Infocomunicação Dispersiva

A infocomunicação dispersiva é a condição vivenciada pela conscin, homem ou mulher, quando seduzida pelas aplicações, atrações, conexões, interações, conteúdos, informações e utilidades, em combinações virtualmente infinitas, disponíveis nos dispositivos eletrônicos conectados às redes digitais de informação, provocando a antirretilinearidade autopensênica.

Você, leitor ou leitora, já mapeou os efeitos da infocomunicação sobre a dispersão da autopensenidade? Passa mais tempo conectado à Socin Patológica, ou à autoproéxis?

      INFOCOMUNICAÇÃO DISPERSIVA
                                 (INFOCOMUNICOLOGIA)


                                          I. Conformática

         Definologia. A infocomunicação dispersiva é a condição vivenciada pela conscin, homem ou mulher, quando seduzida pelas aplicações, atrações, conexões, interações, conteúdos, informações e utilidades, em combinações virtualmente infinitas, disponíveis nos dispositivos eletrônicos conectados às redes digitais de informação, provocando a antirretilinearidade autopensênica.
         Tematologia. Tema central nosográfico.
         Etimologia. A palavra informática deriva do idioma Francês, informatique, “informática”. Surgiu em 1962. O vocábulo comunicação provém do idioma Latim, communicatio, “ação de comunicar, de partilhar, de dividir”. Apareceu no Século XV. O termo dispersão procede do mesmo idioma Latim, dispersio, “dispersão; repartição; distribuição”. Surgiu no Século XVIII.
         Sinonimologia: 1. Comunicação digital dispersiva. 2. Infocomunicação dispersora. 3. Comunicação virtual dispersiva. 4. Infocomunicação desconcentradora. 5. Infocomunicação desorganizadora.
         Neologia. As 3 expressões compostas miniinfocomunicação dispersiva, maxiinfocomunicação dispersiva e megainfocomunicação dispersiva são neologismos técnicos da Infocomunicologia.
         Antonimologia: 1. Comunicação digital prioritária. 2. Infocomunicação pesquisística metódica. 3. Infopesquisística conscienciográfica. 4. Comunicação analógica.
         Estrangeirismologia: o sexting; a vida online; a navegação sem bússola através dos hiperlinks; as discussões no twitter; a popularidade no facebook; os blogs; o tempo excessivo conectado aos gadgets.
         Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à Priorologia Evolutiva infocomunicológica.
         Megapensenologia. Eis 3 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Computador: porto aberto. Inexiste computador sábio. Internet: bordel virtual.


                                            II. Fatuística

         Pensenologia: o holopensene pessoal da dispersão consciencial; o constante desvio do fluxo da autopensenidade; os belicopensenes; a belicopensenidade; os erotopensenes; a erotopensenidade; os invexopensenes; a invexopensenidade; os jocopensenes; a jocopensenidade; os ludopensenes; a ludopensenidade; os nosopensenes; a nosopensenidade; os ociopensenes; a ociopensenidade; os oniropensenes; a oniropensenidade; os taquipensenes; a taquipensenidade; os tecnopensenes; a tecnopensenidade; os toxopensenes; a toxopensenidade; a lineariedade autopensênica.
         Fatologia: a infocomunicação dispersiva; as distrações na web enquanto fuga aos autenfrentamentos prioritários; a vida através da tela; o excesso de tempo conectado favorecendo a robotização existencial; a checagem compulsiva de E-mails; o constante fluxo de notificações ancorando a conscin incauta na virtualidade; o naufrágio no oceano do conteúdo digital; as madrugadas em frente ao computador; o estilo de vida acelerado; o senso de permanente urgência; a simplificação da linguagem, as abreviações e a escrita telegráfica; a leitura superficial; a infopesquisa superficial; o ato de copiar e colar conteúdo da Internet em trabalhos escolares e acadêmicos; o ato de deletar o histórico de visitas a websites; o uso de fones de ouvido e a troca rápida de páginas evidenciando a tentativa de apagar as pegadas virtuais pela conscin imatura; a audiência de vídeos inúteis; as horas gastas em simuladores de realidade; o padrão de comportamento online evidenciando a saúde psicológica offline; a conectividade alienante; as horas gastas no computador versus as horas gastas com atividades físicas; o estilo de vida sedentário; o conteúdo digital baratrosférico; os sites e aplicativos de estímulo ao sexo casual; a fuga das frustrações afetivas; a Internet potencializando a promiscuidade; os sites de striptease via webcam; os 15 minutos de fama; a invasão de privacidade; a exposição de segredos de estado; o vazamento de informações, arquivos e fotos; a impossibilidade de recuperar conteúdo sigiloso, após ser distribuido na rede; os bate-bocas nas redes sociais; o cyberbullying como nova modalidade de violência causando medo, isolamento e depressão; os suicídios provocados pelo cyberbullying; o modelo de negócios das empresas “ponto com” encorajando as pessoas a passar mais tempo conectadas; o fato de a Internet estar na infância da própria existência evidenciado pelo predomínio do uso para o entretenimento; os sites de venda de drogas, assassinos de aluguel e terrorismo escondidos nas profundezas da deep web; os navegadores; os aplicativos; o website; o blog; as redes sociais; os jogos on-line; os simuladores de realidade; a multimídia; o fator coletivo na construção da Internet; a rede mundial de computadores enquanto ferramenta de expansão da democracia; os websites auxiliando nas pesquisas prioritárias; a infotares; as ferramentas de infocomunicação expandindo o alcance da educação através dos cursos de educação à distância (EAD); o Curso Verbetografia EAD; as tertúlias conscienciológicas on-line.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático, antes, durante e depois do uso da Internet; o acoplamento áurico entre conscins e consciexes nos chats; a desatenção às sinaléticas energéticas e parapsíquicas; os assediadores de função dos sites de pornografia; a evocação involuntária de conscins e consciexes; a ausência da autoconscientização multidimensional (AM); a conscin on-line em diversos dispositivos e off-line para os amparadores extrafísicos.


