O livro digital é a obra escrita disponibilizada em formato eletrônico, de modo gratuito ou pago, podendo ser lida em equipamentos tais como computadores, celulares ou dispositivos específicos.
Você, leitor ou leitora, considera a possibilidade de deixar grafopensenes por intermédio de livro digital? Admite a tecnologia, se usada de maneira cosmoética, qual facilitador da propagação da tarefa do esclarecimento?
LIVRO DIGITAL (INFOCOMUNICOLOGIA) I. Conformática Definologia. O livro digital é a obra escrita disponibilizada em formato eletrônico, de modo gratuito ou pago, podendo ser lida em equipamentos tais como computadores, celulares ou dispositivos específicos. Tematologia. Tema central neutro. Etimologia. A palavra livro deriva do idioma Latim, liber, “película que se acha entre a madeira e a casca exterior; córtex; livro”. Surgiu no Século XI. O termo digital vem do mesmo idioma Latim, digitalis, “referente ou semelhante aos dedos da mão; da espessura ou comprimento do dedo”. Apareceu no Século XIX. Sinonimologia: 1. Livro eletrônico. 2. Livro virtual. Neologia. As duas expressões compostas livro digital conscienciológico e livro digital eletronótico são neologismos técnicos da Infocomunicologia. Antonimologia: 1. Livro impresso. 2. Audio-book. Estrangeirismologia: o e-book reader; as telas e-ink. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à Infocomunicologia. Ortopensatologia. Eis duas ortopensatas, citadas na ordem alfabética, pertinentes ao tema: 1. “Infocomunicologia. O informata lúcido há de viver atento em qualquer acesso relativo a todo arquivo interneteiro. Além disso, temos de enfrentar sempre o Osmar Contato, maior especialista em tiltes dos computadores”. 2. “Livro. O livro é o melhor estojo portátil de pensamento inventado até hoje. Os fatos atuais indicam que o pendrive não vai substituir o livro”. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da tecnologia; o holopensene pessoal da escrita; o holopensene pessoal da infocomunicabilidade; o holopensene gesconológico; o holopensene da tecnofilia; o arquivo digital de autopensenizações grafadas; os tecnopensenes; a tecnopensenidade; os paratecnopensenes; a paratecnopensenidade; os grafopensenes; a grafopensenidade. Fatologia: o livro digital; o e-book; o livro sem papel; o aparelho de leitura do livro digital; o celular; o computador; o tablet; a Internet; a rede mundial de computadores enquanto ferramenta de expansão da comunicação; a popularização do acesso à Internet facilitando a adoção e o uso do livro digital; o impacto das novas tecnologias utilizadas na concepção, produção e distribuição das obras; a ampliação do acesso ao livro; os livros digitais disponibilizados para download gratuito; a infotares; a divulgação científica; as ferramentas de infocomunicação expandindo o alcance da educação; a tecnologia afetando a cadeia produtiva do livro; a biblioteca portátil; o livro digital enquanto companheiro de viagem; a facilidade de transporte de grande número de títulos em único aparelho; a leitura na tela ao invés da folha; os recursos proporcionados pela tecnologia impossíveis nos exemplares de papel; os mecanismos de busca de palavras; o clique sobre a palavra mostrando o significado; o hipertexto; a leitura não-linear; as figuras presentes nos livros impressos podendo ser trocadas por animações ou vídeos nos livros digitais; os recursos para anotar, sublinhar, selecionar passagens e marcar páginas; a ampliação do corpo das letras; a tela retroiluminada permitindo a leitura no escuro; os e-books publicados pela Associação Internacional Editares; o livro digital facultando o acesso de maior número de intermissivistas à Conscienciologia; a ampliação do público-alvo assistencial devido à disponibilização da obra na Internet; a facilidade de acesso e de consulta a livros digitais contribuindo na redação de gescons; a Enciclopédia da Conscienciologia enquanto megacápsula do tempo virtual. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a sinalética energética e parapsíquica; as parapercepções; as inspirações dos amparadores extrafísicos de função na escrita do livro; a evocação de consciexes afins ao tema do livro digital; os paraleitores; a colheita intermissiva; a facilidade de localização do livro em vida futura gerando o autorrevezamento multiexistencial; a assimilação energética (assim); a desassimilação energética (desassim). III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo autor-leitor; o sinergismo interesseobra útil; a infocomunicação sinérgica. Principiologia: o princípio da comunicabilidade evolutiva moderna. Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) utilizado nas infocomunicações. Teoriologia: a teoria da intercomunicação cibernética; a teoria da grafoassistência. Tecnologia: as técnicas da infocomunicabilidade. Voluntariologia: os voluntários informatas da Conscienciologia. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Infocomunicologia. Colegiologia: o Colégio Invisível da Conviviologia; o Colégio Invisível da Pensenologia; o Colégio Invisível da Tecnologia; o Colégio Invisível da Comunicologia; o Colégio Invisível dos Pesquisadores; o Colégio Invisível da Interassistenciologia; o Colégio Invisível dos Escritores. Efeitologia: o efeito irradiante das comunicações online; o efeito esclarecedor do texto assistencial; o efeito halo das comunicações. Neossinapsologia: as neossinapses provenientes dos registros e leituras úteis. Ciclologia: o ciclo das tecnologias; o ciclo sadio leitura-reflexão. Enumerologia: o formato TXT; o formato RTF; o formato DOC; o formato AZW; o formato PDF; o formato HTML; o formato EPUB. Binomiologia: o binômio acervo impressoacervo digital; o binômio conteúdo-forma; o binômio escritores-escritos. Interaciologia: a interação autor-leitor; a interação virtual-consciencial. Crescendologia: o crescendo Tecnologia-Paratecnologia; o crescendo das supercomunicações na vida moderna. Trinomiologia: o trinômio livro manuscritolivro impressolivro digital; o trinômio emissor-mensagem-receptor; o trinômio cultura-comunicação-discernimento. Polinomiologia: o polinômio ideia–arquivo–computadorlivro digital; o polinômio leitura–associação de ideias–reflexão–escrita. Antagonismologia: o antagonismo impressão / digitalização; o antagonismo livro impresso / livro virtual. Paradoxologia: o paradoxo da fartura de títulos e escassez de leitores. Politicologia: a democracia comunicativa; a infodemocracia. Legislogia: a lei de direitos autorais sobre as obras publicadas no formato eletrônico. Filiologia: a infofilia; a comunicofilia; a neofilia; a computaciofilia; a ciberneticofilia; a interaciofilia; a tecnofilia. Fobiologia: a ciberfobia; a leiturofobia; a neofobia; a tecnofobia. Sindromologia: a síndrome da dispersão consciencial. Mitologia: o mito de o livro digital ser subproduto do livro impresso; o mito de o livro impresso estar ameaçado pelo advento do livro digital. Holotecologia: a assistencioteca; a pensenoteca; a infoteca; a argumentoteca; a cognoteca; a comunicoteca; a consciencioteca. Interdisciplinologia: a Infocomunicologia; a Tecnologia; a Interassistenciologia; a Grafopensenologia; a Informaciologia; a Infopesquisologia; a Comunicologia; a Intrafisicologia; a Mentalsomatologia; a Experimentologia; a Autopesquisologia; a Intencionologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista. Masculinologia: o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o leitor; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o projetor consciente; o sistemata; o tertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação. Femininologia: a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a leitora; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a projetora consciente; a sistemata; a tertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação. Hominologia: o Homo sapiens infocommunicologus; o Homo sapiens lector; o Homo sapiens reeducator; o Homo sapiens communicator; o Homo sapiens intellectivus; o Homo sapiens mentalsomaticus;o Homo sapiens scriptor; o Homo sapiens eruditus. V. Argumentologia Exemplologia: livro digital conscienciológico = aquele com temática fundamentada no paradigma consciencial; livro digital eletronótico = aquele com temática fundamentada no paradigma materialista. Culturologia: a cultura da escrita; a cultura da comunicação; a cultura tecnológica; a cultura da leitura. Vantagens. Eis, na ordem alfabética, 10 exemplos de vantagens do livro digital, se comparado ao livro impresso: 01. Armazenagem: vários textos ou livros em único equipamento. 02. Custo: corte de gastos com gráfica, papel e transporte. 03. Distribuição: recebimento imediato da mercadoria pelo comprador. 04. Durabilidade: não sofre desgastes com o manuseio. 05. Espaço: economia de espaço físico para estoque. 06. Interatividade: facilidade de acesso a links tornando a leitura dinâmica. 