O megaestigma existencial é a condição inconveniente, megatrafar, deslize ainda inalijável ou indescartável, manifestação autopensênica indefensavelmente errada, imatura, anticosmoética, gerada pela própria conscin ou por outrem, ao modo de insucesso dramático incorporado sigilosamente à própria vida da consciência e capaz de estigmatizá-la de imediato, acarretando prejuízos anticosmoéticos e jungindo-a, inevitavelmente, à condição da interprisão grupocármica.
Como encara você, leitor ou leitora, as ocorrências lamentáveis dos megaestigmas existenciais? Você já pesquisou o assunto em profundidade?
MEGAESTIGMA EXISTENCIAL (MEGAPARAPATOLOGIA) I. Conformática Definologia. O megaestigma existencial é a condição inconveniente, megatrafar, deslize ainda inalijável ou indescartável, manifestação autopensênica indefensavelmente errada, imatura, anticosmoética, gerada pela própria conscin ou por outrem, ao modo de insucesso dramático incorporado sigilosamente à própria vida da consciência e capaz de estigmatizá-la de imediato, acarretando prejuízos anticosmoéticos e jungindo-a, inevitavelmente, à condição da interprisão grupocármica. Tematologia. Tema central nosográfico. Etimologia. O elemento de composição mega deriva do idioma Grego, mégas, megale, “grande; grandemente; muito”. Apareceu, na Linguagem Científica Internacional, no Século XIX. A palavra estigma vem do idioma Latim, stigma, e esta do idioma Grego, stígma, “picada; marca feita com ferro e brasa; sinal; tatuagem”. Surgiu no Século XVIII. O termo existencial provém igualmente do idioma Latim, existentialis, “existencial”. Apareceu no Século XIX. Sinonimologia: 1. Arquiestigma existencial. 2. Megatrafar explícito. Neologia. As 3 expressões compostas megaestigma existencial, megaestigma existencial inconsciente e megaestigma existencial autoconsciente são neologismos técnicos da Megaparapatologia. Antonimologia: 1. Antiestigma existencial. 2. Antiestigma ambiental. 3. Antiestigma ecológico. Estrangeirismologia: o Trafarium; a dirty mind; a má performance evolutiva; o lifework anticosmoético; a nódoa no curriculum vitae multidimensional; os body piercings. Atributologia: predomínio dos sentidos somáticos, notadamente do autodiscernimento quanto às prioridades evolutivas do soma. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal estigmatizador; os nosopensenes; a nosopensenidade; os entropopensenes; a entropopensenidade; os esquizopensenes; a esquizopensenidade; os intrusopensenes; a intrusopensenidade; os morbopensenes; a morbopensenidade; os patopensenes; a patopensenidade; os xenopensenes; a xenopensenidade; os bagulhos autopensênicos; a pressão holopensênica das evocações negativas coletivas sobre a personalidade estigmatizada nesta vida e / ou em retrovidas; a fôrma holopensênica doentia de hoje repercutindo patologicamente nas próximas existências. Fatologia: o megaestigma existencial; o malentendido estigmatizador; as estigmatizações com efeitos irreversíveis; as marcas permanentes estigmatizantes; o autocomprometimento estigmatizador; a emoção estigmatizante; o autestigma como sendo autocastigo; a doença estigmatizante; a vasectomia; a tatuagem; a circuncisão; a salpingectomia; a infibulação; a profissão estigmatizante; as estigmatizações da consciência; a vida sob o estigma da indignidade cometida; o antiexemplarismo pessoal; o preço da renitência na anticosmoética; as citações negativas nos registros historiográficos; a Ficha Evolutiva Pessoal (FEP) no vermelho; a inegável infradotalidade evolutiva; a extinção do estigma; a recuperação evolutiva; a recomposição grupocármica. Parafatologia: a ausência da autovivência do estado vibracional (EV) profilático; o transtorno funcional indicador de parapatologia; os acidentes de percurso; a macro-PK destrutiva. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo patológico vontade firme–intenção egocentrada–empreendimento interassediador; o sinergismo megapatológico estigma egocármico–estigma grupocármico–estigma policármico da consciência exaltadora do pior (por exemplo: a conscin líder nazista). Principiologia: a falta do princípio da descrença; o princípio da holocarmalidade; o princípio do registro eterno das manifestações conscienciais; o princípio do exemplarismo pessoal (PEP) majorando os compromissos grupocármicos dos atos anticosmoéticos. Codigologia: a ausência do código pessoal de Cosmoética (CPC). Teoriologia: a inevitabilidade das recomposições na teoria das interprisões grupocármicas. Tecnologia: as técnicas de antiestigmatização; as técnicas interassistenciais. Voluntariologia: o papel retratador da vida dedicada ao voluntariado interassistencial. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autoconscienciometrologia; o laboratório conscienciológico da Cosmoética. Colegiologia: o Colégio Invisível da Grupocarmologia; o Colégio Invisível dos Consciencioterapeutas. Efeitologia: o efeito halo patológico da cadeia de erros pessoais nos compassageiros evolutivos; os efeitos da anticosmoética na vulnerabilidade à interassedialidade; os efeitos autorregressivos do megaestigma existencial incorporado à holobiografia. Ciclologia: o incremento de determinismo no ciclo multiexistencial pessoal (CMP); o ciclo vida estigmatizante–vidas de retratações. Enumerologia: a megaescolha antievolutiva; a megafalha consensual; a megatuação indefensável; a megassandice regressiva; a megairracionalidade inexplicável; a megamimese ectópica; a megadesonra consciencial. Binomiologia: o binômio soma-consciência; o binômio consciex-conscin; o binômio egoísmo-orgulho; o binômio autassédio-heterassédio. Interaciologia: a interação produto estigmatizante–profissional infeliz; a interação pseudossucesso intrafísico–megainsucesso pluriexistencial. Crescendologia: o crescendo estigmas reiterados–megaestigma existencial. Trinomiologia: o trinômio falta-falha-falência; o trinômio corpo-mente-consciência; o trinômio Holobiografologia-Holomnemônica-Parageneticologia; o trinômio vergonha-constrangimento-autoculpa; o trinômio patológico preconceituações-superstições-estigmatizações. Antagonismologia: o antagonismo estigma / antiestigma; o antagonismo estigma egocármico / estigma grupocármico; o antagonismo trafor macrossomático / trafar paragenético; o antagonismo Paragenética / Genética. Paradoxologia: o paradoxo da conscin evolutivamente incauta buscando a fama através da marginalidade autestigmatizante. Politicologia: a belicosocracia. Legislogia: a lei do retorno patológico; a lei da inseparabilidade grupocármica; a lei do maior esforço no labor interassistencial requerida para a eliminação gradativa da estigmatização consciencial. Filiologia: a carência de neofilia. Fobiologia: a neofobia; a autodisciplinofobia; a autopesquisofobia; a autocriticofobia; a intelectofobia; a evoluciofobia; a priorofobia. Sindromologia: a síndrome da ectopia afetiva (SEA). Mitologia: os mitos milenares ilusórios de glória, poder e fortuna intrafísicos. Holotecologia: a psicossomatoteca; a egoteca; a psicopaticoteca; a nosoteca; a assistencioteca; a consciencioterapeuticoteca; a conscienciometroteca. Interdisciplinologia: a Megaparapatologia; a Autenganologia; a Desviologia; a Experimentologia; a Holobiografologia; a Perdologia; a Infortunística; a Acidentologia; a Egocarmologia; a Grupocarmologia. IV. Perfilologia Elencologia: a consciênçula; a consréu ressomada; a conscin baratrosférica; a isca humana inconsciente; a conscin autestigmatizada; a pessoa cosmoeticamente inconsciente; a conscin desorganizada; a vítima do ansiosismo. Masculinologia: o indivíduo sem reflexão íntima; o artista impulsivo; o arrependido; o interpresidiário; o autocondenado; o amoral; o pré-serenão vulgar. Femininologia: a mulher