A literatice é a condição, propriedade ou exercício da escrita, em prosa ou verso, ruim, ridícula, medíocre e piegas, de cunho meramente literário, vazia no conteúdo e na forma, com exaltação das emoções da conscin, homem ou mulher, e considerada sem valor evolutivo ou tarístico.
Você, leitor ou leitora, reconhece a si próprio na condição de escritor de literatice? Já experimentou direcionar o autotrafor da escrita à produção de obra científica voltada à tares e às renovações conscienciais? A qual categoria de autor pertence hoje?
LITERATICE (PSICOSSOMATOLOGIA) I. Conformática Definologia. A literatice é a condição, propriedade ou exercício da escrita, em prosa ou verso, ruim, ridícula, medíocre e piegas, de cunho meramente literário, vazia no conteúdo e na forma, com exaltação das emoções da conscin, homem ou mulher, e considerada sem valor evolutivo ou tarístico. Tematologia. Tema central nosográfico. Etimologia. O termo literato deriva do idioma Latim, litteratus, “marcado com letras; estigmatizado; amanuense; escrivão; secretário; douto; letrado; instruído; intérprete; explanador e exegeta de poetas e poesias; crítico; comentarista”. As palavras literato e literatice surgiram no Século XIX. Sinonimologia: 01. Literatura estéril. 02. Literatagem. 03. Literatismo. 04. Apriorismo artístico. 05. Ficcionismo. 06. Autoficção mimética. 07. Literatura brega. 08. Sofismário. 09. Palavreado afetado; palavreado fastidioso. 10. Literatura de má qualidade; literatura inferior. Cognatologia. Eis, na ordem alfabética, 39 cognatos derivados do vocábulo literatura: literal; literalidade; literaliedade; literalismo; literalista; literalístico; literalização; literalizar; literariedade; literária; literário; literatação; literataço; literatagem; literatar; literateiro; literatejar; literatelhice; literatelho; literatice; literaticho; literatiço; literatiqueiro; literatismo; literatista; literatização; literatizador; literatizadora; literarizante; literatizar; literatizável; literato; literatofilia; literatofobia; literatoide; literatomania; literaturar; Literaturologia; literaturoteca. Neologia. As duas expressões compostas literatice juvenil e literatice veterana são neologismos técnicos da Psicossomatologia. Antonimologia: 1. Literatura clássica e útil. 2. Literatura científica. 3. Registro pesquisístico. 4. Obra conscienciológica. 5. Enciclopédia da Conscienciologia. Estrangeirismologia: o close reading literário; o existentiale vacuum; o usus scribendi; a aurea sacra fames; a aura mediocritas; o feeling romântico; o megashow do megastar literário; o ghost writer. Atributologia: o predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto às prioridades evolutivas. Coloquiologia. O uso da expressão: “minha vida é um livro aberto”, para se dizer não ter nada a esconder; a justificativa injustificável da “arte pela arte”; o dito popular desejando antecipar ou definir o sentido da vida “plantar uma árvore, escrever 1 livro, ter 1 filho”. Citaciologia: – A literatura não é democrática e muito do que se lança por aí em seu nome é, visto a partir dela, uma falácia. João Gonçalves, escritor português. – Um país se faz com homens e livros. José Bento Monteiro Lobato (1882–1948). – A literatura não é nada além de um sonho dirigido. Jorge Luís Borges (1899–1986). – A literatura é a imortalidade da fala. August Wilhelm Schleger (1767–1845). – A literatura nutre a alma e a consola. Voltaire (François Marie Arouet, 1694–1778). II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal dominado pelas emoções; a autopensenidade do sentimentalismo exacerbado; o autopensene da vida fictícia contada para si mesmo; os patopensenes; a patopensenidade; os grafopensenes; a grafopensenidade; o autopensene pseudoliterário; o autopensene libertário. Fatologia: a literatice; a inutilidade dos textos literários perante os trabalhos técnico-científicos; a prosa; a poética; a inspiração; o plágio; a literatura pirata; a autofantasia do artista dedicado à ficção literária ou artística; a autoficção profissional; o sucesso do primeiro livro do escritor; o autor de 1 livro só; o literato preferido do público; o livro literário mais vendido; o primeiro romance brasileiro publicado; a Academia Brasileira de Letras (ABL); o fardão permeando o sonho de