Inversor Ectoplasta

O inversor ectoplasta é a conscin, homem ou mulher, aplicante da técnica da inversão existencial (invéxis), com predisposição favorável à doação de energias conscienciais (ECs) densas desde a juventude, capaz de empregar tal atributo na autoqualificação energética e parapsíquica para fins interassistenciais e consecução das metas estabelecidas no Curso Intermissivo (CI) pré-ressomático.

Você, leitor ou leitora, aplicante da técnica da inversão existêncial reconhece a importância da ectoplasmia no desenvolviemento da autoproéxis? Em caso afirmativo, identifica a necessidade da autoqualificação a fim da manutenção da autoectoplasmia interassistencial?

      INVERSOR ECTOPLASTA
                                       (INVEXOLOGIA)


                                         I. Conformática

          Definologia. O inversor ectoplasta é a conscin, homem ou mulher, aplicante da técnica da inversão existencial (invéxis), com predisposição favorável à doação de energias conscienciais (ECs) densas desde a juventude, capaz de empregar tal atributo na autoqualificação energética e parapsíquica para fins interassistenciais e consecução das metas estabelecidas no Curso Intermissivo (CI) pré-ressomático.
          Tematologia. Tema central homeostático.
          Etimologia. O vocábulo inversor vem do idioma Latim, inversus, “voltado; posto do avesso; virado; mudado; invertido; transtornado; permutado”, e este de invertere, “virar; voltar do avesso; revolver; derrubar; deitar abaixo; inverter; permutar; transtornar”. Surgiu no Século XIX. O termo ectoplasma é constituído pelo prefixo do idioma Grego, ektós, “fora; fora de; por fora; de fora”, e plasma, derivado igualmente do idioma Grego, plásma, “molde; substância; obra modelada; figura afeiçoada”. Apareceu no Século XX.
          Sinonimologia: 1. Inversor existencial ectoplasta. 2. Conscin inversora ectoplasta. 3. Inversor doador de fluido energético semimaterial.
          Neologia. As 4 expressões compostas inversor ectoplasta, inversor ectoplasta jejuno, inversor ectoplasta mediano e inversor ectoplasta veterano são neologismos técnicos da Invexologia.
          Antonimologia: 1. Reciclante ectoplasta. 2. Conscin ectoplasta não aplicante da técnica da invéxis. 3. Conscin casca-grossa.
          Estrangeirismologia: o strong profile interassistencial.
          Atributologia: predomínio das percepções extrassensoriais, notadamente do autodiscernimento quanto ao potencial ectoplásmico interassistencial.
          Coloquiologia: o ato de arregaçar as mangas, para mostrar a que veio; o inversor ectoplasta inexperiente sendo “elefante em loja de cristais”.
          Citaciologia: – “A persistência é o caminho do êxito” (Charles Spencer Chaplin, 1899–1977). “Não existe inversão existencial teórica, pois o mais importante é a obtenção de resultados práticos” (Alexandre Nonato, 1978–).
          Ortopensatologia: – “Ectoplasma. As Comunexes Evoluídas não precisam da ectoplasmia em seus holopensenes. Nos planetas mais evoluídos, prevalece a sabedoria para empregar a energia imanente (EI) e o ectoplasma fica em plano secundário relativamente às vivências. A energia imanente é superior quanto à qualidade de manifestação direta em relação à energia consciencial (EC)”.