sem reflexão íntima; a artista impulsiva; a arrependida; a interpresidiária; a autocondenada; a amoral; a pré-serenona vulgar. Hominologia: o Homo sapiens stigmaticus; o Homo sapiens existentialis; o Homo sapiens autocorruptus; o Homo sapiens erraticus; o Homo sapiens deviatus; o Homo sapiens immaturus; o Homo sapiens anticosmoethicus; o Homo sapiens autassediator; o Homo sapiens automimeticus; o Homo sapiens consreu; o Homo sapiens anticosmoethicus. V. Argumentologia Exemplologia: megaestigma existencial inconsciente = o estigma provocado pelo próprio estigmatizado sem reflexão cosmoética; megaestigma existencial autoconsciente = o estigma provocado pelo próprio estigmatizado com lucidez. Culturologia: os idiotismos culturais. Taxologia. No âmbito da Estigmatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 30 categorias das naturezas dos estigmas, em geral: 01. Estigma acidental. 02. Estigma acobertado. 03. Estigma adolescente (etário). 04. Estigma androssomático (masculino). 05. Estigma antiproéxis. 06. Estigma assediador. 07. Estigma autobiográfico. 08. Estigma autorretrocognitivo. 09. Estigma belicista (militar). 10. Estigma científico. 11. Estigma comunicativo. 12. Estigma consciencial. 13. Estigma criminal. 14. Estigma ecológico (ambiental). 15. Estigma egocármico. 16. Estigma existencial (intrafísico). 17. Estigma filosófico. 18. Estigma genético. 19. Estigma ginossomático (feminino). 20. Estigma grupocármico. 21. Estigma irreversível. 22. Estigma mentalsomático. 23. Estigma mnemossomático. 24. Estigma moral (ético). 25. Estigma paragenético. 26. Estigma político. 27. Estigma profissional. 28. Estigma racial. 29. Estigma sexual. 30. Estigma somático. Caracterologia. Sob a ótica da Megaparapatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 6 exemplos de megaestigmas existenciais, enodoadores, autobiográficos, específicos, fundamentais, máximos, e os atores respectivos, segundo os fatos da História Humana recente: 1. Acidente. Edward (Ted) Kennedy (1932–2009), senador estadunidense: a fuga estigmatizadora do acidente de carro em Chappaquiddik, em 1969, resultando na morte da acompanhante. 2. Delação. Elia Kazan (1909–2003), diretor de teatro, cinema e escritor estadunidense, nascido na Turquia: a delação política de colegas de profissão. 3. Denúncia. Wilson Simonal (1938–2000), cantor popular brasileiro: a denúncia política de colegas de profissão. 4. Injustiça. Alfred Dreyfus (1859–1935), capitão da artilharia, francês: a condição de vítima inocente de injustiça cometida pelos colegas e governantes. 5. Minidissidência. Martin Heidegger (1889–1976), filósofo alemão: a minidissidência da Filosofia ao aderir ao partido nazista de 1933 a 1945. 6. Racismo. Joseph Arthur de Gobineau (1816–1882), diplomata e escritor francês: a posição racista, pública, explícita. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 10 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o megaestigma existencial, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Antianatomia humana: Paranatomia; Nosográfico. 02. Antissomática: Somatologia; Nosográfico. 03. Auschwitz: Megaparapatologia; Nosográfico. 04. Autestigmatização: Experimentologia; Nosográfico. 05. Barriga-de-aluguel: Cosmoeticologia; Nosográfico. 06. Criatividade irresponsável: Parapatologia; Nosográfico. 07. Estigma autobiográfico: Psicossomatologia; Nosográfico. 08. Estigma paragenético: Parageneticologia; Nosográfico. 09. Megatrafar explícito: Parapatologia; Nosográfico. 10. Recobramento: Recexologia; Neutro. NAS OCORRÊNCIAS DOS MEGAESTIGMAS EXISTENCIAIS, EM GERAL, PREDOMINAM A IRREFLEXÃO, A IMPULSIVIDADE E A PRECIPITAÇÃO DA CONSCIN INCAUTA SOBRE ALGUM EMBASAMENTO DA CONDUTA ÉTICA. Questionologia. Como encara você, leitor ou leitora, as ocorrências lamentáveis dos megaestigmas existenciais? Você já pesquisou o assunto em profundidade?