Luto Autoconsciente de Duplista

      LUTO 1
AUTOCONSCIENTE DE (RECEXOLOGIA)
DUPLISTA I. Conformática Definologia. O luto autoconsciente de duplista é a condição vivenciada pela conscin intermissivista, homem ou mulher, após a dessoma do(a)parceiro(a) de dupla evolutiva (DE), envolvendo o período de desestabilização emocional pela perda, a reorganização da vida intrafísica, a ressignificação das prioridades e a definição de novas metas evolutivas a partir da neorrealidade de viúvo(a). Tematologia. Tema central neutro. Etimologia. O vocábulo luto vem do idioma Latim, luctus, “dor; mágoa; lástima”, de luctum, supino de lugere, “chorar (pela perda de alguém)”. Surgiu no Século XIII. O elemento de composição auto deriva do idioma Grego, autós, “eu mesmo; por si próprio”. O termo consciente procede do idioma Latim, consciens, “que tem pleno conhecimento”, particípio presente do verbo conscire, “ter conhecimento de”. Apareceu no Século XIX. A palavra duplo provém igualmente do idioma Latim, duplus, “duplo; dobrado”. Surgiu no Século XVII. O sufixo ista origina-se do idioma Grego, istes, designando “adepto; aderente; seguidor; partidário”. Sinonimologia: 1. Luto autoconsciente de parceiro de dupla evolutiva. 2. Luto autolúcido de duplista. 3. Luto pós-dessoma de duplista. 4. Fase de desestabilidade emocional pós-dessoma de duplista. Eufemismologia: o fato de o duplista ir para o outro mundo ou ir para o além. Antonimologia: 1. Luto de parceiro de casal convencional. 2. Luto sem recin de duplista. 3. Luto psicossomático de duplista. 4. Fase autorrepressiva pós-dessoma de duplista. Estrangeirismologia: os sentimentos post mortem de duplista; o upgrade evolutivo após dessoma de duplista. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto às reciclagens intraconscienciais. Megapensenologia. Eis 3 megapensenes trivocabulares relaivos ao tema: – As perdas ensinam. Observemos a dor. Recéxis: virada consciencial. Citaciologia. A psiquiatra, pesquisadora e escritora Elisabeth Kubler-Ross (1926–2004)
propôs 5 fases ou estágios do luto: “negação, raiva, barganha, depressão e aceitação”, das quais derivaram incontáveis teses, teorias e novas formulações a respeito do assunto. Apresenta o corolário de “a única coisa que geralmente persiste, em todos esses estágios, é a esperança”. Ortopensatologia. Eis 3 ortopensatas, citadas na ordem alfabética e classificadas em 2 subtítulos: 1. “Cirurgia. A cirurgia de destino é uma autorreciclagem inesquecível, podendo ocorrer até a extrapolação da autoproéxis”. “A cirurgia de destino, por parte da consciência, é o ato de virar do avesso a existência a fim de se fazer a recéxis necessária à evolução do temperamento da personalidade, de modo cosmoético, prioritário e interassistencial”. 2. “Perdologia. A dessoma da pessoa querida é grande perda para qualquer conscin. A melhor compensação, em casos dessa natureza, é promover a assistência aos outros na linha assistencial de fraternidade de quem partiu, antes, para a extrafisicalidade”. Filosofia: as filosofias de vida com o foco na sobrevivência à morte. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal do luto; o holopensene do casal na residência proexogênica; o holopensene do duplista dessomado; a clareza da autopensenidade; os planos pessoais, pós-dessoma do duplista, gerando culpa pelos pensenes; os autopensenes desorganizados;

os autopensenes evocadores; os autopensenes recinológicos; a autopensenidade; a mudança gradativa de holopensene. Fatologia: o luto autoconsciente de duplista; o treinamento de ficar só antes da dessoma de duplista; a preparação psicológica pelos profissionais de saúde para possível dessoma iminente; o impacto da notícia da dessoma de duplista; a importância de haver preparação para a dessoma de duplista; a burocracia para documentação de óbito, funeral e cremação; a cotação para cremação; os trâmites para inventário, troca de titularidade e encerramento de contas; o cancelamento de linhas telefônicas, aplicativos e E-mails; a repercussão da dessoma; as reações coletivas no grupo evolutivo; o suporte dos familiares; o acolhimento e cuidados dos amigos; as mensagens de carinho, consolo, empatia e compaixão; os abraços físicos e energéticos; os olhares compreensivos; os convites e presentes; os tabus e preconceitos quanto aos sentimentos da perda; o autacolhimento da dor do luto; a “perda da estrutura afetiva”; a indicação de especialista em saúde mental para se fazer algo prazeroso; a meta de colocar em prática o aprendizado obtido pelo convívio; a desperticidade; a revivência de sentimentos ao elaborar verbete temático. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a atuação projetiva lúcida de ambos os duplistas antes da dessoma; o afloramento parapsíquico; a atuação dos amparadores extrafísicos em acolhimento à conscin enlutada; a percepção das energias nos gestos, mensagens e presentes dos amigos; o desenvolvimento de sinalética bioenergética e parapsíquica pessoal; as inspirações da consciex duplista; as possíveis experiências na tenepes, em atividades de campo bionergético e em dinâmicas parapsíquicas com a recém-consciex; as experiências projetivas calmantes e acalentadoras; os relatos parapsíquicos ou projetivos de familiares e colegas da Comunidade Conscienciológica Cosmoética Internacional (CCCI). III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo perene da dupla evolutiva, mesmo atuando em diferentes dimensões. Principiologia: o princípio de acontecer o melhor para todos; o princípio da adaptabilidade; o princípio da inseparabilidade grupocármica; o princípio de ninguém perder ninguém; o princípio da prioridade compulsória; o princípio da convivialidade sadia; o princípio de juntos se ir mais longe; o princípio de ninguém evoluir sozinho. Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC); o código duplista de Cosmoética (CDC). Teoriologia: a teoria da dupla evolutiva; a teoria da evolução consciencial; a teoria da atração dos afins; a teoria da vida multidimensional; a teoria da evolução conjunta. Tecnologia: a técnica da reciclagem existencial; a técnica da reciclagem intraconsciencial; a técnica da pensenografia; as técnicas de comunicação interconsciencial multidimensional; as técnicas projetivas; as técnicas conscienciológicas; as paratécnicas dos amparadores. Voluntariologia: o recesso temporário no voluntariado conscienciológico. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Duplologia; o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico da Autorganizaciologia; o laboratório conscienciológico da Autoproexologia. Colegiologia: o Colégio Invisível Invisível da Dessomatologia; o Colégio Invisível da Recexologia; o Colégio Invisível dos Amparadores. Efeitologia: o efeito halo das recins; o efeito da dessoma de duplista, ora consciex, na vida do outro duplista, ora conscin; o efeito do tempo na minimização do luto; o efeito do afeto dos verdadeiros amigos; o efeito da dessoma na proéxis do duplista enlutado; o efeito da desorganização intrafísica momentânea; o efeito do impacto financeiro para a conscin enlutada. Neossinapsologia: as neossinapses para a nova vida sem o duplista recém-dessomado; as paraneossinapses referentes às experiências extrafísicas com a recém-consciex. Ciclologia: o ciclo intrafisicalidade-extrafisicalidade; o ciclo da vida intrafísica a 2.

Binomiologia: o binômio acolhimento-amizade; o binômio tristeza-depressão; o binômio vida intrafísica sem duplista–vida intrafísica com duplista. Interaciologia: a interação do duplismo exitoso. Crescendologia: o crescendo recéxis-recin. Trinomiologia: o trinômio proéxis a 2–compléxis de 2–reperspectivação proexológica de 1 duplista. Polinomiologia: o polinômio manhã-tarde-noite-madrugada na depuração do sentimento de perda. Antagonismologia: o antagonismo perda / ganho evolutivo. Paradoxologia: o paradoxo de a autoconsciência quanto às ideias e verpons conscienciológicas poder não amenizar os sentimentos do luto; o paradoxo de poder haver conflito íntimo para superar mais brevemente o luto, sem reprimir as emoções; o paradoxo de a conscin dotada de inteligência evolutiva (IE) poder estar melhor intraconsciencialmente após o luto do duplista comparado ao período da convivência do casal. Politicologia: a conscienciocracia; a lucidocracia; a meritocracia; a assistenciocracia. Legislogia: a lei da atração; a lei da inseparabilidade grupocármica; as leis da evolução consciencial. Filiologia: a adaptaciofilia; a neofilia; a futurofilia. Fobiologia: o medo de não conseguir superar o luto; o medo de enfrentar a vida intrafísica sem o(a) duplista. Sindromologia: a vivência e superação da síndrome depressiva. Mitologia: a desconsideração do mito de agradar a todos; a eliminação do mito da independência absoluta; o mito de viver o luto apenas quem não possui inteligência evolutiva. Holotecologia: a intermissioteca; a proexoteca; a duploteca; a convivioteca; a assistencioteca; a dessomatoteca; a autopesquisoteca; a recexoteca; a teaticoteca; a terapeuticoteca. Interdisciplinologia: a Recexologia; a Duplologia; a Vinculologia; a Dessomatologia; a Intraconscienciologia; a Autolucidologia; a Autorganizaciologia; a Autopriorologia; a Parapercepciologia; a Projeciologia; a Assistenciologia; a Conscienciografologia; a Evoluciologia. IV. Perfilologia Elencologia: a amizade raríssima; a companhia proexológica; a conscin intermissivista; a conscin duplista; a conscin proexista; a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista; a