Indicador da Semipossessão Benigna

O indicador da semipossessão benigna é o sinal energético e parapsíquico percebido pela conscin receptora, homem ou mulher, em transe na interação multidimensional com a consciex benfeitora, capaz de ratificar, demonstrar, caracterizar e validar a atuação do amparo extrafísico no processo interassistencial.

Você, leitor ou leitora, já vivenciou e identificou a particularidade do fenômeno da semipossessão benigna nos processos interassistenciais? Caso afirmativo, quais os proveitos evolutivos obtidos?

      INDICADOR DA SEMIPOSSESSÃO                             BENIGNA
                                 (PARAPERCEPCIOLOGIA)


                                           I. Conformática

          Definologia. O indicador da semipossessão benigna é o sinal energético e parapsíquico percebido pela conscin receptora, homem ou mulher, em transe na interação multidimensional com a consciex benfeitora, capaz de ratificar, demonstrar, caracterizar e validar a atuação do amparo extrafísico no processo interassistencial.
          Tematologia. Tema central homeostático.
          Etimologia. A palavra indicador procede possivelmente do idioma Latim Tardio, indicator, “indicador; descobridor; sinalizador”. Apareceu no Século XVIII. O prefixo semi vem do idioma Latim, semi, “meio; metade”. Surgiu, no idioma Português, no Século XVI. O termo possessão provém do idioma Latim, possessio, “possessão; posse; gozo; propriedade”, e este de possidere, “possuir”. O vocábulo benigno deriva do mesmo idioma Latim, benignus, “benigno; benévolo; bondoso; amigável; oficioso; que tem boa índole; bom caráter; indulgente; franco; fecundo; feraz”. Apareceu no Século XIV.
          Sinonimologia: 01. Anúncio da semipossessão benigna. 02. Indicativo da semipossessão benigna. 03. Sinal da semipossessão benigna. 04. Aviso da semipossessão benigna. 05. Indicador do transe parapsíquico benigno. 06. Indicador da semipossessão mediúnica. 07. Indicador do transe mediúnico sadio. 08. Indicador do semitranse benigno. 09. Indicador da semi-incorporação mediúnica benigna. 10. Indicador da sujeição parapsíquica.
          Cognatologia. Eis, na ordem alfabética, 13 cognatos derivados do vocábulo indicador: contraindicar; contraindicação; contraindicada; contraindicado; indicação; indicadora; indicante; indicar; indicatário; indicativa; indicativo; indicatória; indicatório.
          Neologia. As 3 expressões compostas indicador da semipossessão benigna, indicador básico da semipossessão benigna e indicador avançado da semipossessão benigna são neologismos técnicos da Parapercepciologia.
          Antonimologia: 1. Indicador da semipossessão maligna. 2. Indicador do assédio interconsciencial. 3. Indicador da obsessão.
          Estrangeirismologia: a open mind multidimensional; as formas individualizadas do know-how parapsíquico; a intelligentsia paraperceptiva; o indicador da paraconiunctio; o aperfeiçoamento gradativo da performance parapsíquica.
          Atributologia: predomínio das percepções extrassensoriais, notadamente do autodiscernimento quanto às interfusões holossomáticas interassistenciais.