                                           II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal invexológico; os invexopensenes; a invexopensenidade; o holopensene pessoal interassistencial; a potencialização pensênica; o holopensene pessoal do desenvolvimento ectoplásmico; o holopensene das pesquisas em ectoplasmia; os energopensenes; a energopensenidade; a fôrma autopensênica doadora facilitando a exteriorização de ectoplasma e o acolhimento interassistencial; o holopensene acolhedor; os reciclopensenes; a reciclopensenidade; a assistência a bolsões holopensênicos utilizando a ectoplasmia conforme o estofo do inversor.
          Fatologia: o investimento no desenvolvimento bioenergético precoce; as pesquisas em ectoplasmia desde a juventude; o exercício físico favorecendo o desenvolvimento da ectoplasmia, a soltura energossomática e a saúde corporal; o rejuvenescimento consciencial gerado pelo trabalho com a ectoplasmia; a sinalização de possíveis problemas somáticos já existentes através do trabalho ectoplásmico; a desintoxicação somática; a alimentação adequada para o tipo somático do inversor favorecendo a qualidade da ectoplasmia; a inversão energética; a valorização da própria invéxis através dos cuidados somáticos qualificando a autoectoplasmia; a valorização do soma como veículo de materialização proexológica; a valorização do holossoma desde a juventude; o fato de a conscin desequilibrada desequilibrar o ambiente; os acidentes de percurso gerados pela conscin incoerente com a própria proéxis; a superação do porão consciencial; a bilibertação inversiva; a participação nas dinâmicas parapsíquicas; a aplicação da invéxis eliminando carências vampirizadoras; a busca pelo equilíbrio emocional desde o início da vida; o assentamento afetivo-sexual por meio da dupla evolutiva (DE); a participação no grupo de inversores existenciais (Grinvex); as assistências diárias por meio da ectoplasmia; o estudo sobre invéxis; os cursos de campo; a participação na Dinâmica Interassistencial de Paracirurgia (DIP) da Associação Internacional de Pesquisa Laboratorial em Ectoplasmia e Paracirurgia (ECTOLAB); a antecipação da tenepes; os trafores do inversor potencializados pela ectoplasmia; a materização gesconográfica como prioridade para o inversor; as evitações da invéxis enquanto potencializadores assistenciais; as rotinas úteis; a inexistência da invéxis sem assistência; a materialização do Curso Intermissivo; as metas do inversor aos 40 anos; as reciclagens ampliando o potencial ectoplásmico assistencial inversivo; a autoqualificação do inversor ectoplasta através do invexograma; a vontade potencialidada com a ectoplasmia enquanto agente impulsionador da proéxis.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático desde a juventude; a paragenética ectoplásmica; os sinais e sintomas ectoplásmicos identificados desde a juventude; os fenômenos ectoplásmicos manifestados desde a infância; o fato de o desenvolvimento bioenergético exigir cuidados holossomáticos desde o início da vida; o aumento do potencial ectoplásmico assistencial por meio da invéxis; a mobilização básica das energias (MBE); a assimilação simpática (assim); a desassimilação simpática (desassim); a recomposição holossomática; o estofo energético pessoal; o acoplamento bioenergético; a força presencial invexológica; a limpeza energética dos ambientes por meio da autoectoplasmia; o trabalho energossomático diário favorecendo a Higiene Consciencial; o impacto bioenergético positivo; o encapsulamento parassanitário; os desbloqueio holochacral; a sedução holochacral do jovem ectoplasta, carente afetivo-sexual; a compensação energossomática precoce; a assistência paracirúrgica feita pelo inversor; a assistência extrafísica precoce; os resgates extrafísicos utilizando a densidade da ectoplasmia; a maturidade extrafísica do inversor; a inversão cosmoética; a liderança inversiva multidimensional sustentada pelo discernimento e pelo estofo ectoplásmico; o uso da fitoectoplasmia e da zooectoplasmia nas assistências; a ectoplasmia sendo potencializador da manifestação pessoal inversiva; a doação de neurectoplasmia proporcionando neoideias ao assistido; o auxílio grupal na autossustentação de campo parapsíquico; a assistência mutidimensional exigindo não somente a doação de ectoplasmia como também, a boa intencionalidade e as recins qualificadoras assistenciais por parte do inversor.


