A metatécnica é a análise cosmovisiológica sistemática empreendida pela consciência, intra ou extrafísica, com intuito de ampliar a compreensão sobre variáveis e condições envolvidas na aplicação de procedimentos técnicos, alcançando novo patamar de apropriação teática.
Você, leitor ou leitora, reflete sobre os experimentos pessoais técnicos?
En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a 1
METATÉCNICA
(ANALITICOLOGIA)
I. Conformática
Definologia. A metatécnica é a análise cosmovisiológica sistemática empreendida pela consciência, intra ou extrafísica, com intuito de ampliar a compreensão sobre variáveis e condições envolvidas na aplicação de procedimentos técnicos, alcançando novo patamar de apropriação teática.
Tematologia. Tema central neutro.
Etimologia. O prefixo meta deriva do idioma Grego, metá, “no meio de, entre; atrás; em seguida; depois; com; de acordo com; segundo; sucessão”. O vocábulo técnica procede do idioma Francês, technique, derivado do idioma Latim, technicus, e este do idioma Grego, tekhnikós, “relativo à Arte, à Ciência ou ao saber, ao conhecimento ou à prática de alguma profissão; hábil”. Surgiu no Século XIX.
Sinonimologia: 1. Esquadrinhamento técnico. 2. Dissecação da aplicação de procedimentos técnicos. 3. Reflexão multifacética autocrítica das técnicas. 4. Processo expansivo do autoconhecimento sobre as técnicas. 5. Busca da essência tecnológica. 6. Escrutínio procedimental.
Neologia. As 3 expressões compostas metatécnica, metatécnica singular e metatécnica plural são neologismos técnicos da Pensenologia.
Antonimologia: 1. Automatismo técnico. 2. Irreflexão sobre a técnica empregada. 3. Mimetismo tecnológico.
Estrangeirismologia: a aquisição do know-how tecnogênico; o aprimoramento do technical skill; a manutenção pro forma; os insights retrocognitivos; o continuum reflexivo.
Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à acurácia mentalsomática.
II. Fatuística
Pensenologia: o holopensene pessoal da tecnicidade; o holopensene pessoal da Pesquisologia; o holopensene pessoal da coerência autopesquisística; o holopensene pessoal da Maximologia Evolutiva técnica; o materpensene pessoal do megadinamismo autevolutivo; os lucidopensenes; a lucidopensenidade; os nexopensenes; a nexopensenidade; o autabertismo neopensênico; os neopensenes entrosados; a neopensenidade avançada; a autorreceptividade aos neopensenes; os ortopensenes; a ortopensenidade; a autopensenização assentada no pen; a autopensenidade racional; a autopensenidade discernidora; a autopensenização pró-solucionática; os maxipensenes; a maxipensenidade; os tecnopensenes; a tecnopensenidade; os paratecnopensenes; a paratecnopensenidade; os qualipensenes; a qualipensenidade; a incompatibilidade com holopensenes não técnicos; o descarte dos entulhos atravancadores da autopensenização.
Fatologia: a polinteligência lúcida exuberante; a disponibilidade para refletir sobre a técnica; a qualificação da prática técnica; os métodos de ampliação das investigações técnicas; a postura semperaprendente quanto aos mecanismos técnicos; os motivos pessoais para autoqualificação teática; o estímulo ao desenvolvimento dos dicionários cerebrais; os questionamentos geradores de reflexão; as hipóteses a serem comprovadas ou refutadas; o solilóquio autesclarecedor; as respostas interdisciplinares; a revitalização dos procedimentos técnicos; a relevância do registro e análise de recorrências; a criatividade; a clareza intencional; a atenção às ocorrências transversais; o enriquecimento das investigações; a prevenção dos maus resultados por expectativas improcedentes; a contiguidade dos fatos; a validação por meio dos resultados; as repetições pedagógicas; os tirateimas preventivos; a prudência gerada pela experiência; a precaução técnica; a evitação de enganos contumazes; a profilaxia das ineficiências; a prevenção da perda de tempo, energias e recursos multiformes; a eliminação das lacunas temporais desnecessárias na produtivi2 En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a dade; a sistematização inteligente dos procedimentos; a otimização do manejo instrumental; a amenização das interferências extraconscienciais perturbadoras; a erradicação do emocionalismo obnubilando as funções autocognitivas; a profilaxia da repetição da técnica em subnível; a eliminação da visão superficial, obtusa, indistinta, imprecisa e empobrecida; o banimento da percepção episódica da realidade técnica; a superação da falta de argúcia decorrente da fragmentação perceptiva e da descontextualização dos dados; a evitação do esforço autorreflexivo aleatório, impulsivo e assistemático; a extrapolação dos autolimites cognitivos na avaliação técnica; o sobrepujamento da deficiência na produção de constructos e paraconstructos; a lucidez sobrepondo-se à sensação de desorientação frente ao emaranhado de informações; o entrecruzamento de sutilezas; a habilidade em relacionar dados e otimizar a técnica aplicada; a atenção guiada pela autocosmoeticidade na função de filtro seletivo de informações; a ampliação da capacidade de compreender e reorganizar a aplicação das técnicas eleitas.
Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; as extrapolações parapsíquicas; o domínio técnico evitando o assédio; os insights expansores da apropriação do conteúdo; o desassombro paratecnológico; a sinalética energética e parapsíquica pessoal; a ampliação das autoparapercepções; a inspiração extrafísica sobre a técnica a pesquisar; as inspirações extrafísicas ignoradas; a percepção dos estímulos cognitivos do amparo especialista técnico; o campo bioenergético facilitando a compreensão da técnica pesquisada; os fenômenos parapsíquicos sendo ferramentas esclarecedoras ímpares; a preservação da acuidade parapsíquica; as paramizades portadoras de verpons técnicas; a modificabilidade paracognitiva; o paraconstructo amplificador da logicidade pessoal; a cosmovisão projetiva.
III. Detalhismo
Sinergismologia: o sinergismo intuição-reflexão; o sinergismo conhecimento-técnica; o sinergismo experiência-cientificidade; o sinergismo das associações de ideias na análise de recorrências; o sinergismo senso de observação–raciocínio analógico–juízo crítico; o sinergismo da adequação dos instrumentos às injunções holossomáticas.
Principiologia: o princípio da descrença (PD); o princípio científico da explicitação pesquisística; o princípio de os fatos orientarem a pesquisa; o princípio inteligente de não ir contra os fatos; o princípio da relatividade das autoconstatações exigindo reverificações.
Codigologia: as cláusulas de otimização dos processos, de responsabilidade autocognitiva, de respeito à singularidade consciencial e da autoincorruptibilidade do código pessoal de Cosmoética (CPC).
Teoriologia: a teoria da análise comparativa; a teoria da interpretação dos fatos e parafatos; a teoria da repetibilidade e qualificação dos autexperimentos evolutivos; a passagem do 1% de teoria para os 99% de vivência autanalisada.
Tecnologia: a metatécnica; a multiface da técnica; a técnica do detalhismo; a técnica da exaustividade; a revisitação técnica dos fatos e parafatos; a técnica da abordagem racional às realidades; as repetições didáticas da técnica da circularidade; as técnicas estatísticas; a aplicação das técnicas de sobrepairamento analítico; as injunções técnicas; as técnicas de autorganização; a técnica expansiva da Cosmovisiologia.
Voluntariologia: o voluntariado conscienciológico técnico.
Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico da Automentalsomatologia.
Colegiologia: o Colégio Invisível da Paratecnologia; o Colégio Invisível da Parapercepciologia; o Colégio Invisível da Paraprofilaxia.
Efeitologia: o efeito da ampliação das variáveis promovendo a versatibilidade cerebral; os efeitos da lucidez técnica quanto às manifestações extrafísicas; os efeitos da profundidade das paracognições na fidedignidade da autocompreensão das paratécnicas; os efeitos evolutivos da continuidade crescente, consciente e coerente das técnicas evolutivas. En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a 3
Neossinapsologia: as neossinapses advindas das reflexões exaustivas mentaissomáticas; a aquisição de neossinapses pesquisísticas; as verpons favorecedoras das neossinapses; a ação cirúrgica de abolir sinapses automáticas ineficazes.
Ciclologia: o ciclo escolher a técnica–aplicar a técnica–anatomizar a técnica; o ciclo informacional coleta de dados–ponderações técnicas–tratamento didático–difusão tarística; a identificação do ciclo dos desperdícios das autopotencialidades; o ciclo esmiuçamento técnico–realinhamento técnico.
Enumerologia: a estudiosidade; a antiemotividade; a curiosidade; a exaustividade; a imparcialidade; a criticidade; a mentalsomaticidade.
Binomiologia: o binômio ampliação-sintetização; o binômio progressivo autolucidez-autodiscernimento; o binômio técnica intrafísica–técnica extrafísica; o binômio autexemplo-tares; o binômio conhecimento-responsabilidade.
