Método Trianalítico do Retomador de Tarefa

      MÉTODO 1
TRIANALÍTICO DO RETOMADOR (ANTIDESVIOLOGIA)
DE TAREFA I. Conformática Definologia. O método trianalítico do retomador de tarefa é o conjunto de procedimentos técnico-investigativos estruturado em 3 etapas, consistindo em avaliar criteriosamente o cenário proexológico atual, desnudar as causas e os efeitos do desvio de rota e promover o planejamento seguro da retomada evolutiva, a ser utilizado pela conscin, homem ou mulher, interessada em reassumir os compromissos vincados no Curso Intermissivo (CI) pré-ressomático. Tematologia. Tema central homeostático. Etimologia. O vocábulo método vem do idioma Latim Tardio, methodus, e este do idioma Grego, méthodos, “ordem que se segue na investigação da verdade, no estudo de uma Ciência ou para alcançar um fim determinado”. Surgiu no Século XVI. O elemento de composição tri deriva do idioma Latim, tres, tria, “3 vezes; 3 partes”. O termo analítico procede do idioma Francês, analytique, “analítico”, derivado do idioma Latim Tardio, analyticus, “analítico; explicativo”, e este do idioma Grego, analytikós, “próprio para resolver; analítico”. Apareceu no Século XVII. O prefixo re provém do idioma Latim, re, “retrocesso; retorno; recuo; repetição; iteração; reforço; intensificação”. A palavra tomar é de origem incerta, provavelmente do idioma Saxão, tomian, “pegar”, ou do idioma Grego, tómos. Surgiu no Século XII. O vocábulo retomar apareceu no Século XIII. O termo tarefa origina-se do idioma Árabe, tarîha, “quantidade de trabalho imposto a alguém”, derivado de tarah, “lançar; arrojar; impor a aquisição de alguma mercadoria a determinado preço”. Surgiu no Século XVI. Sinonimologia: 1. Organização de técnicas trifásicas do retomador de tarefa. 2. Sistematização da retomada proexológica em 3 etapas. 3. Tríplice análise do retomador de tarefa. Neologia. As 4 expressões compostas método trianalítico do retomador de tarefa, aplicação básica do método trianalítico do retomador de tarefa, aplicação intermediária do método trianalítico do retomador de tarefa e aplicação avançada do método trianalítico do retomador de tarefa são neologismos técnicos da Antidesviologia. Antonimologia: 1. Análise do retorno ao mercado de trabalho. 2. Método de retorno aos estudos. 3. Atecnia proexológica. Estrangeirismologia: o fato de a retomada de tarefa só ocorrer sponte sua; a open mind evolutiva; o upgrade proexológico; o revival nas conexões com o amparador extrafísico; a vontade inquebrantável enquanto condição sine qua non para a saída do acostamento evolutivo; o efeito cliquet da aplicação da tecnicidade e autocientificidade conscienciológica; o basta definitivo ao déjà-vu desviológico; o status quo embolorado e clamando por recin. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à autorresponsabilidade proexológica. Megapensenologia. Eis 6 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Ações geram resultados. Desvio não. Retomada. Depois não. Agora. Água parada apodrece. Inação sustenta autocorrupção. Nunca é tarde. Coloquiologia: a decisão de não empurrar com a barriga a retomada de tarefas; a ação de levantar a poeira; a técnica divisora de águas; o ato de tomar as rédeas da autoproéxis; a vontade de ferro evolutiva; a intenção de acertar o passo proexológico. Proverbiologia. Eis 3 ditados populares referentes ao assunto: – “A vontade move montanhas”. “Antes tarde do que nunca”. “Devagar e sempre”. Ortopensatologia. Eis 5 ortopensatas, citadas na ordem alfabética e classificadas em 2 subtítulos: 1. “Proexologia. Quem atua na orientação de heteroproéxis, ao modo ou nível de evoluciólogo, deve se preparar para atender mais aos retomadores de tarefa do que aos recém-chegados à Comunidade Conscienciológica Cosmoética Internacional (CCCI) porque o apoio aos comocionalismos e o senso de atraso demandará mais esforços comparado ao esclarecimento direito

