O materpensene dinheirista é a ideia-mãe, o pilar mestre, o autopensene principal ou a matriz central dos pensamentos, sentimentos e energias, predominante na conscin, homem ou mulher, denotando apego excessivo ao dinheiro ou bens materiais próprios da dimensão intrafísica.
Você, leitor ou leitora, reconhece resquícios do dinheirismo na própria pensenidade? Em caso positivo, quais esforços empreende para a superação de tal travão evolutivo?
MATERPENSENE DINHEIRISTA (PARAPATOLOGIA) I. Conformática Definologia. O materpensene dinheirista é a ideia-mãe, o pilar mestre, o autopensene principal ou a matriz central dos pensamentos, sentimentos e energias, predominante na conscin, homem ou mulher, denotando apego excessivo ao dinheiro ou bens materiais próprios da dimensão intrafísica. Tematologia. Tema central nosográfico. Etimologia. O elemento de composição do idioma Latim, mater, vem da raiz do idioma Indoeuropeu, matr, “mãe, representada em todas as línguas indo-europeias”. O vocábulo pensamento deriva também do idioma Latim, pensare, “pensar; cogitar; formar alguma ideia; pesar; examinar; considerar; meditar”. Surgiu no Século XIII. O termo sentimento procede do mesmo idioma Latim, sentimentum, através do idioma Francês, sentiment, “sentimento; faculdade de receber as impressões físicas; sensação; conhecimento; fato de saber qualquer coisa; todo fenômeno da vida afetiva; emoção; opinião; bom senso”. Apareceu no Século XIV. A palavra energia provém do idioma Francês, énergie, derivada do idioma Latim, energia, e esta do idioma Grego, enérgeia, “força em ação”. Surgiu no Século XVI. O vocábulo dinheiro vem do idioma Latim Vulgar, dinarus, derivado do idioma Latim Clássico, denarius. Apareceu no Século XIII. O sufixo ista procede do idioma Grego, istes, designando “adepto; aderente; seguidor; partidário”. Sinonimologia: 1. Matriz pensênica financeira. 2. Materpensene numerário. 3. Materpensene monetário. Neologia. As 4 expressões compostas materpensene dinheirista, materpensene dinheirista inconsciente, materpensene dinheirista semiconsciente e materpensene dinheirista consciente são neologismos técnicos da Parapatologia. Antonimologia: 1. Materpensene large. 2. Materpensene financeiramente equilibrado. Estrangeirismologia: o penny-pinching; a expressão penny wise-pound foolish; a gold digger; o self-seeker; o wannabe; a expressão money doesn’t grow on trees; a expressão money talks. Atributologia: o predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto ao uso dos recursos materiais da dimensão intrafísica. Megapensenologia. Eis 6 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Dinheiro exige discernimento. Acumular bens: antiproéxis. Acumular não, dar. O dinheiro escraviza. Dinheiro: religião universal. Reconsideremos nossas misérias. Coloquiologia. Eis 4 expressões populares refrentes ao tema: todo mundo tem preço; dinheiro na mão é vendaval; o barato sai caro; o dinheiro vem. II. Fatuística Pensenologia: o materpensene dinheirista; o holopensene pessoal do consumismo; o centramento dos autopensenes nos problemas financeiros; o holopensene pessoal da avareza; o holopensene do medo de não ter dinheiro; a pressão autopensênica para economizar; os nosopensenes; a nosopensenidade; a autopensenidade subcerebral; o holopensene de obsessão intrafísica dinheirista; o ene do pensene monetário; os pensenes autassediadores ligados ao dinheiro; o pensene patológico da hipervalorização financeira; os ociopensenes; a ociopensenidade; os toxicopensenes; a toxicopensenidade; o holopensene dos shoppings centers; a geração de morfopensenes provenientes do materpensene dinheirista; o desenvolvimento da higidez pensênica financeira; o holopensene pessoal da autossustentabilidade econômico-financeira; os prioropensenes; a prioropensenidade; os proexopensenes; a proexopensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade; os cosmopensenes; a cosmopensenidade. Fatologia: a supervalorização do dinheiro; a obsessão pelo dinheiro; a mesquinhez de querer ter cada vez mais; o egoísmo material; a robotização existencial vincada pelo foco no dinheiro; a busca da felicidade através do acúmulo