Interação Bulimia-Culinária

A interação bulimia-culinária é a conexão, relação ou influência recíproca patológica entre a atividade de preparar alimentos e a ingestão excessiva dos mesmos, vivenciada pela conscin culinarista, homem ou mulher, gerando desequilíbrios somáticos e emocionais diversos.

Você, leitor ou leitora, padece de alguma espécie de compulsão alimentar? Quais atitudes resolutivas e autodesassediadoras vem tomando no consumo e elaboração de alimentos?

      En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a                                                1
                             INTERAÇÃO BULIM IA-CULINÁRIA
                                                (SOMATOLOGIA)


                                                     I. Conformática

             Definologia. A interação bulimia-culinária é a conexão, relação ou influência recíproca patológica entre a atividade de preparar alimentos e a ingestão excessiva dos mesmos, vivenciada pela conscin culinarista, homem ou mulher, gerando desequilíbrios somáticos e emocionais diversos.
             Tematologia. Tema central nosográfico.
             Etimologia. O prefixo inter vem do idioma Latim, inter, “no interior de 2; entre; no espaço de”. A palavra ação procede também do idioma Latim, actio, “ação; movimento; feito; obra; negócio; direito de proceder judicialmente; processo; auto; discurso; enredo”, e esta de agere, “obrar; agir”. Apareceu no Século XIII. O termo interação surgiu no Século XX. O vocábulo bulimia provém do idioma Grego, boulimía, “fome sôfrega”. Apareceu no Século XIX. A palavra culinária deriva do idioma Latim, culinarius, “relativo à cozinha”. Surgiu no mesmo Século XIX.
             Sinonimologia: 1. Interação adicção alimentar–culinária. 2. Interação hiperfagia–culinária. 3. Interação compulsão alimentar–culinária.
             Antonimologia: 1. Interação antiadicção alimentar–culinária. 2. Interrelação auteducação alimentar–arte de cozinhar. 3. Autodiscernimento alimentar. 4. Interação Gastronomia-Nutrologia.
             Estrangeirismologia: o binge eating disorder (BED); a obsessive-compulsive disorder (OCD); o upgrade da conscin saudável; a ultimam cogita.
             Atributologia: predomínio dos sentidos somáticos, notadamente do autodiscernimento quanto ao emprego evolutivo do soma.
             Megapensenologia. Eis megapensene trivocabular relativo ao tema: – Bulimia é fuga.
             Proverbiologia. Mens sana in corpore sano (Mente sã em corpo são). Non est maior defectus quam ignoratio (Não há defeito maior do que a ignorância). Ignorar é mais que errar.
             Ortopensatologia. Eis 4 ortopensatas, citadas em ordem alfabética e classificadas em 2 subtítulos:
             1. “Bulimia. Antigamente existia a gula. A gula se expandiu e se tornou bulimia. Tal fato se deve ao progresso, ou seja: um fruto patológico do progresso e da atual Era da Farturologia”. “As fugas mais comuns do Ser Humano são os vícios, os suicídios, as viagens e a bulimia”. “Gordura não é fartura. A bulimia mata. Há aquele adulto que deixou de crescer na vertical, porém não na horizontal”.
             2. “Cozinha. Quem não leva a Farmacologia à cozinha, a cozinha o leva à enfermaria”.


