Neofilia

A neofilia é a autopredisposição de abertura para o progresso evolutivo alavancada pela contínua assimilação de novos saberes.

Você, leitor ou leitora, dedica-se continuamente aos estudos com o fim interassistencial de difundir neoverpons? Reflete sobre os efeitos da neofilia na autovinculação proexológica futura?

      En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a                                                1
                                                       NEOFILIA
                                              (EVOLUCIOLOGIA)


                                                     I. Conformática

             Definologia. A neofilia é a autopredisposição de abertura para o progresso evolutivo alavancada pela contínua assimilação de novos saberes.
             Tematologia. Tema central homeostático.
             Etimologia. O primeiro elemento de composição neo vem do idioma Grego, néos, “novo”. Surgiu, na Linguagem Científica Internacional, a partir do Século XIX. O segundo elemento de composição filia deriva também do idioma Grego, phílos, “amigo; querido; queredor; agradável; que agrada”. Apareceu, na Linguagem Científica Internacional, no Século XVIII.
             Sinonimologia: 1. Neofilismo. 2. Autopredisposição neofílica. 3. Antineofobia. 4. Amor ao progresso. 5. Antineofobismo. 6. Autopredisposição ao conhecimento.
             Antonimologia: 01. Neofobia. 02. Neofobismo. 03. Antineofilismo. 04. Aversão ao progresso. 05. Antineofilia. 06. Misoneísmo. 07. Fechadismo neofóbico. 08. Conservantismo. 09. Antievolutividade. 10. Antiabertismo neopensênico.
             Estrangeirismologia: a open mind; o upgrade consciencial.
             Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à neofilia evolutiva.
             Coloquiologia: o ato de jogar para escanteio a apriorismose intelectual.


                                                       II. Fatuística

             Pensenologia: o holopensene pessoal da Evoluciologia; o autabertismo neopensênico; a autorreceptividade aos neopensenes; a autopensenização cosmovisiológica; a abertura omnilateral da autopensenidade; o holopensene pessoal da holomaturidade; os neopensenes; a neopensenidade; os cosmopensenes; a cosmopensenidade; o holopensene da curiosidade intelectual; o holopensene pessoal da intelectualidade; o holopensene pessoal da Leiturologia; o holopensene pessoal da Tudologia; o holopensene pessoal da Cosmovisiologia; o materpensene da conscin neofílica; os evoluciopensenes; a evoluciopensenidade; os autopensenes; a autopensenidade evolutiva.
             Fatologia: a neuroplasticidade cerebral; a formação de associações multissensoriais; a necessidade de abertura para o progresso como prerrogativa evolutiva; a contínua assimilação de neossaberes; a autopredisposição neofílica assumida para a saída dos lugares comuns de manipulação; a automotivação pesquisística; a libertação das coleiras do ego da Socin ainda patológica; o medo do desconhecido como fator limitante para o neoabertismo; a dificuldade de aceitação de neoverpons pelo conservadorismo vigente; a insuficiência da aquisição de neoconhecimentos quando restrita à ótica da intrafisicalidade; a ineficácia da intelectualidade quando destituída de inteligência evolutiva (IE); o hábito antievolutivo da preguiça mental; o ambiente familiar favorável ao autodespertamento neofílico; o auteruditismo enquanto medida pedagógica e exemplarista perante o grupo evolutivo; a invéxis enquanto condição intraconsciencial predisponente ao neofilismo; o fato de o intermissivista preferir a leitura à balada do final de semana; as neorresponsabilidades assumidas a partir da assimilação de neoconhecimentos; o apreço ao novo aplicado à interassistencialidade; o reconhecimento de autotrafores e autotrafares cognitivos; o megatrafor neofílico enquanto articulador de autossuperação de autotrafares; o aumento do taquipsiquismo vivenciado pela conscin neofílica; o conhecimento acima da média adquirido; a importância da qualificação do acervo literário pessoal no decorrer da vida; o percentual evolutivo de rentabilidade evolutiva fomentado pelo neofilismo; a satisfação de frequentar ambientes literários; o autesforço evolutivo envolvido na manutenção de rotina diária de estudos; a anticonflitividade experimentada pela abertura neofílica; a formação e manutenção de ambiente saudável para os estudos; as reciclagens evolutivas proporcionadas pelo megabertismo consciencial; os apontamentos do leitor 2                                                          En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a registrados nas páginas dos livros; o megafoco da investigação; o enfoque mentalsomático enquanto medida profilática da apriorismose intelectual; o neofilismo propulsor de sincronicidades; o autodiscernimento acerca das prioridades evolutivas da vida humana; a busca pela essência do objeto de estudo em detrimento da aparência; o essencialismo refletido na compactação do modo de pensar; a mudança do foco psicossomático para o mentalsomático; a cosmovisão conscienciológica abrindo caminhos proexológicos; a desobstrução mentalsomática experienciada no decorrer dos anos de estudo; a imaturidade neofílica evidenciada na dificuldade de fazer escolhas; o desenvolvimento da criatividade e os insights oportunos; a maturidade biológica e o fenômeno da aposentadoria mental; as escolhas profissionais como reflexo de automimeses evolutivas; a convergência entre o arcabouço teórico acumulado e a aplicabilidade prática; a recuperação de cons do período intermissivo.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a primeira ponte de contato com o amparador extrafísico possível pela autossuperação da neofobia; o desenvolvimento parapsíquico propiciado pelo abertismo consciencial; o abertismo à biblioteca pessoal de retrovidas; as imersões pesquisísticas extrafísicas correlatas à especialidade intrafísica; o apuro de lucidez projetiva impulsionado pela priorização dos atributos mentaissomáticos; a soltura mentalsomática favorecendo a aproximação do amparador extrafísico de função; a autovivência de extrapolacionismos endossados pelo amparo extrafísico; a rotina mentalsomática facilitando o acesso à Central Extrafísica da Verdade (CEV); as inspirações extrafísicas captadas durante o ato da escrita; o ingresso na escola extrafísica de inversores.


