Parâmetro de Avaliação

O parâmetro de avaliação é o conjunto de elementos adotados ou valores atribuídos servindo de padrão, modelo ou medida comparativa entre consciências, realidades, pararrealidades, fatos, parafatos, fenômenos, parafenômenos, objetos, eventos, condições ou circunstâncias.

Você, leitor ou leitora, já analisou os parâmetros utilizados nas auto e heteravaliações? Quais as decorrências observadas após tais avaliações?

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                                PARÂMETRO DE AVALIAÇÃO
                                              (ANALITICOLOGIA)


                                                     I. Conformática

             Definologia. O parâmetro de avaliação é o conjunto de elementos adotados ou valores atribuídos servindo de padrão, modelo ou medida comparativa entre consciências, realidades, pararrealidades, fatos, parafatos, fenômenos, parafenômenos, objetos, eventos, condições ou circunstâncias.
             Tematologia. Tema central neutro.
             Etimologia. O elemento de composição para procede do idioma Grego, pará, “por intermédio de; para além de”. A palavra metro vem do idioma Grego, métron, “instrumento para medir, uma medida”. Surgiu no Século XV. O prefixo a provém do idioma Grego, a, “negação; privação”. A palavra valer vem do idioma Latim, valere, “ser forte; valente; vigoroso; ter força; ter crédito; exceder; levar vantagem; ter bom resultado; ser eficaz; valer (com respeito ao dinheiro); ter significação”. Apareceu no Século XII. O vocábulo avaliar surgiu no Século XIV. O termo avaliação apareceu no Século XVI.
             Sinonimologia: 1. Norma de valoração. 2. Padrão de abalizamento. 3. Base de aferição. 4. Modelo de escrutínio. 5. Critério de exame avaliativo. 6. Parâmetro de dissecção analítica. 7. Regra de exame apreciativo. 8. Medida de comparação avaliativa.
             Cognatologia. Eis, na ordem alfabética, 8 cognatos derivados do vocábulo parâmetro: paramétrica; paramétrico; parametrização; parametrizada; parametrizado; parametrizante; parametrizar; parametrizável.
             Neologia. As duas expressões compostas parâmetro de autavaliação e parâmetro de heteravaliação são neologismos técnicos da Analiticologia.
             Antonimologia: 1. Antinorma avaliativa. 2. Ausência de parâmetros de aferição. 3. Falta de critério avaliativo. 4. Indefinição de parâmetro de escrutínio. 5. Antimedida de dissecção analítica. 6. Apriorismose avaliativa. 7. Subjetividade valorativa. 8. Acriticismo comparativo.
             Estrangeirismologia: o know-how para os auto e heterescrutínios; o checklist da dissecção analítica; a relação input-output nos processos avaliativos; a glasnost quanto aos parâmetros utilizados nas instâncias de avaliação; o Pesquisarium; o Autorreflexarium; o Argumentarium.
             Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à criteriosidade analítica evolutiva.
             Megapensenologia. Eis 3 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Analisemos duas vezes. Comparemos as coisas. Usemos normas justas.
             Ortopensatologia. Eis duas ortopensatas, citadas na ordem alfabética, pertinentes ao tema:
             1. “Avaliações. Há um princípio pesquisístico: avaliar a ignorância é sempre muito mais fácil do que avaliar a sabedoria”.
             2. “Mérito. A avaliação do mérito de cada conscin depende, em primeiro lugar, do nível da Inteligência Evolutiva (IE) do avaliador”.