de bens materiais; o capitalismo; o capitalismo selvagem; as corrupções financeiras nos âmbitos governamental, empresarial e social; a busca pelo lucro acima da dignidade humana; a atuação anticosmoética para se ter mais dinheiro; o ato repetitivo de reclamar da falta de dinheiro; o ato de pedir desconto para qualquer compra; o ato de colocar os gastos financeiros momentâneos acima dos ganhos conscienciais perenes; o ato de estar sempre devendo; o ato de gastar em demasiado; o ato de ter bens materiais muito além da necessidade; o ato de economizar excessivamente; o ato de não investir os próprios recursos financeiros; o ato de comprar sem necessidade, os negocinhos; a ressoma focada na gestão financeira egocármica; a predominância do dinheirismo em detrimento dos valores conscienciais; a autocorruptibilidade; a dessoma antecipada; o megafoco pessoal e energético no aumento do patrimônio; o mau uso do dinheiro; o desperdício de recursos; o fato de qualquer quantidade de dinheiro nunca ser suficiente; o estresse pós-gasto; a hipersatisfação ao ganhar dinheiro; a hiperinsatisfação ao gastar dinheiro; o uso das redes sociais como ferramenta inútil de autopromoção materialista; a busca pelo status e reconhecimento por meio do dinheiro; os gastos para manter as aparências; o consumismo desenfreado como fuga do autenfrentamento e realização das tarefas proexológicas; a desigualdade social; a inveja intrafísica desencadeada pela desigualdade financeira; o desrespeito à Natureza e aos animais em nome do lucro; a compra de ambientes públicos; a privatização indiscriminada de bens públicos; as indústrias lucrando com o disseminado mau uso do dinheiro; as relações mantidas com enfoque no interesse patrimonial; a lógica de mercado imposta às consciências humanas e pré-humanas; o gasto como fuga pessoal dos problemas da dimensão humana; o posicionamento pessoal para a reeducação no uso das finanças pessoais. Parafatologia: o autodomínio do estado vibracional (EV) profilático para aumento da autolucidez intra e extrafísica; a pressão assediadora da Sociex para o acúmulo material; o bagulhismo energético; as projeções vexaminosas; a obnubilação energética dos ambientes intrafisicos consumistas; a segunda dessoma dificultada pelo apego materialista; os bloqueios energéticos gerados pela obsessão com o dinheiro; os acidentes de percurso parapsíquicos resultantes da manutenção do dinheirismo; as interprisões grupocármicas multiexistenciais geradas pelo apego aos bens materiais ou dívidas financeiras; a melex decorrente do megafoco nos bens materiais; o assédio extrafísico de função na área financeira; o acerto paradireitológico de encaminhar o dinheiro para quem precisa. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo autoparapsiquismo lúcido–maturidade econômico-financeira; o sinergismo carência afetiva–descontrole financeiro; o sinergismo Cosmoética-finanças; o sinergismo economia-discernimento. Principiologia: a ignorância quanto ao princípio da evolução pessoal por meio da Holossomatologia; a ignorância quanto ao princípio da seriexialidade; a ignorância quanto ao princípio da ressoma como impulsionador evolutivo das consciências; a ausência do princípio da interassistencialidade; o princípio do exemplarismo pessoal (PEP) financeiro alavancando as auto e heterorreciclagens; o princípio “quem tem projeto de vida não gasta dinheiro à toa”; o princípio da Reeducaciologia na concepção pessoal financeira; o princípio do posicionamento pessoal (PPP); o princípio pessoal de doar sem esperar retorno; o princípio de o homem ser finito e a consciência ser infinita. Codigologia: o código pessoal de Cosomética (CPC); o código grupal de Cosmoética (CGC); o código de prioridades pessoais (CPP); o Código Civil; o Código das Leis do Trabalho. Teoriologia: a teoria do paradigma consciencial; a teoria da materpensenidade; a teoria da inteligência financeira; a teoria da Retribuiciologia; a teoria da inteligência evolutiva (IE); a teoria do Curso Intermissivo (CI); a teoria contemporânea da Era do Vazio. Tecnologia: a técnica da conscin-cobaia; a técnica da materpensenização a partir do pen; a técnica