                                           III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo autesforço evolutivo–amparabilidade extrafísica; o sinergismo autopredisposição pesquisística–autossuperação neofóbica; o sinergismo intelectualidade útil–interassistencialidade; o sinergismo autesforço evolutivo–autodisciplina perseverante; o sinergismo seletividade-essencialismo; o sinergismo cosmovisão conscienciológica–completismo proexológico; o sinergismo generalismo–ruptura automimética especialista; o sinergismo retrovida intelectiva–neofilismo avançado; o sinergismo erudição humana–qualificação parapsíquica; o sinergismo autodidatismo-semperaprendência.
          Principiologia: o princípio do autesforço evolutivo; o princípio evolutivo da acuidade nas autopriorizações; o princípio da ininterruptibilidade da aprendizagem do semperaprendente; o princípio do megafoco mentalsomático; o princípio da descrença (PD) aplicado aos conhecimentos recém-adquiridos; o princípio do exemplarismo pessoal (PEP) da conscin neofílica; o princípio da verpon; o princípio do posicionamento pessoal (PPP); o princípio da permanência da autobagagem evolutiva após às dessomas; o princípio de toda consciência ter algo a aprender e ensinar; o princípio da acumulabilidade cognitiva.
          Codigologia: a aptidão pelo conhecimento enquanto cláusula fixa do código pessoal de Cosmoética (CPC).
          Teoriologia: a teoria da recuperação de cons; a teoria da Neoverponologia; a teoria da evolução consciencial mentalsomática; a teoria da inteligência evolutiva; a teoria do autodidatismo; a teoria da Interassistenciologia.
          Tecnologia: a técnica da assimilação de neossaberes; a técnica da ação pelas pequenas coisas; a técnica do espelhamento evolutivo; a técnica do meganível de autoconsciência; a técnica dos indicadores de autossuperação; a técnica de anotação e consulta; a técnica de imersão temática; a técnica do autodidatismo; a técnica das prioridades conscienciológicas evolutivas; a técnica do turno mentalsomático; a técnica da neuróbica; a técnica da omnileitura; a técnica da compactação de pensamento; a técnica de admiração de autores consagrados.
          Colegiologia: o Colégio Invisível da Despertologia; o Colégio Invisível da Assistenciologia; o Colégio Invisível da Mentalsomatologia; o Colégio Invisível dos Pesquisadores da Conscienciologia; o Colégio Invisível da Invexologia. En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a                                                   3
             Efeitologia: o efeito da acumulabilidade cognitiva na autovinculação proexológica futura; os efeitos da mesologia da infância e adolescência no estímulo ao desenvolvimento do neofilismo; o efeito halo exercido pelo megafoco mentalsomático nos outros veículos de manifestação; o efeito da formação de associações multissensoriais na consolidação da memória; o efeito do autabertismo consciencial na assunção de neoverpons; o efeito da cosmoconsciencialidade na soltura mentalsomática; o efeito nocivo da repressão intelectual; o efeito da recuperabilidade de cons do Curso Intermissivo (CI) na alavancagem da proéxis; os efeitos do autodiscernimento evolutivo cosmoético na expansão cosmovisiológica; os efeitos evolutivos da autovisão prioritária.
