A inversão etiológica é a viragem ou recin da conscin lúcida quanto à compreensão das relações gerais de causalidade do paradigma materialista para o paradigma consciencial, a partir do entendimento de a consciência ser a origem primeira (ações) dos fenômenos e realidades intra ou extrafísicas autovivenciadas (reações), proporcionando a autovalidação da lei de causa e efeito e a autorresponsabilização evolutiva.
Como avalia você, leitor ou leitora, em escala de 1 a 5, a real compreensão da evolução consciencial? Já passou pela inversão etiológica?
INVERSÃO ETIOLÓGICA
(AUTOCOGNICIOLOGIA)
I. Conformática
Definologia. A inversão etiológica é a viragem ou recin da conscin lúcida quanto à compreensão das relações gerais de causalidade do paradigma materialista para o paradigma consciencial, a partir do entendimento de a consciência ser a origem primeira (ações) dos fenômenos e realidades intra ou extrafísicas autovivenciadas (reações), proporcionando a autovalidação da lei de causa e efeito e a autorresponsabilização evolutiva.
Tematologia. Tema central homeostático.
Etimologia. O termo inversão procede do idioma Latim, inversio, “inversão; transposição em retórica; ironia; anástrofe; alegoria”, de invertere, “virar; voltar o avesso; revolver; derrubar; deitar abaixo; inverter; transtornar”. Surgiu em 1858. O elemento de composição etio vem do idioma Grego, aitía, “causa; motivo; acusação; reputação; origem”. O elemento de composição logia deriva igualmente do Grego, logos, “Ciência; Arte; tratado; exposição cabal; tratamento sistemático de 1 tema”. A palavra etiologia do Francês, étiologie, apareceu pela primeira vez em 1873.
Sinonimologia: 1. Inversão quanto à origem das coisas. 2. Reperspectivação causal. cósmica. 3. Assunção da etiologia consciencial. 4. Reciclagem da etiologia eletronótica. 5. Inversão parepistêmica. 6. Aceitação do paradigma consciencial.
Neologia. As 3 expressões compostas inversão etiológica, inversão etiológica intuitiva e inversão etiológica técnica são neologismos técnicos da Autocogniciologia.
Antonimologia: 1. Concepção da origem física das coisas. 2. Conservação da etiologia material. 3. Certeza da biogênese consciencial. 4. Cognição etiológica médica. 5. Estagnação autoparadigmática materiológica.
Estrangeirismologia: o insight cosmovisiológico; o start autoproexológico; o checkup dos autoconceitos quanto à causalidade; a inversão do modus operandi mental repercutindo no modus viviendi cotidiano; a descoberta do background intermissivo; a paretiologia do mindset.
Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto aos efeitos da autoconscientização multidimensional (AM).
Megapensenologia. Eis megapensene trivocabular sintetizando o tema: – Consciência: etiologia universal.
Coloquiologia. Eis 3 expressões populares relacionadas ao tema: – Nada é por acaso. Cada um tem o momento no qual cai a ficha. Querer é poder.
Citaciologia: – O essencial é invisível aos olhos (Antoine de Saint-Exupéry, 1900–1944). Há mais coisas entre o céu e a terra do que sonha a tua vã filosofia, Horácio (William Shakespeare, 1564–1616).
Filosofia: a Holofilosofia; a superação do materialismo filosófico.
II. Fatuística
Pensenologia: o holopensene pessoal da investigação das causas; o holopensene pessoal autopesquisofílico; as consequências intrafísicas da pensenidade; o primopensene; os cognopensenes; a cognopensenidade; os metapensenes; a metapensenidade; os dubiopensenes; a dubiopensenidade; os nexopensenes; a nexopensenidade; os neopensenes; a neopensenidade; os parapensenes; a parapensenidade; os verponopensenes; a verponopensenidade; os reciclopensenes; a reciclopensenidade; os invexopensenes; a invexopensenidade; os evoluciopensenes; a evoluciopensenidade; os cosmopensenes; a cosmopensenidade; os prioropensenes; a prioropensenidade; os fluxopensenes; a fluxopensenidade; a retilinearidade pensênica; o materpensene enquanto megacausação.
