Liberdade Interior

A liberdade interior é o direito ou condição completamente livre e independente de a consciência pensenizar, refletir, intencionar e decidir na intimidade do próprio microuniverso consciencial, sem peias, limites, cerceamentos, coerções ou repressões.

Você, leitor ou leitora, sabe usufruir com plenitude a própria liberdade interior? Qual a razão de você pensenizar assim?

      LIBERDADE INTERIOR
                                   (AUTOCOGNICIOLOGIA)


                                          I. Conformática

          Definologia. A liberdade interior é o direito ou condição completamente livre e independente de a consciência pensenizar, refletir, intencionar e decidir na intimidade do próprio microuniverso consciencial, sem peias, limites, cerceamentos, coerções ou repressões.
          Tematologia. Tema central neutro.
          Etimologia. A palavra liberdade deriva do idioma Latim, libertas, “liberdade; condição da pessoa livre; independência”, e esta de liber, “livre; nascido livre, que está em liberdade; que obra livremente; licencioso; independente; livre moralmente; não sujeito a encargos”. Surgiu no Século XIV. O termo interior vem do mesmo idioma Latim, interior, “íntimo; recôndito”. Apareceu no Século XV.
          Sinonimologia: 1. Liberdade intraconsciencial. 2. Liberdade essencial. 3. Liberdade silenciosa. 4. Liberdade autêntica. 5. Liberdade primeira. 6. Autoposicionamento íntimo.
          Cognatologia. Eis, na ordem alfabética, 19 cognatos derivados do vocábulo liberdade: liberatória; liberatório; liberdosa; liberdoso; Liberologia; liberta; libertação; libertada; libertado; libertador; libertadora; libertar; libertária; libertário; libertarismo; libertense; liberticida; liberticídio; liberto.
          Neologia. As 3 expressões compostas liberdade interior bradipsíquica, liberdade interior normopsíquica e liberdade interior taquipsíquica são neologismos técnicos da Autocogniciologia.
          Antonimologia: 1. Conflituosidade íntima. 2. Subjugação consciencial. 3. Liberdade social. 4. Autoposicionamento público.
          Estrangeirismologia: a consciential freedom; o locus of control interno.
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à qualificação da autopensenidade média.


                                            II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal da autopensenização; os lucidopensenes; a lucidopensenidade; os nexopensenes; a nexopensenidade; os prioropensenes; a prioropensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade; o direito inalienável à liberdade de pensenização; a liberdade autopensênica adquirida com o autesforço intransferível; a autopensenização retilínea.
          Fatologia: a liberdade interior; a evidência pessoal do autassédio; a evidência pessoal do autodesassédio; a escolha pessoal; a conquista consciencial; o autodiscernimento ideológico; a incoercibilidade ao externo; o desapego inteligente; a descensão do egão; a anticonflituosidade íntima; o bem-estar intraconsciencial; a autenticidade permanente; a autocoerência cosmoética; a consciência tranquila; a autorrealização subjetiva; o exercício da vontade com responsabilidade; a livre escolha quanto ao modo de reagir à realidade externa; o autodiscernimento evolutivo; os diferentes graus de liberdade interior; a liberdade condicional do interpresidiário; a liberdade assistida do intermissivista; a liberdade engajada da minipeça do Maximecanismo Multidimensional Interassistencial.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a sinalética energética e parapsíquica pessoal; a preponderância da Paragenética sobre o binômio Genética-Mesologia.


