A interação estado vibracional (EV)–recin é a influência mútua ou ação recíproca, entre a condição técnica de dinamização máxima das energias do energossoma por meio da impulsão da vontade e a autocapacidade de desencadear ou promover mudança intraconsciencial evolutiva, cosmoética, prioritária e amplificadora da autoconsciencialidade.
Você, leitor ou leitora, já se questionou a respeito dos ganhos evolutivos decorrentes da vivência teática da interação EV–recin? Quais resultados egocármicos, grupocármicos e policármicos foram obtidos?
En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a 1 INTERAÇÃO ESTADO VIBRACIONAL–RECIN (RECICLOLOGIA) I. Conformática Definologia. A interação estado vibracional (EV)–recin é a influência mútua ou ação recíproca, entre a condição técnica de dinamização máxima das energias do energossoma por meio da impulsão da vontade e a autocapacidade de desencadear ou promover mudança intraconsciencial evolutiva, cosmoética, prioritária e amplificadora da autoconsciencialidade. Tematologia. Tema central homeostático. Etimologia. O primeiro prefixo inter vem do idioma Latim, inter, “no interior de 2; entre; no espaço de”. O vocábulo ação deriva também do idioma Latim, actio, “ação; movimento; feito; obra; negócio; direito de proceder judicialmente; processo; auto; discurso; enredo”, e esta de agere, “obrar; agir”. Surgiu no Século XIII. O termo interação apareceu no Século XX. A palavra estado procede do mesmo idioma Latim, status,“modo de estar; posição; situação; condição”. Surgiu no Século XIII. O vocábulo vibracional provém igualmente do idioma Latim, vibrare, “vibrar; agitar”. O termo vibrar apareceu no Século XVI. O segundo prefixo re deriva também do idioma Latim, re, “retrocesso; retorno; recuo; repetição; iteração; reforço; intensificação”. O elemento de composição ciclo vem do idioma Francês, cycle, derivado do idioma Latim, cyclus, “período de anos”, e este do idioma Grego, kyklós, “círculo; roda; esfera”. Surgiu no Século XVIII. O terceiro prefixo intra procede do idioma Latim, intra, “dentro de; no interior; no intervalo de; durante; no recinto de; próximo ao centro; interiormente”. A palavra consciência provém do mesmo idioma Latim, conscientia, “conhecimento de alguma coisa comum a muitas pessoas; conhecimento; consciência; senso íntimo”, e esta do verbo conscire, “ter conhecimento de”. Apareceu no Século XIII. Sinonimologia: 1. Interrelação EV-recin. 2. Interação estado vibracional–reestruturação intraconsciencial. 3. Interinfluência EV–autodinamização evolutiva. Neologia. As 4 expressões compostas interação estado vibracional–recin, interação básica estado vibracional–recin, interação intermediária estado vibracional–recin e interação avançada estado vibracional–recin são neologismos técnicos da Reciclologia. Antonimologia: 1. Interação domínio bioenergético–ociosidade evolutiva. 2. Interação estado vibracional–recéxis. 3. Interação tenepes-recin. Estrangeirismologia: o desenvolvimento da performance autevolutiva; o investimento no upgrade intraconsciencial; a conquista gradativa do strong profile autevolutivo; o timing da recin; a autorreeducação gradativa gerando novo modus operandi; a mudança do autoparadigma ocasionando breakthrough bioenergético. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto às recins críticas dinamizadas pelo estado vibracional. Ortopensatologia: – “EV. Existem uma evolução consciencial teórica e uma evolução consciencial prática. Segundo o que os fatos e parafatos sugerem, a evolução consciencial prática começa pela autovivência do estado vibracional”. Unidade. A unidade de medida da reurbex é a megarrecin. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da Recinologia; o cultivo diário do holopensene sadio sustentado com a prática do EV; a reciclagem holopensênica pessoal; os reciclopensenes; a reciclopensenidade; os neopensenes; a neopensenidade; os evoluciopensenes; a evoluciopensenidade; os lucidopensenes; a lucidopensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade; os benignopensenes; a benignopensenidade; os prioropensenes; a prioropensenidade; o desafio da manutenção diuturna do holopensene reciclogênico; a autoqualificação pensênica da conscin em constan2 En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a tes reciclagens intraconscienciais; a dinamização da autorreestruturação pensênica por meio da prática do EV. Fatologia: a ampliação da capacidade de catalisar as próprias mudanças intraconscienciais por meio da aplicação diuturna do estado vibracional; a dinamização das recins por meio do EV favorecendo a autaceleração evolutiva; a retilinearidade de pensamento durante o processo de autorreflexões recinológicas; a autoqualificação interassistencial decorrente das melhorias intraconsciencias contínuas; a manutenção da lucidez durante momento de desestabilização emocional; a diminuição do tempo de reação aos autocomportamentos nosográficos decorrentes dos trafares críticos; o desenvolvimento do autoprofissionalismo reciclogênico otimizado pela aplicação lúcida do estado vibracional; as justificativas autocorruptas para fugir das autorrecins; os surtos de imaturidade decorrentes do autenfrentamento profundo; o desequilíbrio holossomático derivado dos surtos de imaturidade durante o processo de recin; a autocomplacência desvelada gerando autovexames didáticos; a superação gradual dos medos irracionais antievolutivos; o autoparadiagnóstico do trafar crítico a ser reciclado; a identificação da recin prioritária auxiliando na manutenção dos autesforços reciclogênicos; os autesforços evolutivos contínuos qualificadores da autestima e da autoconfiança; a autodisponibilidade reciclogênica afetando diretamente as relações grupocármicas; a hipótese da mudança de paradigma pessoal conquistada por meio das recins críticas; a assunção gradativa da autorresponsabilidade evolutiva; as autorreconciliações gerando maior pacificação íntima; os autorresultados teáticos influenciando positivamente no saldo egocármico da Ficha Evolutiva Pessoal (FEP); a maratona holossomática evolutiva mantida pela interatividade EV-recin. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional profilático qualificada pelas recins; o aumento da fluidez das bioenergias após reciclagem prioritária; a intencionalidade recinológica qualificando a instalação do estado vibracional; a potencialização autodefensiva por meio da vibração máxima das energias após melhoria íntima; a prática bioenergética potencializando a autolucidez para distinguir os autassédios dos heterassédios no decorrer do processo de autopesquisa; a aplicação do estado vibracional explicitando a realidade intraconsciencial; a qualificação da desassim realizada com o estado vibracional; o equilíbrio energético promovido pelo estado vibracional favorecendo o rapport com amparadores extrafísicos; a higienização da psicosfera; a limpeza bioenergética dos ambientes otimizando o processo de recin; o domínio bioenergético auxiliando na autodefesa de ataques extrafísicos; as companhias extrafísicas contrárias às mudanças pessoais; o aumento da pressão extrafísica durante o autenfrentamento do trafar crítico; a conquista gradativa da autoridade moral multidimensional; a qualificação do autoparapsiquismo evolutivo; os insights extrafísicos reciclogênicos patrocinados; o autoinvestimento evolutivo permitindo maior acesso aos amparadores extrafísicos; a qualificação da autossustentabilidade energossomática decorrente das mudanças íntimas teáticas; a utilização da autossinalética energoparapsíquica no processo de autenfrentamento dos trafares; a vivência das recins promovendo a higienização das energias conscienciais. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo das repetições dos atos sadios; o sinergismo autodeterminação–inteligência evolutiva (IE); o sinergismo vontade–evolução consciencial; o sinergismo determinação-EV-recin; o sinergismo qualificação da autopesquisa–potencialização bioenergética; o sinergismo EV–manutenção da limpeza holochacral–aumento da maturidade consciencial; o sinergismo abertismo consciencial–autoconscienciometria. Principiologia: o princípio da interação interveicular do holossoma; o princípio de causa e efeito; o princípio de só a predisposição em si não trazer resultados; o princípio da descrença (PD); o princípio do megafoco recinológico; o princípio do exemplarismo pessoal (PEP); o princípio da autorreeducação evolutiva; o princípio da evolução ininterrupta. En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a 3 Codigologia: o código genético; o código paragenético; o código cultural; a construção autocoerente do código pessoal de Cosmoética (CPC); o código de valores pessoais. Teoriologia: a teoria do paradigma consciencial; a teoria do pensene; a teoria da evolução consciencial pelos autesforços; a teoria da seriéxis; a teoria da espiral evolutiva; a teoria da inteligência evolutiva; a teoria do maximecanismo interassistencial. Tecnologia: a técnica da recin; a técnica do EV; a técnica da recéxis; a técnica da invéxis; a interação EV-recin auxiliando na autopreparação para a técnica da tenepes; as técnicas de desassim; as técnicas paradidáticas utilizadas pelos amparadores; a técnica de mais 1 ano de vida intrafísica; as técnicas autoconscienciométricas potencializadas pela instalação do EV. Voluntariologia: o voluntário teático da Conscienciologia; o voluntariado conscienciológico entrosado ao paravoluntariado; a aplicação das habilidades pessoais no voluntariado das Instituições Conscienciocêntricas (ICs) ocasionando mudanças íntimas positivas. Efeitologia: o efeito halo da recin exemplarista; o efeito sadio do estado vibracional em todo o holossoma catalisando as recins; o efeito da redução da ansiedade e aumento da capacidade de raciocínio decorrente da instalação do EV; os efeitos neossinápticos desencadeados pelo EV; o efeito profícuo dos esforços autevolutivos; os efeitos das mudanças pessoais gerando o senso de realização; os efeitos na própria psicosfera após a mudança íntima pessoal; o efeito negativo do atraso recinológico da minipeça consciencial dentro do Maximecanismo Multidimensional Interassistencial; o efeito sistêmico no holossoma das ações neocomportamentais evolutivas; os efeitos positivos da compreensão e enfrentamento do autotrafar; o efeito sadio da retomada da recin protelada. Neossinapsologia: a potencialização paracerebral promovida pelo EV favorecendo o surgimento de neoparassinapses sadias; o novo percurso sináptico após a recin concluída; a regeneração sináptica por meio do autesforço diuturno; o abertismo consciencial propiciando a aquisição de neossinapses; a catalisação das recins por meio da conquista de neossinapses e paraneossinapses; o processo crescente das neossinapses qualificando o microuniverso consciencial; os ortopensenes gerando as neossinapses durante a escrita do verbete; as neossinapses ampliadoras da conexão energossoma-mentalsoma; as neossinapses facilitando a interação cérebro-paracérebro. Ciclologia: o EV auxiliando em cada etapa do ciclo da recin; o ciclo autodesconforto-autoinvestigação-autodiagnóstico-autenfrentamento-autossuperação; o ciclo multiexistencial pessoal (CMP); o ciclo evolutivo pessoal; o ciclo crise latente–crise recorrente–crise de crescimento. Enumerologia: a autodinamização das energias; a autodinamização paracerebral; a autodinamização cognitiva; a autodinamização parapsíquica; a autodinamização das recins; a autodinamização existencial; a autodinamização evolutiva. Binomiologia: o binômio autoqualificação do EV–desenvolvimento da autorrecin; o binômio dedicação-competência; o binômio experiência-aprendizagem; o binômio consciência–energia consciencial (EC); o binômio decisão-determinação; o binômio persistência-paciência; o binômio hábitos sadios–rotinas úteis; o binômio renovação-evolução; o binômio autocomprometimento-autorrealização; o binômio ação-reação; o binômio crise de crescimento–aceleração evolutiva. Interaciologia: a interação estado vibracional–recin; a interação EV-autolucidez; a interação EV–desbloqueios energéticos; a interação EV-intencionalidade; a