quanto às ideias conscienciológicas. Na consecução da proéxis deve-se buscar os vieses, conceitos e trabalhos prioritários para cada caso”. 2. “Retomador. No universo da Analogia, o retomador de tarefas proexológicas é o filho pródigo que ao lar retorna”. “O retomador de tarefa promove a reconciliação com a autevolução, sempre uma tarefa extremamente laboriosa, em princípio”. “Somente com muita vergonha na cara, o retomador de tarefas proexistas consegue recuperar o tempo perdido”. “Se o retomador de tarefa obviamente fez alguma escolha errada precisa estar atento a tal fato daí em diante, pois vai se deparar com os caudatários da evolução, e, nesse caso, os últimos nunca serão os primeiros”. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da retomada de tarefa; o holopensene pessoal antivitimizador; o holopensene pessoal da urgência na retomada da proéxis; o holopensene pessoal do neocomprometimento evolutivo; o holopensene pessoal da profilaxia dos desvios existenciais; o holopensene pessoal da autodeterminação; o holopensene pessoal da autoincorruptibilidade; a reciclagem do holopensene derrotista; os reciclopensenes; a reciclopensenidade; os proexopensenes; a proexopensenidade; os neopensenes; a neopensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade; os lucidopensenes; a lucidopensenidade; os prioropensenes sustentadores da retomada proexológica; a prioropensenidade; o holopensene pessoal voltado à criação e aplicação de técnicas facilitadoras da retomada de tarefa; os frutos holopensênicos do acordar evolutivo; a pensenidade autoortabsolutista em prol da realização proexológica; o holopensene pessoal autopesquisístico sustentador das reciclagens evolutivas cirúrgicas necessárias ao retorno dos trabalhos assistenciais. Fatologia: o método trianalítico do retomador de tarefa; a postura científica aplicada às práticas antidesviológicas; a tecnicidade conscienciológica; a postura de firmeza frente aos recomeços; a evasão das autorresponsabilidades proexológicas; a dificuldade do reiniciante; a melin; a covardia evolutiva; a robotização existencial abortando a proéxis; a intrafisicalização promovendo cegueira evolutiva; o correr do tempo; os desvios causados pela letargia pessoal; as necessidades evolutivas negligenciadas; o excesso de protelação; a influência da mesologia no adormecimento consciencial; a mimese da rotina antiproéxis; o arrependimento evolutivo; a vergonha do desvio de proéxis; a vitimização na percepção da perda de tempo; o ato de vender-se barato; os apegos protelatórios; a valorização dos prazeres imediatos; o desperdício de tempo de vida; o adiamento do primeiro passo na retomada de tarefa; a inteligência mal direcionada; a vivência repetitiva do mais do mesmo; a visão de conjunto proporcionada na metodologia trianalítica do retomador de tarefa; a vida cotidiana organizada metodologicamente abrindo espaço às tarefas proexológicas prioritárias; a metodologia direcionando e otimizando a autopesquisa do retomador; a preparação técnica e racional na listagem de autopadrões desviológicos; o planejamento dos autenfrentamentos; a planificação estruturada das ações futuras calcadas em escolhas bem pensadas; o aproveitamento do tempo intrafísico na aplicação de técnicas conscienciológicas alavancadoras da proéxis; os dilemas do retomador amortecidos na aplicação da metodologia trianalítica; a ressoma valorizada; o esforço para saída do acostamento evolutivo; o posicionamento pessoal; o desvio de trajetória amortecido na retomada de tarefa; o dinamismo evolutivo, o devagar e sempre; a autoconfiança advinda do continuísmo; a autopesquisa perene evitando recaídas; a alteração do referencial de vida; o desapego ao modelo de sucesso social vendido pela Sociedade Intrafísica; a saturação em negar o ego intermissivo; as perdas proexológicas admitidas como fato; o protagonismo frente à autevolução; a sustentação das repercussões grupocármicas da decisão de retomar a tarefa; a abertura de espaço mentalsomático; o aprofundamento no paradigma consciencial; a Associação Internacional de Programação Existencial (APEX); o Serviço de Apoio Existencial (SEAPEX) da APEX; o Grupo de Pesquisa Conscienciológica (GPC) da Retomada de Tarefa; a assistência dos atendimentos na Organização Internacional de Consciencioterapia (OIC); a euforin desencadeada pelos resultados evolutivos; as amizades evolutivas; a identificação da especialidade conscienciológica pessoal; a motivação para novos projetos; a ampliação cognitiva; a assunção dos trafores alavancando a faxina consciencial; a participação em cursos oferecidos nas Instituições Conscienciocêntricas (ICs) aumentando a autoconfiança proexológica; o bem-estar íntimo autoconfirmatório; a autestima revitalizada; a afinação com a bússola consciencial intermissivista; o planejamento das ações futuras; a manutenção da prioridade evolutiva do momento; a coragem para evoluir; a importância do acolhimento aos retomadores de tarefa; o exemplarismo pessoal encorajando novos retomadores. