Microbiota

A microbiota é a coletividade microbiana, estabelecida em determinado habitat ou ecossistema, formada pela associação de microrganismos metabolicamente relacionados, pertencentes ou não à mesma espécie, ou pelo agrupamento de populações simbiontes de níveis nutricionais (tróficos) heterogêneos.

Você, leitor ou leitora, está ciente da profusão de microbiotas presentes na vida e nos ambientes intrafísicos terrestres? Já refletiu sobre a rede de interdependências permeando a coevolução de todos os princípios conscienciais?

      MICROBIOTA
                              (INTERDEPENDENCIOLOGIA)


                                         I. Conformática

          Definologia. A microbiota é a coletividade microbiana, estabelecida em determinado habitat ou ecossistema, formada pela associação de microrganismos metabolicamente relacionados, pertencentes ou não à mesma espécie, ou pelo agrupamento de populações simbiontes de níveis nutricionais (tróficos) heterogêneos.
          Tematologia. Tema central neutro.
          Etimologia. O prefixo micro vem do idioma Grego, mikrós, “pequeno; curto; em pequena quantidade; pouco importante”. Foi adotado no Sistema Internacional de Pesos e Medidas em 1960, equivalendo a 1 multiplicador 10 -6. O termo biota procede também do idioma Grego, biotes, “meio de vida; vida”, ligado ao verbo grego bióo “viver”. Surgiu no Século XX.
          Sinonimologia: 1. Comunidade ecológica de microrganismos; comunidade microbiana. 2. Coletividade de microrganismos simbiontes. 3. Sociedade microbiana. 4. População de micróbios.
          Arcaismologia: o vocábulo flora, na acepção de microbiota (flora humana normal; flora intestinal), caiu em desuso na linguagem científica moderna, visto remontar à época na qual as bactérias e fungos eram considerados plantas. No linguajar informal ou coloquial, o termo ainda é encontradiço.
          Cognatologia. Eis, na ordem alfabética, 48 cognatos derivados da palavra biota: abiótica; abiótico; abioto; abiotrofia; abiotrófico; aerobiótica; aerobiótico; alelobiótico; anabiótico; anaerobiótica; anaerobiótico; anidrobiótico; anoxibiótico; antibiótica; antibiótico; antibioticoterapia; antibioticoterápico; bioteca; biotério; bioterismo; bioterista; bioterístico; Biótica; biótico; Biotologia; biotológico; biotologista; biótopo; criptobiótico; criptobioto; endobiótico; macrobiota; megabiotério; microbiota; parabiótico; prebiótica; prebiótico; probiota; probiótica; probiótico; saprobiótico; simbiota; simbiótica; simbiótico; simbioto; trofobiótica; trofobiótico; xenobiótico.
          Antonimologia: 1. Macrobiota. 2. Biota. 3. Microbioma. 4. Ecossistema microbiano.
          Estrangeirismologia: os habitats microbianos; os clusters microbianos; o sistema quorum sensing de comunicação intra e interespécies microbianas; o fenômeno do bloom planctônico nos ecossistemas aquáticos.
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à interdependência evolutiva entre os princípios conscienciais.
          Megapensenologia. Eis megapensene trivocabular sintetizando o tema: – Microbiota: microssociedade invisível.
          Citaciologia: – A vida não se apossa do Planeta pelo combate, mas sim pela formação de redes (Lynn Margulis, 1938–2011).
          Ortopensatologia: – “Bactérias. O entrosamento entre os princípios conscienciais é fundamental à vida em geral”.


                                           II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal da Holoconviviologia; o holopensene pessoal da intercooperação cosmoética; o holopensene da saúde consciencial; o holopensene da saúde ambiental; os ortopensenes; a ortopensenidade; os nosopensenes; a nosopensenidade; os ecopensenes; a ecopensenidade; os energopensenes; a energopensenidade; os lucidopensenes; a lucidopensenidade; o padrão pensênico pessoal influindo no equilíbrio das microbiotas somáticas; a patopensenidade na condição de fator debilitante das defesas imunológicas; os holopensenes sociais condicionantes da homeostase dos ecossistemas planetários.
