Narrativa Transmídia

A narrativa transmídia é a estratégia de comunicação utilizada para disseminar, divulgar, multiplicar e relatar histórias ficcionais e não ficcionais, por meio de inúmeras técnicas, tecnologias, gêneros e formatos narrativos dispersos sistematicamente em distintos canais de distribuição, janelas de exibição, meios, plataformas, players e veículos convergentes e interativos com a finalidade de ampliar o público-alvo.

Você, leitor ou leitora, já pensou em expandir alguma história por meio da narrativa transmídia? Qual o nível de lucidez sobre o público-alvo a ser assistido?

      En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a                                                1
                                     NARRATIVA TRANSMÍDIA
                                              (COMUNICOLOGIA)


                                                     I. Conformática

             Definologia. A narrativa transmídia é a estratégia de comunicação utilizada para disseminar, divulgar, multiplicar e relatar histórias ficcionais e não ficcionais, por meio de inúmeras técnicas, tecnologias, gêneros e formatos narrativos dispersos sistematicamente em distintos canais de distribuição, janelas de exibição, meios, plataformas, players e veículos convergentes e interativos com a finalidade de ampliar o público-alvo.
             Tematologia. Tema central neutro.
             Etimologia. O vocábulo narrar vem do idioma Latim, narrare, “relatar; contar; expor”. Surgiu no Século XVIII. O termo narrativa apareceu no Século XVII. O prefixo trans deriva também do idioma Latim, trans, “além de; para lá de; depois de”. A palavra mídia procede do idioma Inglês, media, forma reduzida de mass media, “meios de comunicação de massa”, e esta do idioma Latim, media, “meios”, plural de medius, “meio; instrumento mediador; elemento intermédio”. Surgiu no Século XX.
             Sinonimologia: 1. Discurso multimodal. 2. Discurso transmidiático. 3. Narrativa pluralizada. 4. Exposição comunicativa multifacetada.
             Cognatologia. Eis, na ordem alfabética, 16 cognatos derivados do vocábulo narrativa: antinarrativa; inarrável; inenarrável; micronarrativa; multinarrativa; narração; narrador; narradora; narrativo; narratividade; Narratologia; narratória; narratório; narrável; plurinarrativa; pseudonarrativa.
             Neologia. As duas expressões compostas narrativa transmídia eletronótica e narrativa transmídia conscienciológica são neologismos técnicos da Comunicologia.
             Antonimologia: 1. Discurso crossmedia. 2. Comunicação medíocre. 3. Monólogo. 4. Experiência midiática para público único. 5. Narrativa passiva. 6. Narrativa unilateral.
             Estrangeirismologia: a cyber sinalética; a criatividade e liderança dos show runners; a Comic Con Experience; o brainstorming multidimensional; a arte do worldbuilding; o design thinking como ferramenta de planejamento; a transmídia para early adopters; a graphic novel retrocognitiva; o influencer conscienciológico; o storydoing; a mídia mix; a história criada em alternative viewpoints; o recurso do plot twist; o like afetivo; os lead users; a mass media; o podcast; o Role Playing Game (RPG); as spin-offs; a velocidade, o volume e a variedade na big data; as virtual communities; os vlogs; as web series; a viralização das ilusões funcionais através das fake news e deep fakes.
             Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto ao emprego da criatividade comunicativa.
             Citaciologia. Eis 4 citações pertinentes ao tema: – Não há nada mais necessário para promover os avanços dos assuntos filosóficos do que a comunicação dos mesmos (Henry Oldenburg, 1619–1677). Os limites da minha linguagem significam os limites do mundo (Ludwig Wittgenstein, 1889–1951). O meio é a mensagem (Herbert Marshall McLuhan, 1911–1980). Os vírus da mídia se espalham através da datasfera do mesmo modo que os vírus biológicos se espalham pelo corpo ou por uma comunidade. Mas, em vez de trafegar por um sistema circulatório orgânico, o vírus da mídia viaja através das redes do midiaespaço (Douglas RushKoff, 1961–).
             Ortopensatologia. Eis 3 ortopensatas, citadas na ordem alfabética, pertinentes ao tema:
             1. “Comunicação. A evolução consciencial se faz pela comunicabilidade”.
             2. “História. Não existe Ser Humano sem História”.
             3. “Mídia. Pode-se levar em consideração, pelo menos para se pesquisar certa informação, quando várias e variadas fontes citam o mesmo fato”. 2                                                           En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a