                                           III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo ferramenta intelectual–cérebro–paracérebro; o sinergismo patológico facilidade de comunicação–inocência infantil facilitando a ação de pedófilos; o sinergismo patológico hipercomunicação–corrente baratrosférica; o sinergismo amizades evolutivas–manutenção do foco proexológico.
          Principiologia: o princípio de o teclado, a tela e o website aceitarem tudo; o princípio do exemplarismo pessoal (PEP); o princípio do se algo não presta, não presta mesmo, não adianta fazer maquilagem; o princípio de atração entre os afins.
          Codigologia: o código de conduta dos hackers; o código pessoal de Cosmoética (CPC)
orientando as ações online; o código de prioridades pessoais (CPP).
          Teoriologia: a web sendo campo fértil para disseminação das teorias da conspiração.
          Tecnologia: a evitação da infocomunicação dispersiva pela aplicação da técnica da inversão existencial; a técnica da reciclagem existencial.
          Voluntariologia: a infocomunicação dispersiva dificultando o desempenho do intermissivista no voluntariado conscienciológico.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da autorganização; o laboratório conscienciológico da Pensenologia; o laboratório conscienciológico Serenarium; o laboratório conscienciológico da Autoinvexometrologia; o laboratório conscienciológico da proéxis; o laboratório conscienciológico da Cosmoética; o laboratório conscienciológico da imobilidade física vígil (IFV).
          Colegiologia: o Colégio Invisível da Infocomunicologia.
          Efeitologia: o efeito dispersivo do bombardeio de estímulos eletrônicos sobre a pensenidade; o efeito da Era da Fartura sobre a dispersão do jovem inversor; o efeito dispersivo da ausência de prioridades; o efeito profilático do maxiplanejamento invexológico.
          Neossinapsologia: as neossinapses necessárias para a reformulação constante de hábitos.
          Ciclologia: o ciclo sadio da implementação de melhores hábitos.
          Enumerologia: o tablet; o notebook; o computador pessoal; o smartphone; a webcam; o Google Glass; o aplicativo.
          Binomiologia: o binômio conexão virtual–conexão pensênica; o predomínio do binômio carência afetiva–ignorância parapsíquica nas redes sociais; o binômio disciplina–rotinas úteis.
          Interaciologia: a interação energética entre conscins e consciexes nos games belicistas; a interação conscin-amparador.
          Crescendologia: o crescendo infocomunicação dispersiva–infocomunicação prioritária.
          Trinomiologia: o trinômio militarismo–pesquisa de ponta–liberdade de expressão constituindo o berço para a origem da Internet; o trinômio diversão-distração-dispersão.
          Polinomiologia: o polinômio alienante teleidiotismo-infoidiotismo-vidiotismo-radiotismo.
          Antagonismologia: o antagonismo buscador borboleta / pesquisador técnico nas pesquisas sobre parapsiquismo na web; o antagonismo atenção dividida / dispersão consciencial; o antagonismo leitura profunda / leitura superficial; o antagonismo amizade evolutiva / amizade ociosa; o antagonismo exaustividade mental / preguiça mental; o antagonismo conteúdo superficial / conteúdo profundo; o antagonismo infocomunicação dispersiva / infocomunicação prioritária.
          Paradoxologia: o paradoxo das neotecnologias incentivando as automimeses; o paradoxo de o grande volume de conteúdo da web poder gerar superficialidade.
          Politicologia: a desatenção às políticas de privacidade dos sites e redes sociais.
          Legislogia: a “lei Carolina Dieckmann”.
          Filiologia: a tecnofilia; a neofilia.
          Fobiologia: a nomofobia; a tecnofobia.
          Sindromologia: a síndrome Crackberry; a síndrome da dispersão consciencial; a síndrome da ectopia afetiva; a síndrome do workaholic.
          Maniologia: a melomania; a ludomania característica dos players de video game; a fraseomania dos usuários do Facebook.
          Mitologia: o mito da consciência artificial; o mito do alcance total das pesquisas através do Google; o mito da Tecnologia como panaceia universal; o mito da invisibilidade social offline.
          Holotecologia: a infocomunicoteca; a invexoteca; a prioroteca; a proexoteca.
          Interdisciplinologia: a Infocomunicologia; a Comunicologia; a Conviviologia; a Culturologia; a Etologia; a Autorganizaciologia; a Invexologia; a Mentalsomatologia; a Parapedagogia; a Parapatologia; a Pensenologia; a Priorologia; a Proexologia; a Psicossomatologia; a Tecnologia.