          Fatologia: a microbiota; a microssociedade funcional dos microrganismos; a organização das coletividades bacterianas; o comportamento comunitário dos micróbios; as estratégias de comunicação entre os microrganismos; a engenhosidade evolutiva das bactérias formadoras de biofilmes; a diversidade de microbiotas encontradas nos ecossistemas planetários; a variedade de substratos passíveis de colonização por micróbios; as comunidades de microrganismos extremófilos, vivendo em ambientes julgados improváveis de sustentar a vida; as microbiotas próprias dos macroambientes; o microplâncton das águas oceânicas abertas; as superpopulações de microrganismos resultantes dos desequilíbrios ecológicos; as marés vermelhas; as microbiotas florescendo em microambientes; as populações microbianas existentes em única partícula de terra; as microbiotas vivendo e se reproduzindo no interior de outros micróbios; a profusão de germes insuspeitados habitando interna e externamente os corpos dos seres vivos; a conversa bioquímica entre as células do hospedeiro e o respectivo microbioma; o Projeto Microbioma Humano (Ano-base: 2012), reformulando o entendimento sobre “ser humano”; a proporção estimada de 10 micróbios para cada célula somática do homem adulto; os trilhões de organismos microscópicos habitantes do intestino humano, influenciando a fisiologia e a suscetibilidade às doenças; a visão atual da Ciência, considerando a microbiota intestinal equivalente a sistema orgânico; a enorme diversificação das comunidades microbiais, de pessoa para pessoa, mesmo entre aquelas vivendo na mesma casa; a especificidade das microbiotas somáticas para cada região do corpo; a coleção única e variada de microrganismos resultantes da história de vida da pessoa, das interações com o ambiente, da dieta e do uso de medicamentos; a máxima diversidade e estabilidade das microbiotas na adolescência; a possibilidade de as microbiotas nativas causarem e transmitirem doenças quando fora dos nichos ecológicos; o adoecimento como sendo consequência da ruptura das interações simbióticas; a prescrição da Higiene Física, Mental e Consciencial para a prevenção básica das doenças microbianas; a compreensão faltante às Ciências da Saúde para chegar ao consenso sobre o significado de microbiota saudável; a crescente importância terapêutica dos suplementos dietéticos simbiontes; o surgimento da Era dos Probióticos, com a promessa do desenvolvimento futuro de medicamentos com as combinações específicas de germes para cada pessoa; o desenvolvimento paralelo do comércio oportunista, construído sobre 99% de publicidade; o potencial das pesquisas na área da Metagenômica para o descortino de comunidades microbianas; a prospectiva tecnológica da utilização de biofilmes bacterianos em nanocircuitos; a previsão de máquinas “bioelétricas” formadas por bilhões de bactérias geradoras de energia alternativa; a bioconvivialidade harmônica com os micróbios, necessária, mas ainda mal compreendida; o fato de a Ciência atuar na fronteira do conhecimento com a ignorância.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a valorização da sinalética energética e parapsíquica pessoal; a prevenção dos contágios microbianos interpessoais decorrentes de assins patológicas; o uso técnico do encapsulamento parassanitário; a desassim após os contatos com pessoas e ambientes infectados; a vulnerabilidade às doenças microbianas da pessoa sem autodefesas energossomáticas; a interassistência parapsíquica à conscin debilitada por moléstia infecciosa; a lucidez necessária ao parapsíquico energizador para a manutenção da homeostase holossomática; a atenção à qualidade do ectoplasma pessoal a ser doado; o campo de pesquisa inexplorado sobre a influência das microbiotas somáticas sobre o padrão ectoplásmico e energético das conscins.


                                          III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo da coevolução dos princípios conscienciais, alicerçando a manifestação da interassistencialidade.