conscin exemplarista; a família consciencial. Masculinologia: o duplista; o amigo; o colega; o pai; o irmão, o cunhado, o sobrinho; o tio; o primo; o avô; o compassageiro evolutivo; o amparador; o autodecisor; o autopesquisador; o autossuperador; o projetor consciente; o conscienciólogo; o voluntário; o cognopolita; o conviviólogo; o reciclante existencial; o líder; o tenepessista; o docente; o epicon; o completista; o enciclopedista; o exemplarista; o verbetógrafo; o escritor; o leitor. Femininologia: a duplista; a amiga; a colega; a mãe; a irmã, a cunhada, a sobrinha; a tia; a prima; a avó; a compassageira evolutiva; a amparadora; a autodecisora; a autopesquisadora; a autossuperadora; a projetora consciente; a consciencióloga; a voluntária; a cognopolita; a convivióloga; a reciclante existencial; a líder; a tenepessista; a docente; a epicon; a completista; a enciclopedista; a exemplarista; a verbetógrafa; a escritora; a leitora. Hominologia: o Homo sapiens duplarius; o Homo sapiens duplologus; o Homo sapiens conscientiologus; o Homo sapiens intermissivista; o Homo sapiens autolucidus; o Homo sapiens interassistentialis; o Homo sapiens recyclans; o Homo sapiens projectius; o Homo sapiens cognopolita; o Homo sapiens despertus; o Homo sapiens parapsychicus.



V. Argumentologia Exemplologia: luto autoconsciente breve de duplista = a fase de reorganização intrafísica e intraconsciencial com duração de dias ou semanas; luto autoconsciente prolongado de duplista = a fase de reorganização intrafísica e intraconsciencial com duração de meses ou anos. Culturologia: a cultura do luto; a cultura do velório; a cultura do funeral; a cultura da cremação; a cultura do uso de trajes na cor preta; a cultura da superação. Taxologia. Segundo a Autexperienciologia, eis, por exemplo, em ordem funcional, a classificação da vivência do luto em 3 fases com detalhamentos de pensenes, comportamentos, ações e reações passíveis de serem experienciados, em maior ou menor grau, pela conscin, pós-dessoma do duplista: 1. Prelúdio: a fase inicial do luto; o choro; as reações emocionais perante o corpo físico inerte; a sensação de vácuo na vida intrafísica; a carência física; os sentimentos conflitantes; a saldade; o desânimo; o sentimento de solidão; as memórias vívidas na mente; as fotos e objetos rememorativos; a necessidade de isolamento; o arrependimento por palavras ditas ou deixadas de dizer; a culpa por não ter feito mais ou diferente; as frustrações com planos não realizados; a possível inabilidade de colocar os conceitos de multidimensionalidade e multiexistencialidade em prática; a oscilação de estados emocionais; as mudanças na rotina; a falta temporária de prospectiva. 2. Entremeio: a fase intermediária do luto; a necessidade de organização dos pertentes pessoais do(a) duplista recém-dessomado; as expectativas de encontro extrafísico com o duplista; o conforto ao receber atenções de amigos e familiares; a gratidão e senso de retribuição pelo apoio recebido; o incremento de novas atividades domésticas, de voluntariado e de lazer; a introspecção; a sensação de o tempo não passar; a diminuição gradativa do choro; a necessidade de redirecionamentos na proéxis; a perspectiva de sentir-se melhor intraconsciencialmente; a submersão no emocionalismo alternando com a perspectiva racional mentalsomática. 3. Soerguimento: a fase de superação do luto; a sensação de estar pensenicamente mais distante da recém-consciex; as datas comemorativas lembradas carinhosamente, sem emocionalidade; a extinção da autoculpa; a cessação da vitimização e das reclamações; a dor psicossomática substituída pela lembrança agradável; o reerguimento, resignificação e reperspecivação da vida pessoal em “novo normal”; a reconstrução da vida com assunção de diferentes funções proexológicas; a retomada da vida em novo patamar; os novos desafios autoimpostos; o alvo mental projetivo de parencontro; o autocompromisso com os trabalhos proexológicos. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o luto autoconsciente de duplista, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Autenfrentamento da depressão: Autoconsciencioterapeuticologia; Homeostático. 02. Autossuperação da heterodessoma traumatizante: Dessomatologia; Homeostático. 03. Autossuperação do luto: Interassistenciologia; Homeostático. 04. Choque consciencial: Holossomatologia; Neutro. 05. Dupla contraposta: Duplologia; Neutro. 06. Duplismo libertário: Duplologia; Homeostático. 07. Efeito do entendimento da dessoma: Dessomatologia; Neutro. 08. Luto: Psicossomatologia; Nosográfico. 09. Luto antecipado: Dessomatologia; Nosográfico. 10. Luto encoberto: Dessomatologia; Neutro. 11. Paraterapêutica do luto: Paraterapeuticologia; Homeostático.