                                             II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal da paraperceptibilidade; a sintonia parapensênica da conscin paraperceptiva; os ortopensenes; a ortopensenidade; os lucidopensenes; a lucidopensenidade; o holopensene acolhedor; os copensenes; a copensenidade; os exopensenes sadios; a exopensenidade sadia; os parapsicopensenes; a parapsicopensenidade; o materpensene da Parapercepciologia; a qualificação pensênica cosmoética.
          Fatologia: os estímulos autopsíquicos; os atributos mentais; o desenvolvimento e a manutenção da atenção dividida e da concentração mental durante os experimentos; os aspectos emocionais; a ansiedade do energizador novato dificultando a identificação dos sinais; o autocontrole das expectativas; o relaxamento psicofisiológico favorecedor; a tranquilidade íntima antes e durante o experimento; a condição da tábula rasa mental; a repetição dos experimentos; o autaperfeiçoamento; a predisposição da conscin experimentadora lúcida; a individualidade perceptiva dos experimentadores; o temperamento pessoal facilitador do acoplamento; a empatia assistencial; a intenção assistencial; os processos fisiológicos indicadores da semipossessão; as confirmações posteriores ao processo assistencial; o sinal caracterizador da interfusão consciencial não identificado; a satisfação íntima; a sensação de bem-estar; as neoideias decor-rentes das paravivências; o estabelecimento de parâmetros pessoais; a avaliação cuidadosa do fenômeno vivenciado; o aprimoramento pessoal; o aprendizado contínuo.
          Parafatologia: o indicador da semipossessão benigna; a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; os estados alterados de consciência (EAC); a autocrítica cosmoética quanto às vivências parapsíquicas; as experimentações nas dinâmicas parapsíquicas; o autodiscernimento parapsíquico; a higidez e espontaneidade do processo da semipossessão benigna; a não supressão consciencial e a lucidez do energizador no desenvolvimento da semipossessão; a presença do amparador extrafísico; o entrosamento com o amparador extrafísico de função; o estímulo heteropsíquico; o desenvolvimento da sensibilidade parapsíquica pessoal; os ajustes energéticos iniciais; a confiança no amparador extrafísico e a afinidade energética; a especialidade do energizador facilitando o acoplamento do amparador extrafísico específico; os adcons parapsíquicos; a reeducação parapsíquica; os canais parapsíquicos; o entrosamento interdimensional entre conscins e consciexes; as flutuações do nível da semipossessão durante o experimento; a Proxêmica Parapsíquica interassistencial; a condição de minipeça lúcida; a sinalética parapsíquica; a evolução do autodiscernimento paraperceptivo; a descoincidência vígil; a semipossesão superficial; a semipossessão profunda; a subjetividade objetiva parapsíquica; o condicionamento energossomático; a paradidática; os padrões dos assistidos influenciando nas mudanças de amparador extrafísico; o extrapolacionismo parapsíquico vivenciado e registrado; o aperfeiçoamento do autoparapsiquismo; a autoconvicção gerada pelo acúmulo de vivências parapsíquicas; a autocomprovação dos parafenômenos; a comunicação interdimensional; as similaridades com a tarefa energética pessoal (tenepes).