ser “imortal”; o mago milionário, membro da ABL; o rato de biblioteca, serralheiro mecânico, ganhador do Prêmio Nobel de Literatura; o emprego de pseudônimos para falsear a realidade; a proeminência da escrita insossa virtual sobre as páginas impressas; as sociedades literárias dos elogios mútuos; as inúmeras antologias, coletâneas, seletas, analectos, florilégios, contratados e publicados sob pagamento; o monopólio das grandes organizações editoriais publicarem apenas autores lucrativos, da moda; a confraria do bar e da proteção mútua; os chás e os cafezinhos das academias ou casas de poetas; o sócio em mais de 50 entidades culturais, inclusive do exterior; as reuniões literárias intermináveis; a crítica literária “doce” na alternância de laudações; a poesia melíflua do “sem nada dizer”; a lógica do poema ser, quanto mais obscuro, incompreensível o conteúdo, melhor; o patrocínio das grandes editoras aos autores fabricados, preferidos, mais vendidos ou de domínio público; o literatismo dos sites, blogs, orkuts, twitters, facebooks e outros meios virtuais; a hipersensibilidade psicossomática da poética; as edições tarísticas patrocinadas pelo próprio autor doador dos direitos autorais da obra; as edições menores patrocinadas pelo autor rejeitado pelas editoras, fora da mídia; os milhões de exemplares de livros caros, estocados, sem saída, nas livrarias; o fato de o escritor ganhar mais pelo maior número de páginas escritas; os autenganos das sessões de autógrafos e lançamentos ilusórios; a publicação marginal sem ISBN; a inscrição das obras na Biblioteca Nacional, a fim de garantir direitos autorais; o orgulho de ter registro de obra na Biblioteca do Congresso de Washington; o endeusamento dos mitos literários ou artísticos da moda; a multiplicação das feiras do livro e os inumeráveis lançamentos; o sonho dourado da fama do jovem e inédito escritor; o iniciante em busca de editora, visando sucesso e fama; a exaltação grotesca das personalides dos(as) autores(as) contumazes alcoolistas; a literatice estando entre as 90 condições de atraso de vida; a prática comum do “eu te elogio”, “tu me destacas”, entre os literatos detentores da mídia; o titulado Doutor Honoris Causa, sem ter frequentado qualquer curso universitário; o desenvolvimento da literatura mundial, oriental e ocidental, em escolas ou filosofias, sob algumas variantes históricas; os livros medíocres ao gosto do público, transformados em série de filmes ou espetáculos de sucesso nas bilheterias; a pseudoprofundidade e literatice das centenas de publicações literárias anódinas, insípidas, em contraste com os escassos suplementos literários sérios; a série de concursos ou seleções, em prosa e verso, no meio intelectual, visando amplificar o curriculum com prêmios insignificantes ou medalhas dignificantes; o jogador de futebol sendo homenageado pela ABL com a Medalha Machado de Assis; a literatice religiosa; os autassédios mentaissomáticos irreconhecidos. Parafatologia: a ausência da autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a falta de lucidez quanto à sinalética pessoal; os assédios interconscienciais dos autores influenciados pelos personagens incorporados e advindos do extrafísico; os escritores parapsíquicos inconscientes e renitentes em admitir o fato; os escritores parapsíquicos reconhecendo publicamente a inspiração recebida do extrafísico; os escritores psicógrafos da Baratrosfera tornando as produções, na literatura, no cinema e na arte, mais baratrosféricas ainda; a musa inspiradora. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo escritor-leitor; o sinergismo escrita “água com açúcar”–incompléxis; o sinergismo conteúdo medíocre das artes–pseudoplástica artística; o sinergismo fantasia-irrealidade; o sinergismo literatura comparada–grafopensene registrado; o sinergismo monstros sagrados–catedráticos com extensa ficha curricular; o sinergismo literatice-esterilidade; o sinergismo utilidade da boa escrita literária–utilidade do livro didático. Principiologia: o princípio da descrença; o princípio dos males o menor, chancelando a tacon através da literatura; os princípios da Conscienciologia. Codigologia: o código do coleguismo (cumplicidade) entre autor e críticos; o código de hermenêutica histórica de Hans-Georg Gadamer (1900–2002); o código da identidade cultural. Teoriologia: a teoria da desconstrução linguística; a teoria da Semiótica; a teoria literária; a teoria científica. Tecnologia: as técnicas de produção literária; a técnica dos 50 dicionários; a técnica do calmante literário. Voluntariologia: o autorado voluntário da Conscienciologia. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Pensenologia; o laboratório conscienciológico da Mentalsomatologia. Efeitologia: o efeito psicossomático dos magos das palavras, expressões e ideias literárias; o efeito interpresidiário das obras malfeitas. Ciclologia: o ciclo psicossomático-mentalsomático. Enumerologia: a escrita marginal; a edição plagiada; a publicação “fórmula de sucesso”; a xerocópia indiscrimada; a reedição pirata; a multiplicação desautorizada; o lixo intelectual. Binomiologia: o binômio imaginação-teática; o binômio confor–verborragia insípida; o binômio imaturidade consciencial–maturidade conceitual; o binômio retrocognição inata–retrossenha ignorada; o binômio literatura comparada–grafopensene registrado. Interaciologia: a interação conformática-temática-poemática; a interação ato de escrever–autocobaia didática. Crescendologia: o crescendo confucionismo-helenismo-romanismo-renascentismo-modernismo-tecnicismo-enciclopedismo; o crescendo estímulo–emulação–concorrência–dor de cotovelo; o crescendo criação–produção escrita–literatura medíocre–depósitos atulhados de livros; o crescendo escrita mercantilista dos cifrões–escrita infantil da literatura geral–escrita técnico-científica comercial–escrita multidimensional parapsíquica–escrita conscienciológica cosmoética. Trinomiologia: o trinômio emoção-técnica-parapsiquismo; o trinômio escrita cientifica–escrita conscienciológica–escrita enciclopédica. Polinomiologia: o polinômio ignorância–alienação–fomento de consumo–incitação emocional–literatice. Antagonismologia: o antagonismo teoria literária / teoria científica; o antagonismo uso psicossomático do saber / uso mentalsomático do saber; o antagonismo pseudoliteratura / autoria conscienciológica; o antagonismo celebridade passageira / autorrevezamento evolutivo; o antagonismo ânsia da imortalidade / imortalidade consciencial; o antagonismo uniglotismo literário / enciclopedismo poliglota; o antagonismo oratório discursivo / página impressa; o antagonismo vazio existencial / proéxis produtiva; o antagonismo escrita ficcional / escrita tarística; o antagonismo vulgaridade / qualidade; o antagonismo best-seller / obra técnica assistencial; o antagonismo obra artística psicossomática / obra técnica mentalsomática; o antagonismo literatice egoica / cosmovisão holocármica; o antagonismo imitação da realidade / preceitos da consciencialidade; o antagonismo tertúlia literária / tertúlia conscienciológica; o antagonismo areópago das assembleias dos magistrados, sábios e literatos / areópago dos debates técnicos da CCCI. Paradoxologia: o paradoxo de o analfabeto funcional ser escritor de 1 livro; o paradoxo do Doutor Honoris Causa sem formação superior. Politicologia: a política dos patrocínicos culturais eleitoreiros; as políticas culturais governamentais dissociadas da realidade, prestigiando repetitivamente destacados autores; o autoritarismo cultural; a democracia direta cultural. Legislogia: a lei do menor esforço evolutivo; as leis de incentivo à cultura; as leis do direito autoral. Sindromologia: a síndrome do estrangeiro; a síndrome do ostracismo na invisibilidade artística; a síndrome da dispersão consciencial; a síndrome do infantilismo; a síndrome de Amiel. Maniologia: a mania dos adolescentes de poetar ou escrever diários; a mania dos diletantismos; a mania de colecionar livros e enciclopédias em estantes estáticas apenas para ostentação; a mania ridícula literária; a mania do literatelho; a mania da revisão gramatical; a doxomania. Mitologia: a literatura como 1 dos 30 resíduos mitológicos ainda existentes para milhões de consciências no universo; o mito português Luiz Vaz de Camões (1524–1580); o mito tcheco Franz Kafka (1883–1924); o mito brasileiro João Guimarães Rosa (1908–1967); o mito peruano Carlos Aranha Castañeda (1925–1998); o mito quanto ao dom de escrever, recebido da divindade, sem autesforço; o mito do livro sagrado. Holotecologia: a psicossomatoteca; a