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; o trabalho energético diário otimizando a aplicação integral das etapas da metodologia; a parapreceptoria extrafísica auxiliando o retomador nas etapas do método trianalítico; a paraprofilaxia de futura melex; a solicitação de auxílio extrafísico nos momentos críticos da metodologia revelando vontade cosmoética e franca perante a multidimensionalidade; o parapsiquismo otimizando a consecução da metodologia trianalítica; a predisposição a autassédios; a abertura de brechas para os assediadores extrafísicos devido ao desvio proexológico; a realidade holossomática descortinada pela autopesquisa; a paradesvinculação de guia amaurótico abrindo novos caminhos para todos; o aumento gradativo das parapercepções; a autoconscientização multidimensional (AM) ampliada; os acoplamentos energéticos percebidos; a assunção do parapsiquismo intelectual; a entrega e confiança na multidimensionalidade; a captação ideativa; os banhos energéticos patrocinados pelos amparadores extrafísicos; o interesse dos amparadores extrafísicos a partir das neoposturas da conscin proexista; as sincronicidades auxiliando no autentendimento das ações necessárias aos autacertos proexológicos; a sinceridade de retomar a tarefa facilitando a presença contínua do amparo extrafísico; os “sonhos lúcidos”; as projeções parapedagógicas incentivando o ato de seguir adiante; a retomada dos paradeveres autoimpostos no Curso Intermissivo; a abertura multidimensional proporcionando a captação de demandas interassistenciais relativa aos retomadores de tarefa; as implicações multidimensionais e multiexistenciais das decisões acertadoras de rumo. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo tecnicidade conscienciológica–retomada de tarefa proexológica; o sinergismo autorganização-produtividade; o sinergismo qualificação técnica–agendamento de reciclagens; o sinergismo aplicação de técnica energética–desintoxicação energossomática; o sinergismo autopesquisa constante–recuperação de cons magnos; o sinergismo disciplina-amparabilidade; o sinergismo na repetição de condutas sadias; o sinergismo entre as técnicas conscienciológicas na consecução da proéxis. Principiologia: o princípio de a autorganização exigir tecnicidade; o princípio proexológico da antidispersividade “isso não é para mim” (omissuper); o princípio do posicionamento pessoal (PPP); o princípio da imprescindibilidade de autodecisões críticas na vida humana; o princípio da autodisciplina evolutiva; o princípio dos acordos firmados consigo mesmo; o princípio de honrar o compromisso assumido em Curso Intermissivo; o princípio das cláusulas pétreas da proéxis; o princípio de todo dia ser decisivo para a proéxis; o princípio de não desistência dos bons empreendimentos. Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) predispondo ações de autorreeducação evolutiva. Teoriologia: a teoria da proéxis; a teoria da inteligência evolutiva (IE); a teoria da evolução consciencial pelos autesforços. Tecnologia: a técnica da antinércia evolutiva; a técnica da ação pelas pequenas coisas; a técnica do uso da agenda diária; a técnica da eliminação das autojustificativas anticosmoéticas; a técnica da pesquisa da motivação primária; as técnicas energéticas; a técnica da tenepes; a técnica de mais 1 ano de vida intrafísica; a técnica da firmeza decisória. Voluntariologia: o voluntariado conscienciológico acolhendo a conscin retomadora de tarefa; o voluntariado conscienciológico auxiliando e vincando o autocomprometimento proexológico; a ancoragem pessoal promovida por meio do engajamento no voluntariado conscienciológico. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da vida cotidiana diuturna; o laboratório conscienciológico da Autorganizaciologia; o laboratório conscienciológico da Autoproexologia; o laboratório conscienciológico da imobilidade física vígil (IFV); o laboratório conscienciológico do estado vibracional. Efeitologia: o efeito da tecnicidade bem aplicada sobre os resultados conquistados; os efeitos frutíferos da tecnicidade conscienciológica na retomada de tarefa; o efeito recinológico do autoposicionamento do retomador de tarefa; o efeito autoproexológico da retomada de tarefa; o efeito maxiproexológico da reinserção grupal do retomador de tarefa; o efeito halo do primeiro passo na retomada de tarefas; os efeitos individuais e grupais na participação no GPC Retomada de Tarefa; os efeitos do autenfretamento sadio das rebarbas advindas da retomada de tarefa. Neossinapsologia: as neossinapses produzidas na autatualização do retomador de tarefa; as neossinapses desenvolvidas na aplicação de técnicas pró-evolutivas; as neossinapses provocadas pela clareza de propósitos proexológicos; as neossinapses formadas pelo autenfrentamento dos desconfortos da autatualização; as neossinapses desenvolvidas na manutenção das decisões proéxicas; as neossinapses geradas a partir de ações focadas no prioritário proexológico; as neossinapses necessárias à implementação de novos hábitos. Ciclologia: a quebra do ciclo desviológico por meio da retomada de tarefa; o ciclo autoconsciencioterápico autoinvestigação-autodiagnóstico-autenfrentamento-autossuperação; o ciclo seriexológico ressoma-dessoma-intermissão-neorressoma. Enumerologia: a tecnicidade na retomada de tarefa; a tecnicidade na retomada da vivência do paradigma consciencial; a tecnicidade na retomada da autopesquisa; a tecnicidade na retomada da tenepes; a tecnicidade na retomada de docência conscienciológica; a tecnicidade na retomada do voluntariado conscienciológico; a tecnicidade na retomada da rota do compléxis. Binomiologia: o binômio desvio-retomada; o binômio ação-reação; o binômio querer-realizar; o binômio ônus-bônus proexológico; o binômio rotinas úteis–vínculo proexológico; o binômio autesforço-autevolução; o binômio resultados contínuos–motivação crescente. Interaciologia: a interação minipasso-megapasso; a interação disciplina–rotina útil; a interação fluxo diário organizado–motivação consciencial; a interação recéxis-recin; a interação 1% de inspiração–99% de transpiração; a interação boas escolhas–compléxis. Crescendologia: o crescendo posicionamento-movimento-consolidação da retomada de tarefa; o crescendo pequenos-médios-grandes-mega projetos; o crescendo completismo diário–completismo existencial; o crescendo no valor dado a cada dia da existência intrafísica; o crescendo horas-dias-semanas-meses-anos-décadas; o crescendo autoproexológico autopesquisa–voluntariado–tenepes–docência conscienciológica; o crescendo gesconográfico tarístico verbete-artigo-livro. Trinomiologia: o trinômio tecnicidade-continuísmo-resultado; o trinômio aqui-agora-já. Polinomiologia: o polinômio dias-anos-décadas-vidas; o polinômio curto prazo–médio prazo–longo prazo–longuíssimo prazo; o polinômio início-manutenção-evolução-conclusão; o polinômio rotina diária–rotina semanal–rotina mensal–rotina anual. Antagonismologia: o antagonismo hiato evolutivo / compléxis; o antagonismo muitas atividades secundárias / poucas decisões evolutivas; o antagonismo retomada produtiva / desvio improdutivo; o antagonismo autorganização / autodesorganização; o antagonismo prazer momentâneo / prazer efetivo. Paradoxologia: o paradoxo de, quanto maior a autodisciplina, maior a liberdade; o paradoxo do intermissivista polivalente com rendimento proexólogico pífio; o paradoxo de a indecisão gerar decisões proexogênicas deficitárias; o paradoxo de pequena dedicação diária poder gerar resultado evolutivo; o paradoxo de muito menos poder significar muito mais; o paradoxo do esvaimento das autocobranças excessivas a partir das autorrealizações mantidas dia a dia; o paradoxo de simples ação contínua poder promover grandes desassédios; o paradoxo de pequena ação poder demandar grande esforço.

