A expansão etiológica é o ciclo paracognitivo de reestruturação pensênica no qual a conscin pesquisadora, diante de fenômenos e realidades autovivenciadas, passa a identificar, além das causas intrafísicas, possíveis variáveis extrafísicas incidentes, gerando a validação de concausas e a consequente ampliação dos limites autocognitivos (Autocosmovisiologia).
Você, leitor ou leitora, ao observar algum fenômeno, consegue elencar o número de variáveis incidentes? Qual a abrangência das sínteses?
EXPANSÃO ETIOLÓGICA (AUTOCOGNICIOLOGIA) I. Conformática Definologia. A expansão etiológica é o ciclo paracognitivo de reestruturação pensênica no qual a conscin pesquisadora, diante de fenômenos e realidades autovivenciadas, passa a identificar, além das causas intrafísicas, possíveis variáveis extrafísicas incidentes, gerando a validação de concausas e a consequente ampliação dos limites autocognitivos (Autocosmovisiologia). Tematologia. Tema central homeostático. Etimologia. O vocábulo expansão vem do idioma Latim, expansio, “ação de se estender; desdobrar; dilatação de um corpo ou um gás; manifestação franca de sentimentos, ideias, estados de espírito; qualidade do que se alarga, amplia, abre, cresce; crescimento; difusão; propagação; desabafo”. Surgiu em 1783. O primeiro elemento de composição etio deriva do idioma Grego, aitía, “causa, motivo, acusação, reputação, origem”. O segundo elemento de composição logia procede também do idioma Grego, lógos, “Ciência; Arte; tratado; exposição cabal; tratamento sistemático de 1 tema”. A palavra etiologia apareceu no Século XIX. Sinonimologia: 1. Expansão autocognitiva causal. 2. Consideração da paraetiologia fenomênica. 3. Expansão parepistêmica. 4. Reperspectivação causal cósmica. Neologia. As 3 expressões compostas expansão etiológica, expansão etiológica mínima e expansão etiológica máxima são neologismos técnicos da Autocogniciologia. Antonimologia: 1. Manutenção da concepção fisicalista. 2. Estagnação da cognição etiológica. 3. Conservação da etiologia material; certeza da biogênese consciencial. 4. Expansão mística. 5. Estagnação autoparadigmática materiológica. Estrangeirismologia: o start cosmovisiológico; o checkup dos autoconceitos quanto à causalidade; a expansão do modus operandi mental. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto às relações de causa e efeito no Cosmos. Megapensenologia. Eis 3 megapensenes trivocabulares sintetizando o tema: – Etiologia: investigação causal. Inexiste fenômeno unifatorial. A experiência expande. Coloquiologia: a alteração dos olhos de ver a realidade mundana. Proverbiologia. Eis provérbio chinês relacionado ao tema: – Por causa do ferreiro, perdeu-se o prego; por causa do prego, perdeu-se a ferradura; por causa da ferradura, perdeu-se o cavalo; por causa do cavalo, perdeu-se o mensageiro; por causa do mensageiro, perdeu-se a carta; por causa da carta, perdeu-se a guerra. Ortopensatologia. Eis 3 ortopensatas, citadas na ordem alfabética, pertinentes ao tema: 1. “Autopensene. O autopensene é a causa de toda ação consciencial”. 2. “Causa. A sua existência é desorganizada com frouxidão e autocorrupção, ou disciplinada com segurança e autolucidez. Numa condição ou noutra, a causa primária particular, personalíssima, sua, é a própria vontade, e de ninguém mais”. 3. “Causas. Quem identifica as antigas causas pode prever os efeitos novos”. Filosofia: a Holofilosofia enquanto investigação de todas as causas; o Consciencialismo. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da investigação causal; o holopensene pessoal holofilosófico; o holopensene pessoal autocientífico; o holopensene pessoal gerando ocorrências e sincronicidades ao derredor; a influência dos bolsões holopensênicos; os nexopensenes; a nexopensenidade; o holopensene da pesquisa etiológica; os lucidopensenes; a lucidopensenidade; os parapensenes; a parapensenidade; os metapensenes; a metapensenidade; os neopensenes; a neopensenidade; os verponopensenes; a verponopensenidade; a hipótese do primopensene; o materpensene enquanto megacausação. Fatologia: a expansão etiológica; a abertura pesquisística quanto à origem das coisas; a reciclagem da etiologia eletronótica; a transição interparadigmática; o aumento gradual das possibilidades de causa de fenômeno ocorrido na dimensão intrafísica, constituindo neo-hipóteses de trabalho; a ampliação do mundo pessoal; o hábito de perguntar o porquê; a lógica e a racionalidade aplicadas às variáveis multidimensionais dos fatos intrafísicos; a alteração do olhar perante fatos repetidos no tempo; as relações de causalidade evidenciadas pela recorrência de fatos e parafatos; as múltiplas correntes de causalidade; o fato de a correlação entre 2 ou mais fenômenos não indicar em si a causalidade; os infinitos desdobramentos de único fato observado; as relações interveiculares; a qualidade de cada fator; a causa crítica; o peso emocional atribuído a cada variável identificada; o risco de se perder na análise; a necessidade de ponderação para elaborar sínteses; o fato de todo paradigma ser referencial causal; a compreensão dos esquemas causais do interlocutor favorecendo a interassistência e a paradiplomacia; a moral enquanto entendimento das relações de causa e efeito sociais; as divergências políticas oriundas de perspectivas causais distintas sobre os problemas econômicos e sociais; os limites autocognitivos enquanto limites causais; o fato de a causa não necessariamente ter relação com o tempo passado; as soluções contraintuitivas; as causas profundas (intraconscienciais) das parapatologias; o fato de a tares focar no mentalsoma, fonte determinante do autodesassédio; o autodiagnóstico conscienciométrico enquanto hipótese de identificação das raízes da manifestação consciencial; a investigação das causas das conquistas evolutivas pessoais, gerando autorreconhecimento e gratidão pelos aportes recebidos; a mentalidade aberta; a autodesrepressão intelectual; a neomundividência; a desalienação dos vícios do conhecimento formal por meio do autoconhecimento; a recuperação de cons; a maximização do microuniverso consciencial; o novo “desencantamento do mundo” ao se verificar causas naturais e parafisiológicas universais; a vida humana enquanto experimento de origem extrafísica; a ampliação do livre arbítrio pela taxonomia dos determinismos aliada à autocosmoética; o senso de autocausação; a revolução cognitiva do paradigma consciencial ao propor a consciência enquanto causa primária dos fenômenos e realidades; a parajurisprudência poliplanetária compondo o acervo de experiências, precedentes, e conhecimentos acumulados quanto à evolução consciencial no Cosmos. Parafatologia: a vivência técnica do estado vibracional (EV) produzindo novas percepções; as concausas extrafísicas influindo nos fatos; a Para-Hermenêutica da fatuística cotidiana; os bastidores extrafísicos; as funções da dimensão energética (dimener); a identificação das sinaléticas energéticas pessoais; a biparacerebralidade sadia das práticas assistenciais; a expansão paraneurolexical; a vontade e a intenção das consciexes; as correntes assediadoras; a pararrotina útil; a crítica das próprias parapercepções; a autocientificidade parafenomênica; o desenvolvimento do parapsiquismo intelectual enquanto megaprioridade do intermissivista; o fato de as energias conscienciais (ECs) comunicar as intenções da pessoa; o fato de a autoindução mobilizar energias conscienciais; as interrelações parafenomênicas; a Parelencologia Interassistencial atuante na vida cotidiana; os extrapolacionismos percebidos e despercebidos; o irrompimento do paracérebro; a autexperiência parapsíquica fundamentando a compreensão da Evoluciologia; a parafisiologia de todas as consciências intra e extrafísicas envolvidas em cada contexto; a Cosmoética enquanto manifestação de consciências evoluídas no Cosmos; o orquestramento multidimensional dos fatos; a Multissincronologia evidenciando megassinergismos; a Paralógica. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo das diferentes pensenidades convergindo para a materialização de fato específico. Principiologia: a autoconfiança na utilização do princípio da descrença (PD); o princípio de o pesquisador interferir na pesquisa; o princípio da interdependência evolutiva. Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) enquanto ápice autocognitivo. Teoriologia: a teoria do pensene; a teoria do holossoma; a teoria da evolução consciencial; as teorias do conhecimento revisitadas e atualizadas. Tecnologia: a técnica de pensenizar ao modo de consciex; a técnica da imobilidade física vígil; as técnicas parapercepciométricas; as técnicas projetivas; a técnica da diferenciação pensênica; a técnica das 3 hipóteses; a técnica do caderno de bolso; a técnica de encarar a vida enquanto experimento científico; a técnica do arco voltaico craniochacral sendo a mais eficaz para desbloqueio holochacral. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico do EV; o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o labcon; o laboratório conscienciológico da vida cotidiana diuturna; a docência enquanto laboratório conscienciológico. Colegiologia: o Colégio Invisível da Mentalsomatologia; a função interparadigmática dos Colégios Invisíveis. Efeitologia: os efeitos evolutivos da expansão causal; os efeitos da autexperiência fundamentada; os efeitos do abertismo consciencial; os efeitos dos Cursos Intermissivos (CIs); a Conscienciologia enquanto efeito das necessidades para-históricas do grupo evolutivo e do Planeta; os megaefeitos sutis do holopensene dos Serenões; as pontes interparadigmáticas pelo estudo dos efeitos conscienciais. Neossinapsologia: as neossinapses fixadas pela teática do paradigma consciencial. Ciclologia: o ciclo paracognitivo expansão etiológica–inversão etiológica; os ciclos de aprendizado; os ciclos de causa e efeito; os ciclos da autolucidez consciencial; o ciclo reflexão-planificação-ação; o ciclo análise-síntese. Enumerologia: a expansão das variáveis; a expansão dos fatores; a expansão dos agentes; a expansão dos determinantes; a expansão das origens; a expansão dos porquês; a expansão dos princípios. A causa; o propósito; a intenção; a motivação; a premissa; o fundamento; a justificativa. A mãe da criançada; a raiz da árvore; o gerador de energia; a nascente do rio; o precedente da justiça; os rudimentos da linguagem; o alicerce da construção. Binomiologia: o binômio concausa extrafísica–antiacaso; o binômio visão de conjunto–governabilidade consciencial; o binômio bastidores-ribalta; o binômio Parafisiologia-Cosmoeticologia; o binômio lucidez-autocrítica; o binômio retrocognição-precognição; o binômio descablagem-reciclagem. Interaciologia: a interação entre múltiplas fontes; a interação teoria-prática; a interação paracérebro-cérebro; a interação parafato-fato; a interação autocosmovisão-autocognição; a interação parte-todo; a interação materpensene–holopensene social. Crescendologia: o crescendo acaso-antiacaso; o crescendo causa imediata–causa mediata; o crescendo multifatorialidade-omnicogniscibilidade-policonsciencialidade. Trinomiologia: o trinômio causas-concausas-consequências; o trinômio causa-efeito-solução; o trinômio teoria-autexperimentação-verificação; o trinômio passado-presente-futuro; o trinômio parapsiquismo-autocognição-holomaturidade; o trinômio pensamento multifatorial–pensamento sistêmico–pensamento complexo. Polinomiologia: o polinômio (aliteração) percepção-subjetivação-elaboração-intersubjetivação; o polinômio ideia-hipótese-senso-princípio-teoria. Antagonismologia: o antagonismo desconfiança / descrença; o antagonismo correlação / causalidade; o antagonismo causalidade / determinismo; o antagonismo fator exógeno / fator endógeno; o antagonismo aparência / essência; o antagonismo determinismo / autodeterminismo; o antagonismo consciência amplificada / consciência reprimida. Paradoxologia: o paradoxo de a sobrecarga parafenomênica poder acarretar efeitos deletérios à cognição; o paradoxo de a retilinearidade pensênica extrapolar a lógica linear; o paradoxo de o efeito ser causa; o paradoxo de as justificativas para não mudar serem pautadas em fatos apontados enquanto determinismo, mas causados