da inversão existencial; a técnica da reciclagem existencial; a técnica da imobilidade física vígil (IFV); a técnica da tenepes; a técnica de mais 1 ano de vida intrafísica; a técnica do pé de meia pessoal; a técnica da autodecisão proexológica. Voluntariologia: o voluntariado atuando como facilitador na superação do apego excessivo ao dinheiro; a doação desinteressada do tempo no exercício do voluntariado; a assistência como megafoco do voluntário; a atuação do voluntário colaborando com responsabilidade na saúde financeira da instituição. Laboratoriologia: o labcon pessoal da vida cotidiana; o laboratório conscienciológico da Autorretrocogniciologia; o laboratório conscienciológico da Autorganizaciologia; o laboratório conscienciologico do Curso Intermissivo; o laboratório conscienciológico da Autoproexologia; o laboratório conscienciológico do estado vibracional; o laboratório conscienciológico da Autopensenologia. Colegiologia: o Colégio Invisível da Proexologia; o Colégio Invisível da Somatologia; o Colégio Invisível da Interassistenciologia; o Colégio Invisível da Intrafisicologia; o Colégio Invisível da Paradireitologia; o Colégio Invisível da Consciencioterapia; o Colégio Invisível da Cosmoeticologia. Efeitologia: o efeito do materpensene dinheirista resultando no desvio de proéxis; o efeito holocármico de não saber poupar os recursos intrafísicos disponíveis; o efeito bola-de-neve das dívidas; os efeitos assediadores da busca insaciável de querer sempre mais dinheiro; o efeito patológico dos bagulhos energéticos; o efeito paradireitológico de acertos seriexológicos no maior aproveitamento de recursos financeiros; os efeitos evolutivos do materpensene cosmoético. Neossinapsologia: o estudo das finanças interassistenciais criando neossinapses econômico-financeiras; as neossinapses necessárias para reciclar automimeses multisseculares. Ciclologia: o ciclo economia descabida–aumento do apego; o ciclo de desperdício das autopotencialidades; o ciclo esbanjar-endividar-depender; o ciclo aprendizagem financeira–aplicação racional dos recursos financeiros. Enumerologia: o materpensene dinheirista gerador de medo; o materpensene dinheirista gerador de culpa; o materpensene dinheirista gerador de arrependimento; o materpensene dinheirista gerador de solidão; o materpensene dinheirista gerador de desgaste energético; o materpensene dinheirista gerador de melin; o materpensene dinheirista gerador de melex. Binomiologia: o binômio independência financeira–liberdade de expressão; o binômio independência financeira–alavancagem assistencial; o binômio metas proexológicas–economias prioritárias. Interaciologia: a interação Autodiscernimentologia-Materpensenologia. Crescendologia: o crescendo evitável gastos insensatos–acúmulo de dívidas; o crescendo má administração–falta de dinheiro; o crescendo economia doentia intrafísica–desperdício consciencial; o crescendo evolução pessoal–evolução grupal; o crescendo mesquinhez–magnanimidade; o crescendo generosidade financeira–generosidade tarística. Trinomiologia: o trinômio patológico sexo-dinheiro-poder; o trinômio motivação-trabalho-lazer. Polinomiologia: o polinômio desequilíbrio-deficit-inadimplência-falência; o polinômio poupar-trabalhar-multiplicar-alavancar; o polinômio patológico desperdício de tempo–desperdício de trabalho–desperdício de material–desperdício de dinheiro–desperdício de energia na administração inexperiente. Antagonismologia: o antagonismo conscin large / conscin miserê; o antagonismo autorreservas / heterodoações; o antagonismo autonomia altruísta / autonomia egoísta; o antagonismo pé-de-meia / perdularismo; o antagonismo interassistência / avareza; o antagonismo desapego / apego; o antagonismo recepção / retribuição; o antagonismo magnanimidade / mesquinhez; o antagonismo interassistência / interprisão. Paradoxologia: o paradoxo de o menos poder ser mais; o paradoxo de o barato poder sair caro; o paradoxo de a riqueza material poder representar miséria consciencial. Politicologia: a autocracia; a escravocracia; a burocracia; a proexocracia; a lucidocracia; a discernimentocracia; a tiranocracia; a ditadura; a política