          Principiologia: os princípios da Ecologia Microbiana; os princípios da Evoluciologia; o princípio da interdependência evolutiva; o princípio da intercooperação; o princípio da reciprocidade; o princípio do valor intrínseco de toda forma de vida; os princípios da Megafraternologia Teática.
          Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) refletido nos cuidados com a saúde holossomática; o código grupal de Cosmoética (CGC) aplicado à preservação dos bioecossistemas.
          Teoriologia: a teoria da evolução consciencial em grupo; a teoria hologenômica da evolução; o enfraquecimento da teoria germinal das enfermidades infecciosas frente às descobertas sobre a dinâmica dos sistemas microbianos simbiontes; o avanço contínuo da Ciência demonstrado pela constante necessidade de revisão das teorias científicas.
          Tecnologia: as técnicas microbiológicas; o avanço tecnológico da Microbiologia moderna; as técnicas biomoleculares de extração, amplificação e sequenciamento de DNA aplicadas à caracterização de microbiotas; as técnicas da Genômica Ambiental; as técnicas da Bioinformática, possibilitando a análise rápida de milhares de sequências de DNA microbial; a polêmica, porém eficiente, técnica terapêutica do transplante fecal; a descoberta de nanofilamentos bacterianos condutores de eletricidade, abrindo novos caminhos à Nanotecnologia.
          Laboratoriologia: o laboratório de Microbiologia; o laboratório conscienciológico da Terra; o laboratório conscienciológico da Intrafisicologia; o laboratório conscienciológico da Autexperimentologia; o laboratório conscienciológico da Autopesquisologia; o laboratório conscienciológico da Grupocarmologia; o laboratório conscienciológico da Evoluciologia.
          Colegiologia: o Colégio Invisível da Microbiologia; o Colégio Invisível da Paraecologia; o Colégio Invisível dos Pesquisadores da Conscienciologia; o Colégio Invisível da Conviviologia; o Colégio Invisível da Interassistenciologia; o Colégio Invisível da Holossomatologia; o Colégio Invisível da Homeostaticologia.
          Efeitologia: o efeito das comunidades microbianas na sustentação da vida terrestre; o efeito protetor das microbiotas somáticas contra a invasão de germes patógenos; o efeito nocivo do rompimento do equilíbrio microbiota-hospedeiro; o efeito deletério do uso indiscriminado de antimicrobianos; o efeito das substâncias tóxicas ingeridas ao longo da vida, alterando progressivamente a microbiota normal humana; o efeito da microbiota sobre o metabolismo do hospedeiro; o efeito auxiliar dos compostos simbióticos na recuperação da microbiota intestinal.
          Neossinapsologia: as neossinapses necessárias à mudança dos paradigmas pessoais arcaicos acerca dos microrganismos; as neossinapses adquiridas pela busca contínua das informações científicas de ponta.
          Ciclologia: o ciclo de vida do micróbio; o ciclo evolutivo ressoma-dessoma; os estágios infinitos do ciclo evolutivo do princípio consciencial; o ciclo das automimeses inarredáveis; o ciclo das influências recíprocas interespécies; os ciclos biogeoquímicos; os ciclos de nutrientes em a Natureza; os ciclos da interdependência grupocármica.
          Enumerologia: a interdependência biológica; a interdependência genética; a interdependência nutricional; a interdependência geoespacial; a interdependência ecossistêmica; a interdependência ecológica; a interdependência evoluciológica.
          Binomiologia: o binômio (duo) simbionte-hospedeiro; o binômio vida independente–vida compartilhada; o binômio estímulo-resposta; o binômio microuniverso microbiano–microuniverso consciencial; o binômio saúde somática–saúde consciencial; o binômio efeito terapêutico–efeito colateral; o binômio saúde-doença.
