Inversor Docente

  • Tertúlia 4672
  • Data:
  • Especialidade: Invexologia
  • Tema central: Homeostático

O inversor docente é a conscin, homem ou mulher, aplicante da técnica da inversão existencial (invéxis), dedicada à tarefa do esclarecimento por meio da docência conscienciológica e empenhada em assistir e reeducar consciências, intra e extrafisicamente, através do exemplarismo pessoal.

Você, leitor ou leitora, já refletiu, mais detalhamente, sobre o impacto da docência conscienciológica na aplicação da técnica da invéxis? Admite o exercício da tares enquanto marco evolutivo na teática da inversão existencial?

      INVERSOR DOCENTE
                                       (INVEXOLOGIA)


                                         I. Conformática

          Definologia. O inversor docente é a conscin, homem ou mulher, aplicante da técnica da inversão existencial (invéxis), dedicada à tarefa do esclarecimento por meio da docência conscienciológica e empenhada em assistir e reeducar consciências, intra e extrafisicamente, através do exemplarismo pessoal.
          Tematologia. Tema central homeostático.
          Etimologia. O vocábulo inversor vem do idioma Latim, inversus, “voltado; posto do avesso; virado; mudado; invertido; transtornado; permutado”, e este de invertere, “revivar; revolver; permutar”. Surgiu no Século XIX. O vocábulo docente deriva do mesmo idioma Latim, docens, particípio presente de docere, “ensinar”. Apareceu também no Século XIX.
          Sinonimologia: 1. Inversor parapedagogo. 2. Conscin inversora docente. 3. Inversor existencial professor de Conscienciologia.
          Neologia. As 4 expressões compostas inversor docente, inversor docente iniciante, inversor docente mediano e inversor docente veterano são neologismos técnicos da Invexologia.
          Antonimologia: 1. Reciclante parapedagógico. 2. Conscin reciclante docente. 3. Reciclante promotor da tares. 4. Conscin discente.
          Estrangeirismologia: o aumento da confiança dos amparadores no continuum das aulas interassistenciais; a importância do timing para o inversor; o upgrade invexológico com a prática docente; o feedback entre docentes, fortalecedor das experiências do jovem inversor.
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à antecipação parapedagógica interassistencial.
          Citaciologia: – “O professor se liga à eternidade. Ele nunca sabe quando cessa a sua influência” (Henry Brooks Adams, 1838–1918).


                                           II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal da Invexologia; os invexopensenes; a invexopensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade; o desenvolvimento da taquipensenidade; os prioropensenes; a prioropensenidade; os maturopensenes; a maturopensenidade.
          Fatologia: a assunção da docência parapedagógica pelo inversor; a docência conscienciológica como importante prioridade na escala de valores do inversor; a docência como meta inclusa no maxiplanejamento invexológico; a promoção da tares; a gratidão pela docência tarística; a precocidade, unidade de medida de lucidez da invéxis, exemplificada na docência conscienciológica; a real identidade consciencial pelo inversor; o autexclusivismo inversivo; o desafio de levar tudo de eito; a eliminação dos microinteresses em prol dos macrointeresses; o cuidado com as fugas ao dizer não estar preparado para a docência; a pergunta desdramatizadora dos medos irracionais; o reconhecimento das pequenas conquistas; o fato de a presença do inversor docente já ser esclarecedora; o preconceito enfrentado por ser jovem docente; o acolhimento à consciência antagônica ao jovem inversor na sala de aula; o autorrespeito paradireitológico; as surpresas na sala de aula geradoras de novas experiências; o ato de ficar atento ao nivelamento pessoal acima da média das consciências; a ousadia evolutiva; o antimurismo interassistencial; o bom-humor interassistencial; o autodidatismo do inversor pesquisador; a análise da linguagem corporal; o cuidado com o assédio “inteligente”; a lucidez perante o aumento da força presencial; a atenção para as tendências do inversor; a clareza do inversor quanto ao objetivo maior da docência; os benefícios do autoinventário docente; a eliminação precoce dos vícios de linguagem; o aproveitamento das aulas-treinos; a condição de sentir-se em casa dentro da sala de aula; o auxílio dos seminários de pesquisa proporcionados no Grinvex; a prova de Conscienciologia; a prova de Invexologia; a importância da participação em cursos básicos da Conscienciologia; o curso Teoria e Prática da Inversão Existencial (TPIE) promovendo ao inversor o acesso a retrocons; o impacto da prática do curso Maxiplanejamento Invexológico na qualificação docente; os cursos paradidáticos promovidos pela Associação Internacional de Parapedagogiologia e Reeducação Consciencial (REAPRENDENTIA); o curso Programa de Aceleração da Erudição (PAE); as apresentações de gescons no Simpósio do Grinvex (SIG), o Congresso Internacional de Inversão Existencial (CINVÉXIS).
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a condução da mobilização básica de energias (MBE) no extrafísico; a ampliação da clarividência na sala de aula; a desdramatização do assédio extrafísico; o posicionamento energético antes, durante e após a sala de aula; a importância da inversão energética na prática parapedagógica; a sustentabilidade energética auxiliada pelo Grinvex; o desenvolvimento da desassim; a equipex de extraterrestres percebidas nas aulas de Invexologia; as parassincronicidades ocorridas na prática parapedagógica; a telepatia com os amparadores extrafísicos de função; o investimento das consciexes amparadoras no inversor docente; a neuroectoplasmia; os paraintermissivistas acompanhando o inversor docente; a potencialização da sensibilidade energética; a sinalética energética e parapsíquica pessoal enquanto recurso confirmador de fatos e parafatos ainda não experienciados; o arco voltaico craniochacral como recurso paradidático na identificação da autossinalética parapsíquica; a criação do campo energético interassistencial utilizando o trafor do inversor.