econômica. Legislogia: a lei da autopensenização ininterrupta; a lei da interdependência pessoal; a lei anticosmoética do vale-tudo; as leis do Paradireito. Filiologia: a economofilia; a dinheirofilia; a evoluciofilia; a mentalsomatofilia; a assistenciofilia. Fobiologia: a fobia à pobreza; a fobia à riqueza; a recinofobia; a xenofobia; a ideofobia; a autopesquisofobia; a proexofobia; a criticofobia. Sindromologia: a síndrome do Tio Patinhas; a síndrome de burnout; a síndrome da codependência; a síndrome do canguru; a síndrome do milionário; a síndrome do perdularismo evolutivo; a síndrome da abstinência da Baratrosfera (SAB). Maniologia: a mania de guardar dinheiro debaixo do colchão; a mania de guardar moedas na meia; a mania de trabalhar demais; a mania do automegafoco em ganhar dinheiro muito além do necessário; a mania de virar a noite trabalhando. Mitologia: o mito de o dinheiro poder comprar tudo; o mito de o tempo ser dinheiro; o mito de o dinheiro ser sinônimo de felicidade; o mito do dinheiro fácil; o mito religioso de o voto de pobreza ser evolutivo; o mito da finitude consciencial justificando ilicitudes. Holotecologia: a nosoteca; a patopensenoteca; a assistencioteca; a cosmoeticoteca; a consciencioteca; a proexoteca; a evolucioteca; a economoteca; a eticoteca; a voluntarioteca; a reeducacioteca. Interdisciplinologia: a Parapatologia; a Intrafisicologia; a Materpensenologia; a Cosmoeticologia; a Economiologia; a Consciencioterapeuticologia; a Paradireitologia; a Mercadologia; a Organizaciologia; a Proexologia; a Seriexologia. IV. Perfilologia Elencologia: a consreu; o pré-serenão vulgar; a conscin anticosmoética; a isca inconsciente; o reciclante existencial. Masculinologia: o consumista; o mauricinho o playboy; o workaholic; o egoísta; o miserê; o mão-de-vaca; o mesquinho; o acumulador; o interesseiro; o avarento; o aproveitador; o corrupto; o devedor; o fútil; o dependente; o robotizado; o alienado; o vitimizado; o desequilibrado; o mimado; o carente; o apegado; o desperdiçador; o medroso; o educador financeiro; o proexista; o empreendedor cosmoético. Femininologia: a consumista; a patricinha; a workaholic; a egoísta; a miserê; a mão-de-vaca; a mesquinha; a acumuladora; a interesseira; a avarenta; a aproveitadora; a corrupta; a devedora; a fútil; a dependente; a robotizada; a alienada; a vitimizada; a desequilibrada; a mimada; a carente; a apegada; a desperdiçadora; a medrosa; a educadora financeira; a proexista; a empreendedora cosmoética. Hominologia: o Homo sapiens consreu; o Homo sapiens competitor; o Homo sapiens obsessor; o Homo sapiens antissomaticus; o Homo sapiens amoralis; o Homo sapiens antiexemplaris; o Homo sapiens immaturus. V. Argumentologia Exemplologia: materpensene dinheirista inconsciente = aquele promovido pela conscin totalmente robotizada quanto ao próprio pensene numerário predominante; materpensene dinheirista semiconsciente = aquele promovido pela conscin medianamente lúcida quanto à própria matriz pensênica monetária, com baixo nível de aprofundamento ou reciclagem; materpensene dinheirista consciente = aquele promovido pela conscin lúcida quanto ao próprio pilar pensênico pecuniário e em franco processo de reciclagem. Culturologia: a cultura do consumismo; a cultura do exibicionismo financeiro; a cultura do status através do dinheiro; a cultura do capitalismo selvagem. Taxologia: Sob a análise da Intrafisicologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 9 situações na Socin favorecedoras à construção e manutenção do materpensene dinheirista: 1. Capitalismo: a sociedade baseada e fundamentada na geração do capital, deixando de priorizar as necessidades humanas, pré-humanas e ambientais em detrimento do dinheiro. O lucro fundamentado na robotização intrafísica e alienação das consciências. 2. Objetificações: a disseminação de ideias normalizando a objetificação de determinadas consciências como meros bens disponíveis ao comércio. A desumanização de pessoas dentro do materpensene anticosmoético dinheirista. 3. Omissão: a omissão dos governos mundo afora com relação aos servicos públicos básicos, dando abertura às empresas para lucrarem com serviços privados. A corruptibilidade legalizada e incentivada nas grandes massas. 