          Interaciologia: as interações benéficas microrganismos-ecossistemas; a interação microbiota-biota; a interação micróbio-homem; as interações microbianas estabelecidas em base nutricional e de sobrevivência; as interações gênicas entre os indivíduos da microbiota; as interações genéticas entre a microbiota e o hospedeiro; a interação dieta–microbiota intestinal–sistema imune.
          Crescendologia: o crescendo microrganismo-microbiota-microbioma; o crescendo indivíduo-população-comunidade; o crescendo cooperação intraespécie–cooperação interespécies; o crescendo nano-micro-macro.
          Trinomiologia: o trinômio microbiota-flora-fauna; o trinômio parasitismo-comensalismo-mutualismo; o trinômio pesquisa-saúde-segurança; o trinômio (suplementos) prebióticos-probióticos-simbióticos.
          Polinomiologia: o polinômio (das formas de vida microbiais) viver–interagir–nutrir-se–sobreviver–replicar-se.
          Antagonismologia: o antagonismo microcosmo / macrocosmo; o antagonismo microrganismos conhecidos / microrganismos ignorados; o antagonismo mutualismo / parasitismo; o antagonismo efeito imediato / efeito a longo prazo; o antagonismo sobreviver / perecer; o antagonismo cooperar / competir; o antagonismo interdependência / dependência; o antagonismo determinismo / livre arbítrio.
          Paradoxologia: o paradoxo da propriedade antibiótica das microbiotas; o paradoxo da inexistência de saúde na ausência de germes (microbiota); o paradoxo de a conscin lúcida ser tão partícipe da cadeia alimentar quanto a bactéria.
          Politicologia: as políticas públicas de saúde; as políticas de educação ambiental; a ausência de políticas eficazes de coleta e tratamento dos resíduos domésticos de origem farmacológica; as políticas da reeducação consciencial.
          Legislogia: as leis da Natureza; as leis da Biologia; a lei do mais apto; a lei básica da recorrência evolutiva; a lei da ação e reação vivenciada na coevolução consciencial; as leis da Grupocarmologia; as leis da holoconvivialidade evolutiva; as leis da Biossegurança.
          Filiologia: a acidofilia; a alcalifilia; a barofilia; a extremofilia; a halofilia; a hipertermofilia; a mesofilia; a psicrofilia; a termofilia.
          Fobiologia: a microbiofobia; a germofobia; a bacteriofobia; a bacilofobia; a misofobia; a epidemiofobia; a nosofobia.
          Sindromologia: a síndrome metabólica; as síndromes infecciosas.
          Maniologia: a mania de limpeza; a abluciomania.
          Mitologia: o mito de todos os microrganismos serem maléficos.
          Holotecologia: a microbioteca; a bioteca; a agroteca; a geoteca; a hidroteca; a zooteca; a fitoteca; a somatoteca; a farmacoteca.
          Interdisciplinologia: a Interdependenciologia; a Holoconviviologia; a Paraecologia; a Microbiologia; a Biogeografia; a Grupocarmologia; a Homeostaseologia; a Intrafisicologia; a Cosmovisiologia; a Evoluciologia.


                                             IV. Perfilologia

          Elencologia: o microrganismo; o ser simbionte; o ser hospedeiro; a isca humana inconsciente; a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista.
          Masculinologia: o microbiólogo; o biólogo; o médico; o botânico; o zoólogo; o agrônomo; o ecólogo; o paraecólogo; o bioinformata; o cientista; o autopesquisador; o reeducador; o conviviólogo; o pré-serenão vulgar; o amparador de função; o evoluciólogo.
          Femininologia: a microbióloga; a bióloga; a médica; a botânica; a zoóloga; a agrônoma; a ecóloga; a paraecóloga; a bioinformata; a cientista; a autopesquisadora; a reeducadora; a convivióloga; a pré-serenona vulgar; a amparadora de função; a evolucióloga.