pela própria vontade da conscin no passado; o paradoxo de quanto mais complexo for o raciocínio, mais simples pode ser a conclusão; o paradoxo de a preocupação com a causa primária ser improdutiva. Politicologia: as políticas conscienciocêntricas. Legislogia: o estabelecimento de relações de causalidade constantes formando princípios e leis do conhecimento científico; a lei da Projeciologia; a lei da proéxis; a lei de causa e efeito; as leis das probabilidades; a revisitação da lei dos 3 estados do conhecimento (Auguste Comte, 1798–1857). Filiologia: a neofilia. Fobiologia: a descrenciofobia. Sindromologia: a síndrome do impostor na desvalorização dos achados pesquisísticos; a síndrome da distorção cognitiva; a síndrome de Gabriela. Maniologia: a mania de ficar só na teoria; a mania de dar peso. Mitologia: os mitos religiosos reforçando teses materialistas; a Mitologia Acadêmica. Holotecologia: a experimentoteca; a parapsicoteca; a metodoteca; a filosofoteca; a cognoteca; a paradigmoteca; a ciencioteca. Interdisciplinologia: a Autocogniciologia; a Holofilosofia; a Experimentologia; a Paracognologia; a Analiticologia; a Parametodologia; a Parapercepciologia; a Etiologia; a Descrenciologia; a Lucidologia; a Pensenologia; a Projeciologia; a Cosmoconscienciologia; a Recinologia; a Teaticologia; a Interparadigmologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin autoconsciente; a isca humana lúcida; o ser desperto; a consciex assediadora; a consciex assistente; a consciex parapsicótica; a paraturma de intermissivistas. Masculinologia: o agente retrocognitor; o reciclante existencial; o maxidissidente ideológico; o autorreeducador; o parapercepciologista; o autopesquisador; o conscienciólogo; o epicon lúcido; o intelectual; o filósofo intermissivista; o paracientista; o tenepessista; o projetor consciente. Femininologia: a agente retrocognitora; a reciclante existencial; a maxidissidente ideológica; a autorreeducadora; a parapercepciologista; a autopesquisadora; a consciencióloga; a epicon lúcida; a intelectual; a filósofa intermissivista; a paracientista; a tenepessista; a projetora consciente. Hominologia: o Homo sapiens conscientiologicus; o Homo sapiens autoperquisitor; o Homo sapiens rationalis; o Homo sapiens lucidus; o Homo sapiens recyclans; o Homo sapiens cosmovisiologus; o Homo sapiens verponologus. V. Argumentologia Exemplologia: expansão etiológica mínima = o aumento da autocognição causal produzindo hipóteses de pesquisa a partir da autexperimentação parapercepciológica; expansão etiológica máxima = o aumento da autocognição causal rompendo as barreiras autoparadigmáticas pela validação da própria consciência enquanto causa primária da autevolução. Culturologia: a cultura da autorreflexão experiencial; a cultura da autexperimentação paracientífica; a cultura da autopesquisa; a cultura do mentalsoma. Taxologia. É impossível isolar única causa de determinado fenômeno ou ocorrência. No entanto, para fins didáticos, segundo a Etiologia, é possível classificar, por exemplo, 23 causas agrupadas em 9 variáveis, dispostas em ordem lógica: A. Abrangência. Quanto ao conteúdo analítico: 01. Causas contextuais. 02. Causas universais. B. Dimensão. Quanto à ocorrência relativa da manifestação: 03. Causas intrafísicas. 04. Causas extrafísicas. 05. Causas energéticas. C. Proxêmica. Quanto à proximidade dos efeitos: 06. Causas imediatas. 07. Causas mediatas. D. Locus. Quanto à localização: 08. Causas intraconscienciais. 09. Causas extraconscienciais. E. Padrão. Quanto à repetibilidade indicadora de constante: 10. Causas pontuais. 11. Causas sistemáticas. F. Personalidade. Quanto à manifestação de determinado traço consciencial: 12. Causas genéticas. 13. Causas paragenéticas. 14. Causas mesológicas. G. Peso. Quanto à força determinística: 15. Causas primárias. 16. Causas secundárias. 17. Causas terciárias. H. Responsabilidade. Quanto à responsabilização dos agentes: 18. Causas individuais. 19. Causas coletivas. I. Veículo. Quanto à ocorrência veicular de manifestação: 20. Causas somáticas. 