Fatologia: a inversão etiológica; o reconhecimento da pseudobjetividade intrafísica; a autocomprovação do antiacaso; a recuperação de cons holocármicos; a aquisição de neocons; o senso de causação de tudo; as múltiplas correntes de causalidade; o fato de o conceito de causa não ser confundido com determinismo nem com a capacidade de realizar previsões; as realidades e pararrealidades sincrônicas autovivenciadas, fruto da vontade, da intencionalidade e do livre arbítrio pessoais desencadeando repercussões no Cosmos; a matéria enquanto epifenômeno da consciência; a necessidade de voltar às bibliotecas, buscando teoria condizente à vivência parapsíquica; a autoconsciência da maior responsabilidade da conscin ectoplasta; a amaurose evolutiva da existência trancada; a robéxis; a subjugação da conscin eletronótica à consciexes assediadoras; a ignorância consciencial da autovitimização e da terceirização evolutiva; a visão materialista histórica do determinismo socio-ambiental sobre os indivíduos, negligenciando a genética e a paragenética; a visão eletronótica científica negligenciando a paragenética e a bioenergética; a ética materialista corroborando a anticosmoética; as lavagens cerebrais e subcerebrais materiológicas; a valorização hedônica do instinto e do prazer momentâneo; o imediatismo ansiogênico ínsito às relações intrafisicalistas; a consciência de classe; a promiscuidade política e sexual da visão materialista; o entendimento do salvacionismo religioso, profissão de fé da revolução proletária; a superação da culpa cristã inculcada nos adeptos do marxismo; a revolução intraconsciencial pacífica e silenciosa; a inversão etiológica enquanto reciclagem intraconsciencial (recin), intrafísica (reurbin) e existencial (recéxis); as correções de rota oportunizadas pelo novo olhar sobre a realidade intrafísica; a desdramatização da miséria humana frente à miséria consciencial (Baratrosfera); a autoconscientização quanto aos próprios esquemas cognitivos, oriundos das interações conscienciais nos diferentes contextos evolutivos da holobiografia pessoal; a internalização do locus de controle a partir do senso de autocausação; o antibagulhismo ideológico; a descoberta da vontade enquanto atributo consciencial magno; as materializações intrafísicas da voliciolina; a constatação de intencionalidade e autodiscernimento serem categorias determinantes da evolução; o estudo dos efeitos para mudar as causas futuras; a compreensão de escolhas intermissivas serem causa da opção pela invéxis; a omnicatálise do conhecimento humano gerada pela autexperimentação parapsíquica; a cosmovisão existencial aumentada; o entendimento do holocarma facultando a evitação de interprisões grupocármicas; a evolução das consciências condicionando a evolução das sociedades; a visão macrocósmica lastreando a direção e o sentido da ação microcósmica; a microação sustentando a paulatina construção da maxiproéxis grupal; o Consciencialismo; o Conscienciocentrismo; o devir manifesto da Era Consciencial pela hipótese do esgotamento eletronótico.
Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a inteligência evolutiva advinda da compreensão teática do funcionamento da lei de causa e efeito; a vivência multidimensional permitindo o desenvolvimento dos autocritérios parepistemológicos; a autoconscientização holobiográfica oportunizando a valorização do soma enquanto ferramenta evolutiva; a hipótese de macrossoma pessoal; a autovalidação de concausas extrafísicas (expansão etiológica) enquanto pré-requisito para a inversão etiológica; os paradiagnósticos revelando causas extrafísicas; a gênese extrafísica das doenças; a épistémè extrafísica; a Paraprocedenciologia; a autovalidação da pararrealidade enquanto fonte primária da realidade; as lavagens paracerebrais materialistas causando paracomatose coletiva; as paretiologias parapatológicas; a retrocognição descortinando retrocausas dos problemas atuais; a verificação da hipótese do corpo objetivo pela projetabilidade lúcida (PL); o energossoma enquanto veículo intermediário vitalizador somático; o psicossoma sendo modelo organizador biológico; o mentalsoma enquanto matriz organizadora dos demais veículos de manifestação; a hipótese da pré-ressoma; a pré-mãe no preparo neossomático de consciex extraterrena; as consequências extrafísicas das mudanças intrafísicas; o entrelinhamento seriexológico envolvido na fatuística cotidiana; a holomemória determinando temperamento e tendências pessoais; o Curso Intermissivo (CI) pré-ressomático influenciando a existência intrafísica; as equipexes intermissivas formando equipins especializadas no intrafísico; a paraperceptibilidade técnica substituindo lentamente onirismos, devaneios e idealismos; a participação do tenepessista no movimento parapolítico reurbanizador; a extrafisicalidade da Ficha Evolutiva Pessoal (FEP); o acesso à parapsicoteca; o acesso às verpons da Central Extrafísica da Verdade (CEV).