          Hominologia: o Homo sapiens interdependens; o Homo sapiens homeostaticus; o Homo sapiens ecologus; o Homo sapiens biophilicus; o Homo sapiens perquisitor; o Homo sapiens investigator; o Homo sapiens orthopensenicus; o Homo sapiens recyclans.


                                          V. Argumentologia

          Exemplologia: microbiota residente = a comunidade microbiana nativa de algum habitat, capaz de recompor-se rapidamente quando destruída; microbiota transitória = a população microbiana adventícia de determinado habitat, tendendo ao desaparecimento pela competição com a microbiota residente ou por fatores ambientais intervenientes.
         Culturologia: a cultura da Microbiologia; a cultura da partilha do saber; a Multiculturologia; a cultura da transdisciplinaridade; a cultura do Cienciês.
         Ecologia. Nenhum ecossistema da Terra sustenta a vida sem a presença de microrganismos. Cada habitat é povoado por microbiotas peculiares, cuja diversidade e exuberância variam em função das condições fisico-químicas locais e dos nutrientes disponíveis.
         Fatores. Consoante a Mesologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 13 fatores influentes no espectro de espécies constituintes das microbiotas encontradas nos ecossistemas orgânicos ou inorgânicos, vivos ou inertes:
         01. Água: a umidade; a pluviosidade; a proximidade de corpos de água.
         02. Época: as alterações dos ambientes naturais ao longo do tempo; as mudanças das faixas etárias dos hospedeiros.
         03. Estresse: o desequilíbrio holossomático; a diminuição das defesas imunológicas.
         04. Genética: a predisposição à resistência ou à suscetibilidade às infecções microbianas.
         05. Interações: os contatos contínuos intra e interespécies de hospedeiros, favorecendo a permuta de micróbios.
         06. Luz solar: as zonas fóticas dos ambientes aquáticos propícias à atividade fotossintetizante planctônica.
         07. Nutrientes: a oferta de matérias orgânicas e inorgânicas essenciais; o agrupamento de microrganismos de exigências nutricionais compatíveis.
         08. Oxigenação: o teor de oxigênio (O2) delimitando o crescimento das populações microbianas aeróbicas, anaeróbicas e facultativas.
         09. Potencial hidrogeniônico (pH): o grau de acidez, a neutralidade ou a alcalinidade ambiental.
         10. Pressão: os níveis da pressão hidrostática nas zonas de águas profundas.
         11. Profundidade: o gradiente de fundura dos ambientes aquáticos e terrestres.
         12. Salinidade: a concentração de sal nos ambientes marinhos e salobros.
         13. Temperatura: o calor e o frio, moderados ou extremos; as variações sazonais de temperatura.
         Ecomicrobiologia. Pela Biogeografia, eis, na ordem alfabética, 6 exemplos de macroambientes do planeta Terra, subdivididos caracteristicamente em áreas, regiões ou zonas, cada qual habitada por microbiota distinta:
         1. Atmosfera: a troposfera média; a troposfera superior (8km a 15km de altitude).
         2. Corpos de água doce: a região litorânea; a área de água aberta longe da costa (zona limnética); a zona de água profunda; o sedimento do fundo dos lagos e rios (zona bêntica).
         3. Crosta terrestre: a superfície do solo; as partículas de solo; a subsuperfície profunda (profundezas subterrâneas).
         4. Fendas hidrotermais: as fontes geotermais (gêiseres); as fumarolas oceânicas ou do fundo dos lagos.
         5. Geleiras: as calotas polares (inlândsis ou geleiras continentais); as geleiras de vale (alpinas).
         6. Oceanos: a região costeira; o oceano aberto (zona pelágica); o mar profundo (entre 300 e 10.000 metros); o fundo do mar (zona bêntica).
         Hospedeiros. Pela Biologia, eis, por exemplo, na ordem decrescente de complexidade, 4 categorias de hospedeiros, e respectivos sítios orgânicos, albergadores de microbiotas:
         1. Humano: a pele e anexos; as mucosas dos tratos digestivo, respiratório superior e urogenital; o interior das células (parasitismo).