                                          III. Detalhismo

          Sinergismologia: a motivação para a assistencialidade no sinergismo conscin predisposta–consciex orientadora; o sinergismo amparador-energizador; o sinergismo equipin-equipex; o sinergismo pelas afinidades conscienciais; o sinergismo confiabilidade-entrosamento; o sinergismo parapsiquismo-animismo; o sinergismo lucidez intrafísica–lucidez extrafísica.
          Principiologia: o princípio da multidimensionalidade consciencial; a autaplicação do princípio da descrença (PD); o princípio de, na dúvida, abster-se; o princípio das interações multidimensionais; o princípio da interassistencialidade multidimensional; o princípio de a autexperiência ser insubstituível; o princípio da afinidade interconsciencial; o princípio do autodidatismo ininterrupto abrangendo a paraperceptibilidade interassistencial.
          Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) aperfeiçoado continuamente a partir das autovivências parapsíquicas.
          Teoriologia: a teoria e prática das relações interdimensionais assistenciais; a teoria do acoplamento assistencial benigno; a teoria e prática do parapsiquismo lúcido; a teoria da interação multidimensional; a teoria do autodiscernimento multidimensional.
          Tecnologia: a técnica da tenepes; as técnicas de desenvolvimento e autocomprovação da interação multidimensional; a técnica dos 20 EVs diários; a técnica de desenvolvimento da sinalética parapsíquica; a técnica da passividade ativa; a técnica da autochecagem holossomática; as técnicas do autodesenvolvimento do parapsiquismo; a técnica da soltura energossomática; as técnicas de retenção mnemônica.
          Voluntariologia: o voluntariado interassistencial das dinâmicas parapsíquicas; o paravoluntariado.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da sinalética energética e parapsíquica; o laboratório conscienciológico do estado vibracional; o laboratório conscienciológico da tenepes; o laboratório conscienciológico das dinâmicas parapsíquicas; o laboratório conscienciológico da imobilidade física vígil (IFV); o laboratório conscienciológico da Pensenologia; o laboratório conscienciológico Acoplamentarium.
          Colegiologia: o Colégio Invisível da Pesquisologia; o Colégio Invisível da Parapercepciologia; o Colégio Invisível da Interassistenciologia; o Colégio Invisível do Parapsiquismo; o Colégio Invisível da Parafenomenologia; o Colégio Invisível da Autexperimentologia; o Colégio Invisível da Conviviologia; o Colégio Invisível dos Tenepessistas; o Colégio Invisível dos Epicons; o Colégio Invisível dos Pesquisadores da Conscienciologia.
          Efeitologia: os efeitos fisiológicos e parafisiológicos da semipossessão; os efeitos da interação multidimensional sadia; o agradecimento do assistido como efeito da informação esclarecedora; a satisfação pessoal do energizador na condição de efeito da assistência realizada; o efeito da afinidade interdimensional; o efeito do parapsiquismo lúcido na vida da conscin assistente; os efeitos intrafísicos da presença extrafísica de consciex; o efeito da imaturidade vivencial na avaliação dos indicadores da semipossessão benigna.
          Neossinapsologia: as neossinapses parapsíquicas; as neossinapses adquiridas pela semipossessão benigna; as neossinapses produzidas a partir da intensificação do acoplamento com o amparador extrafisico.
          Ciclologia: o ciclo ininterrupto das aprendizagens parapsíquicas; o ciclo autexperimentação-autoconstatação-autocomprovação-autoconvicção; o ciclo da autopesquisa; o ciclo experimentação-reverificação-refutação.
          Enumerologia: a percepção do relaxamento psicofisiológico; a percepção da descoincidência vígil; a percepção do acoplamento do amparador; a percepção da interação com o amparador; a percepção da atuação com o amparador; a percepção das solicitações do amparador; a percepção da semipossessão benigna.
          Binomiologia: o binômio autexperimentação-autocomprovação; o binômio conscin energizadora–consciex amparadora; o binômio percepção-parapercepção.
          Interaciologia: a interação voluntário-paravoluntário; a interação dimensão intrafísica–dimensão extrafísica; a interação holossoma da conscin–holossoma da consciex; a interação cérebro-paracérebro; a interação Experimentologia-Autopesquisologia; a interação loc intrafísico–loc extrafísico; a interação autopesquisa-autocognição.
          Crescendologia: o crescendo indicador preliminar–indicador concomitante–indicador posterior à experiência; o crescendo cosmovisiológico das autocomprovações multidimensionais.
          Trinomiologia: o trinômio identificação-usabilidade-aprimoramento; o trinômio holossomaticidade-multidimensionalidade-interatividade; o trinômio sentidos somáticos–atributos mentais–parapercepções extrassensoriais.
          Polinomiologia: o polinômio holossomático soma-energossoma-psicossoma-mentalsoma; o polinômio proatividade experimental–hiperacuidade paraperceptiva–autocriticidade detalhista–autaquisição paracognitiva; o polinômio passividade lúcida–semipossessão benigna–amparo evidente–sinal percebido.
          Antagonismologia: o antagonismo semipossessão benigna / semipossessão patológica; o antagonismo sensações orgânicas / percepções parapsíquicas; o antagonismo realidade objetiva parapsíquica / realidade subjetiva parapsíquica; o antagonismo atenção monodimensional / atenção multidimensional; o antagonismo sensibilidade parapsíquica / cascagrossismo; o antagonismo parapsiquismo aflorado / parapsiquismo latente; o antagonismo autocomprovação / achismo; o antagonismo racionalidade paracientífica / credulidade.
          Paradoxologia: o paradoxo de o indicador da semipossessão ser individual, mas ocorrer na interação entre as consciências; o paradoxo da solidez da Parafenomenologia Sutil.
          Politicologia: a assistenciocracia; a meritocracia; a lucidocracia; a autopesquisocracia; a autodiscernimentocracia; a tecnocracia; a cosmoeticocracia; a conscienciocracia.
          Legislogia: a lei das afinidades interconscienciais; as leis da Parafisiologia; as leis da Parapercepciologia; as leis da fenomenalidade multidimensional; a lei do maior esforço aplicado à autoparaperceptibilidade; a lei da interdependência consciencial.
          Filiologia: a neofilia; a experimentofilia; a assistenciofilia; a autocriticofilia; a autopesquisofilia; a cosmoeticofilia; a conviviofilia; a energofilia; a evoluciofilia.
          Fobiologia: a ausência da xenofobia.
          Sindromologia: a evitação das desatenções parapsíquicas na síndrome da dispersão consciencial; a síndrome do oráculo.
          Mitologia: o mito da inviabilidade da pesquisa participativa; a eliminação dos mitos religiosos e dos mitos eletronóticos sobre a extrafisicalidade; a desmitificação dos parafenômenos.
          Holotecologia: a experimentoteca; a fenomenoteca; a parafenomenoteca; a interassistencioteca; a discernimentoteca; a teaticoteca; a criticoteca.
          Interdisciplinologia: a Parapercepciologia; a Parafenomenologia; a Experimentologia; a Pesquisologia; a Autopesquisologia; a Energossomatologia; a Conviviologia; a Evoluciologia; a Interassistenciologia.