                                                       II. Fatuística

             Pensenologia: o holopensene pessoal da Discernimentologia; o holopensene pessoal da Autopesquisologia; o holopensene pessoal do omniquestionamento sadio; os analiticopensenes; a analiticopensenidade; os normopensenes; a normopensenidade; os pesquisopensenes; a pesquisopensenidade; os nexopensenes; a nexopensenidade; os tecnopensenes; a tecnopensenidade; os lucidopensenes; a lucidopensenidade; os criticopensenes; a criticopensenidade; os evoluciopensenes; a evoluciopensenidade; a autopensenização criteriosa; a autopensenização analógica; a retilinearidade da pensenização; os autopensenes carregados no pen; a flexibilidade pensênica; o desafio da amplitude autopensênica nas análises avaliativas. 2                                                          En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a
           Fatologia: o parâmetro de avaliação; os autoposicionamentos racionais fundamentados em pesquisas e evidências; a compreensão dos critérios adotados nos exames avaliativos; o parecer; o laudo técnico; a recomendação; as megaperguntas evolutivas (acepipe) enquanto referencial avaliativo avançado; o critério apreciativo passível de ser aplicado às mais variadas circunstâncias; as diferentes diretrizes de aferimento e valoração de acordo com o objeto de pesquisa; a norma avaliativa mais adequada a cada contingenciamento; as múltiplas facetas a serem analisadas; a interdisciplinaridade do corpo de avaliadores enriquecendo os exames apreciativos; as oportunidades avaliativas disponibilizadas na Comunidade Conscienciológica Cosmoética Internacional (CCCI); a base de aferição da métrica consciencial; os métodos e instrumentos de medição conscienciológicos; os aspectos conscienciais mensuráveis; as unidades de medida, escalas técnicas e testes conscienciométricos; a avaliação profícua e aprofundada realizada pela própria consciência, quando detentora de informações privilegiadas quanto à automanifestação; o fato de a avaliação negativa não indicar necessariamente ausência de valor do objeto examinado; a autoconsciência quanto aos limites da própria competência avaliativa; a clareza quanto à competência jurisdicional pessoal e grupal; o ato de questionar, ponderar e, caso procedente, modificar as próprias hipóteses, opiniões, cognições, posições e convicções quanto aos exames apreciativos; o aprimoramento dos critérios avaliativos pautado na experiência; as referências a acontecimentos parecidos; a acumulação de corroborações evolutivas confluentes; a criação de jurisprudência cosmoética a partir de conjunto de avaliações, evitando retrabalho em futuras demandas semelhantes.
           Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; o beneplácito dos amparadores extrafísicos especializados nas avaliações cosmoéticas; a consideração da lógica multidimensional nos processos avaliativos; a paraperceptibilidade pesquisística; os parafatos referendando os fatos e orientando as avaliações cosmoéticas; a Parafenomenologia expandindo os diagnósticos conscienciais diferenciais; a compreensão dos paraindicadores para o aprofundamento dos processos avaliativos.