12. Perda benéfica: Evoluciologia; Homeostático. 13. Recin: Recexologia; Homeostático. 14. Recin exemplar: Interassistenciologia; Homeostático. 15. Revezamento interassistencial no duplismo: Interassistenciologia; Homeostático. PARA A CONSCIN INTERMISSIVITA, A RUPTURA DO ELO FÍSICO PELA DESSOMA DO(A) DUPLISTA, GERA RECINS, RECÉXIS E REORGANIZAÇÕES DA VIDA INTRAFÍSICA, ANTES VIVENCIADA EM DUPLA E AGORA INDIVIDUAL. Questionologia. Você, leitor ou leitora, já vivenciou o luto? Entende ser a dor da perda algo real ou apenas tem noção teórica sobre a separação definitiva na intrafisicalidade? Tem empatia por quem já passou pela experiência ou se compraz com as heterocríticas?
Bibliografia Específica: 1. Kübler-Ross, Elisabeth; Sobre a Morte e o Morrer: O que os Doentes Terminais têm para Ensinar a Médicos, Enfermeiras, Religiosos e aos seus Próprios Parentes (On Death and Dying); revisoras Elvira da Rocha; & Adenilde Lourenço da Silva; trad. Paulo Menezes; 296 p.; 12 caps.; 13 citações; 1 diagrama; 182 refs.; 21 x 14 cm; br.; 9 a Ed.; Martins Fontes; São Paulo, SP; 2008; página 143. 2. O’Connor, Mary-Frances; O Cérebro no Luto: Como a Mente nos faz Aprender com a Dor e a Perda; (The Grieving Brain: The Surprising Science of How We learn from Love and Loss); revisoras Bruna Brezolini; & Laize de Oliveira; trad. Laura Folgueira; 256 p.; 11 caps.; 48 refs.; 21 x 14 cm; Principium; Rio de Janeiro, RJ; 2023; páginas 61, 81, 111, 126, 178 e 235. 3. Oliveira, Roseli; Dicionário de Eufemismos da Língua Portuguesa; pref. Cristiane Ferraro; revisores Amy Bello et al.; 520 p.; 3 partes; 155 abrevs; & siglas; 1 CD-ROM; 22 E-mails; 9 enus.; 89 estrangeirismos; 1 foto; 1 microbiografia; 21 websites; 420 refs.; geo.; ono.; 24 x 16 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2015; página 209. 4. Vieira, Waldo; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; CEAEC; & EDITARES; 3 Vols.; 2.084 p.; Vols. I e III; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 7.518 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 25.183 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 13cm; enc.; 2a Ed. rev. e aum.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2019; páginas 415 e 1.536. 5. Idem; Manual dos Megapensenes Trivocabulares; revisores Adriana Lopes; Antonio Pitaguari; & Lourdes Pinheiro; 378 p.; 3 seções; 49 citações; 85 elementos linguísticos; 18 E-mails; 110 enus.; 200 fórmulas; 2 fotos; 14 ilus.; 1 microbiografia; 2 pontoações; 1 técnica; 4.672 temas; 53 variáveis; 1 verbete enciclopédico; 16 websites; glos. 12.576 termos (megapensenes trivocabulares); 9 refs.; 1 anexo; 27,5 x 21 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2009; página 277. R. S. R.