                                            IV. Perfilologia

          Elencologia: a geração Y; a audiência da Internet; a conscin eletronótica; a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista.
          Masculinologia: os adictos da Internet; o blogueiro; o internauta; o vidiota; o jogador profissional de video game; o pirata da deep web; o hacker; o maxidissidente ideológico; o programador de websites; o intermissivista; o infocomunicólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o escritor; o inversor existencial; o teletertuliano; o verbetólogo.
          Femininologia: as adictas da Internet; a blogueira; a internauta; a vidiota; a jogadora profissional de video game; a pirata da deep web; a hacker; a maxidissidente ideológica; a programadora de websites; a intermissivista; a infocomunicóloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a escritora; a inversora existencial; a teletertuliana; a verbetóloga.
          Hominologia: o Homo sapiens communicator; o Homo sapiens infocommunicologus; o Homo sapiens intermissivus; o Homo sapiens autolucidus; o Homo sapiens autocriticus; o Homo sapiens prioritarius; o Homo sapiens megafocus.


                                        V. Argumentologia

          Exemplologia: miniinfocomunicação dispersiva = a conexão esporádica através de algum dispositivo de comunicação digital provocando os pequenos momentos de distração; maxiinfocomunicação dispersiva = a conexão habitual a meio digital de comunicação durante várias horas ininterruptas do dia, provocando a queda no rendimento intelectual; megainfocomunicação dispersiva = a conexão por mais de 24 horas seguidas diante do computador, provocando a morte pela fadiga.
          Culturologia: a cibercultura; a cultura da tela; a cultura da lan-house; os idiotismos culturais.
          Caracterologia. Eis, por exemplo, em ordem alfabética, 7 categorias de dispersão infocomunicacional e os possíveis efeitos patológicos:
          1. Contato: a manutenção de contato excessivo com conscins distantes através de mensagens, provocando a desconexão em relação às conscins e consciexes presentes.
          2. Games: a priorização do tempo livre gasto em video games, levando ao sedentarismo.
          3. Informações: a busca por informações secundárias, curiosidades e futilidades, apenas por puro entretenimento, em detrimento das pesquisas das verdades relativas de ponta.
          4. Música: o apreço pela audição de música por várias horas seguidas, roubando tempo da leitura de obra útil.
          5. Redes sociais: o cultivo de amizades ociosas nas redes sociais, em contraposição ao cultivo das amizades evolutivas do voluntariado conscienciológico.
          6. Simuladores: as horas gastas em ambientes de realidade virtual, em detrimento à realização de tarefas prioritárias.
          7. Vídeos: a manutenção da audiência de vídeos inúteis, em oposição à pesquisa de vídeos esclarecedores.


