O interesse transempresarial é a autovivência racional, por parte da conscin lúcida, intermissivista, cognopolita, tenepessista, homem ou mulher, da atenção, do autodesempenho e da autodedicação às atividades grupais, ao mesmo tempo, da empresa ou instituição conscienciocêntrica e aos trabalhos pessoais, interassistenciais, da consecução da proéxis ou maxiproéxis.
Você, leitor ou leitora, já se despertou para a condição do interesse transempresarial? Já vive as duas condições – de empresário, em si, e de voluntário, em si – ao mesmo tempo?
INTERESSE TRANSEMPRESARIAL (AUTEVOLUCIOLOGIA) I. Conformática Definologia. O interesse transempresarial é a autovivência racional, por parte da conscin lúcida, intermissivista, cognopolita, tenepessista, homem ou mulher, da atenção, do autodesempenho e da autodedicação às atividades grupais, ao mesmo tempo, da empresa ou instituição conscienciocêntrica e aos trabalhos pessoais, interassistenciais, da consecução da proéxis ou maxiproéxis. Tematologia. Tema central homeostático. Etimologia. O vocábulo interesse vem do idioma Latim, interest, “importar; ser do interesse de”. Surgiu no Século XV. O prefixo trans deriva também do idioma Latim, trans, “além de; para lá de; depois de”. O termo empresarial procede do idioma Italiano, impresario, “aquele que assume a responsabilidade de alguma empresa”. Apareceu no Século XX. Sinonimologia: 01. Objetivo transempresarial. 02. Meta transempresarial. 03. Motivação transempresarial. 04. Interesse transinstitucional. 05. Objetivo transinstitucional. 06. Meta transinstitucional. 07. Motivação transinstitucional. 08. Materpensene pessoal transempresarial. 09. Materpensene pessoal transinstitucional. 10. Empenho transempresarial. Neologia. As 3 expressões compostas interesse transempresarial, interesse transempresarial mínimo e interesse transempresarial máximo são neologismos técnicos da Autevoluciologia. Antonimologia: 01. Interesse empresarial. 02. Objetivo empresarial. 03. Meta empresarial. 04. Motivação empresarial. 05. Interesse institucional. 06. Objetivo institucional. 07. Meta institucional. 08. Motivação institucional. 09. Materpensene pessoal empresarial. 10. Materpensene pessoal institucional. Estrangeirismologia: o Administrarium. Atributologia: predomínio das percepções extrassensoriais, notadamente do autodiscernimento quanto às prioridades evolutivas, proexológicas, pessoais e grupais. Megapensenologia. Eis 1 megapensene trivocabular sintetizando o tema: – Justifiquemos os interesses. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal do autodiscernimento evolutivo; os ortopensenes; a ortopensenidade. Fatologia: o interesse transempresarial; o interesse material; o interesse consciencial; o motor da vontade; o megafoco da intenção; os centros de interesse; a carreira profissional pessoal; o voluntariado pessoal; a autoversatilidade funcional. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a sinalética energética e parapsíquica pessoal. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo automotivação-qualificação-produção; o sinergismo autodiscernimento–cognição–trabalho intelectual; o sinergismo emocionalidade–psicomotricidade–tabalho braçal. Principiologia: o princípio da autopesquisa administrativa; o princípio do interesse empresarial. Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC); o código de ética empresarial; o código grupal de cosmoética (CGC). Teoriologia: a teoria do amparo funcional; a teoria do amparo grupal. Tecnologia: as técnicas cosmoéticas do autorrendimento evolutivo; a técnica da autorganização intelectual. Voluntariologia: o Curso de Imersão na Identificação das Diretrizes da Proéxis (APEX). Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da autorganização; o laboratório conscienciológico da Cosmoética. Efeitologia: os efeitos da automotivação na produtividade da empresa; os efeitos da exemplificação na homeostase organizacional; os efeitos das rotinas úteis sobre os hábitos grupais. Ciclologia: o ciclo existencial estudo-aperfeiçoamento-profissionalização; o ciclo existencial voluntariado–profissional especializado–empresário. Enumerologia: a Instituição Conscienciocêntrica: Voluntariologia; a Empresa Conscienciológica: Conscienciologia; a Comunidade Conscienciológica Cosmoética Internacional: Conviviologia; o princípio da prioridade compulsória: Megapriorologia; o princípio da empatia evolutiva: Maxiproexologia; o trinômio automotivação-trabalho-lazer: Autodiscernimentologia; a Ficha Evolutiva Pessoal: Autevoluciologia. Binomiologia: o binômio empresa-empresário; o binômio IC-voluntário; o binômio