                                                       II. Fatuística

             Pensenologia: o holopensene pessoal da alimentação disfuncional; o holopensene pessoal autodestrutivo; o holopensene da culinária; o holopensene de restaurante; o holopensene da bulimia; o holopensene da indústria da antissaúde; os assediopensenes; a assediopensenidade; a ruminação de pensenes subcerebrais; os ortopensenes; a ortopensenidade; os assistenciopensenes; a assistenciopensenidade; os cosmoeticopensenes; a cosmoeticopensenidade.
             Fatologia: o contato constante com alimentos em preparação; o autodescontrole frente às comidas e ingredientes apetitosos disponíveis; a dificuldade de resistir à comida em preparação; o sobrepeso aliado à falta de atividade física; a estafa; a fadiga física; o afeto deslocado para a comida; a compensação das carências afetivas da conscin obesa no alimento; a subjugabilidade ao chocolate e demais ingredientes culinários; a redução da identificação dos paladares doce, salgado, amargo e ácido; a máfia da indústria de produtos culinários propiciando o enriquecimento da indústria da doença; o sentimento de culpa após episódios de gula; a eliminação de substâncias 2                                                         En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a através de vômitos, diuréticos e laxantes; a deglutição superacelerada; a orgia alimentar; a mídia e as dietas severas como causas principais dos transtornos alimentares; a compulsão por doces e carboidratos brancos notadamente durante a tensão pré-menstrual (TPM); a dificuldade nas interrelações devido às constantes carências da conscin bulímica; os estados emocionais patológicos; a melancolia e a braveza desencadeando maior desejo de comer guloseimas; a desregulagem bioquímica do soma; o desgaste somático generalizado acelerado a partir da bulimia; o suicídio lento; a inibição ou dificuldade sexual da conscin obesa; o fato de muitas mulheres culinaristas se tornarem obesas; o percentual de 51% da população acima dos 18 anos com sobrepeso no Brasil (Ano-base: 2013); o arrependimento tardio quanto aos descuidos com o corpo; o desvio de proéxis devido ao sobrepeso; a dificuldade de atingir a desperticidade e o compléxis; a necessidade de equipe multidisciplinar para assistência à saúde humana; a recin alimentar; os cuidados com os intestinos; a dieta balanceada; o tratamento de saúde com observação minuciosa de hemograma; a análise da absorção de vitaminas, minerais e proteínas; o mimo gastronômico sendo requintado através de culinária saudável, terapêutica; o esclarecimento alimentar; o controle do impulso; o adiamento da gratificação e a evitação do imediatismo frente às guloseimas em preparo; o ato de considerar o sal e o açúcar refinado como último ingrediente na comida; o uso da balança digital na cozinha para obter maior controle positivo no ambiente de trabalho; a Consciencioterapia e a Autocuroterapia em prol da autossuperação da bulimia; a dieta frutariana; a recuperação da autestima; os autocuidados bem elaborados a partir de frutos, folhas e sementes; a melhora do desempenho da assistência a partir da gastronomia.
          Parafatologia: o desconhecimento e o descaso com o estado vibracional (EV); a possessão maligna no momento de surto alimentar; a interprisão grupocármica gerada na produção e logística de alimentos prejudiciais à saúde; o débito egocármico por descuido somático; a desvalorização da assistência multidimensional; o vampirismo energético através do umbilicochacra; a desorientação holossomática generalizada; a análise minuciosa do soma, através dos parassentidos; a autovivência do estado vibracional profilático na lida com alimentos e ambientes de cozinha; os cuidados holossomáticos; o desassédio multidimensional como fator diminuidor da ansiedade no ambiente culinário; as consequências paraterapêuticas das projeções conscientes (PCs).