interação vontade consciente–reciclagem intraconsciencial; a interação esforço pessoal–rendimento evolutivo; a interação autovalores–metas pessoais; a interação autoliderança–autonomia evolutiva; a interação autorreeducação continuada–autoridade multidimensional conquistada; a autoconscientização dos ganhos evolutivos possíveis de serem alcançados por meio da interação EV-recin. Crescendologia: o crescendo crise de sofrimento–crise de crescimento–reeducação autoprogramada; o crescendo recin na hora certa–potencialização da interassistencialidade; o crescendo evolutivo egocarmalidade-grupocarmalidade-policarmalidade; o crescendo evolutivo autominirreurbanização-paramegarreurbanização; o crescendo EV–automegaeuforização–EV tríplice aplicado na realização das recins críticas; o crescendo autoinvestimento recinológi4 En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a co–autossustentabilidade evolutiva; o crescendo autovitimização–autorresponsabilização evolutiva. Trinomiologia: o trinômio automotivação-trabalho-lazer na manutenção dos autesforços evolutivos; o trinômio autocompromisso intermissivo–autorreciclagens programadas–autorrealização da proéxis; o trinômio autoconsciência–qualificação da intenção–egocídio cosmoético; o trinômio EV–condicionamento energético–tara parapsíquica; o trinômio vontade-decisão-recin; o trinômio erro-autorreflexão-autocorreção; o trinômio empenho-desempenho-mudança. Polinomiologia: o polinômio autorreconciliação–autopacificação–autointegração–senso de grupalidade sadia; o polinômio autodesafio-autodisciplina-autossuperação-autevolução; o polinômio autoinvestimento-autoinvestigação-autorreciclagem-interassistencialidade. Antagonismologia: o antagonismo autopesquisa profunda / crença pessoal distorcida; o antagonismo dogmatismo religioso / autopesquisa conscienciológica; o antagonismo autoconflitividade / autopacificação; o antagonismo manutenção de trafares / qualificação dos trafores; o antagonismo recin eficaz / solução paliativa; o antagonismo preguiça constante / aceleração da História Pessoal; o antagonismo dispersão / retilinearidade; o antagonismo aceleração da recin / protelação da recin; o antagonismo utilização do megatrafor / autovitimização megatrafarista; o antagonismo domínio do EV / preguiça; o antagonismo dependência energética / independência energética; o antagonismo reciclante existencial / paralítico evolutivo. Paradoxologia: o paradoxo de as pequenas ações cotidianas poderem gerar grandes efeitos evolutivos; o paradoxo de as mudanças pessoais afetarem positivamente todo grupo evolutivo; o paradoxo de a estagnação autevolutiva gerar a necessidade de recins; o paradoxo de a conscin não conseguir dominar o próprio energossoma. Politicologia: a lucidocracia; a discernimentocracia; a meritocracia; a democracia; a assistenciocracia; a proexocracia; a cosmoeticocracia; a evoluciocracia; a conscienciocracia; a cosmocracia. Legislogia: a lei do maior esforço evolutivo aplicada à dinamização da autevolução; a lei de causa e efeito aplicada aos esforços pessoais; o respeito às leis da Cosmoeticologia; as leis da autorresponsabilidade evolutiva. Filiologia: a energofilia; a recinofilia; a neofilia; a autenfrentamentofilia; a coerenciofilia; a evoluciofilia; a intermissiofilia. Fobiologia: a erradicação da autopesquisofobia; o sobrepujamento da parafenomenofobia; a superação da autocriticofobia; a eliminação da decidofobia. Sindromologia: a ausência da síndrome da autovitimização; a eliminação da síndrome da dispersão consciencial; o combate à síndrome da mediocridade; a evitação da síndrome de Gabriela; a autossuperação da síndrome da indisciplina energética; a síndrome do ansiosismo influindo negativamente na realização das recins; a profilaxia da síndrome do comodismo. Maniologia: a mania de deixar para amanhã o realizável hoje; a mania de desejar tudo acontecer conforme a própria vontade. Mitologia: o mito da evolução consciencial sem autesforços; o mito da perfeição; o mito de haver única recin a fazer; o mito de a reciclagem