III. Detalhismo
Sinergismologia: o sinergismo curiosidade sadia–autodidatismo parapsíquico; o sinergismo experiência-aprendizado; o sinergismo pensenidade-sincronicidade; o sinergismo causal anticosmoética–interprisão grupocármica; o sinergismo autolucidez-autodiscernimento-autocosmoética; o sinergismo inversão etiológica–inversão existencial; o sinergismo microcosmos-macrocosmos.
Principiologia: os mecanismos de pesquisa multidimensional facultando a vivência avançada do princípio da descrença (PD); o princípio da inseparabilidade grupocármica; o princípio da interdependência; o princípio da intransferibilidade evolutiva; o princípio da reciprocidade cosmoética; o princípio da autocausação; o princípio de a conscin ressomar com todas as condições para a consecução da proéxis.
Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) atualizado pelo ganho de consciencialidade; o código grupal de Cosmoética (CGC); o código da Moral Cósmica.
Teoriologia: a teoria do pensene; a teoria do holossoma; a teoria da seriéxis; a teoria do antiacaso; a teoria do holocarma; a teoria da evolução consciencial cíclica; a teoria das inversões conscienciais.
Tecnologia: a técnica da virada do avesso; a técnica do zoom negativo; a técnica de pensenizar ao modo de consciex; a técnica da desdramatização; a técnica da imobilidade física vígil; a paratécnica do melhor para todos; as técnicas de viver; a técnica da tenepes; a instalação de Paratecnologia Interassistencial, melhorando o convívio nos ambientes.
Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico do EV; o laboratório conscienciológico da Autoproexologia; o laboratório conscienciológico da Imobilidade Física Vígil (IFV); o laboratório conscienciológico da Paradireitologia; o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico da Autexperimentologia; o laboratório conscienciológico da Autorretrocogniciologia.
Colegiologia: o Colégio Invisível da Mentalsomatologia; o Colégio Invisível da Parapoliticologia; o Colégio Invisível da Recexologia; o Colégio Invisível da Cosmoconscienciologia; o Colégio Invisível dos Evoluciólogos.
Efeitologia: o efeito Pigmaleão (Rosenthal); o efeito borboleta; o efeito bumerangue; a reflexão sobre os efeitos dos autopensenes no Universo; os efeitos do materialismo nas consciências multidimensionais; os efeitos das pressões holopensênicas; os efeitos intrafísicos da tenepes; o efeito dos Cursos Intermissivos no Planeta Terra; os efeitos do princípio da descrença; os efeitos reciclogênicos das verpons conscienciológicas; os efeitos dos retrossomas no neossoma; o fato de a família nuclear ser efeito do passado evolutivo.
Neossinapsologia: as paraneossinapses da autorresponsabilização evolutiva e do calculismo cosmoético nas manifestações da consciência lúcida a partir do senso de autocausalidade; o download das informações intermissivas criando neossinapses.
Ciclologia: o ciclo evolutivo da autocausação; o ciclo autoignorância-autocognição; o ciclo multiexistencial pessoal (CMP); o ciclo androssoma-ginossoma; os ciclos parapedagógicos da evolução; o ciclo sementeira-colheita; a Ciclologia deslindando os efeitos sincrônicos das manifestações conscienciais.
Enumerologia: a inversão das causas; a inversão epistêmica; a inversão de valores; a inversão de prioridades; a inversão assistencial; a inversão energética; a inversão mesológica. A autoconscientização energosférica; a autoconscientização parapsíquica; a autoconscientização holossomática; a autoconscientização multidimensional; a autoconscientização holocármica; a autoconscientização cosmoética; a autoconscientização da parainalienabilidade.
Binomiologia: o binômio ação-reação; o binômio análise-síntese; o binômio autocausação-autorresponsabilização; o binômio autocrítica-autocorreção; o binômio crise-crescimento; o binômio compreensão-liberdade; o binômio paraidentidade intermissiva–identidade intrafísica; o parapsiquismo intelectual reconceituando o binômio justo-injusto; o binômio concreto-abstrato; o binômio intraconsciencialidade parajurídica–paraestadística característico das consciências evoluídas.