Legislogia: a lei da educação evolutiva permanente; a lei do maior esforço evolutivo aplicada no dia a dia. Fobiologia: a decidofobia; a neofobia gerando ressomas miméticas; o medo das responsabilidades advindas da retomada de tarefas. Sindromologia: a síndrome da dispersão consciencial; a síndrome do buscador-borboleta. Maniologia: a mania de postergar a retomada de tarefa; a mania de deixar os compromissos intermissivos para amanhã; a mania de adiar a aplicação do EV profilático. Mitologia: a eliminação do mito de a postergação de decisões proexológicas poder diminuir conflitos íntimos; a queda do mito do momento ideal; o abandono do mito da falta de tempo; o descarte do mito da evolução consciencial sem autesforço. Interdisciplinologia: a Antidesviologia; a Desviologia; a Autanaliticologia; a Interprisiologia; a Proexologia; a Voliciologia; a Autopesquisologia; a Autopriorologia; a Cosmoeticologia; a Evoluciologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; a conscin enciclopedista. Masculinologia: o desviante; o robotizado; o autovitimizado; o arrependido; o desatualizado; o automimético; o disperso; o desmotivado; o melancólico; o derrotista; o desgovernado; o intrafisicalizado; o minidissidente; o posicionado; o regresso; o decidido; o enérgico; o perseverante; o estudioso; o persistente; o proexista; o semperaprendente; o pré-serenão vulgar; o retomador de tarefa; o conscienciólogo; o evoluciente; o reciclante existencial; o inversor existencial; o pesquisador; o verbetógrafo; o voluntário; o homem de ação; o tenepessista; o completista. Femininologia: a desviante; a robotizada; a autovitimizada; a arrependida; a desatualizada; a automimética; a dispersa; a desmotivada; a melancólica; a derrotista; a desgovernada; a intrafisicalizada; a minidissidente; a posicionada; a regressa; a decidida; a enérgica; a perseverante; a estudiosa; a persistente; a proexista; a semperaprendente; a pré-serenona vulgar; a retomadora de tarefa; a consciencióloga; a evoluciente; a reciclante existencial; a inversora existencial; a pesquisadora; a verbetógrafa; a voluntária; a mulher de ação; a tenepessista; a completista. Hominologia: o Homo sapiens technologicus; o Homo sapiens methodologus; o Homo sapiens experimentatus; o Homo sapiens continuator; o Homo sapiens semperaprendens; o Homo sapiens autodeterminator; o Homo sapiens prioritarius; o Homo sapiens proexologus; o Homo sapiens evolutiologus; o Homo sapiens roboticus. V. Argumentologia Exemplologia: aplicação básica do método trianalítico do retomador de tarefa = aquela empreendida no período imediatamente posterior à decisão de retorno às atividades; aplicação intermediária do método trianalítico do retomador de tarefa = aquela sustentada no período de assunção, atuação e engajamento em atividades fortalecedoras do vínculo consciencial; aplicação avançada do método trianalítico do retomador de tarefa = aquela consolidada no período de maturescência da condição de minipeça do Maximecanismo Multidimensional Interassistencial. Culturologia: a cultura da tecnicidade evolutiva; a cultura da autocientificidade; a cultura da autopesquisa; a cultura da autoconsciencioterapia; a cultura da autopriorização; a cultura da ortodecisão; a cultura do compléxis.

