A liberdade vinculada é a condição da liberdade dependente de a consciência pensenizar, refletir, intencionar, decidir e agir na própria vida, em função da existência de vinculação inseparável a outra ou outras consciências.
Você, leitor ou leitora, já determinou a própria liberdade vinculada?
LIBERDADE VINCULADA
(VINCULOLOGIA)
I. Conformática
Definologia. A liberdade vinculada é a condição da liberdade dependente de a consciência pensenizar, refletir, intencionar, decidir e agir na própria vida, em função da existência de vinculação inseparável a outra ou outras consciências.
Tematologia. Tema central neutro.
Etimologia. A palavra liberdade deriva do idioma Latim, libertas, “liberdade; condição de pessoa livre; independência”, e esta de liber, “livre; nascido livre, que está em liberdade; que obra livremente; licencioso; independente; livre moralmente; não sujeito a encargos”. Surgiu no Século XIV. O termo vinculado vem do mesmo idioma Latim, vinculatus, “ligado; atado”, através do idioma Latim Tardio, vinculare, “ligar; atar”. Apareceu no Século XV.
Sinonimologia: 1. Liberdade dependente. 2. Liberdade limitada.
Neologia. As 4 expressões compostas liberdade vinculada, liberdade vinculada mínima, liberdade vinculada mediana e liberdade vinculada máxima são neologismos técnicos da Vinculologia.
Antonimologia: 1. Liberdade franca. 2. Liberdade aberta.
Estrangeirismologia: o rapport interconsciencial; o Conviviarium; o attachment; o link com a paraprocedência pessoal através da consciex amiga.
Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à holomaturescência da Conviviologia.
II. Fatuística
Pensenologia: o holopensene pessoal da convivialidade harmônica; os harmonopensenes; a harmonopensenidade; os neopensenes; a neopensenidade; os evoluciopensenes; a evoluciopensenidade; os nexopensenes; a nexopensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade; as influências pensênicas recíprocas; a afinidade pensênica regendo os contatos interdimensionais; a sintonia pensênica interconsciencial.
Fatologia: a liberdade vinculada; as categorias das vinculações a partir da liberdade; os parceiros da dupla evolutiva e a liberdade vinculada entre ambos; os xifópagos apresentando o maior nível da liberdade vinculada entre ambos; os sócios e a liberdade vinculada entre ambos; os coautores e a liberdade vinculada entre ambos; a gestante, o feto e a liberdade vinculada entre ambas as consciências; a liberdade provisória vinculada na Jurisprudência; a interdeterminação de certas consciências; a limitação convivencial; a unificação das reações pessoais; a interação existencial; a natureza dos liames interconscienciais; a interassistência imposta pelos contingenciamentos evolutivos; a reciprocidade dos interesses; os limites à liberdade; a liberdade desvinculada patologicamente da realidade na alienação mental.
Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a sinalética energética e parapsíquica pessoal; a conscin tenepessista, a consciex amparadora de função e a liberdade vinculada entre ambas.
III. Detalhismo
Sinergismologia: o sinergismo das vinculações interconscienciais cosmoéticas; o sinergismo interconsciencial; o sinergismo empatia-afeição-compreensão; o sinergismo força presencial–autodiscernimento cosmoético; o sinergismo potente das amizades; o sinergismo das ECs entrosadas; o sinergismo parassistencial hiperacuidade do paraterapeuta–ECs densas do projetor lúcido.
Principiologia: o princípio da afinidade interconsciencial; o princípio da desassedialidade interconsciencial; o princípio da descrença; o princípio da natureza gregária do ser humano.
Codigologia: a liberdade etológica vinculada ao código pessoal de Cosmoética (CPC)
e ao código grupal de Cosmoética (CGC); a liberdade individual vinculada aos Códigos Civis; a liberdade profissional vinculada ao respectivo Código de Ética Profissional.
Teoriologia: a teoria do amparo interconsciencial; a liberdade consciencial vinculada aos endividamentos da teoria das interprisões grupocármicas.
Tecnologia: a técnica evolutiva da inseparabilidade grupocármica.
Voluntariologia: os vínculos interconscienciais proexológicos no voluntariado da maxiproéxis.