         2. Pré-humano: as superfícies do soma animal em contato com o ambiente externo, à semelhança do observado em humanos. Dentre os locais anatômicos exclusivos dos animais, cita-se, por exemplo, o rúmen dos ruminantes e o papo e a moela das aves.
           3. Vegetais: as raízes (rizosfera); o caule; as folhas.
           4. Microbianos: o meio intracelular.


                                                     VI. Acabativa

           Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a microbiota, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
           01. Autopesquisologia: Experimentologia; Homeostático.
           02. Biodiversidade: Intrafisicologia; Neutro.
           03. Boca: Somatologia; Neutro.
           04. Carga da convivialidade: Conviviologia; Neutro.
           05. Coevolução: Evoluciologia; Neutro.
           06. Elo: Evoluciologia; Neutro.
           07. Evoluciologia: Pensenologia; Homeostático.
           08. Higiene Consciencial: Paraassepsiologia; Homeostático.
           09. Interdependenciologia: Grupocarmologia; Homeostático.
           10. Megaperigo dos efeitos mediatos: Paracronologia; Nosográfico.
           11. Microrganismo: Evoluciologia; Neutro.
           12. Parasitismo: Parasitologia; Neutro.
           13. Saúde ambiental: Paraecologia; Homeostático.
           14. Saúde física: Autoconscienciometrologia; Homeostático.
           15. Sujismundismo: Parapatologia; Nosográfico. A DISTRIBUIÇÃO, DIVERSIDADE E FUNÇÃO DAS MICROBIOTAS, EM MIRÍADES DE HABITATS TERRESTRES, DESCERRAM, PARA O PESQUISADOR, A REDE DE INTERDEPENDÊNCIAS SUBJACENTE À EVOLUÇÃO CONSCIENCIAL.
           Questionologia. Você, leitor ou leitora, está ciente da profusão de microbiotas presentes na vida e nos ambientes intrafísicos terrestres? Já refletiu sobre a rede de interdependências permeando a coevolução de todos os princípios conscienciais?
           Bibliografia Específica:
           1. Leiming, Roberto; Bases Evolutivas da Assistencialidade; Artigo; Conscientia; Revista; Trimestral; Vol. 9; N. 1; Seção: Temas da Conscienciologia; 1 E-mail; 12 enus.; 2 tabs.; 26 refs.; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; Janeiro-Março, 2005; páginas 70 a 78.
           2. Madigan, Michael T.; et al.; Microbiologia de Brock (Brock: Biology of Microorganisms); Tratado; revisora Cynthia Maria Kyaw; trad. Andrea Queiroz Maranhão; Beatriz Dolabela de Lima; & Cynthia Maria Kyaw; XXXII
+ 1.130 p.; 9 seções; 37 caps.; 4 cronologias; 382 diagramas; 4 E-mails; 1.912 enus.; 4 escalas; 10 esquemas; 3 fichários; 151 fórmulas; 550 fotomicrografias; 284 fotos; 106 gráfs.; 124 ilus.; 9 mapas; 8 microbiografias; 111 questionários; 184 tabs.; 1 website; glos. 1.021 termos; 31 refs.; 2 webgrafias; 20 adendos; 1 anexo; 1 apênd.; alf.; 28 x 21,5 x 4 cm; enc.; 12ª Ed.; Artmed; Porto Alegre, RS; 2010; páginas 40 e 674 a 693.
           3. Rafailov, Igor; Dicionário Igor de Fobias com Sinônimos e Termos Correlatos; apres. Rostan Silvestre; int. Cyro del Nero; pref. Humberto Costa; revisora Vitória Compasso; 166 p.; glos. 1.000 termos; 11 ilus.; 1 microbiografia; 29 websites; 40 refs.; 2 apênds.; 15 x 10,5 cm; br.; Editora do Autor; Recife, PE; 2003; páginas 39, 63, 108 e 123; ISBN: 85-903801-1-4.