                                             II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal da criatividade evolutiva; o holopensene pessoal da multilinguagem adquirida; o holopensene pessoal das extrapolações na comunicação interdimensional; o holopensene pessoal da Fenomenologia; os fluxopensenes das Centrais Extrafísicas; a fluxopensenidade; os lexicopensenes; a lexicopensenidade; os neopensenes; a neopensenidade; os tropopensenes; a tropopensenidade na adaptação das obras originais; a essência da estílistica no fluxo pensênico criativo; a abordagem cosmopensênica; os lateropensenes inspiradores e providenciais na criação do universo narrativo; a lateropensenidade; os pampensenes da conscin autora e da consciex ex-autora; a pampensenidade; os retropensenes; a retropensenidades; os neopensenes, a neopensenidade; o holopensene das novas mídias; o holopensene audiovisual; o abertismo pensênico para aproveitar insights de novas línguagens para as mídias; a Paratecnologia da autorreestruturação pensênica; os cosmopensenes na divulgação dos temas; a cosmopensenidade; a habilidade em abordar temáticas patológicas mantendo foco pensênico nos trafores dos envolvidos; o contraponto entre o pensene divergente e o convergente; a equalização pensênica dos conteúdos informativos; o holopensene pessoal da comunicabilidade ampla; o holopensene do ciberespaço; a vivência da amplitude autopensênica objetivando a consecução da maxiproéxis.
          Fatologia: a narrativa transmídia; as mídias novas atualizando as velhas mídias; a necessidade de neomídias para designar neorrealidades; as neoabordagens propiciadas pelas neolinguagens; a originalidade da linguagem intraconsciencial; a multirreferencialidade por meio de multiplataformas; o mutualismo comunicativo; a neocriatividade dos neointermissivistas; o uso do mentalsoma selecionando a abordagem; a multilinguagem evolutiva na adequação dos conteúdos conscienciais; a responsabilidade com a linguagem criativa; as comunidades virtuais de conhecimento; o domínio dos gêneros audiovisuais; os estudos comparados de mídia; o estudo da semiótica conscienciológica; o estudo dos fenômenos pangráficos; a afinidade com o grupocarma de comunicadores; a adaptação imagética de histórias multiexistenciais; a visão de conjunto potencializada pelos atributos conscienciais; a megaconvergência dos interesses magnos; o discernimento no uso da comunicação madura quanto à forma, ao conteúdo e à evolutividade das mensagens; a coerência narrativa na escolha dos recursos e funcionalidades; a tecnicidade comunicativa; a narrativa atacadista aplicada na educação consciencial; o fato de o planejamento do universo narrativo ser etapa fundamental para o avanço sistemático da agenda de realizações dos produtos de comunicação; a persistência; os contrafluxos dos excessos de espetacularização das multilinguagens; os contrafluxos na busca pela equipin dream team; o desconforto temporário no midiativismo conscienciológico; a inspiração para a escrita e defesa de verbetes; a priorização de personagens mais assistenciais; o concept cosmovisiológico dos personagens; a interdisciplinaridade; a transdisciplinaridade; a pesquisa cenográfica multidimensional; a liderança interassistencial; o fato de a megassociação de temas evolutivos favorecer o universalismo.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a cosmovisão multidimensional dos elementos da narrativa; o avanço evolutivo inesperado do extrapolacionismo parapsíquico; as inspirações extrafísicas para materializações de universos narrativos evolutivos; as parapercepções da atuação enquanto minipeça no maximecanismo; a atuação ombro a ombro com amparadores extrafísicos e evoluciólogos; os paraeventos comprobatórios; o parapsicodrama cinematográfico provocando a reciclagem das fissuras anticosmoéticas; os bolsões extrafísicos de perfil artístico baratroféricos; as retrocognições; os pictogramas paradidáticos paraperceptivos; os paraolhos; as paracores; a Paraimagética; a Paralinguagem; as sincronicidades com o parelenco na cotidianidade criativa; a mutualidade da comunicação interdimensional; a parapercepção de enredos paralelos à narrativa transmídia aplicados à paraeducação; os elementos narrativos reconstruindo a multiexistencialidade; a presença de parespectadores e o mapeamento da sinalética energética parapsíquica nos debates produtivos. En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a                                                 3


