Neuroléxico Polissêmico

O neuroléxico polissêmico é o repertório dos sentidos distintos ou múltiplas acepções de vocábulos e expressões retidos pela memória cerebral e empregados taristicamente pela conscin lúcida, homem ou mulher.

Você, leitor ou leitora, reconhece o valor tarístico da retenção mnemônica das múltiplas acepções de palavras e expressões do idioma nativo? Tem empregado com autodiscernimento o neuroléxico polissêmico nas interlocuções e gescons pessoais?

      En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a                                                1
                                 NEUROLÉXICO POLISSÊMICO
                                     (POLINEUROLEXICOLOGIA)


                                                     I. Conformática

             Definologia. O neuroléxico polissêmico é o repertório dos sentidos distintos ou múltiplas acepções de vocábulos e expressões retidos pela memória cerebral e empregados taristicamente pela conscin lúcida, homem ou mulher.
             Tematologia. Tema central homeostático.
             Etimologia. A palavra neuro deriva do idioma Grego, néuron, “nervo; fibra; sistema nervoso”. Apareceu, em cultismos das Biociências, no Século XIX. O termo léxico provém do idioma Grego, leksikós, “que diz respeito as palavras”. O vocábulo polissemia vem do idioma Francês, polysémie, “polissemia”, e este do idioma Grego, polúsemos, “com muitos sentidos”. O sufixo ico, do mesmo idioma Grego, ikós, é formador de adjetivos. As palavras polissemia e polissêmico surgiram no Século XX.
             Sinonimologia: 1. Dicionário cerebral polissêmico. 2. Dicionário cortical polissemântico. 3. Léxico mental polissemasiológico. 4. Neurodicionário de acepções multidisciplinares. 5. Neuroléxico de acepções polimáticas.
             Neologia. Os termos neuroléxico polissêmico, neuroléxico polissêmico monoglótico e neuroléxico polissêmico poliglótico são neologismos técnicos da Polineurolexicologia.
             Antonimologia: 1. Dicionário cerebral monossêmico. 2. Neuroléxico de homônimos. 3. Vocabulário cerebral terminológico. 4. Léxico de multissignificados vocabulares. 5. Glossário de acepções multidisciplinares.
             Estrangeirismologia: a open mind; o breakthrough comunicativo; o anexim traduttore, traditore; os debates do Tertuliarium; o Mentalsomarium; o Verponarium.
             Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto ao emprego acurado da Lexicologia Cosmoética Pessoal.
             Megapensenologia. Eis 2 megapensenses trivocabulares sobre o tema: – Há palavras multiuso. Anfibologia: bifrontismo lexical.
             Citaciologia. Eis pensamento do escritor espanhol Francisco de Quevedo (1580–1654)
relativo ao tema: – As palavras são como moedas: uma pode valer por muitas, e muitas não valerem por uma.
             Ortopensatologia: – “Filologia. Em outro extremo, a polissemia não é o ideal. O melhor é uma palavra específica para nomear cada coisa, com a emissão do pensamento único. Contudo, nem sempre isso é possível, mas a escolha inteligente dos vocábulos na composição do texto técnico é conduta indescartável e insubstituível”.