Proéxis. Ao longo da vida intrafísica, a consciência cristaliza hábitos nos diversos contextos e cenários. Os rumos proexológicos são construídos a partir do conjunto das escolhas diárias. A negligência quanto à correção autevolutiva dos posicionamentos diuturnos gera o deslocamento funcional da próexis. Retomada. Sob a ótica da Intrafisicologia, há, por parte da conscin proexista, certa dificuldade em reiniciar determinada atividade interrompida anteriormente, seja a retomada ao mercado de trabalho, a escolaridade formal ou o novo relacionamento afetivo. O processo de regresso pode ser demorado, trabalhoso e trazer, inicialmente, incertezas intra e extraconscienciais. Requisitos. De modo similar a outros empreendimentos evolutivos, a retomada de tarefa requer voliciolina e autenticidade direcionadas à avaliação do cenário atual, à compreensão das causas e consequências do desvio e à promoção do planejamento assertivo da retomada. Aplicabilidade. A abordagem técnico-científica facilita a retomada de tarefa e promove direcionamento de interesses, esforços e recursos na autoqualificação das ações voltadas às tarefas proexológicas prioritárias. Objetivo. A finalidade do método trianalítico é facilitar o regresso dos atuais e futuros retomadores de tarefa. Método. Do ponto de vista da Teaticologia, eis, na ordem cronológica, 3 etapas propostas no método trianalítico do retomador de tarefa, subdivididas em 11 tópicos para autoinvestigações: A. Primeira etapa (presente): a organização e a harmonização das áreas da vida visando a consecução satisfatória da proéxis e a faxina necessária à preparação homeostática das novas tarefas a serem assumidas no aqui e agora multidimensional. 01. Manutenção: das atividades essenciais. 02. Organização: das áreas da vida visando a reabertura de espaço à vivência do paradigma consciencial. 03. Realismo: no tempo disponível para consecução de tarefas proexológicas. 04. Reciclagem: prioritária. B. Segunda etapa (passado): a pesquisa visando ampliar a compreensão do hiato desviológico enquanto profilaxia aplicada a eventuais recaídas. 05. Compreensão: dos gargalos condutores do desvio. 06. Profilaxias: antidesviológicas. 07. Relatório: de perdas e / ou danos. C. Terceira etapa (futuro): o planejamento do porvir evolutivo, sincero, realista e considerando o tempo de vida intrafísica restante, possível de acelerar os feitos autoproéxicos. 08. Detecção: do métier proexológico. 09. Identificação: da especialidade conscienciológica pessoal. 10. Exame: da plausibilidade do planejamento (possível tempo de sobrevida versus tarefas prioritárias a realizar). 11. Planejamento: das tarefas a serem retomadas. Sintomatologia. Sob a ótica da Autopesquisologia, eis em ordem alfabética, 31 manifestações passíveis de serem encontradas na conscin retomadora de tarefa: 01. Alegria: o contentamento no reencontro com velhos amigos evolutivos. 02. Ansiosismo: a ansiedade na busca do tempo perdido. 03. Apego: a apreensão com o desapego necessário para a recin. 04. Apetite: a fome de teática evolutiva. 05. Arrependimento: o autopesar desviológico. 06. Autocriticidade: o reconhecimento da necessidade de auxílio na retomada, notadamente do Serviço de Apoio Existencial personalizado. 07. Defasagem: a carência de reciclagens existenciais e intraconscienciais. 08. Demanda: a identificação de demandas intraconscienciais não atendidas.

