Interação Ressoma–Reconciliação Familiar

      INTERAÇÃO 1
RESSOMA–RECONCILIAÇÃO (RESSOMATOLOGIA)
FAMILIAR I. Conformática Definologia. A interação ressoma–reconciliação familiar é a associação inteligente com influência mútua entre o renascimento da consciência na dimensão intrafísica e a condição pró-acerto grupocármico a partir da maturidade e do desenvolvimento evolutivo da parentela. Tematologia. Tema central homeostático. Etimologia. O primeiro prefixo inter vem do idioma Latim, inter, “no interior de 2; entre; no espaço de; no meio de”. O vocábulo ação deriva igualmente do idioma Latim, actio, “ação; movimento; feito; obra; negócio; direito de proceder judicialmente; processo; auto; discurso; enredo”, e este de agere, “obrar; agir”. Surgiu no Século XIII. O termo interação, apareceu no Século XX. O segundo prefixo re procede também do idioma Latim, re, “retrocesso; retorno; recuo; repetição; iteração; reforço; intensificação”. O elemento de composição soma provém do idioma Grego, sôma, “relativo ao corpo humano; o corpo humano em oposição à alma”. Surgiu no Século XIX. A palavra reconciliação origina-se do idioma Latim, reconciliatio, “reconciliação; restabelecimento”. Apareceu no Século XV. O vocábulo familiar vem igualmente do idioma Latim, familiaris, “de família; da casa; doméstico”. Surgiu no Século XIII. Sinonimologia: 1. Interação renascimento–recomposição grupocármica familial. 2. Interação renascimento–rompimento do ciclo vítima-algoz. 3. Interrelação benéfica renascimento–acerto grupocármico familiar. 4. Interação ressoma–reciclagem familiar. 5. Conexão ressoma–pacificação familiar. 6. Interação ressoma–avanço grupocármico. Neologia. As 3 expressões compostas interação ressoma–reconciliação familiar, interação inconsciente ressoma–reconciliação familiar e interação consciente ressoma–reconciliação familiar são neologismos técnicos da Ressomatologia. Antonimologia: 1. Interação ressoma–interprisão grupocármica. 2. Interação ressoma–conflito familiar. 3. Interação vida humana–convivência familiar doentia. 4. Interação renascimento–família assediadora. 5. Interação vida intrafísica–relação parental antagônica. 6. Interação renascimento–imaturidade evolutiva grupocármica. 7. Interação ressoma–manutenção do ciclo vítima-algoz. Estrangeirismologia: a opportunity da vida intrafísica para a reconciliação; o upgrade evolutivo grupocármico frente aos acertos realizados; a reconciliação como fator sine qua non para a libertação e evolução ego e grupocármica. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à lucidez ressomática. Megapensenologia. Eis 7 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Ressoma: oportunidade reconciliatória. Reconciliação: libertação grupocármica. Reconciliar para evoluir. Queixume não, lucidez. Perdoamento: escolha inteligente. Família: oportunidade evolutiva. Família: indicador recinológico. Citaciologia. Eis 3 citações pertinentes ao tema: – A família é um elo com o nosso passado e uma ponte para o nosso futuro (Alex Haley, 1921–1992). A imantação ou libertação do grupocarma vai depender do quanto estamos dispostos a aceitar o compromisso da reciclagem intraconsciencial (Málu Balona, 1946–). Se não estivermos dispostos a pagar um preço por nossos valores, se não estivermos dispostos a fazer alguns sacrifícios para realizá-los, então deveríamos nos perguntar se realmente acreditamos neles (Barack Obama, 1961–). Proverbiologia. Eis 11 provérbios relacionados ao tema: – “Águas passadas não movem moinho”. “O fruto não cai longe do pé”. “Não deixe para amanhã o que você pode fazer hoje”. “Não se faz omelete sem quebrar os ovos”. “Água mole em pedra dura tanto bate até que fura”. “Persista, insista, não desista”. “Quando 1 não quer, 2 não brigam”. “O exemplo vale mais se comparado a 1.000 palavras”. “Gentileza gera gentileza”. “Dize-me com quem andas e te direi quem és”. “Os afins se atraem”.

