytes), Manutenção de Estatuto Social e Hierarquia Social de Dominância; Dissertação de Mestrado; Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa; Portugal; disponível em: <http://repositorio.ul.pt/handle/10451/1387>; acesso em: 04.08.12.
3. Cigoña, J. Ramón F.; Síndrome do bom Samaritano Desencatado e Desiludido; Artigo; 09.07.12; disponível em: <http://arquidiocesedebrasilia.org.br/noticias.php?cod=383>; acesso em: 15.10.12.
4. Daniel, João R.; Santos, António J.; & Vicente, Luís; Dominância e Atracção Social num Grupo de Macacos-verdes (Cercopithecus Aethiops) em Cativeiro; Artigo; Análise Psicológica; Revista Vol. 26; N. 3; Lisboa; Portugal; Julho, 2008; 2 E-mails; 5 gráfs.; 56 refs.; disponível em: <http://www.scielo.gpeari.mctes.pt/scielo.php?pid=S087082312008000300012&script=sci_arttext>; páginas 519 a 530; acesso em: 15.08.12; ISSN 0870-8231.
5. Di Bonetti; A Síndrome da Soberba; Crônica; disponível em: <http://www.dibonetti.com/cronicas/52-asindrome-da-soberba.html>; acesso em: 15.10.12.
6. Pinha, Paula S.; Interações Sociais em Grupos de Macacos-prego (Cebus Libidinosus) no Parque Nacional de Brasília; Dissertação de Mestrado; Brasília; DF; 2007; 11 gráfs.; 1 foto; 2 mapas; 10 tabs.; 60 refs.; disponível em:
<http://bdtd.bce.unb.br/tedesimplificado/tde_arquivos/5/TDE-2007-06-06T1035111214/Publico/Paula_Ribeiro_Salgado Pinha_pdf.pdf>; acesso em: 15.08.12.
7. Rapchan, Eliane Sebeika; Para Além do Humano: Pesquisas sobre o Comportamento de Primatas Superiores e a Produção de Novas Fronteiras Para a Alteridade; 1 E-mail; 34 refs.; disponível em: <http://www.antropologia.com.br/arti/colab/vram2003/a13-erapchan.pdf>; acesso em: 15.08.12.
R. L.