autointeresse-interassistencialidade. Interaciologia: a interação CCCI-CCCE; a interação ICs-ECs. Crescendologia: o crescendo responsabilidade-automotivação. Trinomiologia: o trinômio profissão–pé-de-meia–autoproéxis; o trinômio compra-venda-doação. Polinomiologia: o polinômio tudo-simultaneamente-aqui-agora. Antagonismologia: o antagonismo abertismo consciencial / fechadismo consciencial; o antagonismo conscin large / conscin miserê. Politicologia: a democracia; a interassistenciocracia; a conscienciocracia; a lucidocracia; a evoluciocracia. Legislogia: a lei da Economia de males; a lei da necessidade; a lei da maxiproéxis grupal. Filiologia: a neofilia. Fobiologia: a decidofobia; a criticofobia; a sociofobia; a autocriticofobia; a xenofobia. Sindromologia: a síndrome de Amiel; a síndrome da despriorização; a síndrome da mediocricação. Maniologia: a megalomania; a nostomania. Mitologia: a megamitologia materialista; a desmitificação dos mitos eletronóticos. Holotecologia: a experimentoteca; a proexoteca; a evolucioteca; a maturoteca; a prioroteca; a convivioteca; a gregarioteca. Interdisciplinologia: a Autevoluciologia; a Autoproexologia; a Autodiscernimentologia; a Automaturologia; a Autopriorologia; a Autocriteriologia; a Invexologia; a Recexologia; a Evoluciologia; a Autodeterminologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista. Masculinologia: o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o projetor consciente; o sistemata; o tertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação. Femininologia: a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a projetora consciente; a sistemata; a tertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação. Hominologia: o Homo sapiens transempresarialis; o Homo sapiens interassistens; o Homo sapiens invexologus; o Homo sapiens megagestor; o Homo sapiens conviviologus; o Homo sapiens intermissivista; o Homo sapiens cognopolita. V. Argumentologia Exemplologia: interesse transempresarial mínimo = o do empresário, homem ou mulher, somente iniciando as atividades interassistenciais proexológicas na meia-idade, a partir da reciclagem existencial (recéxis); interesse transempresarial máximo = o do empresário, homem ou mulher, tendo iniciado as atividades interassistenciais proexológicas, ainda na mocidade, a partir da inversão existencial (invéxis). Culturologia: a cultura geral; os elos culturais; a bagagem cultural. Taxologia. À luz da Autevoluciologia, eis, por exemplo, na ordem funcional, 10 realizações pessoais, transempresariais, mais comuns, desenvolvidas concomitantemente, ou em coexistência pacífica, produtiva, entre instituições e interassistencialidades, pela conscin autolúcida, intermissivista, cognopolita, polivalente: 01. EV pessoal: o estado vibracional profilático e interassistencial. 02. Sinalética parapsíquica pessoal. 03. Invéxis pessoal: a vivência da técnica da inversão existencial. 04. Tenepes: a tarefa energética, pessoal, assistencial, diária. 05. Extrapolacionismo parapsíquico pessoal. 06. Ofiex pessoal: a oficina extrafísica ativa. 07. Megagescon pessoal: a megagestação consciencial ou obra-prima escrita. 08. Desperticidade pessoal: a conquista da desassedialidade permanente total. 09. Jubileu evolutivo pessoal. 10. Ficha Evolutiva Pessoal: a expansão do saldo positivo da própria FEP. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 12 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o interesse transempresarial, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Amplitude autopensênica: Proexologia; Homeostático. 02. Autodesempenho proexológico: Proexologia; Homeostático. 03. Coexistência institucional: Conscienciocentrologia; Neutro. 04. Compatibilidade automotivação-trabalho: Experimentologia; Homeostático. 05. Correção de rota: Autorrecexologia; Homeostático. 06. Gargalo operacional: Experimentologia; Homeostático. 07. Iniciativa pessoal: Voliciologia; Neutro. 08. Instituição Conscienciocêntrica: Conscienciocentrologia; Homeostático. 09. Interesse: Autodiscernimentologia; Neutro. 10. Megaempreendimento conscienciológico: Conscienciocentrologia; Homeostático. 11. Proexograma: Proexologia; Homeostático. 12. Subsunção proexológica: Maxiproexologia; Neutro. O INTERESSE TRANSEMPRESARIAL DEVE SER CONSIDERADO RACIONALMENTE, E, QUANDO POSSÍVEL, VIVIDO, A PARTIR DA FASE DA MOCIDADE INTRAFÍSICA, PELA CONSCIN LÚCIDA, INTERMISSIVISTA, COGNOPOLITA. Questionologia. Você, leitor ou leitora, já se despertou para a condição do interesse transempresarial? Já vive as duas condições – de empresário, em si, e de voluntário, em si – ao mesmo tempo?