Interaciologia: a interação depuração técnica–expertise técnica; a interação senso de observação–maturidade técnica; a interação autoconhecimento–eficácia técnica; a interação manutenção técnica funcional–memória disciplinada–visão sistêmica.
Crescendologia: o crescendo continuísmo paratécnico–naturalidade paratécnica; o crescendo detalhismo-introspecção-apropriação; o crescendo autassistência-interassistência.
Trinomiologia: o trinômio possibilidades-plasticidade-disponibilidade; o trinômio atos-fatos-parafatos; o trinômio parapesquisas-paratécnicas-parachados.
Polinomiologia: o polinômio aprendizagem-reconhecimento-ampliação-compartilhamento; o polinômio planejar-aplicar-testar-ajustar-expandir-reaplicar.
Antagonismologia: o antagonismo robotização técnica / lucidez técnica; o antagonismo heterexperiência / autexperiência; o antagonismo suposição / comprovação; o antagonismo racionalidade / obtusidade; o antagonismo especialismo / generalismo; o antagonismo atenção / desatenção.
Paradoxologia: o paradoxo de a conscin com conhecimento técnico improvisar na prática; o paradoxo de a conscin conhecer a necessidade técnica e não a aplicar; o paradoxo de a conscin parapsíquica considerar apenas variáveis intrafísicas; o paradoxo de o detalhismo levar à cosmovisão.
Politicologia: a teaticocracia; a tecnodemocracia; a parapercepciocracia; a mentalsomatocracia; a debatocracia; a teocracia; a argumentocracia; a polimatocracia.
Legislogia: a lei da evolução constante.
Filiologia: a transdisciplinofilia; a evoluciofilia; a cosmofilia; a experimentofilia; a mnemofilia.
Fobiologia: a pesquisofobia; a cognofobia; a logicofobia; a criticofobia; a epistemofobia; a disciplinofobia; a errofobia; a voliciofobia; a literofobia; a descrenciofobia; a adaptaciofobia.
Sindromologia: a síndrome da hipomnésia dificultando a análise dos experimentos; a síndrome da “Maria vai com as outras”; a síndrome da apriorismose; a síndrome da preguiça mental; a síndrome da robotização comportamental; a síndrome da mediocrização; a síndrome da pressa; a síndrome do ansiosismo; a síndrome da mesmice.
Maniologia: a mania do oba-oba; a gurumania; a falaciomania; a mania de desprezar os resultados advindos dos autesforços das práticas parapsíquicas; a mania de menosprezar as informações relevantes; a mania da autodesvalia cognitiva; a megalomania.
Mitologia: o mito de a técnica produzir efeitos iguais para todos; a mitificação da paratecnologia transformando técnicas em rituais cegos e imutáveis, usados sem discernimento.
Holotecologia: a ciencioteca; a correlacionoteca; a fenomenoteca; a heuristicoteca; a logicoteca; a mentalsomatoteca; a metodoteca.
Interdisciplinologia: a Analiticologia; a Pensenologia; a Antidesviologia; a Criteriologia; a Evidenciologia; a Expansiologia; a Experimentologia; a Informaticologia; a Megafocologia; a Orismologia; a Priorologia; a Projeciologia; a Prospectivologia. 4 En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a
IV. Perfilologia
Elencologia: a conscin didática; a conscin pedagógica; a conscin autorreeducadora; a conscin detalhista; a conscin pragmática; a conscin cosmovisiológica; a conscin perfectível; a conscin teática.
Masculinologia: o autexemplarista; o semperaprendente; o explorador; o neofílico; o pensador; o tecnicista; o tecnólogo; o paratécnico; o homem de ação.
Femininologia: a autexemplarista; a semperaprendente; a exploradora; a neofílica; a pensadora; a tecnicista; a tecnóloga; a paratécnica; a mulher de ação.
Hominologia: o Homo sapiens technologus; o Homo sapiens analyticus; o Homo sapiens perquisitor; o Homo sapiens reflexivus; o Homo sapiens scientificus; o Homo sapiens associator; o Homo sapiens holomnemonicus; o Homo sapiens mentalsomaticus; o Homo sapiens cosmovisiologus; o Homo sapiens autocriticus; o Homo sapiens autolucidus; o Homo sapiens logicus.
V. Argumentologia
Exemplologia: metatécnica singular = o estudo pluriperspectivo de única técnica; metatécnica plural = a análise multifacética da integração de técnicas correlatas.
Culturologia: a cultura da aceleração evolutiva.