                                          III. Detalhismo

           Sinergismologia: o sinergismo descrenciofilia-autocriticidade-autopesquisa; o sinergismo formulação do problema–levantamento de hipóteses–esclarecimento de dúvidas; o sinergismo observação detalhista–interpretação fidedigna–autojuízo realista; o sinergismo informação técnica–verificação prática; o sinergismo indicador qualificado–diagnóstico correto; o sinergismo autorreflexão-autocognição-autodiscernimento; o sinergismo criteriosidade pesquisística–cosmovisão multidimensional.
           Principiologia: o princípio da descrença (PD); o princípio científico da explicitação pesquisística; o princípio de os fatos e parafatos embasarem as análises avaliativas; o princípio racional de não ir contra os fatos e parafatos; o princípio da primazia da realidade sobre qualquer ilusão; o princípio do posicionamento pessoal (PPP); o princípio do exemplarismo pessoal (PEP) como base da autoridade moral.
           Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) embasando os autoposicionamentos.
           Teoriologia: a teoria da avaliação consciencial; a teoria da medida consciencial; o modelo evolutivo na teoria do Homo sapiens serenissimus; a teática da Descrenciologia.
           Tecnologia: as técnicas do detalhismo e da exaustividade aplicadas ao exame consciencial; a técnica da comparação; a técnica da análise heterocrítica; a técnica da Hermenêutica; a técnica do sobrepairamento analítico.
           Voluntariologia: o voluntariado nas diversas instâncias de avaliação da CCCI.
           Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autopesquisologia; o laboratório conscienciológico da Autoconscienciometrologia; o laboratório conscienciológico da Automentalsomatologia; o laboratório conscienciológico da Autocosmoeticologia.
           Colegiologia: o Colégio Invisível dos Pesquisadores da Conscienciologia; o Colégio Invisível da Conscienciometrologia; o Colégio Invisível da Cosmovisiologia; o Colégio Invisível da Mentalsomatologia. En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a                                                          3
             Efeitologia: o efeito restritivo dos filtros cognitivos pessoais sobre a síntese analítica; a atenção quanto ao efeito Dunning-Kruger (fenômeno pelo qual o indivíduo de pouco conhecimento sobre determinado assunto acredita saber mais em comparação a outros mais preparados); os efeitos homeostáticos da substituição dos achismos pelas autopesquisas fundamentadas teaticamente; os efeitos esclarecedores das argumentações lógicas-racionais-fatuísticas; o efeito desassediante da explicitação dos parâmetros avaliativos.
             Ciclologia: o ciclo hipótese-verificação-conclusão; o ciclo observar-analisar-interpretar-deduzir-concluir; o ciclo informacional coleta de dados–ponderações técnicas–tratamento didático–difusão tarística.
             Enumerologia: o parecer técnico; o diagnóstico correto; a prescrição certeira; o prognóstico acertado; a checagem posterior; a constatação das decorrências; a reavaliação futura.
             Binomiologia: o binômio rigor metodológico–achados confiáveis; o binômio avaliação técnica–realidade concreta; o binômio abordagem intrafísica–abordagem extrafísica; o binômio subjetividade-objetividade; o binômio implicitude-explicitude; o binômio indício-evidência; o binômio análise-síntese; o binômio argumentação-esclarecimento.
             Interaciologia: a interação explicitação-elucidação; a interação das escalas avaliativas; a interação avaliação aprofundada–pronunciamento responsável.
             Crescendologia: o crescendo preconceito–conceito fundamentado; o crescendo indício-investigação-descoberta; o crescendo premissa-conclusão; o crescendo assunção da autoignorância–abertismo consciencial; o crescendo monovisão intrafísica–cosmovisão multidimensional.
             Trinomiologia: o trinômio critérios-parâmetros-referenciais; o trinômio clareza-objetividade-realismo; o trinômio amplitude-profundidade-especificidade; a atenção ao trinômio mundinho-interiorose-apriorismose nas análises avaliativas; o trinômio autexperiência-autoproficiência-autocompetência; o trinômio observações cuidadosas–análises minuciosas–conclusões fidedignas; o trinômio reflexão rigorosa–parapsiquismo mentalsomático–posicionamento fundamentado.
             Polinomiologia: o polinômio fatuísticas-parafatuísticas-casuísticas-paracasuísticas; o polinômio autolucidez-racionalidade-lógica-coerência; o polinômio diagnóstico-medição-categorização-comparação-ponderação-determinação; o polinômio análise-discriminação-crítica-exposição; o polinômio informação-avaliação-valoração-decisão.
             Antagonismologia: o antagonismo consciência amplificada / consciência reprimida; o antagonismo enfoque limitado / enfoque cosmovisiológico; o antagonismo visão retrospectiva / visão prospectiva; o antagonismo curiosidade investigativa / negligência pesquisística; o antagonismo heterocrítica cosmoética / criticismo tendencioso; o antagonismo acriticismo / abertismo neofílico; o antagonismo juízo de existência (ser) / juízo de valor (dever ser).
             Paradoxologia: o paradoxo da subjetividade tornada objetiva; o paradoxo de a análise detalhada das partes permitir a visão de conjunto do todo.
             Politicologia: a conscienciocracia; a tecnocracia; a cientificocracia; a argumentocracia; a lucidocracia; a discernimentocracia; a cosmoeticocracia.
             Legislogia: a lei do maior esforço autopesquisístico; a lei da assimetria impelindo a análise de cada caso individualmente.
             Filiologia: a fatofilia; a criticofilia; a metodofilia; a criteriofilia; a analiticofilia; a discernimentofilia; a cosmovisiofilia.
             Fobiologia: a fobia à autexposição; a criticofobia; a decidofobia; a alodoxafobia; a enosiofobia; a catagelofobia; a hipengiofobia.
             Sindromologia: a síndrome da subestimação; a síndrome da hipomnésia; a síndrome do vazio conceitual; a síndrome da pressa; a síndrome do ansiosismo.
             Maniologia: a eliminação da mania da avaliação superficial; a ultrapassagem da murismomania.
             Mitologia: a atenção ao mito da fórmula pronta; a desconstrução do mito da onisciência.
             Holotecologia: a pesquisoteca; a sistematicoteca; a criticoteca; a definoteca; a conscienciometroteca; a mensuroteca; a argumentoteca. 4                                                           En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a
         Interdisciplinologia: a Analiticologia; a Pesquisologia; a Metodologia; a Autodiscernimentologia; a Criteriologia; a Sistematicologia; a Escalologia; a Paradireitologia; a Descrenciologia; a Hermeneuticologia; a Confrontologia; a Evoluciologia.


                                           IV. Perfilologia

         Elencologia: a conscin analítica; a conscin lúcida; o ser interassistencial; a junta de avaliadores; o júri.
         Masculinologia: o parapercepciologista; o pesquisador; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o sistemata; o especialista; o parecerista; o avaliador; o juiz; o analista; o revisor; o resenhador; o crítico.
         Femininologia: a parapercepciologista; a pesquisadora; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a sistemata; a especialista; a parecerista; a avaliadora; a juiza; a analista; a revisora; a resenhadora; a crítica.
         Hominologia: o Homo sapiens analyticus; o Homo sapiens avaliator; o Homo sapiens reflexivus; o Homo sapiens perquisitor; o Homo sapiens autolucidus; o Homo sapiens systemata; o Homo sapiens cosmovisiologus.