                                          III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo gescons-docência-invéxis; a importância da convergência precoce no sinergismo materpensene–megatrafor–megafoco interassistencial.
          Principiologia: o princípio da serialidade multiexistencial.
          Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) reverberador na docência conscienciológica.
          Teoriologia: a teoria da retribuição dos aportes; a teoria dos Serenões.
          Tecnologia: a técnica do invexograma para qualificação docente; a técnica da listagem dos trafores; a técnica das 100 autoafirmações realistas; a verbalização das autorreflexões como técnica didática; a técnica do acolhimento pré-aula facilitando o rapport com o assistido; o uso da técnica da comunicação não violenta (CNV) na sala de aula; a técnica da Alameda enquanto ferramenta reflexiva das prioridades evolutivas; a técnica dos 5 As (aceitar, assumir, aprender, anular, acertar) aplicada aos erros cometidos em sala de aula; a paratecnologia enquanto recurso paradidático.
          Voluntariologia: o voluntariado na Associação Internacional de Inversão Existencial (ASSINVÉXIS); o voluntariado no Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); os possíveis desafios enfrentados pelo inversor no voluntariado tarístico.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Parapedagogiologia; o laboratório conscienciológico Serenarium.
          Colegiologia: o Colégio Invisível da Invexologia; o Colégio Invisível da Parapedagogiologia; o Colégio Invisível da Evoluciologia; o Colégio Invisível da Liderologia; o Colégio Invisível da Assistenciologia.
          Efeitologia: o efeito grupocármico do exemplarismo docente; o efeito benéfico parapedagógico na consolidação da dupla evolutiva (DE); o efeito fênix; o efeito da reverberação somática ao dar aula.
          Neossinapsologia: as neossinapses geradas pela inversão intelectual; as paraneossinapses adquiridas no período intermissivo catalisando a prática parapedagógica do inversor existencial.
          Ciclologia: a docência auxiliando o inversor na conquista dos 5 ciclos: Curso Intermissivo (CI)–tenepes–epicentrismo–desperticidade–compléxis; o ciclo saber aprender–saber ensinar; o ciclo contínuo dos desafios crescentes.
          Enumerologia: a docência do inversor; o exemplarismo do inversor; o esclarecimento teático do inversor; a qualificação tarística do inversor; as gescons do inversor; a itinerância docente do inversor; o curso livre pessoal do inversor.
          Binomiologia: a autaplicação do binômio admiração-discordância na prática docente; o binômio autocrítica-heterocrítica; o binômio poliglotismo–docência invexológica; o binômio autoconfiança intuitiva–autoconfiança docente; o binômio inversor docente–inversor tenepessista; o binômio bilibertação inversora–liberdade docente; o binômio coordenação de Grinvex–autoconfiança parapedagógica.
          Interaciologia: a interação inversor-reciclante; a interação autorreeducação-heterorreeducação.
          Crescendologia: o crescendo inversão intelectual–inversão paraerudita; o crescendo emoção psicossomática–sentimento mentalsomático.
          Trinomiologia: o trinômio inversor–autor de livro–professor; o trinômio cético-otimista-cosmoético (COC); o trinômio cuidados somáticos–cuidados invexológicos–cuidados parapedagógicos; o trinômio autopesquisa profissional–invéxis profissional–docência profissional.
          Polinomiologia: o polinômio acolhimento-orientação-encaminhamento-acompanhamento.
          Antagonismologia: o antagonismo motivação intrínseca / motivação extrínseca; o antagonismo antecipação / precipitação.
          Paradoxologia: o exemplarismo paradoxal do jovem inversor inexperiente reeducando o adulto veterano intermissivista; o paradoxo de a idade do jovem inversor docente poder ser, ao mesmo tempo, dificultador e facilitador da interassistência; o paradoxo do jovem docente com maturidade assistencial.
          Politicologia: a meritocracia possibilitando a docência interassistencial.
          Legislogia: a lei do maior esforço evolutivo exercida desde a fase preparatória da proéxis.
          Filiologia: a invexofilia; a traforofilia; a neofilia; a assistenciofilia; a autopesquisofilia; a didaticofilia; a refutaciofilia.
          Fobiologia: a eliminação da criticofobia; a extinção da decidofobia; a evitação da errofobia.
          Sindromologia: a síndrome do perfeccionismo podendo ser dos maiores impedidores da parapedagogia invexológica; a superação da síndrome do bonzinho; a prevenção da síndrome do “já ganhou” proexológico.
          Maniologia: a mania condicionante de pensenizar incluindo o se; a autossuperação da fracassomania.
          Mitologia: o mito de todo inversor ser invexólogo.
          Holotecologia: a invexoteca; a intermissioteca; a pedagogoteca; a interassistencioteca; a didaticoteca; a evolucioteca; a mentalsomatoteca; a autopesquisoteca.
          Interdisciplinologia: a Invexologia; a Interassistenciologia; a Priorologia; a Evoluciologia; a Parapedagogiologia; a Paradidaticologia; a Seriexologia; a Intermissiologia; a Autorreeducaciologia; a Conscienciometrologia.