                                          VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a infocomunicação dispersiva, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Anestesia midiática: Psicossomatologia; Neutro.
          02. Antidispersão invexológica: Invexologia; Homeostático.
          03. Atenção dividida: Mentalsomatologia; Homeostático.
          04. Atraso de vida: Etologia; Nosográfico.
          05. Autodespriorização: Autodiscernimentologia; Nosográfico.
          06. Autodispersividade: Autexperimentologia; Nosográfico.
          07. Autoficção: Autassediologia; Nosográfico.
          08. Autofuga: Psicossomatologia; Nosográfico.
          09. Bagulho autopensênico: Patopensenologia; Nosográfico.
          10. Categoria de comunicação: Comunicologia; Neutro.
          11. Clorofórmio popular: Intrafisicologia; Neutro.
          12. Holopensene midiático: Holopensenologia; Neutro.
          13. Infopesquisa conscienciográfica: Cosmovisiologia; Neutro.
          14. Microinteresse: Autopriorologia; Nosográfico.
          15. Teletertuliano: Infocomunicologia; Neutro.
     MILHÕES DE PESSOAS NAVEGAM SEM RUMO PELAS
    CONEXÕES INFINITAS DA INTERNET, SEDUZIDAS PELO
  ENTRETENIMENTO FÁCIL, TAL QUAL CANTO DE SEREIA
       BUSCANDO, INUTILMENTE, FUGIR DE SI PRÓPRIAS.
            Questionologia. Você, leitor ou leitora, já mapeou os efeitos da infocomunicação sobre a dispersão da autopensenidade? Passa mais tempo conectado à Socin Patológica, ou à autoproéxis?
            Bibliografia Específica:
            01. Aragão, Alexandre; Nas Profundezas da Web; Reportagem; Folha de S. Paulo; Jornal; Diário; Caderno: Folha Tec; São Paulo, SP; 18.02.13; páginas 1 e 3.
            02. Brasil, Sandra; Escancarada: Assim é sua Casa; Reportagem; Veja; Revista; Semanário; Ed. 2.017; Ano 40; N. 28; Seção: Especial; 6 fotos; 6 ilus.; São Paulo, SP; 18.07.07; páginas 86 a 95.
            03. Carr, Nicholas; A Geração Superficial: O que a Internet está fazendo com os nossos Cérebros; revisoras Amanda Leal & Olga Sérvulo; 312 p.; 10 caps.; 1 foto.; 1 microbiografia; 54 refs.; 20,5 x 13,5 cm; br.; Agir; Rio de Janeiro, RJ; 2011; páginas 63 a 86, 117 a 192 e 205 a 241.
            04. Castells, Manuel; A Galáxia da Internet: Reflexões sobre a Internet, os Negócios e a Sociedade; revisor Paulo Vaz; 244 p.; 9 caps.; 1 E-mail; 3 enus.; 7 ilus.; 1 microbiografia; 1 website; 270 refs.; 23 x 16 cm; br.; Jorge Zahar Editor; Rio de Janeiro, RJ; 2003; páginas 13 a 54 e 98 a 113.
            05. Lima, Roberta de Abreu; & Figueiredo, João; A Tecnologia a Serviço dos Brutos; Veja; Revista; Semanário; Ed. 2.163; Ano 43; N. 18; Seção: Comportamento; 5 fotos; São Paulo, SP; 05.05.10; páginas 98 a 102.
            06. Mota, Denise; Nomofobia; Reportagem; Folha de S. Paulo; Jornal; Diário; Caderno: Folha 10; São Paulo, SP; 04.11.12; páginas 23 a 30.
            07. Nonato, Alexandre; et al.; Inversão Existencial: Autoconhecimento, Assistência e Evolução desde a Juventude; pref. Waldo Vieira; 304 p.; 70 caps.; 17 E-mails; 62 enus.; 16 fotos; 5 microbiografias; 7 tabs.; 17 websites; glos. 155 termos; 376 refs.; 1 apênd.; alf.; 23 x 16 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2011; páginas 154 a 161.
            08. Petry, André; Nossa Melhor Aposta; Artigo; Veja; Revista; Semanário; Ed. 2.163; Ano 43; N. 18; Seção: Especial; 3 fotos; São Paulo, SP; 05.05.10; páginas 132 a 134.