21. Causas energossomáticas. 22. Causas psicossomáticas. 23. Causas mentaissomáticas. Hipóteses. Eis, em ordem alfabética, 10 exemplos de hipóteses causais comuns na vida dos conscienciólogos, mulheres e homens interessados: 01. Aulas. O preparo prévio da aula pelo docente acarretando mais inscrições no curso. 02. Autassédio. O pensene autassediador de menos-valia ocasionando heterassédios. 03. Câncer. A autointoxicação pensênica gerando câncer no soma. 04. Duplismo. A falta de blindagem energética da casa suscitando brigas de casal. 05. Fofocas. O exopensene propiciando comentários heterassediadores e imaturidades. 06. Gescon. O amparador extrafísico germinando a fecundação ideativa na gescon. 07. Heterassédio. A consciex, vítima do passado, criando acidentes de percurso. 08. Mesologia. O holopensene do shopping concausando compras desnecessárias. 09. Recin. A reciclagem do traço raiz determinando alterações em todas as áreas da vida. 10. Verpon. O genopensene intermissivo produzindo a neoverpon na intrafisicalidade. Corrente. O estudo dos efeitos produz novas hipóteses de causas. Eis exemplo ilustrativo, de corrente de causalidade, com 5 itens lógicos, partindo da reflexão sobre adversidades e frustrações pessoais: 1. Restringimentos. As adversidades e frustrações são efeitos das limitações e restringimentos heteroimpostos na vida. 2. Ressoma. As limitações e restringimentos heteroimpostos na vida são efeitos das condições intrafísicas da ressoma. 3. Holocarmalidade. As condições intrafísicas da ressoma são efeitos do saldo holocármico da Ficha Evolutiva Pessoal (FEP). 4. Escolhas. O saldo holocármico da FEP é efeito das ações e escolhas da consciência na holobiografia. 5. Lucidez. As ações e escolhas holobiográficas dos pré-serenões são efeitos da lucidez da consciência em cada momento evolutivo. Desperticidade. A expansão etiológica culmina em maior autoconsciencialidade pela identificação clara dos fatores endógenos e exógenos da automanifestação. De acordo com a Lucidologia, a desperticidade é ponto de virada no qual mesmo no nível mínimo de lucidez a vontade já se sobrepõe às interferências ambientais e interconscienciais externas. Tal condição torna a consciência dirigente da própria evolução, explicando a exponencialidade da Escala Evolutiva das Consciências. Desperticidade é autodeterminação. Timing. Atinente à Paradireitologia, importa avaliar o timing pessoal e das outras consciências no processo de expansão etiológica conduzente à evolução, sendo o Paradireito balizador das interrelações com base no respeito cuidadoso quanto aos diferentes níveis paracognitivos. Limites são necessários. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a expansão etiológica, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Abertismo consciencial: Evoluciologia; Homeostático. 02. Antiacaso: Intrafisicologia; Neutro. 03. Atualização autoparadigmática: Paradigmologia; Neutro. 04. Autocomprovação: Autevoluciologia; Neutro. 05. Binômio correlação-causalidade: Autopesquisologia; Neutro. 06. Concausa extrafísica: Etiologia; Neutro. 07. Desassédio do contrapensene: Desassediologia; Homeostático. 08. Efeito: Efeitologia; Neutro. 09. Hermenêutica autovivencial: Autopesquisologia; Neutro. 10. Interrelação fenomênica: Fenomenologia; Neutro. 11. Inversão etiológica: Autocogniciologia; Homeostático. 12. Lei da Projeciologia: Legislogia; Homeostático. 13. Multidimensionalidade consciencial: Parapercepciologia; Homeostático. 14. Pseudobjetividade: Intrafisicologia; Neutro. 15. Ultrexegética: Exegeticologia; Neutro. O BINÔMIO AUTORREFLEXÃO-AUTEXPERIMENTAÇÃO IRROMPE OS LIMITES COGNITIVOS DA CONSCIN, AMPLIANDO A CAPACIDADE DE PROCESSAMENTO, A LUCIDEZ, E A AUTODETERMINAÇÃO RUMO À COSMOVISIOLOGIA. Questionologia. Você, leitor ou leitora, ao observar algum fenômeno, consegue elencar o número de variáveis incidentes? Qual a abrangência das sínteses? Bibliografia Específica: 1. Vieira, Waldo; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols. 1 e 2; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 217, 323 e 392. I. M. F.