                                           IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin lúcida; a conscin inversora; a conscin inversível; a conscin “bambu”; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista.
          Masculinologia: o inversor docente; o inversor existencial; o parapedagogo; o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o cognopolita; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o projetor consciente; o tertuliano; o teletertuliano; o verbetógrafo; o verbetólogo; o voluntário.
          Femininologia: a inversora docente; a inversora existencial; a parapedagoga; a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a cognopolita; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a projetora consciente; a tertuliana; a teletertuliana; a verbetógrafa; a verbetóloga; a voluntária.
          Hominologia: o Homo sapiens inversor; o Homo sapiens parapaedagogicus; o Homo sapiens professor; o Homo sapiens autocriticus; o Homo sapiens autolucidus; o Homo sapiens intermissivus; o Homo sapiens reeducator.


                                          V. Argumentologia

          Exemplologia: inversor docente iniciante = o praticante da técnica da invéxis, professor de Conscienciologia, sem a prática itinerante ou curso tarístico próprio; inversor docente mediano
= o praticante da técnica da invéxis, professor de Conscienciologia, exercendo prática itinerante e com atuação no curso próprio alinhado ao megafoco proexológico, em direção à conquista da identidade interassistencial; inversor docente veterano = o praticante da técnica da invéxis, professor de Conscienciologia, itinerante, epicon, com mais de década de atuação tarística e identidade interassistencial formada.
          Culturologia: a implantação da cultura invexológica parapedagógica; a eliminação da cultura patológica da humildade na assunção da parapedagogia invexológica.
          Postura. Sob a ótica da Parapedagogiologia, eis, abaixo, em ordem alfabética, 10 atitudes favoráveis ao jovem inversor docente para atuação em sala de aula:
          01. Autopesquisa profissional.
          02. Autorreconhecimento dos trafores.
          03. Conexão amparológica.
          04. Desenvolvimento parapsíquico.
          05. Domínio básico da ciência Projeciologia.
          06. Eliminação do perfeccionismo.
          07. Intencionalidade pró-assistencial.
          08. Interação com outros jovens inversores docentes.
          09. Intercooperação com docentes mais experientes.
          10. Qualificação da comunicabilidade.
          Docência. Eis, por exemplo, em ordem alfabética, 22 benefícios possíveis ao inversor praticante da docência conscienciológica:
          01. Aglutinação intermissiva interassistencial.
          02. Antidispersão invexológica.
          03. Autoconfiança pró-invéxis.
          04. Autoconsciência da autonomia financeira.
          05. Autodesenvolvimento da projetabilidade lúcida.
          06. Autoqualificação da paradiplomacia.
          07. Autorganização da rotina útil.
          08. Autorretrocognições sadias.
          09. Conquista da atenção dividida.
          10. Desenvolvimento do dicionário cerebral analógico e sinonímico.
          11. Despertamento parapsíquico precoce.
          12. Disciplina.
          13. Força presencial cosmoética implementada.
          14. Interassistência horizontal.
          15. Inversão assistencial.
          16. Linearidade pensênica.
          17. Otimização do timing da recin.
          18. Qualificação da assim-desassim.
          19. Rapport precoce com a equipin-equipex.
          20. Reencontro das amizades evolutivas.
          21. Relacionamentos afetivos saudáveis.
          22. Superação antecipada do porão consciencial.
          Grinvex. Segundo a Invexologia, eis, a seguir, em ordem alfabética, 10 ganhos possíveis ao inversor docente a mais sendo participante de Grupo de Inversores Existenciais:
          01. Aceleração da Produção de gescons.
          02. Ampliação da empatia.
          03. Apuramento do senso crítico.
          04. Aumento da comunicação.
          05. Autocentramento consciencial.
          06. Catálise da Inversão Intelectual.
          07. Compreensão da teática do binômio diálogo-desinibição.
          08. Conquista da autossustentação energética.
          09. Fortalecimento da interconfiança entre amigos.
          10. Qualificação liderológica.