                                                       II. Fatuística

             Pensenologia: o holopensene pessoal da precisão comunicativa; o holopensene pessoal da lexicalidade tarística; os orismopensenes; a orismopensenidade evolutiva; os heuristicopensenes; a heuristicopensenidade; os nexopensenes; a nexopensenidade; os mnemopensenes; a mnemopensenidade; os lateropensenes; a lateropensenidade pessoal; os dubiopensenes; a dubiopensenidade; os múltiplos holopensenes associados a alguns vocábulos; a pensenização analógica interespecialidades; a pensenização polifásica interdisciplinar; a clareza pensênica; a retilinearidade da autopensenização.
             Fatologia: o neuroléxico polissêmico; o neuroléxico semasiológico; o neuroléxico onomasiológico; o fato de a maioria das palavras serem polissêmicas em algum grau; a polissemia como indeterminação semântica; a condição de algumas palavras polissêmicas gerarem ambiguidade; os problemas de enunciados com duplo sentido; a negligência gramatical; a definição poliaceptiva; a evolução conceitual; a dinâmica da evolução idiomática; o emprego figurado da pala2                                                          En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a vra; as acepções por analogia; o empréstimo de expressões de outros idiomas; a boa memória semântica; a atenção aos significados das palavras; as lacunas semânticas do autoneuroléxico; a aquisição neurolexical de neossignificado da expressão já conhecida; o hábito sadio de consultar dicionários; a expansão do vocabulário cerebral; os ruídos de comunicação em função da ignorância da polissemia; o rechaço idiossincrático a determinado vocábulo; a tendenciosidade de interpretar certas palavras somente conforme a especialidade pessoal; a expressão infeliz escolhida pelo autor; a interprisão grupocármica com os leitores do texto pessoal anfibológico; as necessidades eventuais da desambiguação textual; a revisão semântica; a evitação da hiperrevisão semântica; a tradução alterando o sentido original da palavra no texto base; a diferença de sentido da palavra em áreas do conhecimento distintas; a evitação da polissemia no discurso científico; a superioridade da neologística sobre a polissemia no universo paracientífico da Conscienciologia; a reciclagem linguística pelo emprego de neologismos técnicos; o sentido envilecido do termo; a recuperação do sentido esquecido da palavra; a ressignificação de expressão; a conceitualização dos achados das pesquisas paracientíficas de ponta; a cognição dos sentidos do vocábulo em diferentes idiomas ampliando a cosmovisão; o trânsito intelectual em múltiplos campos semânticos; a polivalência mentalsomática; a abordagem intelectual atacadista e cosmovisiológica; a autopolimatia; a auterudição.
           Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a sinalética energética e parapsíquica; o parapsiquismo intelectual; a comunicação telepática precisa dos amparadores extrafísicos; a megadefasagem comunicacional a maior do conscienciês; o arcabouço cognitivo para a neocompreensão da pararrealidade transcendente; a tradução mais fidedigna das paravivências; a representação mais realista dos parafatos observados; a parapolimatia; a Central Extrafísica da Verdade (CEV).