                                            IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin experimentadora; a conscin pesquisadora; a conscin parapsíquica; a conscin assistencial; a consciex amparadora veterana; a consciex amparadora treinanda; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista.
          Masculinologia: o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o amparador de função; o amparador especialista; o amparador da tenepes; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o pré-serenão vulgar; o projetor consciente; o sistemata; o tertuliano; o verbetólogo; o verbetógrafo; o voluntário.
          Femininologia: a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a amparadora de função; a amparadora especialista; a amparadora da tenepes; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a pré-serenona vulgar; a projetora consciente; a sistemata; a tertuliana; a verbetóloga; a verbetógrafa; a voluntária.
          Hominologia: o Homo sapiens paraperceptor; o Homo sapiens parapsychicus; o Homo sapiens sensitivus; o Homo sapiens energovibrator; o Homo sapiens impressivus; o Homo sapiens autoperquisitor; o Homo sapiens projectius; o Homo sapiens epicentricus; o Homo sapiens paraphaenomenologicus.


                                          V. Argumentologia

          Exemplologia: indicador básico da semipossessão benigna = o promotor da percepção de alterações fisiológicas decorrentes do acoplamento com o amparador extrafísico; indicador avançado da semipossessão benigna = o promotor da percepção clara da ortointencionalidade do amparador extrafísico durante a assistência.
          Culturologia: a paracultura da Autoparapercepciologia.
          Interfusão. Os indicadores da semipossessão benigna são consequência da aproximação, interação ou sobreposição do holossoma da consciex amparadora junto à conscin energizadora, predisposta à passividade ativa.
          Dinâmica. As atividades semanais realizadas em determinadas Instituições Conscienciocêntricas (ICs), denominadas “dinâmicas parapsíquicas”, podem propiciar a experimentação do fenômeno da semipossessão de maneira técnica, sem misticismos, levando os participantes a aprofundarem as próprias percepções do fenômeno, a exemplo da Dinâmica Avançada em Bioenergética (CEAEC).
         Energizador. A conscin participante assídua da dinâmica pode exercer tanto a função de doador, exteriorizando energias, ou ainda na condição passiva-ativa de energizador, efetivando o acoplamento com o amparador extrafísico nos atendimentos. As duas modalidades de participação ocorrem em sinergia, compondo os trabalhos assistenciais multidimensionais da atividade.
         Percepções. A profundidade do relaxamento psicofisiológico, a agudez da atenção multidimensional e a repetição dos experimentos pela conscin parapsíquica, afinizada com os amparadores, facilitam o entrosamento de ambos durante a atividade e a identificação dos sinais da semipossessão.
         Recorrência. Os fenômenos parapsíquicos são autopersuasivos. A repetição das autovivências da semipossessão pode gerar a autoconvicção parafenomenológica e ampliar a autoconfiança da conscin lúcida interassistencial, transformando o novato em veterano.
         Taxologia. Sob a ótica da Parapercepciologia, eis, por exemplo, 27 indicadores da sesemipossessão benigna, listados em ordem alfabética, considerando a condição da conscin receptora:
         01. Acalmia: a condição de tranquilidade pessoal advinda rapidamente em consequência do acoplamento com o amparador extrafísico.
         02. Acoplamento: a percepção clara do acoplamento do amparador, da interação interveicular, interdimensional e interconsciencial.
         03. Amparabilidade: a percepção da especialidade do amparador observada pelos efeitos assistenciais e diferentes potenciais energéticos dos amparadores identificados pelo energizador.
         04. Aportes: a percepção de incremento energético espontâneo durante os atendimentos.
         05. Autoconfiança: o aumento da autossegurança da conscin receptora durante o experimento.
         06. Banhos energéticos: os banhos energéticos, espontâneos, durante e após experimento.
         07. Clariaudiência: a percepção auditiva apontando a ação do amparador extrafísico.
         08. Cognição: a expansão da capacidade cognitiva do energizador.
         09. Contratibilidade: as contrações musculares involuntárias.