             Neossinapsologia: as neossinapses adquiridas pela consciência neofílica; as neossinapses provenientes do estudo contínuo; as neossinapses cosmovisiológicas formadas pelo conhecimento conscienciológico; as reciclagens das retrossinapses cedendo espaço às neossinapses.
             Ciclologia: o ciclo interassistencial aprender-ensinar; o ciclo inversor intelectual–geronte polímata; o ciclo de neoideias; o ciclo crença neofóbica–autossuperação; o ciclo coerção generalizada–autodesrepressão generalizada; o ciclo especialista-generalista; o ciclo cognoscibilidade utilitarista–intelectualidade útil.
             Binomiologia: o binômio megabertismo consciencial–abertura autopensênica omnilateral; o binômio abertismo consciencial–evolutividade; o binômio manipulação-controle; o binômio interassistencialidade–inteligência evolutiva; o binômio estagnação–preguiça mental; o binômio autesforço evolutivo–exemplarismo; o binômio autoconhecimento-recin; o binômio autodespertamento-anticonflitividade; o binômio biblioteca–produção intelectual; o binômio apriorismose intelectual–antievolutividade; o binômio autesforço-libertação.
             Interaciologia: a interação neofilia-autevolutividade.
             Crescendologia: o crescendo aluno-mestre; o crescendo retroideia-neoideia; o crescendo evolutivo pelo acúmulo de neoideias.
             Trinomiologia: o trinômio autoconformismo-estagnação-antievolução; o trinômio inconformismo-movimento-evolução.
             Antagonismologia: o antagonismo verpon / verdade absoluta; o antagonismo cultura conscienciológica / cultura midiática.
             Politicologia: a bibliocracia; a leiturocracia; a mentalsomatocracia; a cognocracia.
             Legislogia: a lei do maior esforço evolutivo aplicada à neofilia; a lei do maior esforço intelectivo aplicada à autevolução.
             Filiologia: a neofilia; a leiturofilia; a bibliotecofilia; a intelectofilia; a erudiciofilia; a cosmopensenofilia; a evoluciofilia; a conteudofilia; a enciclopediofilia; a raciocinofilia; a criticofilia.
             Fobiologia: a neofobia; a leiturofobia; a intelectofobia; a raciocinofobia; a autocriticofobia; a questionofobia; a descrenciofobia.
             Maniologia: a mania de permanecer na zona de conforto intelectual; a mania da apriorismose intelectual.
             Mitologia: o mito do dom sem autesforço; o mito “quanto mais se lê, menos se sabe”; o mito de parcos recursos financeiros impossibilitarem o acesso à educação; o mito de a mesologia ser fator dominante no bloqueio ou incentivo ao neofilismo; o mito de os dendritos só poderem crescer nos cérebros das crianças; o mito de o idoso ser incapaz de aprender neoideias; o mito de a leitura em demasia prejudicar a saúde mental.
             Interdisciplinologia: a Evoluciologia; a Leiturologia; a Tudologia; a Cosmovisiologia; a Autocriteriologia; a Cosmoeticologia; a Cosmoconscienciologia; a Autocogniciologia; a Holomaturologia; a Autopesquisologia.