07. Manuseio: viragem de páginas com 1 só dedo. 08. Portabilidade: facilidade e leveza no transporte. 09. Tecnicidade: busca de palavras em dicionários; hipertexto. 10. Visibilidade: ampliação do corpo das letras; leitura no escuro. Desvantagens. Eis, na ordem alfabética, 5 exemplos de desvantagens do livro digital, se comparado ao livro impresso: 1. Dedicatória pessoal. Impossível no formato digital. 2. Energia. Sem baterias não há acesso. 3. Preço. Geralmente os equipamentos para leitura são caros. 4. Obsolescência. Sujeito a perenidade de tecnologia compatível. 5. Tela. Se for muito pequena dificulta a leitura. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o livro digital, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Autorado holocármico: Mentalsomatologia; Homeostático. 02. Categoria de comunicação: Comunicologia; Neutro. 03. Computador pessoal: Intrafisicologia; Neutro. 04. Consciência gráfica: Comunicologia; Homeostático. 05. EDITARES: Conscienciocentrologia; Neutro. 06. Ferramenta de comunicação: Comunicologia; Neutro. 07. Holopensene bibliográfico: Grafopensenologia; Neutro. 08. Infocomunicação dispersiva: Infocomunicologia; Nosográfico. 09. Infopesquisa conscienciográfica: Cosmovisiologia; Neutro. 10. Informação pró-evolutiva: Evoluciologia; Homeostático. 11. Livro: Mentalsomatologia; Neutro. 12. Prioridade da escrita: Comunicologia; Homeostático. 13. Tecnologia da informação conscienciocêntrica: Conscienciocentrologia; Neutro. 14. Telefone celular: Comunicologia; Neutro. 15. Teletertuliano: Infocomunicologia; Neutro. SE SOUBERMOS UTILIZAR FAVORAVELMENTE A TECNOLOGIA DO LIVRO DIGITAL, SERÁ POSSÍVEL RASTREAR FACILMENTE GESCONS ATUAIS EM VIDA FUTURA, AGILIZANDO OS AUTORREVEZAMENTOS MULTIEXISTENCIAIS. Questionologia. Você, leitor ou leitora, considera a possibilidade de deixar grafopensenes por intermédio de livro digital? Admite a tecnologia, se usada de maneira cosmoética, qual facilitador da propagação da tarefa do esclarecimento? Bibliografia Específica: 1. Bufrem, Leilah Santiago; & Silva, Giana Mara Seninski; Livro Eletrônico: A Evolução de Uma Ideia; Artigo; Anais do XXIV Congresso Brasileiro da Comunicação – INTERCOM – Sociedade Brasileira de Estudos Interdisciplinares da Comunicação; Campo Grande, MS; Setembro, 2001; páginas 1 a 16. 2. Cave, Roderick; The History of The Book in 100 Books – The Complete Story, from Egypt to E-book; 288 p.; 11 caps.; Firefly Book;London, England; 2014; páginas 234 a 253. 3. Faria, Maria Isabel Ribeiro de; Dicionário do Livro: Da Escrita ao Livro Eletrônico; USP; São Paulo, SP; 2008; páginas 467 a 473. 4. Gomes, Danielle Miranda de Oliveira Arruda; & Mota, Márcio de Oliveira; Uma Análise do Comportamento do Consumidor na Adoção de Inovação Tecnológica: Uma Perspectiva Brasileira dos Livros Eletrônicos; Artigo; Negócios; Revista; Trimestral; V. 18; N. 4; Blumenau, SC; Outubro-Dezembro, 2013; páginas 3 a 16. 5. Vieira, Waldo; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols. 1 e 2; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 865 e 986. Webgrafia Específica: 1. Bidarra, José; Livros e Leitores num Mundo Digital; Universidade Aberta: Tecnologia e Educação; Infográficos e Documentos; 19.06.2016; disponível em: <http://www.slideshare.net/bidarra/livros-e-leitores-num-mundodigital/>; acesso em 06.01.17. 2. Panissi, Fernando; Aprenda como funcionam os Leitores de Livros Digitais; disponível em: <http://www. universitario.com.br/noticias/>; acesso em 06.01.17. 3. Pastore, Marina; E-book x Livro de Papel: Qual é o melhor?; disponível em: <http://hypescience.com/ebo ok-x-livro-papel/>; acesso em 06.01.17. 4. Superinteressante; Redação; A Revolução dos Livros Virtuais; Reportagem; Revista; Mensário; Seção: Tecnologia; 30.09.2000; atualizado em 31.10.16; disponível em: <http://super.abril.com.br/tecnologia/a-revolucao-doslivros-virtuais/>; acesso em 10.01.17. 5. Stabile, Luciana; Quer Ler como: Livro ou E-book?; Saraiva Conteúdo.com. 08.11.2011; Artigo; Matérias: Literatura; 2 fotos; 5 perguntas; 5 respostas; 2 refs.; São Paulo, SP; disponível em: <http://www.saraivaconteudo. com.br/Materias/Post/42154/>; acesso em 10.01.17. 6. Tavares, José Fernando; O que é um E-book e os Formatos Principais; disponível em: <http://www.slide share.net/Simplissimo/o-que-um-ebook?ref=http://ebooknews.com.br/que-ebook-seus-formatos/>; acesso em 06.01.17. A. F. C.