                                          III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo patológico fome–vontade de comer em excesso; o sinergismo nosográfico órgãos–sistemas somáticos com problema; o sinergismo atividade física homeostática–boa nutrição–esclarecimentos médicos integrais.
          Principiologia: o princípio da descrença (PD) aplicado à nutrição; o princípio da autorreeducação evolutiva; o princípio de aprender com os erros; o princípio “se não presta, não presta mesmo, não adianta fazer maquilagem”; o princípio da longevidade humana.
          Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) aplicado à Fisiologia Somática; o CPC aplicado à Parafisiologia; o CPC aplicado à reeducação alimentar.
          Teoriologia: a teoria do caminhar; as teorias da Medicina Tradicional Chinesa (MTC); as teorias da Medicina Ortomolecular; as teorias das vitaminas, em especial a vitamina C, de Linus Pauling (1901–1994); as teorias das medidas de Hipócrates (460–377 a.e.c.); as teorias da Bioenergética de Wilhelm Reich (1897–1957) e Alexander Lowen (1910–2008); as teorias da Ayurveda; as teorias da Homeopatia; a teoria do ponto do não retorno; a teoria do paradigma metabólico; as teorias da Conscienciologia.
          Tecnologia: a técnica de usar a balança e o espelho para autocontrolar-se; a técnica de se nutrir a cada 3 horas; a técnica de não deixar variar além de 10% do próprio peso, dentro de prazos mínimos de 3 meses; as técnicas do melhor aproveitamento dos alimentos e nutrientes; a técnica de falar mais e comer menos; as técnicas de mobilização corporal para transformação e melhoria da massa corporal; a técnica de não se permitir autodesculpas; a técnica de priorizar os recursos e alimentos naturais; a técnica do inventário alimentar diário; as técnicas de inovaEn c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a                                                3 ção na cozinha primando pelo alimento saudável; a intensificação das técnicas energéticas; as técnicas de desbloqueio do sexochacra, umbilicochacra e coronochacra.
             Voluntariologia: o voluntariado enquanto fator motivador de autesforços evolutivos; o exemplarismo de saúde dentro do voluntariado; a possibilidade de emagrecer saudavelmente realizando trabalhos voluntários; o voluntariado em eventos conscienciológicos de arregaçar as mangas propiciando saúde holossomática; o voluntário de alto nível, sendo exemplo motivador de saúde holossomática.
             Laboratoriologia: o labcon; o laboratório conscienciológico da Autoconsciencioterapia; o laboratório conscienciológico da Autopesquisologia; os laboratórios conscienciológicos de desassédio mentalsomático (Tertuliarium, Holociclo e Holoteca); o laboratório conscienciológico da imobilidade física vígil (IFV).
             Colegiologia: o Colégio Invisível da Fisiologia; o Colégio Invisível da Consciencioterapia; o Colégio Invisível da Conscienciometrologia; o Colégio Invisível da Autopesquisologia; o Colégio Invisível da Somatologia.
             Efeitologia: o efeito patológico da tentativa de compensar no dia seguinte as ações irrefletidas do dia anterior; os efeitos do corpo mole; os efeitos nocivos do “deixa a vida me levar”; os efeitos doentios de comer sem reflexão; o efeito sanfona da dieta irrefletida; os efeitos dos problemas genéticos, emocionais, disfunção da glândula tireoide e da desorganização holossomática na lentidão do metabolismo; os efeitos de lentidão no metabolismo advindo das dietas com poucos nutrientes; os efeitos benéficos do autocontrole.
             Neossinapsologia: a dificuldade de gerar neossinapses devido à autointoxicação constante.
             Ciclologia: o ciclo beliscar-comer-vomitar característico da bulimia; o ciclo comer–engordar–ter depressão–comer doce para alegrar-se; o ciclo autorreflexão–autoposicionamento–autodefinição–planejamento da recin.
             Enumerologia: a destruição da beleza feminina; a destruição do tesão; a destruição do equilíbrio físico; a destruição de órgãos, sistemas e membros; a destruição do metabolismo adequado; a destruição de possibilidades assistenciais devido aos descuidos e irreflexão; a destruição do corpo biológico.
             Binomiologia: o binômio bulimia-anorexia; o binômio fome-desejo; o binômio pressão alta–quilos extras; o binômio laxante-diurético; o binômio vitaminas-minerais; o binômio Anatomia-Fisiologia; o binômio peso-medida governadores da vida.
             Interaciologia: a interação bulimia-culinária; a interação atividade física–alimentação saudável.
             Crescendologia: o crescendo cuidados físicos–cuidados fisiológicos–cuidados holossomáticos; o crescendo comer instintualmente–comer educadamente–comer tecnicamente; o crescendo alimentar-se para diminuir os desejos–alimentar-se para matar a fome–alimentar-se para se nutrir–alimentar-se para bem assistir.
             Trinomiologia: o trinômio de alta toxicidade e dependência sal–açúcar–farinha de trigo; o trinômio da desintoxicação pepino-couve-maçã no suco detox; o trinômio depressão-estresse-compulsão; o trinômio autocontrole-autodiscernimento-autocosmoética; o trinômio ponderação-equilíbrio-acalmia.
             Polinomiologia: o polinômio soma-energossoma-psicossoma-mentalsoma afetado pela saúde alimentar; o polinômio alimentos saudáveis vivos–alimentos coloridos–alimentos higienizados–alimentos com alto teor nutricional; o polinômio distinção-beleza-elegância-refino.
             Antagonismologia: o antagonismo vitalidade somática / bulimia; o antagonismo saúde consciencial / bulimia; o antagonismo elegância somática / sobrepeso; o antagonismo boa educação / bulimia; o antagonismo discernimento alimentar / cirurgias multimodais de causas bulímicas.
             Paradoxologia: o paradoxo de as substâncias químicas tóxicas legalizadas poderem causar maior prejuízo à Humanidade tanto quanto as ilícitas; o paradoxo de nos casos graves, olhar-se cada vez mais no espelho e mais distorcer a realidade, alterando a percepção da própria imagem; os paradoxais tratamentos psicoterápicos e farmacológicos para emagrecer; os pa4                                                             En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a radoxos quanto à alimentação carnívora; o paradoxo polêmico em decadência da Medicina Convencional de afirmar a saúde ser a ausência de doença.
          Legislogia: a lei do maior esforço; a lei de Gerson; a lei da economia de males; a lei do maior esforço aplicada à Somatologia.
          Filiologia: a biofilia; a somatofilia; a ginofilia.
          Fobiologia: a tanatofobia; o medo de passar fome; o medo da balança impedindo o controle constante do peso; o medo de engordar; o medo de parecer gorda; o medo de ser considerado gordo; o medo de ter a doença descoberta muitas vezes levando a casos irreversíveis.
          Sindromologia: a síndrome da compulsão alimentar (bulimia).
          Maniologia: a mania de comer doce depois da comida farta; a mania de comer em demasia quando escondido; a mania de fugir do assunto de saúde; a mania de liquidar com a comida para não sobrar e não ter desejo posterior; a lipemania caracterizada pela compulsão por tristeza e melancolia.
          Mitologia: os inúmeros mitos causadores da obesidade, sobrepeso e bulimia; os mitos quanto ao glúten, à lactose e as gorduras; o mito da falta de tempo para cuidar da alimentação; o mito de para emagrecer ser preciso passar fome; os mitos criados dia a dia para solucionar magicamente o sobrepeso; os mitos dos alimentos, remédios e dietas milagrosas.
          Holotecologia: a somatoteca; a consciencioterapeuticoteca; a medicinoteca; a proexoteca; a esteticoteca; a ginossomatoteca; a culinarioteca; a intrafisicoteca.
          Interdisciplinologia: a Somatologia; a Parapatologia; a Autoconsciencioterapeuticologia; a Autenfrentamentologia; a Abstenciologia; a Abnegaciologia; a Autorreeducaciologia; a Ansiosismologia; a Ginossomatologia; a Androssomatologia.


