O índice de prioridade parapsíquica é o indicador numérico utilizado pela conscin, homem ou mulher, para matematizar o grau de megafocalização e autoinvestimento no desenvolvimento da autoparaperceptibilidade lúcida, avaliando o tempo, esforços e desempenho na dinamização da Parafenomenologia Pessoal enquanto meta evolutiva.
Você, leitor ou leitora, prioriza tecnicamente a medição dos autesforços cotidianos no desenvolvimento parapsíquico? Quais resultados já obteve com essa prática?
ÍNDICE DE PRIORIDADE PARAPSÍQUICA (PARAPERCEPCIOLOGIA) I. Conformática Definologia. O índice de prioridade parapsíquica é o indicador numérico utilizado pela conscin, homem ou mulher, para matematizar o grau de megafocalização e autoinvestimento no desenvolvimento da autoparaperceptibilidade lúcida, avaliando o tempo, esforços e desempenho na dinamização da Parafenomenologia Pessoal enquanto meta evolutiva. Tematologia. Tema central neutro. Etimologia. A palavra índice deriva do idioma Latim, index, “o que anuncia; mostra; denuncia; indicador; revelador; índice; inscrição; registro; catálogo; lista”. Surgiu no Século XVII. O vocábulo prioridade procede do idioma Latim Medieval, prioritas, e este de prior, “o primeiro (na ordem numeral, e com relação a 2); o qual excede; sobrepuja; superior; mais importante; precedente; antecedente; dianteiro; que está mais avançado”, provavelmente através do idioma Francês, priorité. Apareceu no Século XVII. O elemento de composição para procede do idioma Grego, pará, “por intermédio de; para além de”. O termo psíquico provém do mesmo idioma Grego, psykhikós, “relativo ao sopro, à vida, aos seres vivos, à alma”, de psykhé, “alma, como princípio de vida e sede dos desejos; sopro de vida”. Surgiu no Século XIX. Sinonimologia: 1. Indicador do autoinvestimento parapsíquico. 2. Pontoação da priorização parapsíquica. 3. Desempenhometria do investimento parapsíquico. 4. Medição da priorização parapsíquica. 5. Quantificação da autopriorização parapsíquica. Cognatologia. Eis, na ordem alfabética, 42 cognatos derivados do vocábulo índice: índex; indexação; indexador; indexadora; indexamento; indexante; indexar; indexicada; indexicado; indexicável; indexificação; indexificada; indexificado; indexificador; indexificadora; indexificante; indexificar; indexteridade; indiciação; indiciada; indiciado; indiciador; indiciadora; indicial; indiciamento; indiciante; indiciar; indiciária; indiciário; indiciativo; indiciável; indicificação; indicificada; indicificado; indicificar; indício; indicionarizada; indicionarizado; indicionarizável; indiciosa; indicioso; indículo. Neologia. As 4 expressões compostas índice de prioridade parapsíquica, índice insuficiente de prioridade parapsíquica, índice mediano de prioridade parapsíquica e índice ótimo de prioridade parapsíquica são neologismos técnicos da Parapercepciologia. Antonimologia: 1. Despriorização parapsíquica. 2. Desenvolvimento parapsíquico despriorizado. 3. Desconhecimento da autopriorização parapsíquica. Estrangeirismologia: a eficácia do laptop no registro e compilação das vivências parapsíquicas; as formas individualizadas de aquisição do know-how parapsíquico. Atributologia: predomínio das percepções extrassensoriais, notadamente do autodiscernimento quanto às prioridades parapsíquicas. Citaciologia. Eis citação de William James (1842–1910), capaz de explicitar o alcance do tema: – Há várias medidas para medir a vontade humana. A mais exata e a mais segura é a que se exprime por esta questão: de que esforço és capaz? II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da priorização parapsíquica; os parapensenes; a parapensenidade; os parapsicopensenes; a parapsicopensenidade; os prioropensenes; a prioropensenidade; os energopensenes; a energopensenidade; os grafopensenes; a grafopensenidade; os evoluciopensenes; a evoluciopensenidade; o holopensene da autocientificidade conscienciológica; a autopensenização qualiquantitativa aplicada ao desenvolvimento parapsíquico. Fatologia: o índice de prioridade parapsíquica; o índice de prioridade parapsíquica quantificando o autoinvestimento no