                                                      III. Detalhismo

             Sinergismologia: o sinergismo dos veículos de comunicação integrados.
             Principiologia: o princípio de o meio ser também a mensagem; o princípio de os limites da linguagem poderem significar os limites do mundo; o princípio da conectividade; o princípio das poliassociações narrativas; o princípio da expansão da manifestação consciencial; o princípio da Tecnologia Evolutiva; o princípio da comunicabilidade integrada multidimensional.
             Codigologia: o código grupal de Cosmoética (CGC); o código de ética na Comunicação Social; os códigos de ética para práticas online; os códigos de conduta no Social Computing Guidelines.
             Teoriologia: a teoria da narrativa; as teorias da cultura; as teorias literárias; a teoria da comunicação; a teoria da economia criativa; a teoria geral da informação; a teoria do conhecimento; a teoria da recuperação de cons; a teoria do autorrevezamento pluriexistencial.
             Tecnologia: as técnicas comunicacionais; a técnica do confor; a técnica da interlocução por meio da comunicação indireta; a técnica do mapeamento da sinalética cibertecnológica; a técnica da criação do universo narrativo transmidiático interconsciencial; a técnica da mutualidade da comunicação; a técnica do crescendo linguística-imagética.
             Voluntariologia: o voluntariado aplicado à comunicação integrada multidimensional; o paravoluntariado engajado na comunicação integrada multidimensional.
             Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Comunicologia; o laboratório conscienciológico da Autevoluciologia; o laboratório conscienciológico da Automentalsomatologia; o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico da Grupocarmologia.
             Colegiologia: o Colégio Invisível dos Comunicólogos; o Colégio Invisível dos Evoluciólogos; o Colégio Invisível da Extraterrestriologia; o Colégio Invisível da Experimentologia; o Colégio Invisível da Infocomunicologia; o Colégio Invisível da Pararreurbanologia.
             Efeitologia: o efeito dos elementos narrativos na interassistencialidade; o efeito universalista da informação nas múltiplas plataformas de mídia; o efeito halo da convergência dos formatos de comunicação.
             Neossinapsologia: a criação de neossinapses a partir de neomídias; a criação de neossinapses a partir de multilinguagens dialógicas; o acesso a retrossinapses oriundas das neossinapses; a criação de neotemáticas narrativas a partir de sinapses e parassinapses neuroléxicas; as paraneossinapses e parassinapses geradas pelo discurso narrativo transmidiático; as neossinapses, parassinapses, paraneossinapses e retrossinapses relativas à flexibilidade como impulsionadoras da multidirecionalidade comunicativa; a narrativa transmídia tóxica atravancando as neossinapses evolutivas.
             Ciclologia: o ciclo dimensão cultural–produção–difusão de sentido capaz de construir significados para a Socin; o ciclo da convergência midiática; o ciclo dimensão cultural–dimensão tecnológica; o ciclo da composição dos atos na narrativa aristotélica; o ciclo da Narratolologia.
             Enumerologia: a narrativa superficial; a narrativa marginal; a narrativa ideológica; a narrativa fabulosa; a narrativa tendenciosa; a narrativa universalista; a narrativa cosmovisiológica; a narrativa conscienciológica.
             Binomiologia: o binômio cibercognição-retrocognição; o binômio cultura participativa–inteligência coletiva; o binômio entretenimento-esclarecimento; o binômio circulação de conteúdos–transformação cultural; o binômio intertextualidade-interassistencialidade; o binômio hipertexto-metalinguagem; o binômio fluxo-refluxo; o binômio fragmentação da audiência–multiplicação das plataformas; o binômio conteúdo-forma; o binômio arquétipo-estereótipo; o binômio indústria cultural–propriedade intelectual.
             Interaciologia: a interação basilar novas formas de comunicação–novas comunidades de recepção; a interação evolução da Comunicação–evolução da Tecnologia; a interação ideia-linguagem; a interação autodiscernimento-ponderação-compartilhamento; a interação multilinguagem-multiplataforma; a interação Comunidade Conscienciológica Cosmoética Internacional (CCCI)–Socin. 4                                                            En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a
          Crescendologia: o crescendo conhecimento restrito–conhecimento compartilhado–conhecimento coletivo; o crescendo Linguística-Imagética; o crescendo comunicação midiática–comunicação midiática integrada interdimensional; o crescendo cultura tradicional–cultura de massa–cultura da convergência; o parafluxo ideativo no crescendo investigação-linguagem-tares no desenvolvimento das parabiografias multimidiáticas.
          Trinomiologia: o trinômio comunicabilidade-intelectualidade-parapsiquismo; o trinômio (processual) tecnologia-distribuição-convergência; a concretização da narrativa transmídia resultando no trinômio extensão-sinergia-franquia.
          Polinomiologia: o polinômio dos elementos constituintes da narrativa personagem-tempo-espaço-enredo-clímax; o polinômio inteligência comunicativa–inteligência parapsíquica–inteligência coletiva–inteligência evolutiva (IE).
          Antagonismologia: o antagonismo profundidade / superficialidade; o antagonismo monovisão / cosmovisão; o antagonismo antagonista / protagonista.
          Paradoxologia: o paradoxo de a dispersão do conteúdo poder promover o aprofundamento no conteúdo; o paradoxo de os games e da TV poderem tornar as conscins mais inteligentes; o paradoxo do anonimato comunicativo.
          Politicologia: a infodemocracia; a comunicocracia; as políticas informacionais; as políticas culturais.
          Legislogia: a lei da liberdade de expressão; a lei geral de proteção de dados; a lei de acesso à informação; a lei dos fundamentos básicos das narrativas.
          Filiologia: a comunicofilia; a ciberfilia; a intelectofilia; a midiofilia; a neofilia; a pesquisofilia; a quadrinhofilia; a sociofilia; a tecnofilia.
          Fobiologia: a comunicofobia; a ciberfobia; a ideofobia; a neofobia; a pictofobia; a proexofobia; a tecnofobia; a superação do medo da autobsolescência e do autassédio paralisador diante de neolinguagens, neomídias e neotecnologias.
          Sindromologia: a síndrome Barbie & Ken.
          Maniologia: o descarte da admiromania; a eliminação da infomania; a supressão da videomania.
          Mitologia: o mito de a transmídia ser somente para geeks; o conceito de mito na narrativa aristotélica.
          Holotecologia: a comunicoteca; a hermeneuticoteca; a infoteca; a midioteca; a linguisticoteca; a neurolexicoteca; a pensenoteca.
          Interdisciplinologia: a Comunicologia; a Ciberneticologia; a Conformaticologia; a Cosmovisiologia; a Experimentologia; a Futurologia; a Grafopensenologia; a Imagisticologia; a Infocomunicologia; a Intencionologia; a Linguística; a Ludologia; a Mediologia; a Narratologia; a Neurolexologia; a Semioticologia; a Verponologia.