Interaciologia: a interação consciência-Cosmos; a interação mentalsoma-paracérebrocérebro; a interação paraengrama-engrama; a interação interdimensional extrafísicalidadeintrafisicalidade; a interação entre as realidades intraconsciencial-interconsciencial-extraconsciencial; a interação Parepistemologia-Paradireitologia-Parapoliticologia; a interação livre arbítrio–determinismo; a interação parafato-fato; a interação parte-todo.
Crescendologia: o crescendo autonomista dependência-independência-interdependência; o crescendo pensenizar-materializar; o crescendo recin–mudança social; o crescendo éticacosmoética; o crescendo acaso-antiacaso; o crescendo causa imediata–causa mediata; o crescendo monovisão-cosmovisão; o crescendo sobrepairamento-imperturbabilidade; o crescendo sóciointeracionismo-cosmointeracionismo na constituição do sujeito.
Trinomiologia: o trinômio causas-concausas-consequências; o trinômio teoria-autexperimentação-verificação; o trinômio causa-efeito-solução; o trinômio materialista poder-posição-prestígio (PPP); o trinômio experimental autoposicionamento inicial–repercutibilidade cósmica–autoposicionamento final; o trinômio passado-presente-futuro evolutivos; a repaginação do trinômio liberdade-igualdade-fraternidade; o trinômio autocognição paretiológica–assunção da paraprocedência pessoal–autoconsciência intermissiva.
Polinomiologia: o polinômio holopensene pessoal–holopensene grupal–holopensene social–cultura–Zeitgeist; o polinômio autovitimização–autossuperação–autorresponsabilização–autocoerentização intermissiva.
Antagonismologia: o antagonismo causalidade / determinismo; o antagonismo etiologia material / etiologia consciencial; o antagonismo aparência / essência; o antagonismo determinismo mesológico / autodeterminismo evolutivo; o antagonismo mudança externa / mudança interna.
Paradoxologia: o paradoxo de a causa extraconsciencial ser efeito de outra causa intraconsciencial; o pardoxo de o materialismo ensejar religiosidade e dogmatismo; o paradoxo de reconhecer o microuniverso enquanto causa aumentar a visão de conjunto sobre o Universo; o paradoxo do anonimato intrafísico das megalideranças extrafísicas.
Politicologia: a democracia pura; a meritocracia evolutiva; a conscienciocracia; a cosmoeticocracia; a autodiscernimentocracia; a lucidocracia; a paracognocracia; a prioridade parapolítica da reeducação consciencial frente à necessidade de igualitarismo material.
Legislogia: a lei de causa e efeito; as leis da proéxis; as leis das probabilidades; a lei de atração dos afins; a atualização da lei dos 3 estados do conhecimento (Auguste Comte, 1798–1857).
Filiologia: a neofilia; a conscienciofilia; a evoluciofilia; a voliciofilia; a intencionofilia; a cosmoeticofilia; a reciclofilia.
Fobiologia: a autofobia; a descrenciofobia; a tanatofobia; a proexofobia; a reciclofobia; a parapsicofobia.
Sindromologia: a síndrome do justiceiro; a síndrome da mediocrização consciencial; a síndrome da subestimação; a síndrome da distorção cognitiva; a síndrome de Gabriela.
Maniologia: a riscomania; a toxicomania; a egomania; a cratomania; a mania de fugir das autorresponsabilidades.
Mitologia: o mito de o outro ser a causa do sofrimento; o mito de a classe social determinar a consciência; o mito da revolução proletária enquanto solução dos males materiais; o mito de o uso de drogas prejudicar somente o usuário; o mito de as manifestações conscienciais serem inconsequentes; o mito de o hedonismo antissomático significar livre arbítrio; o mito do livre arbítrio sem heterorrespeito; o mito da sorte e do azar.
Holotecologia: a parapsicoteca; a evolucioteca; a paradireitoteca; a cognoteca; a socioteca; a sincronoteca; a cosmoteca.
Interdisciplinologia: a Autocogniciologia; a Paracognologia; a Parapercepciologia; a Autodeterminologia; a Etiologia; a Descrenciologia; a Evoluciologia; a Paradireitologia; a Holocarmologia; a Intermissiologia; a Priorologia; a Lucidologia; a Pensenologia; a Cosmoconscienciologia; a Projeciologia; a Recinologia; a Teaticologia.