                                            IV. Perfilologia

          Elencologia: a consciênçula; a consréu bulímica; a consener; a vítima da melex; a família nuclear; a prole; a má-companhia evolutiva; a pessoa desestabilizadora; a consciência refratária; a conscin baratrosférica; a conscin interprisioneira; a conscin lúcida; o ser desperto.
          Masculinologia: o bulímico; a culinarista; o obeso; o pré-serenão vulgar; o dependente; o autoimperdoador; o parapsicótico pós-dessomático; o paracomatoso; o assediador extrafísico; o evoluciente; o autodecisor; o intermissivista; o exemplarista; o intelectual; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o duplista; o voluntário; o tocador de obra; o professor; o educador físico; o nutricionista; o nutrólogo; o dietoterapeuta; o psicólogo; o psiquiatra; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o homem de ação; o voluntário geronte, forte, saudável; o polímata e espiritualista sueco, vegetariano, Emanuel Swedenborg (1668–1772).
          Femininologia: a bulímica; a culinarista; a obesa; a pré-serenona vulgar; a dependente; a autoimperdoadora; a parapsicótica pós dessomática; a paracomatosa; a assediadora extrafísica; a evoluciente; a autodecisora; a intermissivista; a exemplarista; a intelectual; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a duplista; a voluntária; a tocadora de obra; a professora; a educadora física; a nutricionista; a nutróloga; a dietoterapeuta; a psicóloga; a psiquiatra; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a mulher de ação; a voluntária exuberante geronte, firme e saudável.
          Hominologia: o Homo sapiens bulimicus; o Homo sapiens maniacus; o Homo sapiens dependens; o Homo sapiens debilis; o Homo sapiens subcerebralis; o Homo sapiens barathrus; o Homo sapiens commorbidus; o Homo sapiens obsessus; o Homo sapiens gruppalis; o Homo sapiens recyclator; o Homo sapiens reurbanisatus; o Homo sapiens autocriticus; o Homo sapiens autodesassediator; o Homo sapiens activus; o Homo sapiens sanus; o Homo sapiens cosmoethicus. En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a                                               5