Colegiologia: o Colégio Invisível da Parapercepciologia; o Colégio Invisível da Assistenciologia; o Colégio Invisível da Consciencioterapia; o Colégio Invisível da Conviviologia; o Colégio Invisível da Cosmoeticologia; o Colégio Invisível da Grupocarmologia; o Colégio Invisível da Recexologia.
Efeitologia: os efeitos das energias interconscienciais.
Ciclologia: o ciclo da recomposição evolutiva interconsciencial.
Binomiologia: o binômio Direito Minoritário–fraternidade; o binômio Direito Minoritário–Multiculturologia; o binômio Direito Minoritário–Universalismo; o binômio governo da maioria–direitos da minoria; o binômio Direito Minoritário–direitos humanos; o binômio análise da maioria–síntese da minoria; o binômio capitalista Direito Majoritário–lobismo; o binômio coexistencial admiração-discordância ou o ato de trabalhar em paralelo e criar contradições evolutivas ao mesmo tempo; o binômio Conselho dos 500–relação de discernimento; o binômio autocrítica-heterocrítica; o binômio liberdade-limites; o binômio potencialidades-limitações; o binômio aprendizagem-desenvolvimento; o binômio socialização-multivinculações.
Interaciologia: a interação autodesassédio-heterodesassédio; a interação dos opostos; a interação trocas prolíficas–concessões mútuas; a interação reflexão crítica–ação produtiva.
Crescendologia: o crescendo da aristocracia para a democracia; o crescendo Direito-Paradireito; o crescendo Ética Humana–Cosmoética; o crescendo democracia global–democracia cósmica; o crescendo amoralidade–imoralidade–Ética Humana–Cosmoética; o crescendo evolutivo crise-crescimento; o crescendo autoconsciencialidade-interconsciencialidade-cosmoconsciencialidade.
Trinomiologia: o trinômio cultura-comunicação-discernimento; o trinômio povo-etnia-cultura; o trinômio cultura familiar–cultura grupocármica–cultura policármica; o trinômio Paragenética-Genética-Mesologia; o trinômio crendices-delírios-tradições; o trinômio sexo-dinheiro-poder; o trinômio ideológico liberdade-igualdade-fraternidade; o trinômio holofilosófico Cosmoética-Universalismo-Megafraternismo.
Polinomiologia: as interrelações embasadas no polinômio solidariedade-honestidade-seriedade-confiabilidade; o convívio sadio com a diversidade ideológica quanto ao polinômio valores sociais–valores culturais–valores econômicos–valores políticos; a atenção às diferenças individuais quanto ao polinômio saberes-habilidades-competências-especializações.
Antagonismologia: o antagonismo individualismo / egoísmo; o antagonismo conduta-padrão vulgar / conduta-exceção evolutiva; o antagonismo espectador da vida / protagonista da vida; o antagonismo resistência à mudança / abertura à renovação; o antagonismo relação transformadora / interprisão grupocármica; o antagonismo relação transformadora / coleira social do ego; o antagonismo cultura democrática / cultura feudalista; o antagonismo vinculações revogáveis / vinculações irrevogáveis; o antagonismo liberdade concedida / liberdade indeferida.
Politicologia: a lucidocracia; a cosmoeticocracia; a cosmocracia; a conscienciocracia; a proexocracia; a evoluciocracia; a meritocracia.
Legislogia: a lei da empatia; a lei da afinidade interconsciencial; a lei da interdependência consciencial; a lei da grupalidade; a lei da maxiproéxis; a lei da interassistencialidade; a lei da inseparabilidade grupocármica; as leis dos direitos interconscienciais; a vinculação da consciência às leis do Cosmos.
Filiologia: a conviviofilia; a sociofilia; a gregariofilia; a xenofilia; a parapsicofilia; a assistenciofilia; a evoluciofilia.
Mitologia: o mito da liberdade absoluta.
Holotecologia: a parapsicoteca; a socioteca; a convivioteca; a gregarioteca; a maturoteca; a pacificoteca; a evolucioteca.