                                             IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista.
          Masculinologia: o acoplamentista; o agente retrocognitor; o atacadista consciencial; o fanfic; o informata criador; o intermissivista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o cosplay; o proexista; o reeducador; o epicon lúcido; o evoluciente; o reciclante existencial; o tenepessista; o parapercepciologista; o pesquisador; o projetor consciente; o devtech; o midiativista; o youtuber; o influencer conscienciológico; o quadrinista; o mangaka; o cineasta; o diretor de conteúdo multiplataforma; o produtor; o pesquisador; o roteirista; o redator; o diretor de arte; o editor; o arte-finalista; o colorista; o player.
          Femininologia: a acoplamentista; a agente retrocognitora; a atacadista consciencial; a fanfic; a informata criadora; a intermissivista; a comunicóloga; a consciencióloga; a cosplay; a proexista; a reeducadora; a epicon lúcida; a evoluciente; a reciclante existencial; a tenepessista; En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a                                               5 a parapercepciologista; a pesquisadora; a projetora consciente; a devtech; a midiativista; a youtuber; a influencer conscienciológica; a quadrinista; a mangaka; a cineasta; a diretora de conteúdo multiplataforma; a produtora; a pesquisadora; a roteirista; a redatora; a diretora de arte; a editora; a arte-finalista; a colorista; a player.
             Hominologia: o Homo sapiens communicator; o Homo sapiens characterologus; o Homo sapiens complexus; o Homo sapiens manipulator; o Homo sapiens mediaticus; o Homo sapiens mentalsomaticus; o Homo sapiens polymatha; o Homo sapiens reurbanisatus; o Homo sapiens scriptor; o Homo sapiens technologicus.


