A inibição comunicativa é a condição mental autolimitadora da manifestação da consciência, homem ou mulher, bloqueando a transmissão ou recepção de informações interpessoais de qualquer natureza.
Você, leitor ou leitora, ainda mantém alguma inibição comunicativa? Já consegue mensurar os resultados auto e heterotarísticos ao expor ideias e opiniões?
INIBIÇÃO COMUNICATIVA (PSICOSSOMATOLOGIA) I. Conformática Definologia. A inibição comunicativa é a condição mental autolimitadora da manifestação da consciência, homem ou mulher, bloqueando a transmissão ou recepção de informações interpessoais de qualquer natureza. Tematologia. Tema central nosográfico. Etimologia. A palavra inibição vem do idioma Latim, inhibitio, “ação de remar para trás; impedimento; coibição”. Surgiu no Século XV. O vocábulo comunicativo procede do mesmo idioma Latim, communicativus, “próprio para comunicar; comunicativo”. Apareceu também no Século XV. Sinonimologia: 01. Restringimento comunicativo. 02. Acanhamento comunicativo; constrangimento comunicativo. 03. Coibição comunicativa. 04. Autoimpedimento comunicativo. 05. Dificuldade na comunicação. 06. Embaraço na articulação ideativa. 07. Obstrução do fluxo informacional. 08. Autoboicote comunicativo. 09. Autorrepressão. 10. Incomunicabilidade. Cognatologia. Eis, na ordem alfabética, 19 cognatos derivados do vocábulo inibição: autoinibição; desinibição; desinibida; desinibido; desinibir; desinibitivo; desinibitória; desinibitório; desinibível; inibida; inibido; inibidor; inibidora; inibir; inibitiva; inibitivo; inibitória; inibitório; inibível. Neologia. As 3 expressões compostas inibição comunicativa mínima, inibição comunicativa média e inibição comunicativa máxima são neologismos técnicos da Psicossomatologia. Antonimologia: 01. Desinibição comunicativa. 02. Facilidade na comunicação. 03. Desembaraço comunicativo. 04. Autoconcessão comunicativa. 05. Arrojo comunicativo. 06. Extroversão. 07. Comunicabilidade fluente. 08. Firmeza comunicativa; segurança comunicativa. 09. Força presencial. 10. Verbação interassistencial. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à Comunicologia. Megapensenologia. Eis 1 megapensene trivocabular sintetizando o tema: – Inibição: retardo autevolutivo. Citaciologia. Eis expressão popular, brasileira, relativa à inibição comunicativa: – Quem não se comunica, se trumbica (José Abelardo Barbosa de Medeiros, Chacrinha; 1917–1988). II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da psicossomaticidade; os egopensenes; a egopensenidade; os intrusopensenes; a intrusopensenidade; os semipensenes; a semipensenidade; os lexicopensenes; a lexicopensenidade; os neopensenes; a neopensenidade; os reciclopensenes; a reciclopensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade; os grafopensenes; a grafopensenidade; os sociopensenes; a sociopensenidade; as elucubrações pensênicas vãs; os bagulhos autopensênicos coibidores da comunicação; o holopensene patológico da preservação da autoimagem irreal; o holopensene homeostático da autossuperação na autexposição. Fatologia: a inibição comunicativa; o sufocamento da expressão pessoal; as autoproibições; o autofreio patológico; as facetas do trafar da inibição; a insegurança pessoal; o monopólio do subcérebro abdominal; o medo de errar; as omissões deficitárias; a perda de oportunidade interassistencial; as perdas evolutivas; a desassistencialidade; a falta de traquejo no convívio social; a vergonha da exposição pública; a paralisia na comunicação; o bloqueio da criatividade; as lavagens cerebrais; a autodefesa do ego; a negação das próprias capacidades comunicativas; os autocondicionamentos inibidores; o branco mental gerado pela inibição; o autorreconhecimento do potencial comunicativo; o desafio da renovação comunicativa através da autexposição; a desinibição pelo autenfrentamento das imaturidades; a coragem antes, durante e depois da ação autexpositiva; o fortalecimento da força presencial da consciência ao comunicar-se cosmoeticamente; a profilaxia da inibição, conquistada pela experimentação do ridículo expositivo, em diferentes ocasiões e automanifestações. Parafatologia: a ausência da autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a falta de domínio das energias conscienciais (ECs); os autocondicionamentos inibidores das vivências parapsíquicas; a inibição comunicativa impedindo contatos multidimensionais sadios; a inibição dificultando a tares multidimensional; o assédio inibidor da expressão consciencial na extrafisicalidade; a desinibição como atributo facilitador nas projeções assistenciais; as práticas da tenepes como palco de desinibição parapsíquica. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo patológico autassédio–inibição comunicativa; o sinergismo patológico da inibição crônica atravancando a evolução; o sinergismo regressivo autointerdição-estagnação; o sinergismo trafarino inibição-egoísmo; o sinergismo ação-realização; o sinergismo desinibição–recuperação de cons; o sinergismo autodesinibição–oportunidade evolutiva. Principiologia: o princípio da inibição recíproca; o princípio do posicionamento pessoal (PPP); o princípio da convivialidade humana favorcer a desinibição; a aplicação do princípio da autoincorruptibilidade; o princípio da interdependência. Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) como balizador da desinibição na comunicação; o código grupal de Cosmoética (CGC) fixando a responsabilidade recíproca na interassistencialidade. Teoriologia: a teoria da reciclagem intraconsciencial; a teoria do vácuo evolutivo; a teoria da inteligência comunicativa; a teoria da inibição reprimida. Tecnologia: a técnica da escrita diária; a técnica da Debatologia; a técnica da autexposição planejada; o emprego técnico da fórmula DD (desinibição e diálogo); a técnica da reeducação do subcérebro abdominal; as técnicas conscienciométricas aplicadas ao estudo da expressividade da conscin; a técnica do autenfrentamento das imaturidades; as técnicas teatrais visando a autodesinibição holossomática. Voluntariologia: o voluntário conscienciológico nas Instituições Conscienciocêntricas (ICs); o voluntário da revista Conscientia; o voluntário redator de ata; o voluntário revisor de texto; a conscin-cobaia voluntária; o holopensene do voluntariado da Associação Internacional de Comunicação Conscienciológica (COMUNICONS); o voluntário docente da Conscienciologia. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Comunicologia; o laboratório conscienciológico da Conviviologia; o laboratório conscienciológico da grupalidade; o laboratório conscienciológico da Pensenologia; o laboratório conscienciológico da Cosmoeticologia; o laboratório conscienciológico da autoconscienciometria; o laboratório conscienciológico do estado vibracional. Colegiologia: o Colégio Invisível da Experimentologia; o Colégio Invisível da Comunicologia; o Colégio Invisível da Psicossomatologia; o Colégio Invisível da Cosmoética; a participação nos Colégios Invisíveis fortalecendo a autoconfiança intelectual. Efeitologia: o efeito da desinibição gerando a comunicação; o efeito da Higiene Mental na superação da inibição comunicativa; os efeitos auto e heterevolutivos do compartilhamento de ideias; o efeito da força de vontade na superação do trafar; o efeito da inibição no bloqueio da comunicação; o efeito paralizante do medo de errar; os efeitos das omissões deficitárias causadas pela inibição comunicativa; o efeito regressivo do orgulho impedindo a autexposição. Neossinapsologia: as neossinapses derivadas das interrelações comunicativas; a inibição comunicativa interditando a aquisição de neossinapses. Ciclologia: a ruptura do ciclo do escondimento; o ciclo inibição comunicativa–perda evolutiva; o ciclo assim-desassim; o ciclo evolutivo autexposição explícita–autodesassedialidade; o ciclo emocionalidade-racionalidade; o ciclo mentalidade inibida psicossomática–mentalidade desinibida mentalsomática. Enumerologia: a autoinibição; a autovolição; o autoposicionamento; a autodeterminação; a autorrevelação; a autorreciclagem; a autodesinibição. Binomiologia: o binômio gargalheira–inibição laringochacral; o binômio inibição–intoxicação laringochacral; o binômio inibição comunicativa–angústia; o binômio inibição comunicativa–monovisão; o binômio inibição-estagnação; o binômio reflexão-ação; o binômio desinibição-grafopensenização; o binômio autocrítica-heterocrítica. Interaciologia: a interação inibição comunicativa–improdutividade; a interação autocomplacência-acriticismo; a interação emissor-receptor; a interação saber ouvir–saber falar; a