4. Padronizações: a padronização social de homens e mulheres, diminuindo as características únicas singulares, físicas ou conscienciais, como forma de geração de lucro. O predomínio da falta de autenticidade consciencial e carências holossomáticas. 5. Poder: o uso do dinheiro como instrumento de poder, retroalimentando os trafares da Socin Patológica. A busca do poder como disfarce das fraquezas pessoais. 6. Profissão: a influência do meio na escolha profissional, limitando a profissão ao sucesso econômico e aumento patrimonial, sem levar em consideração as autoproéxis. A robotização existencial com base na geração de capital. 7. Relacionamentos: os laços interpessoais incentivados e mantidos com foco no interesse patrimonial. O interesse patrimonial acima do interesse evolutivo. 8. Satisfação: a concepção de o dinheiro ser fim por si mesmo e não meio. A falsa ideia de felicidade ser igual a fartura financeira. 9. Status: a supervalorização do prestígio embasado na classe social da conscin. A falta de lucidez das consciências com relação à própria paraprocedência. Autocriticologia. Do ponto de vista da Autocriticologia, importa refletir, quais aspectos nosográficos monetários afetam direta ou indiretamente a pensenidade diária do autopesquisador. Terapeuticologia. De acordo com a Evoluciologia, vale a consciência interessada aprofundar-se no estudo da Assistenciologia aplicada à própria vida, atribuindo ao dinheiro a condição de recurso útil ao completismo assistencial proexológico. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia,, eis por exemplo, na ordem alfabética 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia e respectivas especialidades e temas centrais evidenciando relação estreita com o materpensene dinheirista, indicados para expansão das abordagens detalhistas mais exaustivas dos pesquisadores mulheres e homens interessados: 01. Algema de ouro: Desviaciologia; Nosográfico. 02. Autossuperação da robéxis: Autoconsciencioterapia; Homeostático. 03. Autossuperação do hiperconsumismo: Autorreeducaciologia; Homeostático. 04. Economicidade cosmoética: Interassistenciologia; Homeostático. 05. Educação de mercado: Pedagogiologia; Nosográfico. 06. Empreendedor conscienciocêntrico: Conscienciocentrologia; Homeostático. 07. Energia do dinheiro: Proexologia; Neutro. 08. Esbanjamento consciencial: Intrafisicologia; Nosográfico. 09. Inteligência financeira invexogênica: Invexologia; Neutro. 10. Inteligência financeira proexogênica: Proexologia; Neutro. 11. Inversão financeira: Invexologia; Neutro. 12. Ortometria econômico-financeira: Autoconscienciometrologia; Neutro. 13. Síndrome da realeza: Perfilologia; Nosográfico. 14. Síndrome do hiperconsumismo: Parapatologia; Nosográfico. 15. Vil metal: Intrafisicologia; Neutro. A MANUTENÇÃO DO MATERPENSENE DINHEIRISTA É PASSO NA CONTRAMÃO EVOLUTIVA DA CONSCIÊNCIA, DENOTANDO AUTOCORRUPÇÃO CRASSA QUANTO À AUTORRESPONSABILIDADE ASSISTENCIAL INTRAFÍSICA. Questionologia. Você, leitor ou leitora, reconhece resquícios do dinheirismo na própria pensenidade? Em caso positivo, quais esforços empreende para a superação de tal travão evolutivo? Bibliografia Específica: 1. Haymann, Maximiliano; Prescrições para o Autodesassédio; revisores Ivelise Vicenzi, et al.; 216 p.; 4 seções; 36 caps.; 24 E-mails; 88 enus; 1 esquema; 1 fluxograma; 1 foto; 1 microbiografia; 4 tabs.; 21 websites; glos. 168 termos; 63 refs.; 28 webgrafias.; alf.; 23 x 16cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguacu, PR; 2016; páginas 93 a 96. 2. Mota, Tathiana; Curso Intermissivo: Você se preparou para os Desafios da Vida Humana?; pref. Ana Luíza Rezende; 200 p.; 3 caps.; 14 webgrafias; 83 refs.; 2 anexos; alf.; 24 x 16,5 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguacu, PR; 2016; páginas 61 a 69. 3. Sandel, Michael J.; O que o Dinheiro não compra – Os Limites Morais do Mercado; (What Money can’t Buy); trad. Clóvis Marques, 237 p; 5 caps; 70 refs; 83 notas; 22,5 x 15,5 cm; br.; Civilização Brasileira; Rio de Janeiro, RJ; 2012; páginas 9 a 21. L. I.