                                          III. Detalhismo

           Sinergismologia: o sinergismo autoneuroléxico polissêmico–autoneuroléxico de ideias afins; o sinergismo transcendente autoneuroléxico-autoparaneuroléxico; o sinergismo comunicativo neuroléxico do amparando–paraneuroléxico do amparador; o sinergismo polimatia-autoparapsiquismo-interassistencialidade.
           Principiologia: o princípio de existir a palavra mais precisa para exprimir determinado conceito; o princípio comunicativo de “para o bom entendedor, meia palavra basta”; o princípio da constante renovação e ampliação das línguas vivas; o princípio da atomização cognitiva; o princípio da cognição evolutiva.
           Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) aplicado às escolhas das palavras em todos os tipos de comunicação pessoal; a precisão semântica na redação das cláusulas do código grupal de Cosmoética (CGC).
           Teoriologia: as teorias da Lexicologia; as teorias semânticas; a teoria da comunicação escrita; a teoria e a prática do autodidatismo ininterrupto; a teoria do refinamento das ideias.
           Tecnologia: a técnica da consulta a 50 dicionários; as técnicas de ampliação do dicionário cerebral pessoal; a técnica da associação de ideias; as técnicas de debate; as técnicas de redação paracientífica; a técnica da analogia paraterapêutica; as técnicas de criações neológicas; a autotecnicidade mentalsomática veterana.
           Voluntariologia: os voluntários verbetógrafos da Enciclopédia da Conscienciologia; os voluntários escritores dos livros conscienciológicos; os voluntários da equipe de lexicografia da Organização Internacional de Consciencioterapia (OIC); o voluntariado conscienciológico tarístico.
           Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico de desassédio mentalsomático Holociclo; o laboratório conscienciológico do Cosmograma; o laboratório conscienciológico da Automentalsomatologia.
           Colegiologia: o Colégio Invisível dos Lexicólogos; o Colégio Invisível dos Definólogos; o Colégio Invisível dos Debatólogos; o Colégio Invisível dos Autores da Conscienciologia; o CoEn c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a                                                3 légio Invisível dos Revisores da Conscienciologia; o Colégio Invisível dos Terminógrafos; o Colégio Invisível dos Neologistas.
             Efeitologia: o efeito do contexto para a desambiguação polissêmica; o efeito da polissemia nos debates conscienciológicos; os efeitos nocivos das malinterpretações comunicativas; os efeitos paraterapêuticos das palavras bem empregadas; o efeito das palavras escritas; o efeito esclarecedor do texto claro e coerente; o efeito da ampliação do neuroléxico polissêmico no autodesassédio mentalsomático; o efeito cosmovisiológico do saber polissêmico.
             Neossinapsologia: a aquisição de neossinapses multissemânticas; as neossinapses advindas da apreensão de novo sentido vocabular; as neossinapses derivadas da Autopolineurolexicologia vivida; as parassinapses favorecendo a criação de neossinapses.
             Ciclologia: o ciclo evolutivo das palavras; o ciclo de renovação idiomática; o ciclo da reeducação comunicativa; o ciclo de ressignificações das realidades e pararrealidades; o ciclo revisiológico do texto tarístico pelo próprio autor; o ciclo erudição superficial–erudição profunda; o ciclo da evolução mentalsomática.
             Enumerologia: o significado contextual da palavra; o significado dominante da palavra; o significado inusual da palavra; o significado anacrônico da palavra; o significado etimológico da palavra; o significado histórico da palavra; o significado analógico da palavra. O uso popular do vocábulo; o uso metafórico do vocábulo; o uso polêmico do vocábulo; o uso preciso do vocábulo; o uso científico do vocábulo; o uso erudito do vocábulo; o uso conscienciológico do vocábulo.
             Binomiologia: o binômio significado-significante; o binômio termo-acepção; o binômio etimologia-polissemia; o binômio polissemia-neologia; o binômio desambiguação-tares.
             Interaciologia: a interação termo-conceito; a interação conceitual entre especialidades científicas e paracientíficas; a interação autor-revisor; a interação dos neuroléxicos pessoais; a interação memória cerebral–holomemória; a interação Orismologia-Conscienciologia; a interação Lexicologia-Lexicoterapia.
             Crescendologia: o crescendo semântico monossemia-polissemia; o crescendo polissêmico hipônimo-hiperônimo; o crescendo histórico dos significados das palavras; o crescendo construtivo ideia-palavra-termo; o crescendo do autoneuroléxico polissêmico pelas omnileituras; o crescendo abordagem poliaceptiva–abordagem polimática.
             Trinomiologia: o trinômio Orismologia-Etimologia-Neologia; o trinômio Lexicologia-Redaciologia-Esclarecimentologia.
             Polinomiologia: o polinômio autopensenizações-leituras-anotações-debates; o polinômio pensar correto–falar correto–refletir correto–escrever correto; o polinômio neurolexical sinonímias-antonímias-acepções-anologias.
             Antagonismologia: o antagonismo monossemia / polissemia; o antagonismo fala popular / discurso científico; o antagonismo neologia / polissemia; o antagonismo polissemia consciencial / polissemia semântica.
             Paradoxologia: o paradoxo de a riqueza de significados de certa palavra ser o motivo para evitá-la na comunicação científica.
             Politicologia: a democracia; a lucidocracia; a argumentocracia.
             Legislogia: a lei do maior esforço aplicada ao alargamento do autoneuroléxico polissêmico; a lei do maior esforço intelectual aplicado à retenção mnemônica nos múltiplos significados dos vocábulos.
             Filiologia: a mnemofilia; a comunicofilia; a lexicofilia; a intelectofilia; a bibliofilia; a leiturofilia; a assistenciofilia.
             Fobiologia: a lexicofobia.
             Sindromologia: a síndrome da mediocrização vocabular.
             Maniologia: a mania de encrencar com as palavras.
             Holotecologia: a Holoteca.
             Interdisciplinologia: a Polineurolexicologia; a Semanticologia; a Orismologia; a Terminologia da Conscienciologia; a Comunicologia; a Mnemossomatologia; a Cerebrologia; a Inter4                                                          En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a disciplinologia; a Coloquiologia; a Analogismologia; a Estrangeirismologia; a Lexicologia; a Enciclopediologia; a Mentalsomatologia; a Cosmovisiologia.