IV. Perfilologia
Elencologia: a conscin autoconsciente; a isca humana lúcida; o ser desperto.
Masculinologia: o agente retrocognitor; o agente reurbanizador; o autodecisor; o autoimperdoador; o autopesquisador; o comunicólogo multidimensional; o conscienciólogo; o epicon lúcido; o escritor parapsíquico; o evoluciente; o exemplarista; o heteroperdoador; o holofilósofo; o homem de ação; o intelectual; o intermissivista; o interprisioneiro; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o paracientista; o parapercepciologista; o parapolítico; o proexista; o proexólogo; o projeciólogo; o projetor consciente; o reciclante existencial; o reeducador; o tenepessista; o tocador de obra; o voluntário.
Femininologia: a agente retrocognitora; a agente reurbanizadora; a autodecisora; a autoimperdoadora; a autopesquisadora; a comunicóloga multidimensional; a consciencióloga; a epicon lúcida; a escritora parapsíquica; a evoluciente; a exemplarista; a heteroperdoadora; a holofilósofa; a mulher de ação; a intelectual; a intermissivista; a interprisioneira; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a paracientista; a parapercepciologista; a parapolítica; a proexista; a proexóloga; a projecióloga; a projetora consciente; a reciclante existencial; a reeducadora; a tenepessista; a tocadora de obra; a voluntária.
Hominologia: o Homo sapiens conscientiologicus; o Homo sapiens cosmoconscientialis; o Homo sapiens antiacasus; o Homo sapiens autoperquisitor; o Homo sapiens cosmovisiologus; o Homo sapiens prioritarius; o Homo sapiens rationalis; o Homo sapiens recyclans; o Homo sapiens synchronicus; o Homo sapiens verponologus; o Homo sapiens volitivus.
V. Argumentologia
Exemplologia: inversão etiológica intuitiva = a advinda da ideia inata do jovem intermissivista; inversão etiológica técnica = a advinda da autexperiência lúcida do cético otimista cosmoético.
Culturologia: a cultura da autopesquisa parapsíquica; a cultura da paraperceptibilidade mentalsomática.
Fontes. Enquanto o paradigma materialista enxerga somente a realidade intrafísica (extraconsciencial) como fonte de conhecimento, dentro da Conscienciologia as realidades de natureza extrafísica (intraconsciencial e extraconsciencial) são importantes origens de conhecimento válido.
Autoconsciência. Quanto à Experimentologia, a vivência cotidiana e pacífica da multidimensionalidade por meio do desenvolvimento parapsíquico lúcido altera em definitivo a compreensão da realidade material e a posterior ação sobre essa realidade.
Holomaturidade. De acordo com a Holomaturologia, à medida da autovivência da conscin, ao testar as hipóteses de pesquisa do paradigma consciencial, há criação de novas sinapses e consequente ampliação dos limites cognitivos ou epistêmicos.
Reciclagem. Com o aumento crescente de cosmovisão advindo das autexperimentações lúcidas, a reciclagem do paradigma materialista é inevitável, pois a conscin começa ampliar as possibilidades de causas para os fenômenos físicos e contextos materiais.
Efeitos. A conscin então passa a observar a própria influência bioenergética e pensênica em pessoas e ambientes, ressignificando o intrafísico enquanto efeito consciencial, ou mundo das aparências, pseudobjetivo, derivado da realidade extrafísica intersubjetiva, esta também efeito da pensenidade consciencial.
Evolutividade. Dentro dessa perspectiva, o autoconhecimento passa a ser fonte primária à compreensão madura do mundo físico. Esse movimento proporciona ganho de inteligência evolutiva (IE) e olhar mais científico perante a automanifestação.
Paracognição. Segundo a Etiologia, no processo de Autoconscientização Multidimensional da conscin, há 2 ciclos paracognitivos ou movimentos pensênicos ocorridos perante as autovivências e a posterior especulação científica sobre as causas:
1. Expansão etiológica: o aumento crescente da cosmovisão pessoal sobre as diversas causas (inclusive extrafísicas) de um fenômeno ou contexto intrafísico, validando concausas extrafísicas.
2. Inversão etiológica: a inversão das relações de causalidade do paradigma materialista para o paradigma consciencial, concluindo ser a consciência a causa primária dos próprios fenômenos (intra ou extrafísicos) e contextos correlatos.