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Ortopensatologia. Eis 3 ortopensatas, citadas na ordem alfabética, relativas ao tema: 1. “Família. Às vezes a pessoa nasce no núcleo familiar justamente para melhorar determinado traço de personalidade e é a primeira a criticar o mesmo traço de família, sem procurar exemplificar o melhor”. 2. “Recomposições. Evoluir na vida humana é apagar as brasas vivas, debaixo das cinzas, do nosso passadão milenar, por meio das recomposições grupocármicas”. 3. “Ressoma. A ressoma pode ser analisada como categoria de remissão ou autocura”. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da recomposição grupocármica; o holopensene pessoal da autolucidez ressomática; o holopensene pessoal da pacificação íntima; o holopensene pessoal da interassistencialidade; o holopensene pessoal do bom humor; o holopensene pessoal da flexibilidade; o holopensene pessoal descentralizador; o holopensene pessoal antivitimizador; o holopensene pessoal holocármico; o holopensene pessoal proexológico; os retropensenes; a retropensenidade; os cosmoeticopensenes; a cosmoeticopensenidade; os benignopensenes; a benignopensenidade; a conversa reconciliadora fomentando o holopensene acolhedor; a prática do ato de “abrir mão” intensificando o holopensene libertador. Fatologia: a autoconscientização de a ressoma ser megaoportunidade reconciliatória; o restringimento intrafísico auxiliando nas recomposições grupocármicas; a lucidez na evitação dos queixumes relativos à família; o entendimento do movimento seriexológico na relação familiar; a possibilidade de mudança de gênero na neorressoma; a antissacralização dos pais auxiliando no desfazimento de mágoas e ressentimentos dos filhos; a postura antivitimizadora diante dos percalços familiares; a importância da “figurinha difícil” familiar enquanto oportunidade de reeducação entre pares; o espelhamento nas interrelações familiares como indicador autopesquisístico; o ato de compreender a visão de mundo do outro facilitando a convivência; a mudança da conduta reivindicatória; o ato de tomar iniciativa na conversa reconciliadora; a autorresponsabilidade da conscin ectoplasta na família; os eventos e festas familiares proporcionando ambiente favorável à reconciliação; o hábito de pedir perdão e perdoar; a compreensão do momento e maturidade evolutiva do outro; a ressignificação do fato ocorrido, em lugar do esquecimento da situação; a ressignificação das relações atuais sem nutrir desafeições; a análise dos fatos antes de conclusões precipitadas; a assertividade desassediadora; os esforços diários para a convivialidade pacífica; a determinação em fazer diferente diante das recaídas de autoposturas bélicas; o silêncio ativo em substituição à reatividade; a autodeterminação e automotivação constante pela reconciliação; a saída da autodefensividade para a comunicação pacífica; a identificação da necessidade do outro facilitando a comunicação não violenta; a discordância sem desentendimentos; a condição do familiar acamado possibilitando acertos reconciliatórios; o time da reconciliação; a saída estratégica do “olho do furacão” do conflito; a capacidade de autatualização possibilitando a melhor versão de si mesmo; o epicentrismo das heterorreconciliações familiares; o treino da liderança interassistencial na vida humana. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; as retrovidas influenciando a formação do grupocarma; o papel do Curso Intermissivo (CI) na escolha da família nuclear; o papel da sinalética energética e parapsíquica pessoal na reconciliação familiar; a lucidez parapsíquica do grupo; a instalação de campo energético auxiliando a conversa reconciliadora; o desassédio familiar promovido pelo perdão; o autodesassédio mentalsomático em relação aos familiares; a assistência energética e tarística substituindo o “bateu-levou”; o parapsicodrama projetivo auxiliando nos acertos grupocármicos; a projecioterapia ajudando a desfazer mágoas; as retrocognições na compreensão dos papeis familiares e ocorrências do passado; a visualização parapsíquica ajudando a desfazer o malestar com o outro; os desafetos familiares assistidos nas sessões da tenepes; a repercussão multidimensional da reconciliação familiar; a opção pela conexão