                                          III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo ectoplasmia-assistência; o sinergismo ectoplasmia–invéxis–força presencial.
          Principiologia: o princípio de o menos doente assistir o mais doente; o princípio do exemplarismo pessoal (PEP).
          Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC).
          Teoriologia: a teoria da inversão assistencial; a teoria da autoectoplasmia favorecendo ao inversor o alcance das metas pessoais.
          Tecnologia: a técnica do estado vibracional; a técnica da invéxis; a técnica da doação de energias; a técnica da imobilidade física vígil (IFV); a técnica da tenepes; a técnica da autorreflexão de 5 horas.
          Voluntariologia: o voluntariado na Associação Internacional de Pesquisa Laboratorial em Ectoplasmia e Paracirurgia; o voluntariado na Associação Internacional de Inversão Existencial (ASSINVÉXIS).
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Ectoplasmologia; o laboratório conscienciológico do estado vibracional; o laboratório conscienciológico da Tenepessologia; o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico da Autoparageneticologia; o laboratório conscienciológico grupal Acoplamentarium; o laboratório conscienciológico Invexarium; o laboratório conscienciológico Serenarium.
          Colegiologia: o Colégio Invisível dos Invexólogos; o Colégio Invisível da Ectoplasmologia; o Colégio Invisível da Sinaleticologia; o Colégio Invisível da Assistenciologia; o Colégio Invisível da Duplologia; o Colégio Invisível da Parafenomenologia; o Colégio Invisível da Pensenologia; o Colégio Invisível da Longevologia.
          Efeitologia: os efeitos do emprego cosmoético da ectoplasmia desde a juventude; o efeito da reciclogenia inversiva; o efeito imediato da atuação das energias conscienciais do inversor ectoplasta; os efeitos das recins nas ECs do inversor.
          Neossinapsologia: as neossinapses inversivas; as neossinapses ectoplásmicas; a criação de neossinapses por meio da assistência às consciexes enfermas; a criação de neossinapses técnicas quanto ao uso da ectoplasmia; a materialização das neossinapses por meio da escrita; as emoções exacerbadas atrapalhando a criação de neossinapses; o Grinvex sendo agente potencializador das neossinapses.
          Ciclologia: o ciclo invéxis–autoqualificação ectoplásmica–assistência; o ciclo dos cuidados somáticos; o ciclo esforço-conquista-sustentação-domínio; o ciclo invéxis-recin-neopatamar.
          Binomiologia: o binômio invéxis-assistência; o binômio admiração-discordância; o binômio afetividade sadia–ectoplasmia equilibrada; o binômio assistência-ectoplasmia.
          Interaciologia: a interação Cosmoeticologia-Ectoplasmologia; a interação exteriorização ectoplásmica–indução de estados alterados de consciência; a interação inversão existencial–saúde consciencial–ectoplasmia.
          Crescendologia: o crescendo parapsíquico ectoplasta–intermissivista–inversor ectoplasta.
          Trinomiologia: o trinômio parapsiquismo-invéxis-ectoplasmia; o trinômio tenepes-ectoplasmia-invéxis; o trinômio invéxis-vontade-ectoplasmia.
          Antagonismologia: o antagonismo invéxis / negligência somática; o antagonismo homeostase ectoplásmica / emocionalismo exacerbado; o antagonismo invéxis / estagnação existencial; o antagonismo assistência / doença.
          Paradoxologia: o paradoxo de a qualificação da ectoplasmia poder gerar anonimato.
          Politicologia: a invexocracia; a energocracia.
          Legislogia: a leis do funcionamento somático; a lei da interdependência consciencial; as leis da Biologia; a lei da ação e reação; a lei do maior esforço; a lei do retorno.
          Filiologia: a invexofilia; a energofilia; a assistenciofilia; a reciclofilia; a evoluciofilia.
          Fobiologia: a superação da espectrofobia; a eliminação da traforofobia.
          Sindromologia: a evitação da síndrome ectoplásmica; a superação da síndrome da banalização do autodiagnóstico; a suplantação da síndrome de burnout; a extinção da síndrome do vampirismo energético.
          Maniologia: a mania do desleixo nos cuidados somáticos; a mania de negligenciar o assédio; a mania de banalizar a desassim; a mania de considerar todo jovem parapsíquico intermissivista ser inversor; a mania de seduzir.
          Mitologia: o mito do inversor perfeito; o mito de a ectoplasmia servir apenas para efeitos físicos; o mito de a conscin inversora ser mais evoluída; o mito de a conscin ectoplasta ser mais evoluída.
          Holotecologia: a invexoteca; a energeticoteca; a assistencioteca; a energossomatoteca; a somatoteca; a cosmoeticoteca; a evolucioteca.
          Interdisciplinologia: a Invexologia; a Ectoplasmologia; a Assistenciologia; a Holossomatologia; a Longevologia; a Bioenergologia; a Proexologia; a Somatologia; a Seriexologia; a Evoluciologia.