                                                  V. Argumentologia

             Exemplologia: narrativa transmídia eletronótica = a construção estratégica com tecnicidade do universo narrativo visando o megassucesso da indústria do entretenimento; narrativa transmídia conscienciológica = a construção estratégica com paratecnicidade do universo narrativo com as premissas básicas do paradigma consciencial, visando a tares grupal.
             Culturologia: a cultura da convergência; a cultura da conexão; a cultura de interface; a cultura participativa; a cultura das redes; a cultura da memória digital; a indústria cultural; a cultura do universalismo.
             Pangrafia. A narrativa transmídia Cristo Espera por Ti pode ser considerada exemplo de narrativa transmídia conscienciológica. O livro pangrafado e fundamentado, por hipótese, em eventos reais, conta a história de Rossellane, vivendo no início do Século XIX, na cidade de Carcassonne, França.
             Multilinguagem. O gênero ficção romance espiritual favorece a adaptação do conteúdo original em novos formatos de comunicação, tais como: o romance Alma de Mulher em Corpo de Homem (Afonso Moreira Junior, 1948–), o livro-tese O Avesso de um Balzac Contemporâneo (Osmar Ramos Filho, 1923–2011) e o longa-metragem documentário O Último Romance de Balzac.
             Estratégia. O livro As Senhas de Charlotte é o primeiro produto da narrativa transmídia conscienciológica a partir do romance Cristo Espera por Ti no formato de história em quadrinhos.
             Otimizações. No âmbito da Comunicologia, eis, por exemplo, dispostas em ordem alfabética, 3 possíveis otimizações visando a finalidade tarística de ampliar o público-alvo assistido de neointermissivistas no universo narrativo:
             1. Assertividade. O planejamento estratégico de mídia promovendo a expansão do público-alvo, a exemplo do formato HQ direcionado propositalmente para o neointermissivista jovem adulto; o livro sobre o roteiro para estudantes lato e strictu sensu; a série dramática na plataforma de streaming digital dirigida para toda família.
             2. Elencologia. O universo de personagens inspirando a autopesquisa seriexológica.
             3. Memória. A apresentação dos aspectos narrativos, tempo e espaço, favorecendo a vivência do rapport com paraprocedência e das retrocognições.
             Informação. Na área da Narratologia Transmidiática, o estruturalismo, o formalismo e o meio (mídia) ideal empregado deve ser o mais correto possível, pois do confor podem surgir a subinformação, a antinformação, a malinformação e a desinformação.
             Evitação. Vale evitar a linguagem midiática sem limites capaz de desencadear a infocomunicação dispersiva e o tolicionário midiático.
             Benefícios. Sob a ótica da Evoluciologia, eis, por exemplo, em ordem alfabética, 6 benefícios reciclogênicos passíveis de serem obtidos pelos comunicadores e / ou público-alvo ao se contar histórias utilizando o processo comunicativo transmídia:
             1. Amparo. A atração e a amparabilidade da equipex interessada favorecidas pela predisposição a neoabordagens e neolinguagens midiáticas. 6                                                                     En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a
            2. Cosmoética. A priorização da comunicabilidade técnica e multidimensional teática, em detrimento da comunicação manipuladora, fórmulas prontas, lavagens cerebrais anticosmoéticas e sensacionalistas.
            3. Lucidez. O despertamento, pela narrativa de histórias criptografadas em multilinguagens evolutivas, de conscins sensitivas e neointermissivistas, ocasionando a recuperação de cons magnos.
            4. Neovalor. As boas histórias criando conexões, estimulando neossinapses, autorreciclagens e autenfrentamentos.
            5. Parapsiquismo. O desenvolvimento parapsíquico em função do investimento na comunicação evolutiva (paracomunicação).
            6. Polimatia. A expansão do arcabouço intelectual e paraperceptivo das conscins e consciexes pelo emprego da multidisciplinaridade, transdisciplinaridade e interdisciplinaridade.