Interdisciplinologia: a Vinculologia; a Conviviologia; a Grupocarmologia; a Policarmologia; a Experimentologia; a Evoluciologia; a Cosmoeticologia; a Parapercepciologia; a Interassistenciologia; a Autopriorologia; a Autoproexologia; a Interconscienciologia.
IV. Perfilologia
Elencologia: a consciênçula; a consréu ressomada; a conscin baratrosférica; a conscin eletronótica; a conscin lúcida; a isca humana inconsciente; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista.
Masculinologia: o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o pré-serenão vulgar; o projetor consciente; o sistemata; o tertuliano; o verbetólogo; o verbetógrafo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação.
Femininologia: a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a pré-serenona vulgar; a projetora consciente; a sistemata; a tertuliana; a verbetóloga; a verbetógrafa; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação.
Hominologia: o Homo sapiens agglutinatorius; o Homo sapiens agglutinator; o Homo sapiens interactivus; o Homo sapiens convivens; o Homo sapiens fraternus; o Homo sapiens gruppalis; o Homo sapiens socialis; o Homo sapiens epicentricus; o Homo sapiens gregarius; o Homo sapiens comparticipans; o Homo sapiens amicus; o Homo sapiens interconscientialis; o Homo sapiens interassistentialis.
V. Argumentologia
Exemplologia: liberdade vinculada mínima = a condição da liberdade dependente de a consciência pensenizar, refletir, intencionar, decidir e agir na própria vida, em função da existência de vinculação inseparável à conscin duplista (dual, díade) da dupla evolutiva; liberdade vinculada mediana = a condição da liberdade dependente de a consciência tenepessista pensenizar, refletir, intencionar, decidir e agir na própria vida, em função da existência de vinculação inseparável ao amparador extrafísico de função da tenepes; liberdade vinculada máxima = a condição da liberdade dependente de a consciência minipeça assistencial pensenizar, refletir, intencionar, decidir e agir na própria vida, em função da existência de vinculação inseparável ao Maximecanismo Multidimensional Interassistencial.
Culturologia: a cultura da Vinculologia.
Obrigatórias. Eis, por exemplo, na ordem alfabética, 4 categorias de vinculações obrigatórias:
1. Interprisiologia. A liberdade vinculada às leis da Cosmoética.
2. Politicologia. A liberdade vinculada aos ditames da Constituição Federal.
3. Ressomatologia. A liberdade vinculada à matéria e ao espaço-tempo.
4. Somatologia. A liberdade vinculada às limitações corporais.
Eletivas. Eis, por exemplo, na ordem alfabética, duas categorias de vinculações eletivas:
1. Direitologia. A liberdade vinculada às obrigações contratuais.
2. Duplologia. A liberdade vinculada à lealdade afetiva.
VI. Acabativa
Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a liberdade vinculada, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
01. Acompanhante parapsíquico: Interassistenciologia; Homeostático.
02. Agente confluencial: Confluenciologia; Neutro.
03. Aglutinação interconsciencial: Conviviologia; Neutro.
04. Amizade interativa: Conviviologia; Neutro.
05. Amizade raríssima: Conviviologia; Neutro.
06. Casal incompleto: Conviviologia; Neutro.
07. Círculo de relações: Conviviologia; Neutro.
08. Companhia eletiva: Conviviologia; Neutro.
09. Indução interconsciencial: Conviviologia; Neutro.
10. Interconscienciologia: Experimentologia; Neutro.
11. Iscagem interconsciencial: Parapatologia; Neutro.
12. Permutabilidade interconsciencial: Conviviologia; Homeostático.
13. Reaproximação interconsciencial: Conviviologia; Neutro.
14. Relação conscin-consciex: Conviviologia; Neutro.
15. Relação interconsciencial: Paraconviviologia; Neutro.
A LIBERDADE VINCULADA EXIGE SER IDENTIFICADA PARA SE DETERMINAR COM DISCERNIMENTO E TEATICIDADE O UNIVERSO OPERATIVO, GEOPOLÍTICO, INTERASSISTENCIAL, EVOLUTIVO, PRIORITÁRIO, PESSOAL E EXATO.
Questionologia. Você, leitor ou leitora, já determinou a própria liberdade vinculada?
Você mantém respeito cosmoético à coexistência na liberdade vinculada?