                                                  V. Argumentologia

             Exemplologia: interação leve bulimia-culinária = a vivenciada pelo profissional, ao preparar e ingerir comida gordurosa em demasia e no dia seguinte ficar sem se alimentar; interação pesada bulimia-culinária = a vivenciada pelo profissional, ao ingerir a comida preparada em excesso, rotineiramente, expurgada com vômitos e medicamentos.
             Culturologia: a cultura de alimentos insalubres; a cultura do consumo do pior; a cultura de comer desesperadamente; a cultura de comer com os olhos; a cultura do comer por comer; a cultura de comer em comunidade; a cultura da boa convivência.
             Características. Segundo a Associação Americana de Psiquiatria, eis 8 sintomas passíveis de serem apresentados pela conscin bulímica, na ordem alfabética:
             1. Arrependimento. Autoindução de vômito; tentativas de perda de peso através de dietas severas.
             2. Culpa. Depressão após episódios de orgia.
             3. Escondimento. Comilança às escondidas.
             4. Exageros. Orgias e jejuns alternados.
             5. Malestar físico. Término da orgia alimentar devido à dor abdominal.
             6. Medicação. Uso de medicamentos para perder peso.
             7. Voracidade. Consumo rápido de alimentos hipercalóricos e facilmente ingeridos com pouca mastigação.
             8. Sonolência. Sono característico após alimentação exagerada.
             Procedimentologia. Segundo a Autorreeducaciologia, eis, por exemplo, 16 orientações técnicas, na ordem alfabética, indicadas para a reeducação alimentar, a profilaxia e a terapêutica da interação bulimia-culinária:
             01. Assistência: ajudar na educação alimentar dos demais companheiros de trabalho.
             02. Atividade física: exercitar-se constantemente com atividades saudáveis, viáveis promovendo queima de calorias suficientes à perda de peso específico. Realizar caminhadas e outras atividades físicas saudáveis com regularidade a fim de manter a forma, desintoxicar-se a partir do suor e melhorar a performance para as tarefas exigidas no dia a dia.
             03. Autoconscientização: autoperceber-se quanto à problemática pessoal.
             04. Autocura: adquirir o hábito de responsabilizar-se pelas autocuras, começando pelas mais simples, de pequenos hábitos nocivos, viciados, a serem reciclados diuturnamente.
             05. Autoimperturbabilidade: manter clareza e equilíbrio mental a fim de não sucumbir e utilizar a alimentação exacerbada como válvula de escape.
             06. Constância: Manter-se continuamente sob regime alimentar hígido, equilibrado.
             07. Desintoxicação: promover a descontaminação alimentar com discernimento nutricional.
             08. Disciplina: implantar disciplinas específicas, com metodologias funcionais, principalmente referentes à alimentação e atividades físicas saudáveis quanto às melhorias, otimizações quanto ao soma. Implantar na rotina a ingestão de alimentos benéficos para a saúde. Importa considerar após 3 meses de disciplina séria, a fluência das atividades passa ser mais natural e os desempenhos mais gratificantes. A disciplina é essencial até tornarem-se hábitos saudáveis.
             09. Educação: realizar lista de temas mais importantes a serem estudados relativos à saúde somática, desde temas simples e práticos até assuntos mais avançados e complexos. Buscar manter lucidez sobre as ações pessoais capazes de aumentar ou diminuir a própria saúde. Identificar tipos de alimentos consumidos e a serem utilizados e os respectivos efeitos no próprio organismo.
             10. Estratégias: criar estratégias, no ambiente de trabalho a fim de não ceder ao holopensene da gula. 6                                                                 En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a
           11. Liderança: autodesafiar-se a ser agente de mudanças positivas no ambiente de trabalho, através de liderança pelo próprio exemplo.
           12. Meta: ter propósitos quanto ao equilíbrio de pesos e medidas saudáveis.
           13. Motivação: ter autodisposição quanto ao corpo saudável.
           14. Profissional: promover a reorientação profissional, no sentido de promover saúde e homeostase a partir do oficio pessoal.
           15. Teática: apropriar-se de entendimentos teáticos quanto à saúde somática.
           16. Voluntariado: dedicar-se a atividades promotoras de estresses saudáveis e da saúde dos demais. Proporcionar ter alimentos saudáveis nos ambientes de voluntariado, visando o melhor para todos, a começar pela saúde somática.
           Proéxis. Manter a aceitação, gosto e afeição pelo próprio soma, para o cumprimento da proéxis, abrange evitar a ingestão de alimentos destrutivos ao organismo. O olhar do pesquisador sobre o objeto de estudo pode modificar com instantaneidade a própria realidade íntima e externa.