         10. Desacoplamento: a percepção nítida do desacoplamento do amparador.
         11. Direcionamento: a orientação involuntária das mãos para energização de local específico quanto ao assistido.
         12. Energosfera: a expansão e ou retração energossomática espontânea durante o experimento.
         13. Entorpecimento: o entorpecimento físico acelerado.
         14. EVs: a instalação espontânea de estados vibracionais intensos.
         15. Exteriorizações: as projeções energéticas involuntárias, comandadas pela consciex amparadora, com variações na intensidade das exteriorizações durante o experimento.
         16. Extrapolacionismo: a vivência de extrapolacionismos parapsíquicos patrocinados pela consciex amparadora.
         17. Forma: a percepção das diferenças da forma do psicossoma do amparador extrafísico em relação ao próprio soma da conscin receptora.
         18. Harmonização: o equilíbrio energético, notadamente a harmonização dos chacras antecedendo o experimento e facilitando o entrosamento parapsíquico com o amparo.
         19. Ideia: a frase e pensamentos repetidos dentro do cérebro e as informações pertinentes ao assistido.
         20. Lucidez: o aumento do autodiscernimento pessoal decorrente do acoplamento com o amparador.
         21. Metabolismo: a aceleração espontânea do metabolismo.
          22. Psicofonia: a comunicação direta do amparador e as alterações no tom e timbre de voz da conscin durante a comunicação com os assistidos.
          23. Respiração: as alterações no ritmo respiratório.
          24. Rigidez: a possibilidade da rigidez somática.
          25. Telepatia: os processos telepáticos com o amparador, os diálogos mentais e o fluxo mental do amparador.
          26. Temperatura: as oscilações na temperatura corporal, da conscin receptora, com aquecimento ou resfriamento do soma.
          27. Vontade: a intenção e a volição do amparador captadas pela conscin receptora.
          Facilitadores. Sob a ótica da Autorganizaciologia, eis, por exemplo, em ordem alfabética, 24 condições facilitadoras do acoplamento com o amparador e desenvolvimento das atividades assistênciais na semipossessão benigna:
          01. Alimentação: a nutrição adequada, equilibrada e sem excessos antecedendo o experimento e mantendo a condição de desintoxicação somática.
          02. Ambientação: o local otimizado por meio do controle da temperatura, iluminação, silêncio do ambiente, minimização de ruídos e a segurança.
          03. Antecipação: a chegada antecipada ao local da realização dos experimentos.
          04. Antiemocionalidade: a anticonflitividade e a manutenção do equilíbrio emocional pessoal, superando medos e sem expectativas quanto ao desempenho.
          05. Asseio: a higiene pessoal e as vestimentas adequadas.
          06. Assiduidade: a participação assídua nas atividades especializadas, a exemplo das dinâmicas parapsíquicas, e consequente conquista da confiança dos amparadores.
          07. Atenção: o atributo da atenção dividida desenvolvido.
          08. Autoconscienciometria: a atualização autoconscienciométrica.
          09. Autossegurança: a condição de segurança pessoal desenvolvida.
          10. Background: o arcabouço cultural e experiencial pessoal.
          11. Concentração: a capacidade de manutenção da concentração mental e a despreocupação quanto ao cotidiano.
          12. Cosmoética: o CPC e as cláusulas interassistenciais.
          13. Dedicação: o interesse e a dedicação ao experimento.
          14. Energossomaticidade: a desenvoltura energossomática, o condicionamento energético e a sustentabilidade energética.
          15. Estudo: o autodidatismo e as pesquisas sobre o tema.
          16. Equipe: o veteranismo da conscin receptora aumentando a confiança da equipex na equipin.
          17. FEP: a Ficha Evolutiva Pessoal favorável.
          18. Holopensene: o ambiente assistencial homeostático.
          19. Interação: a coesão entre equipin e equipex, facilitada pelo entrosamento adquirido ao longo da repetição dos experimentos.
          20. Memória: a boa capacidade de memória.
          21. Paragenética: a experiência relativa à semipossessão benigna em retrovidas.
          22. Saúde: a manutenção da saúde holossomática.
          23. Tenepes: a prática diária da tenepes, veterana, da conscin receptora.
          24. Vontade: a volição assistencial granítica.