com os amparadores extrafísicos do outro; as articulações com os amparadores extrafísicos nas investidas reconciliatórias. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo ressoma–recomposição grupocármica; o sinergismo reconciliação-autocura; o sinergismo família-interassistência; o sinergismo autopesquisa–maturidade evolutiva. Principiologia: o princípio “ninguém perde ninguém”; o princípio “ninguém evolui sozinho”; o princípio de causa e efeito; o princípio da afinidade interconsciencial; o princípio do menos doente assitir ao mais doente; o princípio de não pensar mal de ninguém; o princípio “aconteça o melhor para todos”; o princípio do exemplarismo pessoal (PEP); o princípio do livre arbítrio; o princípio da descrença (PD). Codigologia: a reconciliação familiar enquanto cláusula do código pessoal de Cosmoética (CPC); o código grupal de Cosmoética (CGC) na convivência parental; o código da megafraternidade; o código existencial do intermissivista lúcido. Teoriologia: a teoria das interprisões grupocármicas; a teoria do acerto grupocármico; a teoria do curso grupocármico; a teoria da autocura através da reconciliação. Tecnologia: a técnica do silêncio ativo; a técnica da antiofensividade; a técnica da gestão da emoção; a técnica do bom humor sadio; a técnica da conversa reconciliadora; a técnica da flexibilidade pensênica; a técnica da escuta interassistencial; a técnica da visualização parapsíquica; a técnica do estado vibracional; a técnica da tarefa energética pessoal (tenepes); a técnica da autorreflexão de 5 horas; a técnica de mais 1 ano de vida intrafísica. Voluntariologia: o voluntariado conscienciológico tarístico favorecendo as autopesquisas; a contribuição do voluntariado conscienciológico no entendimento da convivialidade sadia. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Grupocarmologia; o laboratório conscienciológico da Conviviologia; o laboratório conscienciológico da Tenepessologia; o laboratório conscienciológico da Autevoluciologia; a reconciliação familiar enquanto laboratório consciencial (labcon). Colegiologia: o Colégio Invisível da Ressomatologia; o Colégio Invisível da Seriexologia; o Colégio Invisível da Assistenciologia; o Colégio Invisível da Paradiplomacia; o Colégio Invisível da Cosmoeticologia; o Colégio Invisível da Proexologia; o Colégio Invisível da Serenologia. Efeitologia: o efeito halo da autorreciclagem na convivialidade parental; o efeito do exemplarismo na família; o efeito das autopesquisas contribuindo para o desenvolvimento do grupo; o efeito da reconciliação familiar ao longo da seriéxis; o efeito da recomposição grupocármica na Ficha Evolutiva Pessoal (FEP); o efeito da docência conscienciológica na tarefa do esclarecimento à família; o efeito do trabalho energético na conversa reconciliatória; o efeito do perdão. Neossinapsologia: as neossinapses do autodesassédio permanente total; as neossinapses da desdramatização; as neossinapses da gratidão; as neossinapses da anticulpa; as neossinapses da antirruminação mental. Ciclologia: o ciclo ressoma-reconciliação-dessoma; o ciclo autopesquisa recomposição-autocura; o ciclo tenepes-tares-acerto; o ciclo aporte-gratidão-retribuição; a evitação da vivência do ciclo vítima-algoz-salvador; o ciclo ressoma-interassistência-dessoma. Enumerologia: a oportunidade ressomática; a família afinizada; o compromisso proexológico; o laço seriexológico; a inteligência evolutiva (IE); a maturidade consciencial; a libertação secular. Binomiologia: o binômio admiração-discordância; o binômio assim-desassim; o binômio pensar antes–expor depois; o binômio autopacificação–harmonia interconsciencial. Interaciologia: a interação ressoma–reconciliação familiar; a interação Ressomatologia–Recomposiciologia Grupocármica; a interação família–afinidade seriexológica; a interação causa-consequência; a interação autopesquisa–evolução grupocármica; a interação compreen4 Enciclopédia da Conscienc iologia são–abrir mão; a interação maturidade–libertação cármica; a interação reconciliação–reeducação afetiva; a interação afetividade–respeito mútuo. Crescendologia: o crescendo perdão-libertação; o crescendo dos estágios evolutivos interprisão-vitimização-recomposição-libertação-policarmalidade; o crescendo reciclagem intraconsciencial (recin)–autexemplarismo; o crescendo maturológico recomposição–evolução grupocármica. Trinomiologia: o trinômio recomposição grupocármica–dever de fraternidade–amortização evolutiva. Antagonismologia: o antagonismo afeição / desafeição; o antagonismo ficar / partir; o antagonismo apego / desapego; o antagonismo culpa / responsabilidade; o antagonismo gratidão / ingratidão; o antagonismo amor / ódio; o antagonismo conflito / pacificação; o antagonismo embate / reconciliação; o antagonismo competição / parceria. Paradoxologia: o paradoxo de a libertação poder ocorrer sem separação entre os membros do grupo; o paradoxo de a evolução ser individual, porém depender das interrelações; o paradoxo do perdão discordante; o paradoxo de a conscin poder ter reforçado em retrovidas o traço alheio ao qual hoje tem aversão; o paradoxo de os inimigos do passado poderem atualmente compartilhar o mesmo lar. Politicologia: o Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos na política de assistência social; o Serviço de Proteção e Atendimento Integral à Família (PAIF); a política de mediação de conflito familiar no âmbito judiciário. Legislogia: a lei do retorno; a lei de responsabilidade do mais lúcido; a lei do maior esforço evolutivo; a Lei N. 12.435/2011, do Sistema Único de Assistência Social; a Lei N. 8.069/1990, Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA); a Lei N. 10.741/2003, Estatuto do Idoso; a Lei N. 11.340/2006, lei Maria da Penha. Maniologia: a supressão da mania de querer mudar o outro; o descarte da mania de esperar o atendimento das autexpectativas; o autenfrentamento da mania de sempre querer ter razão; o declínio da mania de impor as próprias vontades; a libertação da mania do egocentrismo. Mitologia: o mito da família perfeita. Holotecologia: a convivioteca; a gregarioteca; a proexoteca; a recexoteca; a recinoteca; a teaticoteca; a experimentoteca; a mentalsomatoteca; a epicentroteca; a evolucioteca. Interdisciplinologia: a Ressomatologia; a Familiologia; a Grupocarmologia; a Seriexologia; a Cosmoeticologia; a Pacifismologia; a Interassistenciologia; a Cosmovisiologia; a Interprisiologia; a Reciclologia; a Autopesquisologia; a Autoproexologia; a Policarmologia; a Evoluciologia. IV. Perfilologia Elencologia: o ser ressomado; a conscin reconciliadora; o grupocarma familiar; a conscin lúcida; a conscin proexista; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista; a conscin autocurativa; a conscin liberta; a consciex evolucióloga. Masculinologia: o seriexólogo; o infiltrado cosmoético; o recompositor grupocármico; o desassediador familiar; o interassistente; o esclarecedor; o exemplarista; o pacificador; o mediador de conflito; o intermissivista; o autopesquisador; o escritor; o voluntário; o tenepessista; o amparador intrafísico; o projetor consciente; o epicon lúcido; o elder evolutivo. Femininologia: a seriexóloga; a infiltrada cosmoética; a recompositora grupocármica; a desassediadora familiar; a interassistente; a esclarecedora; a exemplarista; a pacificadora; a mediadora de conflito; a intermissivista; a autopesquisadora; a escritora; a voluntária; a tenepessista; a amparadora intrafísica; a projetora consciente; a epicon lúcida; a elder evolutiva.

Hominologia: o Homo sapiens grupocarmicus; o Homo sapiens autorrevertor; o Homo sapiens pacificus; o Homo sapiens perdonator; o Homo sapiens altruisticus; o Homo sapiens cosmoethicus; o Homo sapiens exemplaris; o Homo sapiens lucidus. V. Argumentologia Exemplologia: interação inconsciente ressoma–reconciliação familiar = aquela da conscin queixosa e obnubilada quanto ao princípio de causa e efeito e às necessidades de acertos grupocármicos; interação consciente ressoma–reconciliação familiar = aquela da conscin lúcida quanto ao princípio de causa e efeito, favorecendo acertos grupocármicos e reciclagens. Culturologia: a cultura ressomática pró-reconciliação; a cultura dos acertos grupocármicos; a cultura do desfazimento das interprisões; a cultura do perdão; a cultura autocurativa através da reconciliação; a cultura da pacificação íntima; a cultura autopesquisística; a cultura pró-evolução grupocármica; a cultura pró-libertação grupocármica. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a interação ressoma–reconciliação familiar, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Acerto grupocármico: Grupocarmologia; Homeostático. 02. Amortização evolutiva: Grupocarmologia; Homeostático. 03. Autoposicionamento reconciliatório do tenepessista: Recinologia; Homeostático. 04. Autorrecomposição familiar desassediadora: Recexologia; Homeostático. 05. Binômio responsabilidade-recomposição: Holocarmologia; Homeostático. 06. Conciliação das interdependências: Cosmovisiologia; Neutro. 07. Convivência familiar sadia: Conviviologia; Homeostático. 08. Efeito tarístico do perdão: Perdonologia; Homeostático. 09. Encontro reconciliatório: Grupocarmologia; Homeostático. 10. Harmonia grupocármica: Grupocarmologia; Homeostático. 11. Inseparabilidade grupocármica: Grupocarmologia; Neutro. 12. Liderança intrafamiliar cosmoética: Liderologia; Homeostático. 13. Reconciliação autocurativa: Autevoluciologia; Homeostático. 14. Respeito intrafamiliar: Conviviologia; Homeostático. 15. Sinergismo autopesquisa–recomposição grupocármica: Holorressomatologia; Homeostático. CONSCIENTE DO REENCONTRO COM PESSOAS DO PASSADO, É POSSÍVEL RESSIGNIFICAR AS RELAÇÕES FAMILIARES APROVEITANDO NOVO CONTEXTO INTRAFÍSICO PARA ACERTOS RUMO À LIBERTAÇÃO GRUPOCÁRMICA. Questionologia. Você, leitor ou leitora, tem tirado proveito da ressoma e da vida atual para as reconciliações com o grupo familiar? Qual a contribuição pessoal para a evolução grupal?