Aspectos. Conforme a Autexperimentologia, eis, em ordem funcional, 15 possíveis aspectos a serem observados pelo autopesquisador, visando facilitar aprofundamento autorreflexivo técnico:
01. Problema: a atenção às necessidades de autesclarecimentos e otimizações técnicas.
02. Perguntas: as dúvidas do autopesquisador sobre a técnica.
03. Hipóteses: as possíveis respostas para as perguntas elaboradas.
04. Delimitação: a determinação da abrangência da autopesquisa.
05. Revisão de literatura: a leitura e análise da literatura.
06. Metas: a clareza das metas pesquisísticas.
07. Delineamento: o tipo de pesquisa.
08. Variáveis: a determinação e descrição das variáveis.
09. Instrumentos: os testes e as formas de facilitar a obtenção e os registros de dados.
10. Protocolos: as cláusulas cosmoéticas inarredáveis na realização e análise dos dados.
11. Evidências: a enumeração dos dados mais evidentes resultantes.
12. Confrontação teórica: a análise com base na revisão de literatura e nos próprios achados pesquisísticos.
13. Conclusão: os aprendizados pessoais e neossinapses adquiridas.
14. Pendências: as lacunas pessoais e respostas não conclusivas ou satisfatórias.
15. Implicações práticas: a reaplicação da técnica em novo patamar.
Características. Pelo viés da Caracterologia eis, por exemplo, em ordem alfabética, 14 características traforistas da conscin autopesquisadora, passíveis de serem observadas na análise expansiva técnica:
01. Acolhimento.
02. Anticomocionalismo.
03. Antidispersividade.
04. Antinfluenciabilidade.
05. Atilamento. En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a 5
06. Autextrapolacionismo.
07. Autocomedimento.
08. Autocosmoeticidade.
09. Autodesassedialidade.
10. Autodidatismo.
11. Autodiscernimento.
12. Autossinalética energoparapsíquica.
13. Mentalsomaticidade.
14. Ortopensenidade.
VI. Acabativa
Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a metatécnica, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados.
01. Abertismo consciencial: Evoluciologia; Homeostático.
02. Análise de recorrência: Pesquisologia; Neutro.
03. Apriorismose: Parapatologia; Nosográfico.
04. Autodesorganização: Parapatologia; Nosográfico.
05. Autodiscernimento: Holomaturologia; Homeostático.
06. Binômio especialismo-generalismo: Expansiologia; Neutro.
07. Desassombro paratecnológico: Paratecnologia; Homeostático.
08. Espiral ascendente lucidez-discernimento: Holomaturologia; Homeostático.
09. Exigência paratécnica: Paratecnologia; Neutro.
10. Flexibilidade cognitiva: Multiculturologia; Neutro.
11. Inteligência paracontextual: Parapercucienciologia; Neutro.
12. Limite da autoverificabilidade: Descrenciologia; Neutro.
13. Soltura mentalsomática: Experimentologia; Homeostático.
14. Tecnofilia: Experimentologia; Neutro.
15. Verpon paratecnológica: Paratecnologia; Homeostático.
A REFLEXÃO CONTÍNUA, EXAUSTIVA E COSMOVISIOLÓGICA SOBRE AS TÉCNICAS APLICADAS, PROPICIA
À CONSCIN CONSOLIDAR HOLOPENSENE PESSOAL ESSENCIAL PARA A PROFISSIONALIZAÇÃO EVOLUTIVA.
Questionologia. Você, leitor ou leitora, reflete sobre os experimentos pessoais técnicos?
Realiza os procedimentos com qual nível de lucidez multidimensional?
Bibliografia Específica:
1. Vieira, Waldo; Homo sapiens reurbanisatus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 479 caps.; 139 abrevs.; 12 E-mails; 597 enus.; 413 estrangeirismos; 1 foto; 40 ilus.; 1 microbiografia; 25 tabs.; 4 websites; glos. 241 termos; 3 infográficos; 102 filmes; 7.665 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21 x 7 cm; enc.; 3ª Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2004; páginas 48 e 67.
2. Idem; 700 Experimentos da Conscienciologia; 1.058 p.; 40 seções; 100 subseções; 700 caps.; 147 abrevs.; 1 cronologia; 100 datas; 1 E-mail; 600 enus.; 272 estrangeirismos; 2 tabs.; 300 testes; glos. 280 termos; 5.116 refs.; alf.; geo.; ono.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Instituto Internacional de Projeciologia (IIPC); Rio de Janeiro, RJ; 1994; página 155.
E. P. I.