           4. Tortora, Gerard J.; Funke, Berdell R.; & Case, Christine L.; Microbiologia (Microbiology: An Introduction); Tratado; revisor Flávio Guimarães da Fonseca; trad. Aristóbolo Mendes da Silva; et al.; XXIVIII + 936 p.; 5 partes; 28 caps.; 2 cronologias; 253 diagramas; 1.337 enus.; 8 escalas; 33 esquemas; 48 fichários; 1 formulário; 55 fórmulas; 280 fotomicrografias; 185 fotos; 67 gráfs.; 152 ilus.; 19 mapas; 3 microbiografias; 140 questionários; 191 tabs.; 3 websites; glos. 1.191 termos; 15 refs.; 54 adendos; 6 apênds.; alf.; 28,5 x 23 x 4 cm; enc.; 10ª Ed.; Artmed; Porto Alegre, RS; 2012; páginas 18, 768 e 776 a 778.
            5. Vieira, Waldo; Dicionário de Argumentos da Conscienciologia; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.552 p.; 1 blog; 21 E-mails; 551 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 18 fotos; 1 microbiografia; glos. 650 termos; 19 websites; alf.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 458 e 753.
            6. Idem; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols. 1 e 2; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1. 811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; página 267.
            Webgrafia Específica:
            01. Almeida, Eduardo; O Esgotamento da Teoria do Germe e a Crise Cultural da Medicina Oficial; Artigo; ARTZ-Instituto de Medicina Integral; 6 citações; 1 cronologia; 1 foto; 1 website; 30 refs.; 1 webgrafia; Niterói, RJ; disponível em: <http://www.arzt.com.br/artigos/crise-de-paradigma---o-esgotamento-da-teoria-do-germe-na-medicina>; acesso em: 26.11.14.
            02. Barcellos, Christovam; et al.; Mudanças Climáticas e Ambientais e as Doenças Infecciosas: Cenários e Incertezas para o Brasil; Artigo; Epidemiologia e Serviços de Saúde; Revista; Trimestral; Vol. 18; N. 3; 3 enus.; 1 esquema; 3 mapas; 93 refs.; 7 webgrafias; Brasília, DF; Julho-Setembro, 2009; páginas 285 a 304; disponível em: <http://
scielo.iec.pa.gov.br/pdf/ess/v18n3/v18n3a11.pdf>; acesso em: 01.12.14.
            03. Brandão, Luciane Henriques; & Domingos, Patrícia; Fatores Ambientais para a Floração de Cianobactérias Tóxicas; Artigo; Saúde & Ambiente em Revista; Vol. 1; N. 2; 1 E-mail; 1 fórmula; 1 foto; 1 fotomicrografia; 1 ilus.; 15 refs.; 2 webgrafias; Duque de Caxias, RJ; Julho-Dezembro, 2006; páginas 40 a 50; disponível em: <http://publica coes.unigranrio.br/index.php/sare/article/view/310>; acesso em: 14.12.14.
            04. Castro, Rita de Cássia Borges de; Qual a Relação entre Microbiota Intestinal e Síndrome Metabólica?
Artigo; NutriTotal; 07.02.14; 14h52; 1 website; 3 refs.; disponível em: <http://www.nutritotal.com.br/perguntas/?acao=
bu&id=776&categoria=13>; acesso em: 01.10.14.
            05. DeLeon-Rodriguez, Natasha; et. al.; Microbiome of the Upper Troposphere: Species Composition and Prevalence, Effects ofTtropical Storms, and Atmospheric Implications; Artigo; Proceedings of the National Academy of Sciences of the United States of America (PNAS); Revista; Vol. 110; N. 7; 4 enus.; 1 foto; 5 grafs.; 35 refs.; February 12, 2013; páginas 2.575 a 2.580; disponível em: <http://www.pnas.org/content/110/7/2575.full.pdf+html>; acesso em: 23.11.14; DOI: 10.1073/pnas.1212089110.