                                        V. Argumentologia

         Exemplologia: parâmetro de autavaliação = o conjunto de elementos adotados nos exames apreciativos referentes a questões envolvendo a própria consciência; parâmetro de heteravaliação = o conjunto de elementos adotados nos exames apreciativos referentes a questões envolvendo as demais consciências.
         Culturologia: a cultura da avaliação sistemática das realidades e pararrealidades; a cultura da pesquisa conscienciológica; a cultura da Autopercucienciologia.
         Elementos. De acordo com a Pesquisologia, eis, em ordem lógica, 10 elementos investigativos a serem considerados nas análises avaliativas:
         01. Indagação: a abordagem ao fato exposto; as perguntas pertinentes.
         02. Fontificação: as fontes primárias e secundárias a serem consultadas.
         03. Fundamentação: a argumentação apoiada em pesquisas técnicas; o levantamento dos indicadores pesquisísticos; a qualidade, padronização, precisão e validade dos testes avaliativos e instrumentos de medição.
         04. Variação: as variáveis a serem consideradas quanto ao objeto em análise; o exame da mesma questão sob diversos pontos de vista.
         05. Contextualização: a análise contextual; a verificação da conjuntura apresentada; o modelo mental, a matriz cognitiva e o paradigma pessoal da consciência analisada.
         06. Conexão: a investigação e análise dos fatos e parafatos relacionados; a ponderação quanto à correlação entre as realidades e pararrealidades apresentadas.
         07. Comparação: a análise comparativa; a discriminação das realidades; as aproximações simples e complexas e as oposições auxiliando no esclarecimento das nuanças e sutilezas dos fatos e parafatos avaliados.
         08. Especificação: a consideração dos agravantes e atenuantes de cada caso analisado; a explicitação dos aspectos latentes e obscuros; as singularidades, idiossincrasias e ineditismos.
         09. Interpretação: a checagem da veracidade das interpretações pessoais; o cotejo entre a ideação e os indicativos da realidade; o sistema de referência utilizado.
         10. Conclusão: a síntese avaliativa a partir dos fatos e parafatos analisados. En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a                                                           5
             Evitações. Sob a ótica da Cosmoeticologia, eis, em ordem alfabética, 8 posturas a serem ponderadas pela conscin lúcida, homem ou mulher, a fim de evitar erros avaliativos:
             1. Alienação: a insensibilidade quanto aos problemas alheios.
             2. Distorção cognitiva: o monopólio da subjetividade no raciocínio distorcido; a obliquidade de julgamento e inferências opostas à realidade.
             3. Egocentrismo: a visão de mundo limitada a partir do personalismo exacerbado.
             4. Incompetência: a ausência pessoal de autoridade para avaliar determinados casos.
             5. Julgamento apriorístico: as conclusões generalizadas a partir de perspectivas limitadas, estreitas e isoladas.
             6. Parcialidade: a ausência de isenção e equidade.
             7. Pseudoprofundidade: a avaliação injustificada; os achismos; as opiniões levianas calcadas em impressões subjetivas infundadas.
             8. Tendenciosidade: a subavaliação lateral; o exame tendencioso condenando, em definitivo, a matéria em pauta.