                                                    VI. Acabativa

            Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a narrativa transmídia, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
            01. Alcance comunicativo multidimensional: Comunicologia; Homeostático.
            02. Antagonismo midiático: Autodiscernimentologia; Neutro.
            03. Arte sequencial evolutiva: Imageticologia; Homeostático.
            03. Autorganização comunicativa: Comunicologia; Homeostático.
            04. Categoria de comunicação: Comunicologia; Neutro.
            05. Comunicação holossomática: Comunicologia; Neutro.
            06. Comunicólogo conscienciológico: Comunicologia; Neutro.
            07. Conformática: Comunicologia; Neutro.
            08. Crescendo Linguística-Imagética: Crescendologia; Homeostático.
            09. Educação midiática: Reeducaciologia; Homeostático.
            10. Holopensene midiático: Holopensenologia; Neutro.
            11. Intercomunicação sincera: Autevoluciologia; Homeostático.
            12. Midiograma: Midiologia; Neutro.
            13. Mutualidade da comunicação: Comunicologia; Neutro.
            14. Senso universalista: Cosmoeticologia; Homeostático.
            15. Tares midiática radiofônica: Comunicologia; Homeostático.
 A NARRATIVA TRANSMÍDIA É IMPORTANTE FERRAMENTA
 PARA QUEM ALMEJA APRIMORAR A COMUNICABILIDADE
  TARÍSTICA DIVERSIFICADA, PROMOVENDO A EXPANSÃO
   E A DIFUSÃO DE NEOVERPONS CONSCIENCIOLÓGICAS.
            Questionologia. Você, leitor ou leitora, já pensou em expandir alguma história por meio da narrativa transmídia? Qual o nível de lucidez sobre o público-alvo a ser assistido?
            Filmografia Específica:
            1. O Último Romance de Balzac. País: Brasil. Data: 2010. Duração: 252 minutos. Gênero: Documentário. Idioma: português. Cor: Colorido & Preto e branco. Direção: Gerardo Sarno. Elenco: José paes de Lira; Ernesto Sollis; & Simone Spoladore. Produção: Vânia Catani. Roteiro: Gerardo Sarno. Edição: Luiz Guimarães de Castro. Outros dados: digital. Sinopse: Em 1965, Waldo Vieira, trabalhando próximo a Chico Xavier, psicografa o romance Cristo Espera por Ti, supostamente ditado pelo espírito do escritor francês Honoré de Balzac (1799–1850). Muitos anos depois, o livro cai nas mãos do psicólogo Osmar Ramos Filho, dedicando-lhe vários anos de estudos. A partir dessa pesquisa, Osmar levanta a interpretação original do romance A Pele de Onagro (La Peau de Chagrin). Em meio ao depoimento, o filme enEn c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a                                                                      7 cena A Pele de Onagro em forma de cinema mudo. É o retrato do Fausto moderno, o artista, ao se confrontar com o suicídio, se convence do fato de a realização da obra de arte poder levar à morte. A arte mata o artista, tema caro a Balzac.
             Bibliografia Específica:
             1. Ferreira, Laudo; & Parra, Lillo; As Senhas de Charlotte; História em Quadrinhos; coord. Lucia Novaes; ed. Ernani Brito; posf. Málu Balona; pref. Cesar Cordioli; revisores Cesar Cordioli; et al.; 166 p.; 40 x 30 cm; enc.; Ed. Princeps; Associação Internacional para Expansão da Conscienciologia (AIEC); & Epígrafe Editora; Foz de Iguaçu, PR; 2020; páginas 9 a 165.
             2. Jenkins, Henry; A Cultura da Convergência (Convergence Culture); pref. Faris Yakob; revisoras Hebe Ester Lucas; & Luciane Gomide; revisor técnico Érico Assis; trad. Susana Alexandria; 428 p.; 6 caps.; ono.; 23 x 16 cm; br.; 2ª Ed.; Aleph; São Paulo, SP; 2009; páginas 9 a 427.
             3. McLuhan, Marshall; Os Meios como Extensões do Homem (Understanding Media: The Extensions of Man); trad. Décio Pignatari; 408 p.; 2 seções; 33 caps.; 19,5 x 13 cm; br.; 15ª reimpr.; Editora Cultrix; São Paulo, SP; 2007; páginas 14 a 294.
             4. Tornieri, Sandra; Mapeamento da Sinalética Energética Parapsíquica; pref. Hernande Leite; revisores Mabel Teles; & Tatiana Lopes; & Tony Musskopf; 296 p.; 4 seções; 55 caps.; 4 ilus.; 6 filmes; 51 refs.; 1 anexo; 2 apênds.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2015; página 89.
             5. Vieira, Waldo; Cristo Espera por ti; Psicografado; 328 p.; 76 caps.; 1 ilus.; 18,5 x 13,5 cm; br.; 7a Ed.; Instituto de Difusão Espírita (IDE); Araras, SP; 1989; páginas 9 a 325.
             6. Idem; Homo sapiens reurbanisatus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 479 caps.; 139 abrevs.; 12 E-mails; 597 enus.; 413 estrangeirismos; 1 foto; 40 ilus.; 1 microbiografia; 25 tabs.; 4 websites; glos. 241 termos; 3 infográficos; 102 filmes; 7.665 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21 x 7 cm; enc.; Ed. Prínceps; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2003; páginas 318 a 336.
             7. Idem; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols. I e II; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 384, 791 e 1.083.
                                                                                                                   L. H. N.