ser sinônimo de sofrimento e dor; o mito do trafar impossível de ser superado; o mito da certeza absoluta; o mito de a vulnerabilidade ser fraqueza. Holotecologia: a recicloteca; a evolucioteca; a experimentoteca; a tecnoteca; a pensenoteca; a intermissioteca; a proexoteca; a assistencioteca; a despertoteca; a cosmoeticoteca; a egoteca; a grupoteca; a conscienciometroteca; a convivioteca; a consciencioterapeuticoteca; a teáticoteca; a comunicoteca. Interdisciplinologia: a Reciclologia; a Autodiscernimentologia; a Energossomatologia; a Reeducaciologia; a Holomaturologia; a Mentalsomatologia; a Autopriorologia; a Interassistenciologia; a Holossomatologia; a Autoparapercepciologia; a Intraconscienciologia; a Parageneticologia; a Temperamentologia; a Trafarologia; a Traforologia; a Autopesquisologia; a Autodespertologia; a Psicologia; a Autocoerenciologia; a Holocarmologia; a Recexologia; a Invexologia. En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a 5 IV. Perfilologia Elencologia: a conscin lúcida; a conscin neofílica; a conscin semperaprendente; a conscin motivada; a isca humana inconsciente; a isca humana lúcida; o epicentro bioenergético; a conscin autassediadora; a conscin autamparadora; as companhias evolutivas; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin verbetógrafa; a conscin enciclopedista; a conscin lúcida quanto ao domínio bioenergético. Masculinologia: o pré-serenão vulgar; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o completista; o conscienciólogo; o autoconscienciômetra; o autoconsciencioterapeuta; o conviviólogo; o proexista; o proexólogo; o autorreeducador; o epicon lúcido; o evoluciente; o exemplarista; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o autopesquisador; o projetor consciente; o amparador intrafísico; o amparador extrafísico; o assediador intrafísico; o assediador extrafísico; o sistemata; o tertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o homem de ação. Femininologia: a pré-serenona vulgar; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a completista; a consciencióloga; a autoconscienciômetra; a autoconsciencioterapeuta; a convivióloga; a proexista; a proexóloga; a autorreeducadora; a epicon lúcida; a evoluciente; a exemplarista; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a autopesquisadora; a projetora consciente; as amparadoras intrafísicas; a amparadora extrafísica; a assediadora intrafísica; a assediadora extrafísica; a sistemata; a tertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a mulher de ação. Hominologia: o Homo sapiens recyclans; o Homo sapiens energossomaticus; o Homo sapiens autevolutivus; o Homo sapiens autoperquisitor; o Homo sapiens intermissivista; o Homo sapiens parapsychicus; o Homo sapiens cosmoethicus; o Homo sapiens holomaturologus; o Homo sapiens autolucidus; o Homo sapiens semperaprendens; o Homo sapiens responsabilis; o Homo sapiens mentalsomaticus; o Homo sapiens prioritarius; o Homo sapiens volitivus. V. Argumentologia Exemplologia: interação básica estado vibracional–recin = a improvisada, apresentando oscilação pensênica associada a aplicação esporádica do EV, com impacto positivo incipiente no egocarma; interação intermediária estado vibracional–recin = a planejada, com autossustentabilidade resultante da aplicação diuturna do EV, com ganhos evolutivos grupocármicos relevantes; interação avançada estado vibracional–recin = a autabsolutista cosmoética diante das autorrecins críticas, potencializada pela aplicação teática do EV tríplice, com repercussões policármicas significativas. Culturologia: a cultura da recin; a cultura energossomática; a cultura da autoinvestigação evolutiva; a cultura da autorganização evolutiva; a cultura da Priorologia; a cultura da autevolução; a cultura da autocientificidade; a cultura da Interassistenciologia; a paracultura da Intermissiologia; a cultura da autorresponsabilidade. Benefícios. Segundo a Autexperimentologia, eis, na ordem alfabética, 13 benefícios teáticos resultantes da interação EV-recin: 01. Abertismo. Auxiliar na manutenção do abertismo consciencial, permitindo contato profundo com holopensenes e consciências sadias favorecendo a aquisição de neossinapses e paraneossinapses. 