                                                      VI. Acabativa

             Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o parâmetro de avaliação, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
             01. Acepipe: Autopolicarmologia; Homeostático.
             02. Achismo: Parapatologia; Nosográfico.
             03. Amensurabilidade: Cosmovisiologia; Neutro.
             04. Análise: Autodiscernimentologia; Neutro.
             05. Análise tendenciosa: Cosmoeticologia; Nosográfico.
             06. Corpus de evidências: Autexperimentologia; Neutro.
             07. Criteriologia: Autodiscernimentologia; Homeostático.
             08. Instância de avaliação: Conscienciometrologia; Neutro.
             09. Juízo de valor: Heterocriticologia; Neutro.
             10. Medida conscienciológica: Conscienciometrologia; Neutro.
             11. Ponto de vista circunscrito: Argumentologia; Nosográfico.
             12. Precedente: Precedenciologia; Neutro.
             13. Referência: Autevoluciologia; Neutro.
             14. Senso autocrítico: Automaturologia; Homeostático.
             15. Vivência referencial: Experimentologia; Neutro.
 A CRITERIOSIDADE E FUNDAMENTAÇÃO PESQUISÍSTICAS
 POSSIBILITAM ESTABELECER PARÂMETROS CLAROS UTILIZADOS AO SE DEFRONTAR COM SITUAÇÃO EXIGINDO
   AVALIAÇÃO INTELECTUAL A PARTIR DA COSMOÉTICA.
             Questionologia. Você, leitor ou leitora, já analisou os parâmetros utilizados nas auto e heteravaliações? Quais as decorrências observadas após tais avaliações?
             Filmografia Específica:
             1. 12 Homens e uma Sentença. Título Original: 12 Angry Men. País: Estados Unidos. Data: 1957. Duração: 96 min. Gênero: Drama. Idioma: Inglês. Cor: Preto e branco. Legendado: Português. Direção: Sidney Lumet. Elenco: Henry Fonda; Ed Begley; Lee J. Cobb; Martin Balsan; John Fiedler; Jack Klugman; Ed Binns; Jack Warden; Joseph Sweeney; George Voskovec; Robert Webber; Rudy Bond; James Kelly; Billy Nelson; & John Savoca. Produção: Henry Fonda & Reginald Rose. Direção de Arte: Robert Markel. Roteiro: Reginald Rose. Fotografia: Boris Kaufman. Música: Kenyon Hopkins. Figurino: Boris Kaufman. Maquiagem: Herman Buchman. Edição: Carl Lerner. Compa6                                                                            En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a nhia: Twentieth Century Fox Home Entertainment; & LLC. Sinopse: Jovem é condenado por suposto assassinato do próprio pai e a decisão sobre liberdade ou pena de morte só poderá ser aplicada tendo veredito unânime dos 12 jurados. Apenas 1 dos 12 jurados não está convencido da culpabilidade do réu. Decidido a analisar novamente os fatos do caso, o jurado número 8 não enfrenta apenas as dificuldades de interpretação dos fatos para achar a inocência do réu, mas também a má vontade e os rancores dos outros jurados, almejando logo irem embora para casa.
            Bibliografia Específica:
            1. Vieira, Waldo; Conscienciograma: Técnica de Avaliação da Consciência Integral; revisor Alexander Steiner; 344 p.; 150 abrevs.; 106 assuntos das folhas de avaliação; 3 E-mails; 11 enus.; 100 folhas de avaliação; 1 foto; 1 microbiografia; 100 qualidades da consciência; 2.000 questionamentos; 100 títulos das folhas de avaliação; 1 website; glos. 282 termos; 7 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1996; página 15.
            2. Idem; Homo sapiens reurbanisatus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 479 caps.; 139 abrevs.; 12 E-mails; 597 enus.; 413 estrangeirismos; 1 foto; 40 ilus.; 1 microbiografia; 25 tabs.; 4 websites; glos. 241 termos; 3 infográficos; 102 filmes; 7.665 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21 x 7 cm; enc.; 3ª Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2004; páginas 452 e 649.
            3. Idem; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols. I e II; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas le xicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 263, 406, 1.078 e 1.309.
            4. Idem; Manual dos Megapensenes Trivocabulares; revisores Adriana Lopes; Antonio Pitaguari; & Lourdes Pinheiro; 378 p.; 3 seções; 49 citações; 85 elementos linguísticos; 18 E-mails; 110 enus.; 200 fórmulas; 2 fotos; 14 ilus.; 1 microbiografia; 2 pontoações; 1 técnica; 4.672 temas; 53 variáveis; 1 verbete enciclopédico; 16 websites; glos. 12.576 termos (megapensenes trivocabulares); 9 refs.; 1 anexo; 27,5 x 21 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2009; páginas 108, 138 e 259.
            5. Idem; 700 Experimentos da Conscienciologia; revisores Ana Maria Bonfim; Everton Santos; & Tatiana Lopes; 1.088 p.; 40 seções; 100 subseções; 700 caps.; 147 abrevs.; 1 blog; 1 cronologia; 100 datas; 20 E-mails; 600 enus.; 272 estrangeirismos; 1 fórmula; 1 foto; 1 microbiografia; 56 tabs.; 57 técnicas; 300 testes; 21 websites; glos. 280 termos; 5.116 refs.; alf.; geo.; ono.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; 3ª Ed. rev. e amp.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2013; páginas 67, 144 e 351.
                                                                                                                        T. L. F.