parapsiquismo; a reorganização da agenda pessoal priorizando o tempo para o desenvolvimento parapsíquico; a fixação de rotina útil com foco na priorização do parapsiquismo; a relação metódica de maratonas, cursos e dinâmicas bioenergéticas realizadas, voltadas à ampliação da sensibilidade parapsíquica; o número de experimentos laboratoriais efetuados nos campi conscienciológicos; o monitoramento do autodesenvolvimento parapsíquico; o índice de prioridade parapsíquica auxiliando na organização do tempo e no planejamento de atividades voltadas à maximização da autoparaperceptibilidade; o planejamento das ações parapsíquicas a partir dos resultados obtidos através do índice de prioridade parapsíquica; a quantificação da autopriorização paraperceptiva por meio do inventário das atividades parapsíquicas realizadas; a importância do registro parapercepciológico na matematização do autoparapsiquismo; o critério de pontoação do índice de prioridade parapsíquica considerando a carga horária das atividades voltadas ao desenvolvimento da autoparaperceptibilidade; o critério de pontoação no índice de prioridade parapsíquica avaliando o registro de parafenômenos vivenciados em cada atividade. Parafatologia: o balanço da priorização do estado vibracional (EV) avaliando a quantidade mínima de EVs realizados no dia, semana, mês e ano; a comparação anual do desempenho da quantidade e qualidade da autovivência do estado vibracional profilático; o mapeamento da sinalética energética e parapsíquica pessoal a partir dos registros pessoais; a enumeração dos fenômenos parapsíquicos já vivenciados; as extrapolações parapsíquicas anotadas e posteriormente analisadas; a autavaliação do ranking pessoal quanto à autexperimentação e domínio das 40 manobras energéticas; o Programa de Desenvolvimento Parapsíquico (PDP) do IIPC; o Curso Escola de Parapsiquismo do CEAEC incentivando o uso do índice de prioridade parapsíquica. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo disciplina-perseverança; o sinergismo priorização-autodeterminação-autorganização; o sinergismo autoinvestimento parapsíquico–domínio do EV; o sinergismo priorização do desenvolvimento parapsíquico–produmetria paraperceptiva; o sinergismo força da vontade–força do hábito aplicada ao desenvolvimento parapsíquico; o sinergismo quantidade de autexperimentos parapsíquicos–qualidade dos autexperimentos parapsíquicos; o sinergismo reorganização da agenda pessoal–priorização do parapsiquismo–autavaliação dos autesforços parapercepciológicos. Principiologia: a aplicação do princípio da autoincorruptibilidade; o princípio autossuperador de acrescentar diariamente melhorias aos autodesempenhos; o princípio da autodisciplina evolutiva; o princípio da qualificação da quantidade; o princípio da qualificação assistencial a partir do parapsiquismo; a atenção quanto ao princípio do exemplarismo pessoal (PEP); o princípio da prioridade compulsória (PPC) aplicado ao desenvolvimento parapsíquico. Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) contemplando claúsula específica sobre a priorização do desenvolvimento parapsíquico; o manual de prioridades pessoais (MPP) otimizando o parapsiquismo pessoal. Teoriologia: a teoria e prática do parapsiquismo; a teoria da evolução do autoparapsiquismo; a teoria e a prática das 40 manobras energéticas; a teoria do EV entendida e aplicada; a teoria e a prática do arco voltaico craniochacral; a teoria da avaliação da consciência empregada na medição da priorização do autoparapsiquismo; a teoria e a prática da autorganização prioritária voltada à matematização dos autoinvestimentos no desenvolvimento parapsíquico. Tecnologia: as técnicas do autodesenvolvimento do parapsiquismo; a inteligência técnica utilizada no desenvolvimento do parapsiquismo; a técnica do levantamento estatístico aplicada aos autodesempenhos na priorização parapsíquica; a técnica da produmetria avaliando o investimento das prioridades parapsíquicas. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico do estado vibracional; o laboratório conscienciológico da tenepes; o laboratório conscienciológico da sinalética energética e parapsíquica; o laboratório conscienciológico Acoplamentarium; o laboratório conscienciológico das retrocognições; o laboratório conscienciológico da Pensenologia; o laboratório conscienciológico da Cosmoeticologia. Colegiologia: o Colégio Invisível da Energossomatologia; o Colégio Invisível da Parafenomenologia; o Colégio Invisível da Parapercepciologia; o Colégio Invisível da Autexperimentologia; o Colégio Invisível dos Parapsiquistas; o Colégio Invisível dos Parapercepciologistas; o Colégio Invisível dos Epicons. Efeitologia: os efeitos dos registros regulares no desenvolvimento parapsíquico; os efeitos do registro sistematizado das experiências parapsíquicas na acuidade paraperceptiva; os efeitos da aplicação de recursos técnicos para avaliação do autodesempenho na priorização do parapsiquismo; os efeitos da comparação da pontoação do índice de prioridade parapsíquica pessoal ao longo de vários anos consecutivos; os efeitos das pontoações alcançadas pela própria conscin através do índice de prioridade parapsíquica; os efeitos comparativos reeducadores do índice de prioridade parapsíquica aplicado a grupos de alunos; os efeitos da priorização parapsíquica na revisão, ampliação e consolidação do repertório parafenomênico pessoal; os efeitos da priorização do parapsiquismo entre duplistas. Neossinapsologia: as neossinapses geradas pelo exercício de praticar, registrar e avaliar autexperiências parapsíquicas. Ciclologia: a reciclagem parapsíquica através do índice de prioridade parapsíquica; o ciclo autesforço-conquista-sustentação-domínio no emprego das técnicas para matematizar a priorização parapsíquica; o ciclo conscientizar-incorporar-praticar-aperfeiçoar aplicado ao desenvolvimento parapsíquico. Enumerologia: a priorização das percepções parapsíquicas; a priorização dos registros parapsíquicos; a priorização da matematização do parapsiquismo; a priorização da classificação parafenomênica; a priorização do repertório parafenomênico; a priorização das autorreciclagens parapsíquicas; a priorização do autorrendimento evolutivo. Binomiologia: o binômio persistência-paciência na priorização do autoparapsiquismo; o binômio dedicação ao autoparapsiquismo–competência do autoparapsiquismo; o binômio autorregramento-autodisciplina na rotina de anotações das parapercepções; o binômio autavaliação parapsíquica–reperspectivação parapsíquica; o binômio autorganização dos registros parapsíquicos–visualização dos resultados; o binômio aferição da autopriorização parapsíquica–autocorreção de rumos; o binômio autovalores-megafoco aplicado ao desenvolvimento parapsíquico. Interaciologia: a interação medição da autopriorização parapsíquica–extrapolações parafenomênicas; a interação índice de prioridade parapsíquica–matematização dos autesforços no desenvolvimento da paraperceptibilidade; a interação esforço individual–rendimento evolutivo; a interação qualidade-quantidade; a interação ajuste instrumental–ajuste consciencial aplicados ao índice de prioridade parapsíquica; a interação autexame-autenfrentamento decorrentes da utilização do índice de prioridade parapsíquica; a interação valorização do autoparapsiquismo–medição dos autodesempenhos paraperceptivos. Crescendologia: o crescendo priorização do parapsiquismo lúcido–aceleração evolutiva autoconsciente; o crescendo estatístico dos próprios esforços. Trinomiologia: o trinômio registro-compilação-matematização; o trinômio curto prazo–médio prazo–longo prazo utilizado na definição das metas de desenvolvimento parapsíquico. Polinomiologia: o polinômio perceber-registrar-classificar-matematizar na aplicação do índice de prioridade parapsíquica; o polinômio vontade-intencionalidade-autorganização-autocomprometimento aplicados no desenvolvimento do parapsiquismo. Antagonismologia: o antagonismo primor autopesquisístico / vulgaridade autopesquisística. Paradoxologia: o paradoxo da priorização quantitativa de atividades parapsíquicas não representar qualidade na agudização da autoparaperceptibilidade. Politicologia: a tecnocracia; a lucidocracia; a pacienciocracia; a cosmoeticocracia; a parapsicocracia (Cognópolis); a evoluciocracia; a interassistenciocracia. Legislogia: a lei do maior esforço aplicada à autoparaperceptibilidade. Filiologia: a priorofilia; a parapsicofilia; a pesquisofilia; a metodofilia; a parafatofilia; a parafenomenofilia; a energofilia; a matematicofilia; a reciclofilia. Fobiologia: o autodescarte da autodisciplinofobia; a superação da laborfobia. Sindromologia: a prevenção da síndrome da autodesorganização através das anotações paraperceptivas; a síndrome da dispersão consciencial dificultando o registro das percepções parapsíquicas; a evitação da síndrome da despriorização existencial ao matematizar os autesforços no desenvolvimento do parapsiquismo. Holotecologia: a metodoteca; a mensuroteca; a tecnoteca; a conscienciometroteca; a raciocinoteca; a lucidoteca; a experimentoteca; a fenomenoteca. Interdisciplinologia: a Parapercepciologia; a Autorganizaciologia; a Autodisciplinologia; a Autocriteriologia; a Administraciologia; a Arquivologia; a Autoinventariologia; a Estatisticologia; a Matematicologia; a Autopesquisologia; a Autodiscernimentologia; a Evoluciologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista. Masculinologia: o autopesquisador-sensitivo; o sistemata; o parapercepciologista; o acoplamentista; o tenepessista; o ofiexista; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o reeducador; o epicon lúcido; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o pesquisador; o projetor consciente; o homem de ação. Femininologia: a autopesquisadora-sensitiva; a sistemata; a parapercepciologista; a acoplamentista; a tenepessista; a ofiexista; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a reeducadora; a epicon lúcida; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a pesquisadora; a projetora consciente; a mulher de ação. Hominologia: o Homo sapiens parapsychicus; o Homo sapiens scientificus; o Homo sapiens systemata; o Homo sapiens logicus; o Homo sapiens autolucidus; o Homo sapiens atilator; o Homo sapiens tachypsychicus; o Homo sapiens despertus; o Homo sapiens autoperquisitor; o Homo sapiens interassistentialis. V. Argumentologia Exemplologia: índice insuficiente de prioridade parapsíquica = o indicador numérico de aplicação da técnica do estado vibracional sem atingir a quantidade mínima de 20 EVs diários; índice mediano de prioridade parapsíquica = o indicador numérico da aplicação da técnica de, no mínimo, 20 EVs todos os dias; índice ótimo de prioridade parapsíquica = o indicador numérico da rotina de instalação diária de, no mínimo, 20 EVs demonstrando domínio da técnica. Culturologia: a cultura da atenção às prioridades evolutivas; a cultura da Autoparapercepciologia; a cultura da Autorganizaciologia; a cultura da Autodeterminologia; a cultura da Autodesempenhologia; a paracultura profilática das práticas bioenergéticas; a cultura da Voliciologia na utilização do índice de prioridade parapsíquica. Objetivo. Pela ótica da Autorrealismologia, a proposta do índice de prioridade parapsíquica objetiva avaliar o desempenho da conscin na priorização do autoparapsiquismo de maneira quantitativa e qualitativa. Primeiramente, a análise matematiza a quantidade de ações realizadas pelo autopesquisador visando aumentar a sensibilidade paraperceptiva. Em segundo momento, a investigação avalia a qualidade das ações, considerando efeitos, intensidade, estágio de desenvolvimento, nível e emprego autoconsciente do parapsiquismo. Quantidade. No universo da Parapercepciologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 12 variáveis capazes de compor o índice de prioridade parapsíquica, objetivando avaliar a quantidade de ações priorizadas por parte da conscin para desenvolver o autoparapsiquismo: 01. Biblioteca: o inventário de livros pessoais especializados no parapsiquismo. 02. Curso: o cômputo dos cursos realizados na especialidade Parapercepciologia. 03. Doação de energias: o número de participações em atividades parapsíquicas na função de doador de energias. 04. Estado vibracional: a mensuração da quantidade de EVs realizados diariamente. 