                                          VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o inversor docente, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Agente retrocognitivo inato: Invexologia; Homeostático.
          02. Aula de Conscienciologia: Parapedagogiologia; Homeostático.
          03. Autexclusivismo inversivo: Autoinvexometrologia; Homeostático.
          04. Autoconfiança pró-invéxis: Invexologia; Homeostático.
          05. Conscin inversora: Invexologia; Homeostático.
          06. Desrepressão docente: Parapedagogiologia; Homeostático.
          07. Exemplo pedagógico: Pedagogia; Neutro.
          08. Facilitador da Conscienciologia: Parapedagogiologia; Homeostático.
          09. Inversor existencial retrocognitor: Invexologia; Homeostático.
          10. Megafocalização precoce: Invexologia; Homeostático.
          11. Professorando de Conscienciologia: Parapedagogiologia; Homeostático.
          12. Professor intermissivista: Parapedagogiologia; Homeostático.
          13. Singularidade docente: Parapedagogiologia; Neutro.
          14. Precocidade intermissivista: Intrafisicologia; Homeostático.
          15. Propulsor da invéxis: Invexometrologia; Homeostático.
 A DOCÊNCIA CONSCIENCIOLÓGICA FUNCIONA AO MODO
    DE FERRAMENTA EVOLUTIVA CATALISADORA DE MEGACONS AO INVERSOR DEDICADO, POTENCIALIZANDO
   A INTERASSISTÊNCIA E O COMPLETISMO EXISTENCIAL.
              Questionologia. Você, leitor ou leitora, já refletiu, mais detalhamente, sobre o impacto da docência conscienciológica na aplicação da técnica da invéxis? Admite o exercício da tares enquanto marco evolutivo na teática da inversão existencial?
              Bibliografia Específica:
              1. Nonato, Alexandre; et al.; Inversão Existencial: Autoconhecimento, Assistência e Evolução desde a Juventude; prof. Waldo Vieira; 304 p.; 70 caps.; 17 E-mails; 62 enus; 16 fotos; 5 microbiografias; 7 tabs.; 17 websites; glos. 155 termos; 376 refs.; 1 apênd.; alf.; 23 x 16 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2011; páginas 44, 207 e 211.
              2. Vieira, Waldo; 700 Experimentos da Conscienciologia; 1.058 p.; 40 seções; 100 subseções; 700 caps.; 147 abrevs.; 1 cronologia; 100 datas; 1 E-mail; 600 enus.; 272 estrangeirismos; 2 tabs.; 300 testes; glos. 280 termos; 5.116 refs.; alf.; geo.; ono.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1994; páginas 700, 705, 714 e 715.
              Webgrafia Específica:
              1. Rezende, Ana Luiza; Parapedagogia e Inversão Existencial; Artigo; Conscientia; Revista; Anuário; Foz do Iguaçu, PR; Outubro-Dezembro, 2002; disponível em:<http://http://www.ceaec.org/index.php/conscientia/article/view File/416/405>; acesso em: 30.05.18.
              2. Zaslavsky, Alexandre; Parapedagogia Escolar e Invéxis; Artigo; Conscientia; Revista; Anuário; Foz do Iguaçu, PR; Outubro-Dezembro, 2002; disponível em <http://www.ceaec.org/index.php/conscientia/article/viewFile/415/404>; acesso em: 10.05.18.
                                                                                                                        B. B.