                                           IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin ex-marionete; a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista.
          Masculinologia: o inversor ectoplasta; o agente retrocognitivo inato; o ex-artista; o ex-entusiasta pesquisador da metapsíquica; o ex-pesquisador entusiasta da Parapsicologia; o ex-parapsíquico inconsciente; o ex-xamã; o inversor parapsíquico consciente; o inversor líder consciencial; o inversor reciclador; o homem de ação; o tocador de obras; o amparador.
          Femininologia: a inversora ectoplasta; a agente retrocognitiva inata; a ex-artista; a ex-entusiasta pesquisadora da metapsíquica; a ex-pesquisadora entusiasta da Parapsicologia; a exparapsíquica inconsciente; a ex-xamã; a inversora parapsíquica consciente; a inversora líder consciencial; a inversora recicladora; a mulher de ação; a tocadora de obras; a amparadora.
          Hominologia: o Homo sapiens inversor; o Homo sapiens intermissivista; o Homo sapiens energossomaticus; o Homo sapiens interassistentialis; o Homo sapiens projectus; o Homo sapiens parapsychicus; o Homo sapiens cosmoethicus; o Homo sapiens epicentricus; o Homo sapiens priorologicus; o Homo sapiens verponista; o Homo sapiens invexologus.


                                         V. Argumentologia

          Exemplologia: inversor ectoplasta jejuno = aquele iniciante nos processos ectoplásmicos assistenciais, ainda imaturo quanto à saúde física e à emocionalidade; inversor ectoplasta mediano = aquele com o assentamento da tenepes e da construção da dupla evolutiva; inversor ectoplasta veterano = aquele desperto ofiexista.
          Culturologia: a cultura da interassistência ectoplásmica.
          Hipótese. Sob a ótica da Invexologia, eis, na ordem lógica, 9 exemplos de correlações entre as metas do inversor aos 40 anos e a ectoplasmia:
          1. EV. O domínio precoce do estado vibracional utilizado para a proficiência das bioenergias, incluindo a ectoplasmia.
          2. Erudição. O estudo e o desenvolvimento precoces do parapsiquismo mentalsomático favorecendo a qualificação da autoectoplasmia.
          3. Tares. A doação assistencial precoce de neuroectoplasmia favorecendo o esclarecimento cosmoético.
          4. Autoprojetabilidade. O uso da ectoplasmia durante a projeção consciencial (PC) pelo inversor em resgates extrafísicos, encapsulamentos parassanitários e na pararregeneração de assistidos.
          5. Sinalética. O mapeamento da sinalética energética ectoplásmica potencializando a autoconscientização multidimensional (AM).
          6. Iscagem. A condição de lucidez quanto às assimilações energéticas com a finalidade assistencial diuturna, conquistada na juventude.
          7. Tenepes. A doação de ectoplasmia impulsionando as assistências durante as sessões de tenepes precoces.
          8. Autorretrocognição. A rememoração das raízes ectoplásmicas proporcionando a compreensão quanto aos públicos-alvo assistenciais na juventude.
            9. Ofiex. A oficina extrafísica assistencial, atuando 24 horas por dia e decorrente da qualificação interassistencial ectoplásmica.
            Paragenética. O ex-artista, o antigo líder, o antigo parapsíquico inconsciente, marionete de consciex, com a superação da influência da retroparagenética pessoal, por meio das reciclagens intraconscienciais profundas, agora sendo aplicante da técnica da invéxis consciente é capaz de qualificar a autoectoplasmia a fim de amparar miríades de consciências assistíveis.