                                          IV. Perfilologia

         Elencologia: a pessoa comunicadora; a personalidade culta; a conscin polímata; a personalidade erudita; a conscin enciclopedista; a conscin mentalsomática; a consciência lúcida; a equipe de neologistas do Holociclo; a equipe de lexicógrafos do Holociclo.
         Masculinologia: o lexicógrafo; o lexicologista; o semanticista; o etimólogo; o filólogo; o orismólogo; o terminógrafo; o sinonimista; o analogista; o neologista; o comunicólogo; o professor; o pesquisador; o leitor; o cosmanalista; o tradutor; o literato; o verbetólogo; o poliglota; o revisor; o autor; o atacadista consciencial; o conscienciólogo.
         Femininologia: a lexicógrafa; a lexicologista; a semanticista; a etimóloga; a filóloga; a orismóloga; a terminógrafa; a sinonimista; a analogista; a neologista; a comunicóloga; a professora; a pesquisadora; a leitora; a cosmanalista; a tradutora; a literata; a verbetóloga; a poliglota; a revisora; a autora; a atacadista consciencial; a consciencióloga.
         Hominologia: o Homo sapiens lexicographus; o Homo sapiens communicator; o Homo sapiens omnilector; o Homo sapiens intellectualis; o Homo sapiens mentalsomaticus; o Homo sapiens parapsychicus; o Homo sapiens scriptor; o Homo sapiens neologus; o Homo sapiens perquisitor; o Homo sapiens polymatha.


                                        V. Argumentologia

         Exemplologia: neuroléxico polissêmico monoglótico = o adstrito ao idioma nativo; neuroléxico polissêmico poliglótico = o ampliado com as acepções vocabulares em outros idiomas.
         Culturologia: a cultura popular; a cultura científica; a cultura polimática; o multiculturalismo.
         Polissemiologia. A polissemia refere-se ao fenômeno comum nas línguas naturais da existência de múltiplos sentidos ou acepções para determinadas palavras ou locuções. Termos polissêmicos possuem a mesma etimologia e preservam correlações semânticas.
         Mecanismos. O processo de atribuição de neoacepções ao mesmo vocábulo ocorre por diferentes mecanismos linguísticos, ao modo do uso figurativo do termo por metáfora ou metonímia, pela extensão de sentido, por meio da analogia ou mesmo por empréstimo de significado empregado em outro idioma.
         Ambiguidade. Apesar de inevitável na linguagem comum, palavras polissêmicas, com frequência, geram problemas de comunicação pela falta da exatidão e ambiguidade. Daí surgem, por exemplo, a logomaquia ou as controvérsias inúteis geradas por interpretações diferentes do sentido de certo termo.
         Cientificidade. Pelos princípios da Orismologia, as Ciências em geral visam à máxima precisão e clareza na comunicação dos respectivos conceitos, achados e proposições, evitando a inclusão de palavras e expressões polissêmicas no corpus de termos técnicos da especialidade. A cunhagem de neologismos, por exemplo, se presta a essa finalidade.
         Neologística. Os pesquisadores da Conscienciologia e das respectivas subespecialidades empregam extensamente os neologismos para denominar as neoverpons, bem como para evitar a anfibologia ou adotar acepções ultrapassadas, anacrônicas ou deturpadas de fatos e parafatos já abordados por outros campos do conhecimento humano.
         Lexicologia. Pela ótica da Semanticologia, eis, para expansão da compreensão do valor do neuroléxico polissêmico para os pesquisadores e pesquisadoras e a tares conscienciográfica, En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a                                              5 a diferenciação de 3 fenômenos linguísticos encontrados nos textos da Conscienciologia, expostos em ordem didática, relativos a neologia, a polissemia e as modificações dos sentidos de palavras e expressões:
             1. Polissemia de neologismo conscienciológico:
             A. Miniproéxis (Homeostaticologia; Grupocarmologia; mais usado): a dessoma no período infantil da conscin minipeça do Maximecanismo Multidimensional Interassistencial.
             B. Miniproéxis (Parapatologia; Egologia; menos usado): a próexis a menor da conscin minidissidente ideológica, abandonando a consecução da maxiproéxis grupal.
             2. Polissemia com ressignificação de expressão:
             A. Mea maxima culpa (Catolicismo): o reconhecimento dos erros pela conscin crente, com o sentido de confissão de pecados, no contexto religioso.
             B. Mea maxima culpa (Conscienciologia): o reconhecimento dos erros pela conscin intermissivista, com o sentido de autorresponsabilização cosmoética, sem autassédios, no âmbito da recomposição grupocármica.
             3. Criação neológica por analogia intercientífica:
             A. Refratariedade (Ciência dos Materiais; Cerâmicos): capacidade de materiais cerâmicos de resistir a alta temperatura sem se deformar.
             B. Autorrefratariedade (Conscienciologia; Despertologia): capacidade da conscin desperta de resistir aos heterassédios sem se molestar.