02. Amparabilidade. Manter posicionamento sincero em prol da autevolução, gerando harmonização da psicosfera pessoal facilitando a aproximação de amparadores técnicos interessados na qualificação da conscin predisposta. 6 En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a 03. Autoconsciencialidade. Intensificar a lucidez quanto a realidade intraconsciencial pessoal, distinguindo os xenopensenes e identificando os momentos de maior autodesequilíbrio emocional relacionados ao processo de recin. 04. Autodesdramatização. Potencializar o autodiscernimento durante as manifestações de frustração ou autovitimização ponderando em relação às próprias reações diante dos desconfortos no decorrer do processo evolutivo. 05. Autopriorização. Priorizar gradativamente as ações, escolhas, compromissos, atividades, projetos, situações, companhias, eventos e tarefas do ponto de vista evolutivo. 06. Autorreflexão. Equilibrar a autopensenidade permitindo o exercício sadio da autorreflexão facilitando a autocompreensão dos padrões patológicos a serem reciclados. 07. Autorresponsabilização. Assumir a autorresponsabilidade evolutiva por meio da aplicação lúcida dos autotrafores. 08. Dinamização. Acelerar a autevolução afetando positivamente as áreas da vida intrafísica da conscin e as interações grupocármicas multidimensionais. 09. Domínio. Desenvolver a autodisciplina bioenergética diante dos desafios holossomáticos e grupocármicos desencadeados pelo processo de autaceleração evolutiva. 10. Harmonização. Restabelecer a auto-homeostase devido à identificação das principais causas de autassédio. 11. Higienização. Desassimilar, limpar e higienizar os autopensenes tóxicos decorrentes do processo de reestruturação íntima. 12. Retilinearidade. Definir e manter o objetivo autevolutivo, permitindo continuísmo evolutivo efetivo decorrente da autorretilinearidade pensênica. 13. Rotina. Criar hábitos saudáveis e rotinas úteis em prol da manutenção da evolução constante. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a interação estado vibracional–recin, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Abertismo consciencial: Evoluciologia; Homeostático. 02. Aceleração da História Pessoal: Evoluciologia; Homeostático. 03. Acronologia da recin: Autotaquicogniciologia; Neutro. 04. Autoqualificação do estado vibracional: Energossomatologia; Homeostático. 05. Catálise consciencial: Evoluciologia; Homeostático. 06. Efeito do estado vibracional: Energossomatologia; Homeostático. 07. Estado vibracional: Energossomatologia; Homeostático. 08. Evolução energossomática: Energossomatologia; Homeostático. 09. EV tríplice: Energossomatologia; Homeostático. 10. Predisponência à reciclagem: Recexologia; Homeostático. 11. Reciclofilia: Reciclologia; Neutro. 12. Recin: Recexologia; Homeostático. 13. Recinometria: Recinologia; Neutro. 14. Responsabilidade autevolutiva: Autevoluciologia; Homeostático. 15. Senso autevolutivo: Autevoluciologia; Homeostático. En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a 7 A INTERAÇÃO EV-RECIN ACELERA A AUTEVOLUÇÃO AO EXPLICITAR A REALIDADE INTRACONSCIENCIAL, CONSOLIDAR A AUTOORTOPENSENIDADE E ORIENTAR OS AUTESFORÇOS RUMO À NEOPATAMAR ASSISTENCIAL. Questionologia. Você, leitor ou leitora, já se questionou a respeito dos ganhos evolutivos decorrentes da vivência teática da interação EV–recin? Quais resultados egocármicos, grupocármicos e policármicos foram obtidos? Bibliografia Específica: 1. Vieira, Waldo; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vol. I; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 648 e 649. 2. Idem; 700 Experimentos da Conscienciologia; 1.058 p.; 700 caps.; 147 abrevs.; 600 enus.; 8 índices; 2 tabs.; 300 testes; glos. 280 termos; 5.116 refs.; alf.; geo.; ono.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1994; páginas 48, 57, 348 a 351, 682 e 685. J. P. P.