            09. Qualman, Eric; Socialnomics: Como as Mídias Sociais estão transformando a Forma como vivemos e fazemos Negócios; revisor Adriano Nunes; 304 p.; 9 caps.; 2 E-mails; 33 enus.; 2 ilus.; 1 microbiografia; 1 website; 29 refs.; 22 x 15 cm; br.; Saraiva; Rio de Janeiro, RJ; 2011; páginas 59 a 91 e 145 a 198.
            10. Vieira, Waldo; Manual dos Megapensenes Trivocabulares; revisores Adriana Lopes; Antonio Pitaguari; & Lourdes Pinheiro; 378 p.; 3 seções; 49 citações; 85 elementos linguísticos; 18 E-mails; 110 enus.; 200 fórmulas; 2 fotos; 14 ilus.; 1 microbiografia; 2 pontuações; 1 técnica; 4.672 temas; 53 variáveis; 1 verbete enciclopédico; 16 websites; glos. 12.576 termos (megapensenes trivocabulares); 9 refs.; 1 anexo; 27,5 x 21 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2009; páginas 139 e 221.
            11. Vilicic, Filipe; & Lucchesi, Renata; Direto ao Ponto; Reportagem; Veja; Revista; Semanário; Ed. 2.308; Ano 46; N. 7; Seção: Especial; 1 enu.; 6 fotos; 3 ilus.; São Paulo, SP; 13.02.13; páginas 64 a 71.
            Webgrafia Específica:
            1. Chellappan, Sriram; & Kotikalapudi, Raghavendra; O Comportamento dos Deprimidos na Internet; Artigo; Jornal; Gazeta do Povo; Diário; Seção: Tecnologia; 02.07.12; 00h45; 1 ilus.; disponível em: http://www.gazetadopovo.com.br/tecnologia/conteudo.phtml/tl=1&id=1270876&tit=o-comportamento-dos-deprimidosna-internet>; acesso em: 06.07.12.
            2. Exame, Redação; Pesquisa mapeia o Comportamento do Jovem na Internet; Reportagem; Revista; Quinzenal; Seção: Home / Marketing; 03.11.10; 09h40; 1 foto; disponível em: <http://www.exame.abril.com.br/marketing/
noticias/pesquisa-mapeia-o-comportamento-do-jovem-na-internet>; acesso em: 08.11.12.
            3. Folha de S. Paulo, Redação; É mais Difícil Resistir ao Facebook do que a Cigarros e Bebida, diz Estudo; Reportagem; Jornal; Folha Online; Diário; 13.10.12; 16h02; Seção: Humanos; disponível em: <http://www1.folha.uol.com.br/humanos/1166556-e-mais-dificil-resistir-ao-facebook-do-que-a-cigarro-e-bebida-diz-estudo.shtml>; 13.10.12; acesso em: 16.10.12.
            4. Folha de S. Paulo, Agência EFE; Sobe Número de Adolescentes que enviam Fotos de si mesmos Nus por Celular ou E-mail; Reportagem; Folha Online; Jornal; Diário; Seção: Folha Tec; disponível em: http://www1.folha.uol.com.br/tec/1114316-sobe-o-numero-de-adolescentes-que-enviam-fotos-de-si-mesmos-nus-porcelular-ou-e-mail.shtml>; 03.07.12; 11h46; acesso em: 06.07.12.
            5. Folha de S. Paulo, BBC Brasil; Suicídio abre Debate sobre Cyberbullying no Canadá; Reportagem; Jornal; Folha Online; Diário; Seção: BBC Brasil; 16.10.12; 16h20; 1 foto; 1 vídeo; disponível em: <http://www1.folha.uol.com.br/bbc/1169838-suicidio-abre-debate-sobre-cyberbullying-no-canada.shtml>; acesso em: 16.10.12.
           6. Gonzaga, Yuri; Minha História: “Excesso de Internet me levou a Ficar Off-line Durante um Ano; Reportagem; Jornal; Folha Online; Diário; Seção: Folha Tec; 1 foto; 06.05.13; 03h45; disponível em:
<http://www1.folha.uol.com.br/tec/2013/05/1273247-minha-historia-excesso-de-internet-me-levou-a-ficar-off-linedurante-um-ano.shtml>; acesso em: 07.05.13.
           7. Richtel, Matt; Maneire com os Gadgets, dizem os Executivos do Vale do Silício; Reportagem; Folha Online; Jornal; Diário; New York Times em Folha Online; Seção: Folha Tec; 01.08.12; 06h10; 2 fotos; disponível em: http://www1.folha.uol.com.br/tec/1129316-maneire-com-os-gadgets-dizem-os-executivos-do-vale-do-silicio.shtml>; acesso em: 01.08.12.
                                                                                                            D. L. S.