                                                      IV. Perfilologia

             Elencologia: a conscin neofílica; a conscin coletora de neoideias; a conscin bibliofílica; a conscin bibliotecofílica; a conscin enciclopedista; a conscin inversora existencial; o ser interassistencial; a conscin esclarecida; a conscin educadora; a conscin maxifraterna; a conscin sempera4                                                          En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a prendente; a conscin mentalsomática; a conscin autodidata; a conscin curiosa; a conscin desbravadora.
          Masculinologia: o neopensador; o abridor de neocaminhos; o buscador de neoideias; o neopensenedor; o leitor; o intelectual; o filósofo; o pesquisador; o conscienciólogo; o intermissivista; o proexólogo; o exemplarista; o reciclante existencial; o homem de ação; o maxidissidente ideológico; o completista; o proexista; o voluntário; o generalista; o descobridor; o inventor; o renovador.
          Femininologia: a neopensadora; a abridora de neocaminhos; a buscadora de neoideias; a neopensenedora; a leitora; a intelectual; a filósofa; a pesquisadora; a consciencióloga; a intermissivista; a proexóloga; a exemplarista; a reciclante existencial; a mulher de ação; a maxidissidente ideológica; a completista; a proexista; a voluntária; a generalista; a descobridora; a inventora; a renovadora.
          Hominologia: o Homo sapiens neophilicus; o Homo sapiens universalis; o Homo sapiens autocriticus; o Homo sapiens autolucidus; o Homo sapiens recyclans; o Homo sapiens neopensenicus; o Homo sapiens cosmovisiologus; o Homo sapiens bibliophilicus; o Homo sapiens intellectualis; o Homo sapiens sapientior; o Homo sapiens perquisitor; o Homo sapiens studiosus; o Homo sapiens holomaturologus.


                                       V. Argumentologia

          Exemplologia: neofilia precoce = a autopredisposição evolutiva cosmovisiológica, manifestada no interesse da conscin jovem, inversora, de apropriar-se de conteúdos holofilosóficos com o fim útil de promover interassistência; neofilia veterana = a autopredisposição evolutiva cosmovisiológica, manifestada no interesse da conscin, na terceira idade cronológica, de embasar as autovivências sob o crivo da interassistencialidade, da ininterruptibilidade de neoaprendizados e da autovinculação à realidade multidimensional.
          Culturologia: a cultura da neofilia; a cultura do abertismo consciencial; a cultura da autocriticidade; a cultura do autesclarecimento; a cultura da autorreflexão; a cultura evolutiva da Conscienciologia; a cultura da Autodiscernimentologia; a Holoculturologia; a cultura da Mentalsomatologia; a cultura da Bibliologia; a Multiculturologia da Cosmovisiologia.
          Facilitadores. Sob a ótica da Neopensenologia, eis 25 posturas, condições, eventos, ou ações conscienciais predisponentes ao neofilismo, listadas na ordem alfabética:
          01. Abertismo: a autorreceptividade aos neopensenes.
          02. Ambiente: o ato de frequentar bibliotecas e ambientes literários afins.
          03. Amparo: a rede de suporte intra e extrafísica.
          04. Autaprimoramento: a assunção de autotrafores e a autossuperação de autotrafares.
          05. Autodidatismo: a apreensão de neoideias a partir do autesforço evolutivo.
          06. Automotivação: o empenho constante de apreender neoconhecimentos.
          07. Contestação: a insubmissão ao conservadorismo vigente da Socin Patológica.
          08. Conteúdo: a predileção pelo conteúdo em detrimento da aparência.
          09. Cosmoética: a seleção de temáticas de estudo afinadas com o viés cosmoético.
          10. Cosmovisão: a capacidade paraperceptiva de pensenizar grande em relação ao Cosmos.
          11. Criticidade: a tendência em não aceitar os fatos sem antes analisá-los, sob o crivo da racionalidade.
          12. Cultura: o interesse, em geral, por hábitos seletos como a leitura, a escrita e a cultura. En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a                                               5
             13. Curso Intermissivo: o fortalecimento do materpensene neofílico durante o curso preparatório pré-ressomático.
             14. Família: a garantia de ambiente familiar propiciador de estímulos de aprendizagem e incentivador do desenvolvimento intelectivo da conscin criança.
             15. Generalismo: a ampliação da intraconsciencialidade para além da esfera técnica especialista.
             16. Gescon: o desejo altruísta de produção de obras criativas, cosmoéticas e evolutivamente úteis para as consciências em geral.
             17. Interassistencialidade: a assimilação de neoaprendizados com o fim útil de promover interassistência através do ensino.
             18. Investigação: o caráter desbravador e a busca incessante por novas fontes investigativas.
             19. Invéxis: a condição intraconsciencial predisponente à assimilação precoce de neoconteúdos, o aproveitamento máximo de autovivências e a alavancagem da autevolutividade.
             20. Mentalsomática: a utilização intensa do mentalsoma aplicado ao megafoco de pesquisa.
             21. Multidimensionalidade: a compreensão da realidade intra e extrafísica e a conscientização da acumulabilidade cognitiva.
             22. Organização: a rotina diária de aplicação em relação aos estudos.
             23. Parapsiquismo: o intercâmbio de neoideias facilitado pelo contato com a extrafisicalidade.
             24. Priorização: as metas evolutivas sendo prioridade.
             25. Proatividade: a adoção de postura resoluta em relação ao desempenho de atividades.