interação autopermissão-resultado; a interação autoconfiança–desenvoltura social; a interação autodesencabulação lúcida–otimização autevolutiva; a interação abertismo consciencial–engajamento grupal. Crescendologia: o crescendo inibição-desinibição-comunicação; o crescendo inibição-exposição-superação; o crescendo patológico inibição–omissão deficitária; o crescendo nosográfico lavagens cerebrais–inibição na comunicação. Trinomiologia: o trinômio autorreeducação-desinibição-evolução; o trinômio autassistencialidade-heterassistencialidade-interassistencialidade; o trinômio autonomia-completude-saúde. Polinomiologia: o polinômio autexposição-autocrítica-autodesassédio-desinibição; o polinômio vontade-intenção-decisão-determinação; o polinômio perguntas-respostas-reflexões-refutações; o polinômio holossomático soma-energossoma-psicossoma-mentalsoma, equilibrados pela autenticidade expositiva da consciência. Antagonismologia: o antagonismo inibição / desinibição; o antagonismo mente reprimida / mente liberta; o antagonismo repressão / desrepressão; o antagonismo introversão egoica / extroversão assistencial; o antagonismo maturidade somática / imaturidade consciencial; o antagonismo autorreação comocional / racionalidade hígida; o antagonismo monovisão / cosmovisão. Paradoxologia: o paradoxo da ausência total de inibição afastar os amigos; o paradoxo de a evolução ser individual, porém ninguém evoluir sozinho. Politicologia: a egocracia; a assediocracia; a asnocracia; a escravocracia; a subcerebrocracia; a recexocracia; a cosmoeticocracia; a evoluciocracia. Legislogia: a lei do silêncio autoimposto; a lei do menor esforço mantendo a consciência na zona de pseudoconforto; a lei de causa e efeito; a lei do maior esforço evolutivo aplicada à Comunicologia interassistencial; a lei do maior esforço na superação da própria inibição; a lei da interdependência evolutiva. Filiologia: a acriticofilia; a autopesquisofilia; a leiturofilia; a escriptofilia; a cogniciofilia; a bibliofilia; a lexicofilia; a comunicofilia; a sociofilia. Fobiologia: a sociofobia; a grafofobia; a heterocriticofobia; a doxofobia; a decidofobia; a criticofobia; o travão da fobia à autexposição. Sindromologia: a síndrome de Williams (a falta total de inibição); a síndrome da insegurança impedindo a autexposição; a síndrome do infantilismo; a síndrome do ansiosismo; a síndrome da subestimação. Maniologia: a mania de deixar para depois. Mitologia: o mito da pergunta perfeita; o mito da autexposição perfeita; o mito do texto perfeito; o mito do artigo perfeito; o mito do verbete perfeito; o mito do livro perfeito; a desconstrução do mito da perfeição; o mito imaginário do tacape repressor; o mito de ser possível esconder-se. Holotecologia: a psicossomatoteca; a convivioteca; a comunicoteca; a cosmoeticoteca; a grafopensenoteca; a mentalsomatoteca; a argumentoteca; a maturoteca; a recexoteca. Interdisciplinologia: a Psicossomatologia; a Autopesquisologia; a Experimentologia; a Conviviologia; a Comunicologia; a Recexologia; a Mentalsomatologia; a Autodiscernimentologia; a Interassistenciologia; a Evoluciologia. IV. Perfilologia Elencologia: a consréu acanhada; a conscin baratroférica; a conscin introvertida; o indivíduo inibido; a criança tímida; a conscin infantilizada; a isca humana inconsciente; a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser interassistencial; o ser desperto; a conscin enciclopedista. Masculinologia: o ansioso; o egocêntrico; o omisso; o postergador; o orador; o escritor; o comunicador; o ouvinte; o observador; o pré-serenão vulgar; o comunicólogo; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o evoluciente; o intelectual; o cognopolita; o tertuliano; o teletertuliano; o inversor existencial; o reciclante existencial; o tenepessista; o verbetógrafo; o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação. Femininologia: a ansiosa; a egocêntrica; a omissa; a postergadora; a oradora; a escritora; a comunicadora; a ouvinte; a observadora; a pré-serenona vulgar; a comunicóloga; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a evoluciente; a intelectual; a cognopolita; a tertuliana; a teletertuliana; a inversora existencial; a reciclante existencial; a tenepessista; a verbetógrafa; a