grafoteca; a autografoteca; a panfletoteca; cordelteca; a biblioteca; a criticoteca; a egoteca; a maturoteca; a idiotismoteca. Interdisciplinologia: a Psicossomatologia; a Mentalsomatologia; a Comunicologia; a Linguística; a Filologia; a Gramaticologia; a Estilologia; a Eristicologia; a Falaciologia; a Autoconsciencioterapia; a Parapatologia; a Assediologia; a Enciclopediologia. IV. Perfilologia Elencologia: a consréu ressomada; a conscin baratrosférica; a isca humana inconsciente; a conscin taconista. Masculinologia: o literato; o escritor; o escritor-fantasma; o poeta; o intelectual; o professor; o pré-serenão vulgar; o poeta português Fernando António Nogueira Pessoa (1888–1935) e respectivos heterônimos. Femininologia: a literata; a escritora; a escritora-fantasma; a poetisa; a intelectual; a professora; a pré-serenona vulgar; a escritora inglesa Joanne Kathleen Rowling (1965–), criadora do famoso mago juvenil Harry Potter. Hominologia: o Homo sapiens psychossomaticus; o Homo sapiens scriptor; o Homo sapiens auctor; o Homo sapiens intellectualis; o Homo sapiens litteratus; o Homo sapiens ridiculus; o Homo sapiens vulgaris. V. Argumentologia Exemplologia: literatice juvenil = o jovem autor sonhando com a vida da fama, começando a desenvolver precocemente as artes da poética e da prosa; literatice veterana = o autor, depois de 50 anos de vida literária ativa e frustrante, continuando, por vários lustros, a mesma atividade. Culturologia: a cultura da incultura; a cultura inútil de certas literaturas; as artes na condição de idiotismo cultural. Literatice comparada. Eis, em ordem alfabética, 11 desviações e afetações paralelas de literatice, podendo ser detectadas no universo do conhecimento: 01. Bacharelice: o uso do palavreado afetado e pretensioso. 02. Charlatanice: o embusteiro e enganador literário. 03. Doutorice: o graduado improdutivo com coleção de diplomas. 04. Empáfia: o orgulho e soberba do saber. 05. Gramatiquice: o afetado conhecedor e aplicador das regras do texto. 06. Latinório: o uso deturpado do Latim e outras línguas. 07. Letradice: a presunção e a prosápia do letrado. 08. Letradura: a ditadura das letras. 09. Magistralidade: o magister dixit do pomposo. 10. Pedantismo: o exibidor de conhecimentos não possuídos. 11. Sofomania: o maníaco em se passar por sábio. Taxologia. Pela teoria literária, podem ser citados, em ordem alfabética, 50 tipos, gêneros ou categorias de composição ou escrita literária, em prosa e verso, dos muitos existentes ao longo do tempo no universo das letras, permitindo a prática da literatice: 01. Acróstico: composição com letras iniciais formando palavras ou frases. 02. Adágio: axioma, aforismo, máxima, provérbio, anexim, dito curto e sentencioso. 03. Apólogo: alegoria moral, geralmente com animais. 04. Auto: breve peça de caráter religioso ou profano. 05. Cantiga: poesia antiga cantada com viola. 06. Comédia: peça para rir. 07. Conto: narrativa breve ficcional. 08. Crônica: narrativa da realidade, coloquial e subjetiva. 09. Diálogo: obra literária em prosa dialogada. 10. Discurso: peça oratória, escrita ou oral. 11. Ditirambo: composição lírica exprimindo entusiasmo. 12. Drama: longo escrito de ação. 13. Égloga: retratação da vida bucólica. 14. Elegia: escrita de exaltação à morte. 15. Ensaio: texto literário didático. 16. Epigrama: poesia breve e satírica. 17. Epístola: composição poética em forma de carta. 18. Epitáfio: poesia satírica do vivo-morto. 19. Epitalâmio: escrita relativa às núpcias. 20. Fábula: história fantástica, com animais. 21. Farsa: tema com personagens não reconhecidos. 22. Ficção: literatura da não realidade. 23. Folhetim: fragmento de romance em jornal. 24. Glosa: composição poética servindo de mote. 25. Haicai: poema curto de origem japonesa. 26. Hino: tema de glorificação e santificação. 27. Homilia: discurso com afetação moral exagerada. 28. Idílio: pequena composição poética rural. 29. Jogral: poema cantado ou declamado em grupo. 30. Lenda: narração escrita com fatos históricos deformados. 31. Madrigal: poema pastoril, galante. 32. Melodrama: prosa em geral dramática e sentimental. 33. Não-ficção: escrito com base em fatos reais. 34. Narrativa: narração, conto ou história em prosa. 35. Novela: ficção, entre romance e conto. 