A distorção cognitiva é o ato ou efeito de distorcer, deformar e alterar a forma ou outras características estruturais das ideias malapreendidas e veiculadas, dentro do universo comunicativo da desinformação e da anticosmoética.
Você, leitor ou leitora, já foi vítima da distorção cognitiva? Quais são as providências profiláticas, tomadas por você, para evitar os desvirtuamentos comunicativos?
DISTORÇÃO COGNITIVA (PARAPATOLOGIA) I. Conformática Definologia. A distorção cognitiva é o ato ou efeito de distorcer, deformar e alterar a forma ou outras características estruturais das ideias malapreendidas e veiculadas, dentro do universo comunicativo da desinformação e da anticosmoética. Tematologia. Tema central nosográfico. Etimologia. O vocábulo distorção vem do idioma Latim, distortio, “torcedura; contorção; torcimento”, e este do verbo distorquere, “voltar para 1 ou outro lado”. Apareceu no Século XIX. O termo cognitivo deriva também do idioma Latim, cognitum, supino de cognoscere, “conhecer”. Surgiu em 1873. Sinonimologia: 01. Distorção informativa. 02. Distorção comunicativa. 03. Desvirtuamento ideativo. 04. Infidelidade informacional. 05. Adulteração cognitiva; deformidade ideativa. 06. Desinformação. 07. Heterassédio intelectual; torcedura intelectiva. 08. Malabarismo mental. 09. Corrupção mentalsomática. 10. Deturpação cognitiva; viciação ideativa. Cognatologia. Eis, na ordem alfabética, 7 cognatos derivados do vocábulo distorção: distorcedor; distorcedora; distorcer; distorcida; distorcido; megadistorção; minidistorção. Neologia. As 3 expressões compostas distorção cognitiva, distorção cognitiva inconsciente e distorção cognitiva proposital são neologismos técnicos da Parapatologia. Antonimologia: 01. Retidão cognitiva. 02. Incorrupção cognitiva. 03. Invulnerabilidade cognitiva. 04. Coerência lógica. 05. Ajuizamento racional. 06. Interpretação acurada. 07. Informação honesta. 08. Fidelidade informacional. 09. Destorção cognitiva. 10. Tarefa do esclarecimento. Estrangeirismologia: o traduttore traditore; os excessos espúrios nos conteúdos da Internet; os Blogs; o Orkut. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à acuidade cosmoética da autocognição. Megapensenologia. Eis 1 megapensene trivocabular sintetizando o tema: – Desconhecimento: realidade onipresente. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da autocognição; os patopensenes; a patopensenidade; os retropensenes; os xenopensenes; as distorções autopensênicas. Fatologia: a distorção cognitiva; a distorção da lógica; a distorção cognitiva inconsciente; a distorção involuntária; a distorção cognitiva proposital; a distorção dos fatos; os atos falhados; o juízo inapropriado; as incongruências; a protoconsciencialidade; a infidelidade intencional; as convicções delirantes; os autorreforços patológicos; as distorções historiográficas; as ideias paralisantes; os pensamentos automáticos; as distorções políticas; o antidiscernimento pessoal; o fato de quem conta 1 conto aumentar 1 ponto; os equívocos; os factoides; as invencionices; a malinterpretação; a antinformação; a malinformação; a perinformação; a seminformação; a subinformação; a desinformação; a antinotícia; as contradições; as ilogicidades; as pseudologicidades; a poluição informativa; as tendenciosidades; as omissões deficitárias; as injustiças; os pertúrbios; as jumentadas; os sofismas; as falácias; as chicanas; o subcérebro protorreptiliano; o terrorismo informacional; a infidedignidade; a monovisão amaurótica; os plagiatos da forma; os plagiatos de conteúdo; o imperativo racional da consulta às obras originais; a importância da Lexicologia e da Enciclopediologia; os serviços de espionagem; as propagandas governamentais; os trabalhos da camuflagem entre os países; as atuações anticosmoéticas dos patrulheiros ideológicos; o lobismo da contrainformação; a imprensa marrom; a interiorose; a Era da Omninformação; as consultas imperativas a múltiplas fontes; o consenso racional; a terapia cognitiva; a Consciencioterapia. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; os heterassédios; as cunhas mentais; o Ignorantismo; a parabulia; a paramnésia. III. Detalhismo Principiologia: o princípio da descrença; o princípio racional de não ir contra os fatos; o princípio da razão suficiente. Codigologia: os códigos de Ética Profissional. Teoriologia: a teoria da dissonância cognitiva. Tecnologia: a técnica comunicativa das 50 vezes mais; a técnica de pesquisa da consulta a 50 dicionários; a técnica do detalhismo; a técnica da evitação dos falsos conceitos; a técnica da incorruptibilidade da imaginação. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Proéxis; o laboratório conscienciológico da Mentalsomatologia; o laboratório conscienciológico Acoplamentarium; o laboratório conscienciológico da Cosmoeticologia; o laboratório conscienciológico da grupalidade; o laboratório conscienciológico Serenarium; o laboratório conscienciológico da Paraeducação. Efeitologia: o efeito dominó da inverdade. Enumerologia: os discursos; os briefings; as entrevistas; os relatórios; os artigos; as reportagens; os livros. Binomiologia: o binômio patológico superstições-apriorismos; o binômio autocrítica-heterocrítica; o binômio fato-versão. Interaciologia: a interação preconcepção-precipitação; a interação pensamento-emoção. Crescendologia: o crescendo fato jornalístico–fato político–fato jurídico; o crescendo patológico omissão-distorção-inverdade. Trinomiologia: o trinômio crendices-delírios-tradições; o trinômio erronia-felonia-vilania; o trinômio autassédio-autocorrupção-acriticismo. Antagonismologia: o antagonismo visão / amaurose; o antagonismo erro / acerto. Politicologia: a asnocracia; a mafiocracia; a corruptocracia. Legislogia: a lei da mordaça. Fobiologia: a neofobia; a xenofobia. Sindromologia: a síndrome da dispersão consciencial; a síndrome da abstinência da Baratrosfera (SAB); a síndrome depressiva; a síndrome da distorção imaginativa intencional; a síndrome da distorção da realidade; a síndrome da catástrofe iminente; a síndrome do pânico; a síndrome da mediocrização. Mitologia: os megamitos. Holotecologia: a comunicoteca; a pseudoteca; a absurdoteca; a psicopatoteca; a nosoteca; a cinismoteca; a cinemateca; a cognoteca. Interdisciplinologia: a Parapatologia; a Nosografia; a Desviologia; a Comunicologia; a Politicologia; a Interprisiologia; a Mentalsomatologia; a Autocogniciologia; a Heterassediologia; a Cosmoeticologia; a Sociossemiótica. IV. Perfilologia Elencologia: a consciênçula; as conseneres; a consréu ressomada; a conscin baratrosférica; a conscin eletronótica; a isca humana inconsciente; a camarilha da malinformação; o minidissidente ideológico. Masculinologia: o compassageiro evolutivo; o pré-serenão vulgar; o vendilhão de palavras; o lavador de cérebros; o desviacionista; o desvirtuador; o distorcedor; o megamentiroso; o apologista da distorção; o teoricão; o apriorota; o lobista. Femininologia: a compassageira evolutiva; a pré-serenona vulgar; a vendilhona de palavras; a lavadora de cérebros; a desviacionista; a desvirtuadora; a distorcedora; a megamentirosa; a apologista da distorção; a teoricona; a apriorota; a lobista. Hominologia: o Homo sapiens distortor; o Homo sapiens manipulator; o Homo sapiens meganosographus; o Homo sapiens deviatus; o Homo sapiens psychopathicus; o Homo sapiens barathrosphericus; o Homo sapiens anticosmoethicus; o Homo sapiens incommunicabilis. V. Argumentologia Exemplologia: distorção cognitiva inconsciente = a infidelidade informacional gerada por ignorância, apedeutismo e achismo; distorção cognitiva proposital = a campanha orquestrada movimentando múltiplos recursos de desinformação ao modo da aplicada por George W. Bush (1946–) para invadir o Iraque. Culturologia: a cultura da impunidade. Taxologia. À luz da Psicopatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 16 padrões defeituosos de pensamento ou distorções cognitivas, depressoras, mais comuns: 01. Abordagem eletronótica. 02. Anti-Hermenêutica. 03. Atitude deveria. 04. Autestigmatização. 05. Desqualificação do positivo. 06. Erro oracular. 07. Etiquetação errada. 08. Leitura mental. 09. Pensamento tudo-ou-nada. 10. Precipitação cognitiva. 11. Preguicite. 12. Pulo para as conclusões. 13. Raciocínio emocional. 14. Rotulação. 15. Sinistrose cristalizada. 16. Supergeneralização. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 12 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a distorção cognitiva, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Antidireito: Parapatologia; Nosográfico. 02. Apriorismose: Parapatologia; Nosográfico. 03. Cinismo: Parapatologia; Nosográfico. 04. Distorção mnemônica: Mnemossomatologia; Nosográfico. 05. Distorção parapsíquica: Parapercepciologia; Nosográfico. 06. Força do atraso: Parapatologia; Nosográfico. 07. Guia desorientador: Parapatologia; Nosográfico. 08. Holopensene perversor: Holopensenologia; Nosográfico. 09. Inautenticidade: Parapatologia; Nosográfico. 10. Jornalismo marrom: Comunicologia; Nosográfico. 11. Tríade da erronia: Parapatologia; Nosográfico. 12. Via expressa do pensamento: Comunicologia; Homeostático. AS DISTORÇÕES COGNITIVAS POR APEDEUTISMO, POR MALINTENCIONALIDADE E OUTRAS CAUSAS, CAMPEIAM NO UNIVERSO DE COMUNICAÇÃO DA INTERNET EM TODAS AS ÁREAS, ATINGINDO A HUMANIDADE INTEIRA. Questionologia. Você, leitor ou leitora, já foi vítima da distorção cognitiva? Quais são as providências profiláticas, tomadas por você, para evitar os desvirtuamentos comunicativos? Bibliografia Específica: 1. Folha de S. Paulo; Redação; Governo Bush fez 935 Declarações Falsas de 2001 a 2003, diz Estudo; 259 Mentiras de Bush; Jornal; Diário; Ano 87; N. 28.785; Seção: Mundo / Mentira; 1 estatística; 1 gráf.; São Paulo, SP; 24.01.08; primeira página, chamada, e A 14.