verbetóloga; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação. Hominologia: o Homo sapiens immaturus; o Homo sapiens timidus; o Homo sapiens minor; o Homo sapiens vulgaris; o Homo sapiens acriticus; o Homo sapiens anticosmoethicus; o Homo sapiens incommunicabilis; o Homo sapiens egocentricus; o Homo sapiens autoperquisitor; o Homo sapiens autoeducabilis. V. Argumentologia Exemplologia: inibição comunicativa mínima = a omissão do esclarecimento ao deixar de perguntar em debate público; inibição comunicativa média = a autexclusão ao deixar de apresentar trabalhos em eventos científicos; inibição comunicativa máxima = a autexclusão da participação da megagescon grupal, a Enciclopédia da Conscienciologia, ao evitar expor o laboratório pessoal (labcon) nas tertúlias conscienciológicas. Culturologia: a cultura da repressão; a cultura da autorrepressão; a cultura da palmatória, ainda existente em alguns educandários; a cultura de ressaltar o erro em detrimento dos acertos. Taxologia. Sob a ótica da Comunicologia, eis, na ordem alfabética, 12 categorias de inibições comunicativas, exemplificadas: 01. Cognitiva: a dificuldade de aprendizagem. 02. Energética: a falta de domínio do EV; a desatenção à sinalética energética pessoal; o bloqueio laringochacral. 03. Extrafísica: a vivência do paradigma mecanicista; o autodogma da vida intrafísica única; o medo de consciex. 04. Grafopensênica: a procrastinação autoral do artigo, verbete ou livro. 05. Mentalsomática: a dispersão; a preguiça mental. 06. Não verbal: a ausência de empatia interconsciencial; a contenção da linguagem gestual. 07. Parapsíquica: a tanatofobia como impeditivo às vivências multidimensionais; o mau uso do parapsiquismo em vidas anteriores. 08. Pensênica: a manutenção de bagulhos autopensênicos; os auto e heterassédios obnubilando a liberdade pensênica da consciência. 09. Psicossomática: o emocionalismo exacerbado; a repressão do menino com os clichês homem não chora e deve ser forte. 10. Sexossomática: as experiências sexuais abusivas e traumáticas. 11. Somática: a rigidez somática; a gargalheira usada nos escravos para inibir a fala. 12. Verbal: os brancos mentais; a amnésia parcial ou total. Causas. Sob a ótica da Parapatologia, eis 25 exemplos, alfabeticamente ordenados, de condições determinantes na inibição comunicativa: 01. Acomodação. 02. Ansiedade. 03. Arrogância. 04. Autassédio. 05. Autocorrupção. 06. Autoimagem. 07. Egoísmo. 08. Falta de autenfrentamento. 09. Fechadismo. 10. Infantilidade. 11. Interiorose. 12. Letra feia. 13. Loc externo. 14. Medo da contrargumentação. 15. Monovisão. 16. Neofobia. 17. Onirismo. 18. Orgulho. 19. Perfeccionismo. 20. Poder. 21. Preguiça. 22. Repressão. 23. Tradicionalismo. 24. Vaidade. 25. Vergonha. Terapeuticologia. A aplicação inteligente das múltiplas técnicas propostas pela Conscienciologia, dentre elas, a técnica da autoconscienciometria, a técnica da conscin-cobaia e a técnica da autoconsciencioterapia, auxiliam o autexperimentador a adquirir autoconfiança para superar, gradativamente, a inibição comunicativa. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a inibição comunicativa, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Acanhamento: Psicossomatologia; Nosográfico. 02. Acrasia: Experimentologia; Nosográfico. 03. Amimia: Somatologia; Nosográfico. 04. Autoconsciência verbal: Comunicologia; Neutro. 05. Autodestravamento: Proexologia; Homeostático. 06. Autoindulgência intelectual: Mentalsomatologia; Nosográfico. 07. Comunicação não verbal: Comunicologia; Neutro. 08. Desembaraço intelectual: Mentalsomatologia; Homeostático. 09. Desrepressão parapsíquica: Parapercepciologia; Homeostático. 10. Força presencial: Intrafisicologia; Neutro. 11. Prioridade da escrita: Comunicologia; Homeostático. 12. Silêncio omissivo: Parapatologia; Nosográfico. 13. Textículo: Grafopensenologia; Neutro. 14. Travão: Parapatologia; Nosográfico. 15. Truncagem intraconsciencial: Intraconscienciologia; Nosográfico. A PARTIR DO PRINCÍPIO DE A EVOLUÇÃO SER CONDIÇÃO INTRÍNSECA A TODOS OS SERES, É MAIS INTELIGENTE À CONSCIÊNCIA LÚCIDA REMOVER, PELA VONTADE, OS BLOQUEIOS IMPEDITIVOS DA COMUNICAÇÃO. Questionologia. Você, leitor ou leitora, ainda mantém alguma inibição comunicativa? Já consegue mensurar os resultados auto e heterotarísticos ao expor ideias e opiniões? M. D.