36. Ode: poema de cunho entusiástico e melódico. 37. Pantomima: peça em expressão com gestos e mímica. 38. Parábola: narração alegórica, mítica. 39. Paródia: imitação cômica de composição. 40. Poesia: poema ou qualquer produção em versos. 41. Romance: narrativa de texto longo e personagens definidos. 42. Rondel: composição com versos predeterminados. 43. Rondó: composição poética com estribilho constante. 44. Saga: narrativa em prosa, histórica. 45. Salmo: oração religiosa em ritmo poético. 46. Sátira: tema de caráter ridicularizador. 47. Soneto: composição de 4 estrofes, com 4 e 3 versos. 48. Tragédia: escrito sobre fato trágico. 49. Tragicomédia: peça com assuntos e personagens incidentais. 50. Trova: composição antiga, usada modernamente como quadrinha. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a literatice, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Atraso de vida: Etologia; Nosográfico. 02. Autoficção: Autassediologia; Nosográfico. 03. Autopensene prioritário: Autopensenologia; Homeostático. 04. Autorado holocármico: Mentalsomatologia; Homeostático. 05. Besteirol: Comunicologia; Nosográfico. 06. Bibliologia: Mentalsomatologia; Homeostático. 07. Consciência gráfica: Comunicologia; Homeostático. 08. Desviacionismo: Proexologia; Nosográfico. 09. Idiossincrasia cultural: Multiculturologia; Neutro. 10. Linguagem corruptora: Parapatologia; Nosográfico. 11. Mundo imaginário: Imagisticologia; Nosográfico. 12. Prioridade da escrita: Comunicologia; Homeostático. 13. Pseudoprofundidade humana: Cosmoconscienciologia; Neutro. 14. Rastro textual: Grafopensenologia; Homeostático. 15. Resíduo mitológico: Holomaturologia; Neutro. A FIXAÇÃO PATOLÓGICA À LITERATICE, NO DECORRER DA VIDA HUMANA, FAZ A CONSCIN INCAUTA DESPERDIÇAR PRECIOSO TEMPO EVOLUTIVO, ENVOLVIDA EM AUTENGANOS IMPRODUTIVOS À HOLOBIOGRAFIA PESSOAL. Questionologia. Você, leitor ou leitora, reconhece a si próprio na condição de escritor de literatice? Já experimentou direcionar o autotrafor da escrita à produção de obra científica voltada à tares e às renovações conscienciais? A qual categoria de autor pertence hoje? Bibliografia Específica: 1. Brechon, Robert; Fernando Pessoa, Estranho e Estrangeiro; adaptação Carlos Nougé; 598 p.; 33 caps.; ono.; 20 x 27 cm; 2ª Ed.; Record; Rio de Janeiro, RJ; 1999; páginas 447 a 473. 2. Moisés, Massaud; A Criação Literária; 381 p.; 11 caps.; 1 bibliografia; 3 notas; ono.; 15 x 24 cm; Melhoramentos; São Paulo, SP; 1999; páginas 1 a 371. 3. Nicola, José de Nicola; & Infante, Ulisses; Como Ler Fernando Pessoa; 112 p.; 9 caps.; 1 bibliografia; 20 ilus.; 21 x 27 cm; 2ª Ed.; Scipione; São Paulo, SP; 1988; páginas 1 a 112. 4. Souza, Roberto Acizelo; Teoria da Literatura; Série Principes; 80 p.; 7 caps.; 1 bibliografia; 1 vocabulário crítico; 13 x 18 cm; 4ª Ed.; Ática; São Paulo, SP; 1991; páginas 1 a 80. 5. Tavares, Henio; Teoria Literária; 526 p.; 9 caps.; 15 x 23 x 4 cm; 11ª Ed. atualizada; Villa Ricca; Rio de Janeiro, RJ; 1998; páginas 1 a 526. 6. Vieira, Waldo; 700 Experimentos da Conscienciologia; 1.058 p.; 700 caps.; 147 abrevs.; 600 enus.; 8 índices; 2 tabs.; 300 testes; 280 termos; 5.116 refs.; alf.; geo.; ono.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1994; página 564. Webgrafia Específica: 1. Borges, Jorge Luis; “A Literatura Não é Nada Além de Um Sonho Dirigido; disponível em: [http://estadao. com.br/ariel-palacios/110-anos-de-borges/24.08.2009]; acesso em: 31.03.11. 2. Gonçalves, João; “A Literatura Não é Democracia e Muito do que se lança por aí é, visto a Partir Dela, Uma Falácia”; In: Contra a Literatice e Afins; disponível em: [http://www.clube dos livros.org]; acesso em: 07.04.11. 3. Lobato, José Bento Monteiro; “Um País se faz com Homens e Livros”; Renato Roschel do Banco de Dados da Folha; disponível em: [http://educacao.uol.com.br/biografias/ult1789u876.jhtm]; acesso em: 31.03.11. 4. Schleger, Augusto Wilhelm; “A Literatura é a Imortalidade da Fala”; disponível em: [http://www.frases. netsaber.com.brA+literatura+%C3%A9+a+imortalidade+da+fala%E2%80%9D%2C+August+Wilhelm+Schleger+%2817 671845%29%3B+&go=&form=QBRE]; acesso em: 31.03.11. 5. Voltaire, “A Literatura nutre a Alma e a consola”; disponível em: [http://frases.netsaber.com.br/cat_164/ frases_de_literatura]; acesso em: 31.03.11. E. D.