09. Desatualização: o conhecimento conscienciológico defasado. 10. Deslumbramento: o entusiasmo na visualização das mudanças na Comunidade Conscienciológica Cosmoética Internacional. 11. Desorientação: o ato de não saber por onde começar. 12. Determinação: a disposição de colocar as autoincumbências proexológicas em dia. 13. Disparidade: o tranco intraconsciencial no reencontro dos compassageiros evolutivos não desviantes. 14. Dispersão: o gasto de recursos conscienciais com ausência de foco. 15. Ectopensenidade: a autopensenidade desalinhada. 16. Estagnação: o boloramento energossomático. 17. Estranhamento: a sensação de estar fora do lugar. 18. Incompléxis: a aflição quanto ao incompléxis. 19. Inquietude: a apreensão de não ser aceito na CCCI. 20. Interassistência: o anseio de reinserção no Maximecanismo Multidimensional Interassistencial. 21. Medo: o receio de se desviar novamente. 22. Melin: a melancolia intrafísica. 23. Necessidade: o desejo de auto e heteraceitação da condição evolutiva atual. 24. Prescrição: a condição de candidato(a) a evoluciente na Organização Internacional de Consciencioterapia (OIC). 25. Responsabilidade: a assunção da autorresponsabilidade proexológica. 26. Robéxis: a engrenagem existencial intrafisicalizada em superação. 27. Saudosismo: a saudade do grupo evolutivo de convivência anterior ao desvio. 28. Tenacidade: a vontade de acertar. 29. Trabalho: a motivação redobrada para ao início dos empreendimentos. 30. Urgência: a premência na retomada de tarefa; a valorização do tempo de vida intrafísico. 31. Vergonha: o heteroconstrangimento em razão do hiato evolutivo. Traforismo. Ao retomador de tarefa é salutar o aproveitamento da vontade, da autorresponsabilidade e da valorização do tempo intrafísico para neutralizar os efeitos deletérios permeando o regresso da vivência no paradigma consciencial. Predominância. Dada a complexidade consciencial, as etapas metodológicas não são estanques, podendo ocorrer simultaneidades. Técnicas. Eis, em ordem alfabética, 6 exemplos de técnicas potencializadoras de resultados na aplicação do método trianalítico: 1. Técnica da autobiografia consciencial temática. 2. Técnica da narrativa evolutiva. 3. Técnica da reciclagem existencial. 4. Técnica de definição da especialidade autoproexológica. 5. Técnica do autopensenograma. 6. Técnica do balanço existencial. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o método trianalítico do retomador de tarefa, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Autossuperação da robéxis: Autoconsciencioterapia; Homeostático. 02. Evolutividade planejada: Evoluciologia; Homeostático.

03. Profilaxia da minidissidência conscienciológica: Autenfrentamentologia; Homeostático. 04. Profilaxia do assoberbamento intrafísico: Antidesviologia; Homeostático. 05. Retomada autevolutiva: Autorrecexologia; Homeostático. 06. Retomada da profissão: Recexologia; Neutro. 07. Retomada da tenepes: Assistenciologia; Homeostático. 08. Retomada do curso autoproéxico: Autoproexologia; Homeostático. 09. Retomada invexológica: Invexologia; Homeostático. 10. Retomador de tarefa: Recexologia; Homeostático. 11. Técnica da firmeza decisória: Proexologia; Homeostático. 12. Técnica da identificação do megatrafor: Megatraforologia; Homeostático. 13. Técnica da paradesvinculação: Autodescrenciologia; Homeostático. 14. Técnica de autodesassédio: Predespertologia; Homeostático. 15. Técnica de mais 1 ano de vida intrafísica: Autexperimentologia; Neutro. O MÉTODO TRIANALÍTICO DO RETOMADOR DE TAREFA VISA PROMOVER AS RECICLAGENS INDISPENSÁVEIS AO CUMPRIMENTO POSSÍVEL DA PROÉXIS PESSOAL, CONSIDERANDO O TEMPO DE VIDA RESTANTE. Questionologia. Você, leitor ou leitora, considera-se retomador(a) de tarefa? Na escala de 1 a 5, qual a frequência de utilização de métodos e técnicas alavancadoras da retomada de tarefa?
Bibliografia Específica: 1. Fernandes, Pedro; Seriexologia: Evolução Multiexistencial Lúcida; Tratado; ed. Oswaldo Vernet; revisores Dayane Rossa; et al.;1.020 p.; 11 seções; 143 caps.; 163 definições; 2 escalas; 3 esquemas; 66 fichários; 1 fórmula; 610 enus.; 1 foto; 134 frases enfáticas; glos. 300 termos; 1 ilus.; 190 megapensenes trivocbulares; 1 microbiografia; 10 perguntas e 10 respostas; 1 pontoação; 225 questionamentos; 8 questionários; 3 tabelas; 17 notas; 6 filmes; 160 refs.; 106 verbetes; 5 webgrafias; 7 índices; alf.; geo.; ono.; 29 x 22,5 x 6 cm.; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2021; página 36. 2. Vieira, Waldo; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; CEAEC; & EDITARES; 3 Vols.; 2.084 p.; Vol. III; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 7.518 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 25.183 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 13 cm; enc.; 2a Ed. rev. e aum.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2019; páginas 1.640 e 1.746. A. M. Z.