05. Estudo do parapsiquismo: a aferição do período de tempo dedicado à compreensão da Ciência Parapercepciologia. 06. Fitoenergia: a quantificação das atividades bioenergéticas realizadas junto à Natureza. 07. Hábitos parapsíquicos: o percentual de inclusão das práticas parapsíquicas nas atividades pessoais diárias. 08. Laboratório: o escore dos laboratórios conscienciológicos realizados em campi de ICs. 09. Parafenômeno: o inventário dos fenômenos extrafísicos autovivenciados. 10. Prática bioenergética: a estimativa dos exercícios bioenergéticos individuais e grupais praticados, a exemplo das maratonas e dinâmicas parapsíquicas. 11. Sinalética: a listagem dos sinais energéticos e parapsíquicos conhecidos. 12. Tenepes: a avaliação do tempo de prática da tarefa energética pessoal. Qualidade. No universo da Autoconscienciometrologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 10 qualidades e respectivos questionamentos associados ao índice de prioridade parapsíquica visando matematizar, por meio da escala de 1 a 5, a qualidade dos autoinvestimentos na autoparaperceptibilidade: 01. Amparabilidade. Qual o grau de afinização com o amparador da tenepes você alcançou neste momento? 02. Aplicabilidade. Qual resultado você obtém no emprego da sinalética energética e parapsíquica personalíssima? 03. Autodefensibilidade. Como se classifica você quanto aos efeitos das assimilações energéticas, iscagens e desassimilações de energias durante as atividades cotidianas da vida humana? 04. Energossomaticidade. Em qual nível você se situa quanto à desenvoltura, potência e eficácia da técnica do estado vibracional? 05. Estudiosidade. Qual conteúdo você já leu e anotou da biblioteca pessoal especializada em Parapercepciologia? 06. Exaustividade. Qual a qualidade dos registros relativos às intercorrências parapsíquicas percebidas por você antes, durante e após a realização dos mesmos? 07. Habitualidade. Como se classifica você quanto à análise dos efeitos da repetição sadia da realização de laboratórios conscienciológicos? 08. Retributividade. Qual o nível de empenho você emprega na retribuição do conhecimento e experiências parapsíquicas por meio da docência, artigos, verbetes e livros? 09. Sensibilidade. Qual eficiência tem você na discriminação e emprego autoconsciente da aeroenergia, fitoenergia, geoenergia, hidroenergia e zooenergia? 10. Teaticidade. Qual aproveitamento você obtém na autexperimentação de novos parafenômenos originados das extrapolações paraperceptivas? Aferição. A marca, escore ou pontoação alcançados através das ações e questionamentos indicam a valorização, performance e grau de comprometimento no desenvolvimento parapsíquico no período da avaliação. Importa à conscin interessada estender a autoverificação ao longo de vários anos consecutivos para poder aferir com maior precisão o autodesempenho na priorização do parapsiquismo. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 12 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o índice de prioridade parapsíquica, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Aproveitamento do tempo: Autoproexologia; Homeostático. 02. Autodidatismo parapsíquico: Autodidaticologia; Neutro. 03. Autovivência das prioridades: Autopriorologia; Homeostático. 04. Bônus parapsíquico: Crescendologia; Homeostático. 05. Desrepressão parapsíquica: Parapercepciologia; Homeostático. 06. Escala das prioridades evolutivas: Evoluciologia; Homeostático. 07. Evolução energossomática: Energossomatologia; Homeostático. 08. Objetivo prioritário: Autodiscernimentologia; Homeostático. 09. Planilha técnica: Experimentologia; Neutro. 10. Prioridade proexológica: Autoproexologia; Homeostático. 11. Recurso parapsíquico: Parapercepciologia; Neutro. 12. Sub-rotina parapsíquica: Autoparapercepciologia; Neutro. OBJETIVANDO MATEMATIZAR OS ESFORÇOS NO DESENVOLVIMENTO DA PARAPERCEPTIBILIDADE, É ESSENCIAL AUTODISCIPLINA APLICADA AOS REGISTROS PESSOAIS, BALIZADORES DO ÍNDICE DE PRIORIDADE PARAPSÍQUICA. Questionologia. Você, leitor ou leitora, prioriza tecnicamente a medição dos autesforços cotidianos no desenvolvimento parapsíquico? Quais resultados já obteve com essa prática? D. R.