            06. Knight, Rob; Genomic, Molecular Evolution and the Microbiome; Artigo; University of Colorado Boulder; 1 E-mail; 1 foto; 1 website; 26 refs.; Colorado; USA; disponível em: <http://chem.colorado.edu/index.php? option
=com_content&view=article&id=263:rob-knight&catid=41:faculty&Itemid=93>; acesso em: 25.11.14.
            07. Malvankar, Nikhil S.; et. al.; Tunable Metallic-Like Conductivity in Microbial Nanowire Networks; Artigo; Nature Nanotechnology; Revista; Vol. 6; 2 diagramas; 1 enu.; 3 fotomicrografias; 7 gráfs.; 1 website; 33 refs; Setembro, 2011; páginas 573 a 579; disponível em: <http://www.nature.com/nnano/journal/v6/n9/full/nnano.2011.119.html>; acesso em 11.12.2014; DOI: 10.1038/nnano.2011.119.
            08. Oliveira, Valéria Maria de; Sette, Lara Durães; & Fantinatti-Garboggini, Fabiana; Preservação e Prospecção de Recursos Microbianos; Artigo; Multiciência; Revista; Vol. 7; 1 diagrama; 3 E-mails; 1 enu.; 1 foto; 1 fotomicrografias; 45 refs.; 3 webgrafias; Campinas, SP; Outubro, 2006; páginas 1 a 19; disponível em: <http://www.multicien cia.unicamp.br/artigos_07/a_08_7.pdf>; acesso em:14.12.14.
            09. Riley, Margaret; & Lizotte-Waniewski, Michelle; Population Genomic and the Bacterial Species Concept; Artigo; Methods in Molecular Biology; Revista; Vol. 532; 2 ilus.; 59 refs.; 2009; páginas 367 a 377; disponível em:
<http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC2842946/>; acesso em: 01.12.14; NIHMS184050.
            10. Saad, Susana Marta Isay; Probióticos e Prebióticos: o Estado da Arte; Artigo; Revista Brasileira de Ciências Farmacêuticas (RBCF); V. 42; N. 1; 2 E-mail; 22 enus.; 2 esquemas; 75 refs.; 1 webgrafia; São Paulo, SP; Janeiro-Março, 2006; disponível em: <http://dx.doi.org/10.1590/S1516-93322006000100002>; acesso em: 24.06.14.
            11. Specter, Michael; Os Micróbios somos nós; Artigo; Piauí; Revista; Ed. 80; Seção: Anais da Ciência; 1 ilus.; São Paulo, SP; Maio, 2013; disponível em: <http://revistapiaui.estadao.com.br/edicao-80/anais-da-ciencia/os-mi crobios-somos-nos>; acesso em: 26.11.14.
            12. Vargas, Gabriele; & Duarte, Mariana; Quorum Sensing: “Bate-Papo” Microbiano; Artigo; Micromundo; Informativo; 02.07.14; 2 E-mails; 1 foto; 3 fotomicrografias; 7 refs.; Rio de Janeiro, RJ; disponível em: <http://www. microbiologia.ufrj.br/informativo/micromundo/360-quorum-sensing-bate-papo-microbiano>; acesso em: 13.12.14.
            13. Zilber-Rosenberg, Ilana; & Rosenberg, Eugene; Role of Microrganisms in the Evolution of Animals and Plants: The Hologenome Theory of Evolution; Artigo; Federation of European Microbiological Societies (FEMS)
Microbiology Reviews; Revista; Vol. 32; N. 5; páginas 723 a 735; 1 E-mail; 7 enus.; 1 foto; 2 tabs.; 116 refs.; Agosto, 2008; disponível em: <http://onlinelibrary.wiley.com/doi/10.1111/j.1574-6976.2008.00123.x/pdf>; acesso em: 01.12.14.
                                                                                                                         C. B.