                                                      VI. Acabativa

             Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o neuroléxico polissêmico, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
             01. Cérebro dicionarizado: Holocerebrologia; Neutro.
             02. Comunicação lacunada: Comunicologia; Nosográfico.
             03. Conceito: Mentalsomatologia; Homeostático.
             04. Dicionário cerebral analógico: Mnemossomatologia; Homeostático.
             05. Dicionário cerebral verponológico: Polineurolexicologia; Homeostático.
             06. Diferença semântica: Comunicologia; Neutro.
             07. Lexicoteca: Mentalsomatologia; Neutro.
             08. Lexicoterapia: Autocogniciologia; Homeostático.
             09. Logomaquia: Antidefinologia; Nosográfico.
             10. Matematização do conceito: Comunicologia; Neutro.
             11. Orismologia: Comunicologia; Neutro.
             12. Ortoneuroléxico: Neurolexicologia; Homeostático.
             13. Resgate de expressão: Conformática; Neutro.
             14. Thesaurus cerebral: Polineurolexicologia; Homeostático.
             15. Variante gramatical: Gramaticologia; Neutro.
   O NEUROLÉXICO POLISSÊMICO ALARGA AS ABORDAGENS MENTAISSOMÁTICAS PESSOAIS, QUALIFICANDO
 A TARES DIANTE DA INEVITABILIDADE E COMPLICAÇÕES
  DAS SOBREPOSIÇÕES SEMÂNTICAS NA COMUNICAÇÃO. 6                                                                         En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a
            Questionologia. Você, leitor ou leitora, reconhece o valor tarístico da retenção mnemônica das múltiplas acepções de palavras e expressões do idioma nativo? Tem empregado com autodiscernimento o neuroléxico polissêmico nas interlocuções e gescons pessoais?
            Bibliografia Específica:
            1. Mello, Alexandre; Lexicoterapia: Autodesassédio Mentalsomático; Artigo; Conscientia; Revista; Trimestral; Vol. 7; N. 1; Seção: Temas da Conscienciologia; 14 enus.; 2 notas; 12 refs.; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; Janeiro-Março, 2003; páginas 14 a 23.
            2. Vieira, Waldo; Dicionário de Argumentos da Conscienciologia; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.572 p.; 1 blog; 21 E-mails; 551 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 18 fotos; glos. 650 termos; 19 websites; alf.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014, páginas 425, 883, 885 e 1.053.
            3. Idem; Homo sapiens reurbanisatus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 479 caps.; 139 abrevs.; 12 E-mails; 597 enus.; 413 estrangeirismos; 1 foto; 40 ilus.; 1 microbiografia; 25 tabs.; 4 websites; glos. 241 termos; 3 infográficos; 102 filmes; 7.665 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21 x 7 cm; enc.; 3ª Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2004, páginas 72 e 161.
            4. Idem; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vol. I; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; página 718.
                                                                                                                        M. H.