                                                      VI. Acabativa

            Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o inversor ectoplasta, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
            01. Autassunção da Invexologia: Autoproexologia; Homeostático.
            02. Autodefesa energética do inversor: Invexologia; Homeostático.
            03. Autorresponsabilização inversiva: Invexologia; Homeostático.
            04. Bilibertação inversora: Invexologia; Neutro.
            05. Conscin inversora: Invexologia; Homeostático.
            06. ECTOLAB: Conscienciocentrologia; Homeostático.
            07. Ectoplasma: Energossomatologia; Neutro.
            08. Efeito da ectoplasmia: Ectoplasmologia; Neutro.
            09. Inversão assistencial: Invexologia; Homeostático.
            10. Inversão interassistencial: Interassistenciologia; Homeostático.
            11. Jovem ectoplasta: Perfilologia; Neutro.
            12. Laboratório conscienciológico da ectoplasmia: Energossomatologia; Homeostático.
            13. Saúde consciencial do ectoplasta: Homeostaticologia; Homeostático.
            14. Síndrome do vampirismo energético: Energossomatologia; Nosográfico.
            15. Tenepessista ectoplasta: Tenepessologia; Homeostático.
 O INVERSOR, AO LONGO DA PROÉXIS, INEVITAVELMENTE TRABALHARÁ COM O ECTOPLASMA. CABE AO MESMO TER CIÊNCIA DOS POTENCIAIS BIOENERGÉTICOS
   E APROVEITÁ-LOS COMO OTIMIZADORES EVOLUTIVOS.
            Questionologia. Você, leitor ou leitora, aplicante da técnica da inversão existêncial reconhece a importância da ectoplasmia no desenvolviemento da autoproéxis? Em caso afirmativo, identifica a necessidade da autoqualificação a fim da manutenção da autoectoplasmia interassistencial?
            Bibliografia Específica:
            1. Leite, Hernande; & Vicenzi, Ivelise; Orgs.; Ectoplasma: Panorama Contemporâneo das Pesquisas em Ectoplasmia; revisora Ivelise Vicenzi; Rosemary Salles; 208 p.; 7 caps.; 60 enus.; 4 fotos; glos. 70 termos; 2 gráfs.; 4 ilus.; 1 website; 135 notas; 82 refs.; 77 bibl. compl.; alf.; geo.; ono.; 16 x 22 cm; br.; Espaço Acadêmico; Foz do Iguaçu, PR; 2019; páginas 21 a 25; 47 a 70 e 77 a 86.
            2. Nonato, Alexandre; Invexograma: Auto-Avaliação da Invéxis; Artigo; Conscientia; Revista; Trimestral; Vol. 11; N. 2; 3 enus.; 1 tab.; 6 refs.; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; Julho, 2007; páginas 175 a 216.
            3. Idem; et al.; Inversão Existencial: Autoconhecimento, Assistência e Evolução desde a Juventude; pref. Waldo Vieira; 304 p.; 70 caps.; 17 E-mails; 62 enus.; 16 fotos; 5 microbiografias; 7 tabs.; 17 websites; glos. 155 termos; 376 refs.; 1 apênd.; alf.; 23 x 16 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2011; páginas 11 a 253.
            4. Vieira, Waldo; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vol. I; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; página 563.
            5. Idem; Projeciologia: Panorama das Experiências da Consciência Fora do Corpo Humano; revisor Alexander Steiner; 224 p.; 60 caps.; 60 cronologias; 1 E-mail; 5 enus.; 1 foto; 1 microbiografia; 1 questionário projetivo; glos. 24 termos; alf.; 21 x 14 cm; br.; 5a Ed.; rev.; reimp.; Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); Rio de Janeiro, RJ; 1999; páginas 173 a 177.
            6. Idem; 700 Experimentos da Conscienciologia; 1.088 p.; 40 seções; 100 subseções; 700 caps.; 147 abrevs.; 1 cronologia; 100 datas; 1 E-mail; 600 enus.; 272 estrangeirismos; 2 tabs.; 300 testes; glos. 280 termos; 5.116 refs.; alf.; geo.; ono.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; 3a Ed. rev. e aum.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2013; páginas 700 a 715.
                                                                                                                   R. C. A.