                                                    VI. Acabativa

           Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a interação bulimia-culinária, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
           01. Adicção alimentar: Parapatologia; Nosográfico.
           02. Antissomática: Somatologia; Nosográfico.
           03. Apetite insaciável: Intraconscienciologia; Neutro.
           04. Autenfrentamento da obesidade: Consciencioterapeuticologia; Homeostático.
           05. Autodesassedialidade: Autoconsciencioterapia; Homeostático.
           06. Autodiscernimento alimentar: Mentalsomatologia; Homeostático.
           07. Autorresponsabilidade somática: Autocompletismologia; Neutro.
           08. Autossuperação do TOC: Autoconsciencioterapeuticologia; Homeostático.
           09. Conscin obesa: Holossomatologia; Nosográfico.
           10. Intrassomaticidade: Somatologia; Neutro.
           11. Leviandade somática: Antiproexologia; Nosográfico.
           12. Obesidade: Parapatologia; Nosográfico.
           13. Saúde física: Autoconscienciometrologia; Homeostático.
           14. Subcerebralidade: Parapatologia; Nosográfico.
           15. Toxicomania: Parapatologia; Nosográfico.
 A PESQUISA DA INTERAÇÃO BULIMIA-CULINÁRIA EVIDENCIA A IGNORÂNCIA NUTRICIONAL CORRESPONSÁVEL
   PELO SUICÍDIO HUMANO LENTO EM MASSA, A PARTIR
        DA GULA FAVORECIDA PELA ARTE DE COZINHAR.
           Questionologia. Você, leitor ou leitora, padece de alguma espécie de compulsão alimentar? Quais atitudes resolutivas e autodesassediadoras vem tomando no consumo e elaboração de alimentos?
           Bibliografia Específica:
           1. Boohrem, Roberto Leal; Consultor; Dicionário de Medicina Natural; 424 p.; 17 caps.; 43 refs.; Readers Digest; Lisboa, Portugal; 1997; páginas 38, 72 e 80.
           2. Hirsch, Sonia; Manual do Herói ou a Filosofia Chinesa na Cozinha; 170 p.; 18 caps.; 33 refs.; 3 a Ed.; Correcotia; Petrópolis, RJ; 2012; páginas 10, 14 e 44. En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a                                                                            7
             3. Holford, Patrick; 100% Saúde; trad. Henrique Amat Rêgo Monteiro; revisoras Rita Sorrocha; Valéria Oliveira Moraes; & Adriana Bairrada; 272 p.; 28 caps.; 146 refs.; Madras; São Paulo, SP; 2002; páginas 20, 23, 34, 49, 50, 64, 79, 80, 81, 99 e 146.
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             5. Idem; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo, CEAEC & EDITARES; 3 Vols.; 2.084 p.; Vols. I e II; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 7.518 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 25.183 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 13cm; enc.; 2a Ed. rev. e aum.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2019; páginas 357, 358 e 543.
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             8. Vilberto, Felipe; Iniciação ao Naturalismo: Princípios e Práticas de Medicina Natural para Recuperação e Conservação da Saúde; 202 p.; 7 caps.; 68 refs.; 3 a Ed.; Ground; São Paulo; SP 1985; páginas 11, 15 a 22 e 75.
             Webgrafia Específica:
             1. UNIFESP; Estilo de Vida Saudável; Resultados da Pesquisa Vigitel 2012: O Excesso de Peso, a Má Alimentação e os Baixos Níveis de Atividade Física; 1 foto; 1 infografia; 1 sigla; 2 websites; disponível em http://www.saude.br/index.php/articles/112-alimentos-e-publicidade/74-vigitel, acesso em 07.02.2020.
                                                                                                                           T. I.