                                             III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo vontade inquebrantável–intencionalidade cosmoética–autodiscernimento evolutivo.
          Principiologia: a teática do princípio da descrença descartando toda sujeição ideológica; o princípio da ilimitabilidade da liberdade interior; o princípio da invedabilidade externa da liberdade interior.
          Codigologia: a liberdade para se assumir teaticamente o código pessoal de Cosmoética (CPC).
          Teoriologia: a teoria da tábula rasa interconsciencial.
          Tecnologia: a técnica da autopensenização linear avançada.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Cosmoética.
          Colegiologia: o Colégio Invisível dos Pensenologistas.
          Efeitologia: o efeito exemplar da liberdade interior demonstrada nos atos pessoais.
          Binomiologia: o binômio liberdade-responsabilidade; o binômio liberdade interior–decisão livre.
          Interaciologia: a interação autoconfiança–desembaraço social.
          Crescendologia: o crescendo determinismo–livre arbítrio; o crescendo da autolibertação das etapas da interprisão grupocármica.
          Trinomiologia: o trinômio autodeslavagem subcerebral–autodeslavagem cerebral–autodeslavagem paracerebral; o trinômio livre pensar–livre sentir–livre agir.
          Polinomiologia: o polinômio neopensenes-neoverpons-neoperspectivas-neoteorias.
          Antagonismologia: o antagonismo liberdade / libertinagem; o antagonismo Liberologia / Totalitarismo; o antagonismo liberdade interior / liberdade exterior.
          Paradoxologia: o paradoxo independência íntima–interdependência interconsciencial.
          Politicologia: a democracia vivenciada intimamente.
          Legislogia: a lei do maior esforço evolutivo.
          Filiologia: a liberofilia; a neofilia.
          Mitologia: a eliminação de toda influência dos mitos culturais.
          Holotecologia: a pensenoteca; a intelectoteca; a cognoteca; a evolucioteca; a cosmoeticoteca; a mentalsomatoteca; a analiticoteca.
          Interdisciplinologia: a Autocogniciologia; a Autopensenologia; a Autorreflexologia; a Automaturologia; a Autocoerenciologia; a Autorrecinologia; a Liberologia; a Evoluciologia; a Autodiscernimentologia; a Holomaturologia; a Determinologia; a Cosmoeticologia; a Parapercepciologia.


                                             IV. Perfilologia

          Elencologia: a consciênçula; a consréu ressomada; a conscin baratrosférica; a conscin eletronótica; a conscin lúcida; a isca humana inconsciente; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a consciência livre pensadora; a conscin enciclopedista.
          Masculinologia: o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o pré-serenão vulgar; o projetor consciente; o sistemata; o tertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação.
          Femininologia: a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a pré-serenona vulgar; a projetora consciente; a sistemata; a tertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação.
          Hominologia: o Homo sapiens liberator; o Homo sapiens libertus; o Homo sapiens tachypsychicus; o Homo sapiens orthopensenicus; o Homo sapiens attentus; o Homo sapiens neopensenicus; o Homo sapiens autolucidus.


                                         V. Argumentologia

          Exemplologia: liberdade interior bradipsíquica = a condição pessoal da pensenização lenta sadia; liberdade interior normopsíquica = a condição pessoal da pensenização medíocre sadia; liberdade interior taquipsíquica = a condição pessoal da pensenização rápida sadia.
          Culturologia: a cultura da Liberologia Consciencial Cosmoética; a cultura da Autorreflexologia; a cultura da paz.


                                            VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 12 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a liberdade interior, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Abertismo consciencial: Evoluciologia; Homeostático.
          02. Amplificador da consciencialidade: Holomaturologia; Homeostático.
          03. Amplitude autopensênica: Proexologia; Homeostático.
          04. Autabertismo neopensênico: Neopensenologia; Homeostático.
          05. Autoconstrangimento cosmoético mínimo: Cosmoeticologia; Nosográfico.
          06. Autodiscernimento: Holomaturologia; Homeostático.
          07. Autonomia: Autonomologia; Neutro.
          08. Autopensenização polifásica: Pensenologia; Neutro.
          09. Autorganização livre: Intrafisicologia; Homeostático.
          10. Desembaraço intelectual: Mentalsomatologia; Homeostático.
          11. Liberologia: Evoluciologia; Homeostático.
          12. Prioridade pessoal: Megapriorologia; Homeostático.
  A LIBERDADE INTERIOR É A PRIMEIRA E MAIS POTENTE AQUISIÇÃO INTRACONSCIENCIAL E O MAIOR PODER
 DA VONTADE CONQUISTADO PELO PRINCÍPIO CONSCIENCIAL, NO CAMINHO LIVRE DA EVOLUÇÃO CONTINUADA.
          Questionologia. Você, leitor ou leitora, sabe usufruir com plenitude a própria liberdade interior? Qual a razão de você pensenizar assim?