Exemplos. Eis, na ordem alfabética, 10 exemplos de possíveis fatores desencadeantes da inversão etiológica, e não mutuamente excludentes:
01. Autobilocação: a autobilocação lúcida validando o corpus projeciológico.
02. Contrafluxo: as dificuldades e os acidentes de percurso, advindos das interações conscienciais no Universo.
03. Cosmoconsciência: a megapercepção da unicidade cósmica.
04. Ideia inata: a certeza íntima inabalável, de natureza intuitiva; a hipótese da intermissibilidade pessoal.
05. Lógica: as projeções conscienciais de densidade variada expondo a lógica de a consciência utilizar veículos específicos para se manifestar nas diferentes dimensões.
06. Precognição: a projeção cujos parafatos preconizem fatos futuros no intrafísico; o parapsicodrama preparando o terreno dos fatos subsequentes.
07. Projeção mental: a vivência sutil priorizando o conteúdo ideativo em detrimento das formas temporais; a paracognição avançada.
08. Retrocognição: a parapercepção retrocognitiva de determinada conscin possuir hoje atitude específica devido a trauma emocional de existência pretérita.
09. Sinalética: o alerta ou aviso de futura ocorrência devido à parapercepção de sinalética energética parapsíquica pessoal, de origem extrafísica.
10. Sincronicidade: as nítidas evidências do orquestramento multidimensional de contexto intrafísico específico.
Ação. Quanto à Holocarmologia, se depreende a lei de causa e efeito a partir da percepção de os diferentes cenários e contextos evolutivos serem efeitos das próprias ações da consciência, em constante interação com outras consciências e energias no Cosmos.
Causalidade. Partindo da premissa de o Universo ser formado pelas consciências e energias em constante mutação, a autocomprovação da lei de causa e efeito e princípios valida a conclusão de qualquer fenômeno, natural ou produzido, possuir relação de causalidade com consciências.
Resultado. Em dedução, pela Lógica, a consciência (e respectiva matriz pensênica), independente do estado de manifestação ou do momento evolutivo, é o resultado último da interação de si mesma com o Universo.
Etiologias. Eis, em ordem de complexidade, 3 etiologias para o mesmo problema hipotético, podendo ser consideradas corretas em cada ponto de vista (paradigma):
1. Intrafisicalismo. Dentro de abordagem materialista, pela Psicanálise, o conflito emocional tem origem nas relações travadas na infância da conscin (limite epistêmico: interações em única existência intrafísica).
2. Expansionismo. Pela Parageneticologia, já em momento de expansão etiológica, aceita-se como válida a hipótese de a origem do conflito estar nas relações travadas pela conscin em retrovida específica (limite epistêmico: interações multidimensionais em duas existências ou mais).
3. Consciencialismo. Pela Evoluciologia, tal conflito, após a inversão etiológica, pode ser visto como problema cuja origem é a própria manifestação multidimensional (complexo de traços) da então conscin, constituída ao longo de múltiplas relações com outras consciências, através de diferentes veículos de manifestação, em diversas dimensões, componentes do ciclo multiexistencial pessoal na trama holocármica e sincrônica do Cosmos (limite epistêmico: interação parte-todo com o Universo).
Lucidez. No campo da Lucidologia, a inversão etiológica é movimento pensênico de ampliação da lucidez holocármica da conscin (recuperação de megacons), reconhecendo a intraconsciencialidade como causa mais relevante ao processo autevolutivo.
Cosmoética. Na pesquisa da Paradireitologia, a manifestação consciencial influencia o Universo à proporção da pensenidade. E a qualidade cosmoética da manifestação da consciência passa pela evitação autodiscernida de contextos geradores de interprisões grupocármicas.
Prejuízo. No âmbito da Interprisiologia, a interprisão grupocármica é o efeito do prejuízo evolutivo de desrespeitar o livre arbítrio de outras consciências (Paradireitologia) ao intoxicar, atrapalhar ou interromper o fluxo evolutivo delas.
Microuniverso. Pela Autopesquisologia, cada impulso, ação, reação, atitude, pensamento, sentimento ou energia consciencial se tornam preciosas fontes de informação para compreensão da complexidade do microuniverso, fator determinante para interações mais sadias com outras consciências.
Solucionática. A percepção lúcida de a origem das adversidades ser a própria consciência leva ao ímpeto de mudança, não havendo razão para queixumes, reclamações, justificativas injustificáveis ou autocorrupções impedidoras da ação resolutiva na busca de soluções interassistenciais.