                                                      VI. Acabativa

             Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a neofilia, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
             01. Abertismo consciencial: Evoluciologia; Homeostático.
             02. Aptidão a conhecer: Autexperimentologia; Neutro.
             03. Autabertismo neopensênico: Neopensenologia; Homeostático.
             04. Autodidatismo: Parapedagogiologia; Neutro.
             05. Autopensenização cosmovisiológica: Cosmovisiologia; Homeostático.
             06. Autovinculação proexológica futura: Autorrevezamentologia; Homeostático.
             07. Bibliotecofilia: Bibliologia; Neutro.
             08. Conscin semperaprendente: Autorreeducaciologia; Homeostático.
             09. Conteudofilia: Conformaticologia; Homeostático.
             10. Estudiosidade: Autodiscernimentologia; Neutro.
             11. Extensão consciencial: Autevoluciologia; Neutro.
             12. Extração conteudística: Realismologia; Homeostático.
             13. Omnileitura: Omnileiturologia; Neutro.
             14. Princípio do megafoco mentalsomático: Autodiscernimentologia; Homeostático.
             15. Qualificação do autotaquipsiquismo: Taquipensenologia; Homeostático.
 A NEOFILIA, MEDIDA AUTEVOLUTIVA EMBASADA NA ASSIMILAÇÃO DE NEOCONHECIMENTOS, É DECORRENTE
  DE AUTESFORÇO CONTÍNUO E PRIORIZAÇÃO DE METAS
      EVOLUTIVAS INTERASSISTENCIAIS UNIVERSALISTAS. 6                                                                       En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a
          Questionologia. Você, leitor ou leitora, dedica-se continuamente aos estudos com o fim interassistencial de difundir neoverpons? Reflete sobre os efeitos da neofilia na autovinculação proexológica futura?
          Bibliografia Específica:
          1. Jung, Carl Gustav; Fundamentos de Psicologia Analítica; pref. 7a edição Léon Bonaventure; trad. Araceli Elman; 177 p.; 5 caps.; 10 enus.; 15 fotos; 21 x 14 cm; br; Vozes; Rio de Janeiro, RJ; 1985; páginas 63 a 64.
          2. Katz, Lawrence; Mantenha o seu Cérebro Vivo; trad. Alfredo Barcellos Lemos; 142 p.; 9 caps.; 12 refs.; 14 x 21 cm; br; Sextante; Rio de Janeiro, RJ; 2000; páginas 9 a 37.
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