Como avalia o empenho exemplarista nas autopesquisas e reciclagens pessoais na assistência à parentela?

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Bibliografia Específica: 1. Balona, Málu; Autocura através da Reconciliação: Estudo Prático sobre Afetividade; pref. 1a edição Marina Thomaz; pref. 2a edição Daniel Muniz; pref. 3a edição Cristina Arakaki; pref. 4a edição Allan Gurgel; revisor Marcelo Bellini; 368 p.; 2 seções; 11 caps.; 124 adágios; 23 E-mails; 1 entrevista; 56 enus.; 2 escalas; 1 esquema; 1 foto; 10 gráfs.; 6 ilus.; 1 microbiografia; 5 quadros sinópticos; 4 questionários; 3 séries harmônicas; 2 tabs.; 18 técnicas; 5 teorias; 21 websites; glos. 86 termos; 25 infográficos; 20 cenografias; 84 filmes; posf.; 338 refs.; 28 webgrafias; 2 apênds.; alf.; 21 x 14 cm; enc.; sob.; 4a Ed. rev. e aum.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2015; páginas 67 a 69, 71 a 80, 115 a 150 e 156 a 190. 2. Rosenberg, Marshall; Comunicação Não-violenta: Técnicas para Aprimorar Relacionamentos Pessoais e Profissionais (Nonviolent Communication: A Language of Life); pref. Arun Gandhi; revisor técnico Dominic Barter; trad. Mário Vilela; 286 p.; 13 caps.; 6 depoimentos; 3 E-mails; 40 enus.; 1 tab.; 5 testes; 3 websites; 55 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; 3a Ed.; Ágora; São Paulo, SP; 2006; páginas 24 a 27. 3. Vieira, Waldo; Homo sapiens reurbanisatus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 479 caps.; 139 abrevs.; 12 E-mails; 597 enus.; 413 estrangeirismos; 1 foto; 40 ilus.; 1 microbiografia; 25 tabs.; 4 websites; glos. 241 termos; 3 infográficos; 102 filmes; 7.665 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21 x 7 cm; enc.; 3ª Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2004; páginas 201 a 208, 351, 352, 404 a 406, 410, 411 e 1.061 a 1.070. 4. Idem; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; CEAEC; & EDITARES; 3 Vols.; 2.084 p.; Vols. I, II e III; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 7.518 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 25.183 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 13cm; enc.; 2a Ed. rev. e aum.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2019; páginas 699, 851, 852, 1.430, 1.458, 1.707 e 1.740. 5. Idem; 700 Experimentos da Conscienciologia; revisores Ana Maria Bonfim; Everton Santos; & Tatiana Lopes; 1.088 p.; 40 seções; 100 subseções; 700 caps.; 147 abrevs.; 1 blog; 1 cronologia; 100 datas; 20 E-mails; 600 enus.; 272 estrangeirismos; 1 fórmula; 1 foto; 1 microbiografia; 56 tabs.; 57 técnicas; 300 testes; 21 websites; glos. 280 termos; 5.116 refs.; alf.; geo.; ono.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; 3a Ed. rev. e amp.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2013; páginas 571, 597, 624 e 626. I. V. R.