Mudança. Sob a ótica da Parapoliticologia, a mudança a maior do mundo material será consequência direta das recins, reverberando nos grupos e holopensenes afins por meio de efeito halo pró-evolutivo.
Recuperação. Na análise da Invexologia, a inversão etiológica pode representar momento intraconsciencial de recuperação de cons, possibilitando à conscin jovem a assunção da invéxis sem constrangimentos.
Teoria. Em complemento à teoria das 4 inversões conscienciais, a Era da Reurbanização Terrestre e a ressoma de intermissivistas indica a possibilidade de inclusão da inversão etiológica ao polinômio inversão existencial–inversão assistencial–inversão maturológica–inversão energética.
Reciclagens. Pelo prisma da Recexologia, assumir o paradigma consciencial por meio da inversão etiológica propicia, dentre outras, a reciclagem destas 10 posturas, dispostas em ordem alfabética:
01. Anti-holossomáticas: autonegligência toxicômana.
02. Artísticas: psicossomaticidade primária.
03. Automiméticas: “giro em falso” dispensável.
04. Emocionais: surto infantil.
05. Excêntricas: cabotinismo egocêntrico.
06. Formalistas: moldura da vida.
07. Inautênticas: orgulho mentiroso.
08. Materialistas: ignorância evolutiva.
09. Riscomaníacas: imaturidade adrenal.
10. Teoriconas: filosofose estéril.
VI. Acabativa
Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a inversão etiológica, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
01. Antiacaso: Intrafisicologia; Neutro.
02. Atualização autoparadigmática: Paradigmologia; Neutro.
03. Autoconscientização multidimensional: Projeciologia; Homeostático.
04. Binômio correlação-causalidade: Autopesquisologia; Neutro.
05. Compreensão da Conscienciologia: Mentalsomatologia; Homeostático.
06. Concausa extrafísica: Etiologia; Neutro.
07. Crescendo Epistemologia-Parepistemologia: Cogniciologia; Neutro.
08. Efeito: Efeitologia; Neutro.
09. Lei de causa e efeito: Holocarmologia; Neutro.
10. Livre arbítrio: Paradireitologia; Neutro.
11. Multidimensionalidade consciencial: Parapercepciologia; Homeostático.
12. Olhar seriexológico: Parapercucienciologia; Homeostático.
13. Pararrealidade: Extrafisicologia; Neutro.
14. Pseudobjetividade: Intrafisicologia; Neutro.
15. Recin: Recexologia; Homeostático.
COMPREENDER A CONSCIÊNCIA ENQUANTO CAUSA PRIMEIRA (AÇÃO) E EFEITO ÚLTIMO (REAÇÃO) DA INTERAÇÃO DE SI COM O COSMOS QUALIFICA A VONTADE
E A INTENCIONALIDADE RUMO AO AUTODETERMINISMO.
Questionologia. Como avalia você, leitor ou leitora, em escala de 1 a 5, a real compreensão da evolução consciencial? Já passou pela inversão etiológica?
Bibliografia Específica:
01. Almeida, Roberto. Dinâmica Evolutiva Verponológica; Artigo; Conscientia; Revista; Trimestral; V. 11; N. 2; Seção: Temas da Conscienciologia; 10 citações; 1 E-mail; 6 enus.; 1 microbiografia; 9 refs.; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; Janeiro-Março, 2007; páginas 18 a 29.
02. Idem; Transição Epistemologia-Parepistemologia: Fundamento para Verponogenia; Artigo; II Congresso Internacional de Verponologia; Foz do Iguaçu, PR; 14-16.10.11; Conscientia; Revista; Trimestral; V. 15; N. 1; Edição Especial; Seção: Temas da Conscienciologia; 7 citações; 1 E-mail; 4 enus.; 1 microbiografia; 13 refs.; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; Janeiro-Março, 2011; páginas 20 a 34.
03. Bueno, Ruy; Fatores Influenciadores da Autocientificidade na Tenepes; Artigo; Conscientia; Revista; Trimestral; V. 14; N. 2; Seção: Temas da Conscienciologia; 2 citações; 1 E-mail; 36 enus.; 1 microbiografia; 11 refs.; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; Abril-Junho, 2010; páginas 269 a 281.
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I. M. F.