                                          VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o indicador da semipossessão benigna, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
            01.   Agudização do autoparapsiquismo: Parapercepciologia; Homeostático.
            02.   Atitude parapsíquica passiva: Parapercepciologia; Neutro.
            03.   Autocomprovação parapsíquica: Autoparapercepciologia; Neutro.
            04.   Autocrítica parafenomenológica: Autocriticologia; Neutro.
            05.   Autodidatismo parapsíquico: Autodidaticologia; Neutro.
            06.   Autoparapercepciologia ideal: Autopesquisologia; Homeostático.
            07.   Autoparapsiquismo aflorado: Autoparapercepciologia; Neutro.
            08.   Coenergização cadenciada: Energossomatologia; Homeostático.
            09.   Consistência paraperceptiva: Parapercepciologia; Neutro.
            10.   Dinâmica parapsíquica: Parapercepciologia; Homeostático.
            11.   Manifestação parapsíquica: Parafenomenologia; Neutro.
            12.   Parapercepção impressiva: Autoparapercepciologia; Neutro.
            13.   Parapsiquismo: Parapercepciologia; Homeostático.
            14.   Sinalética parapsíquica: Parapercepciologia; Homeostático.
            15.   Subjetividade objetiva parapsíquica: Parapercepciologia; Neutro.
     A VIVÊNCIA DA SEMIPOSSESSÃO BENIGNA RATIFICA
   À CONSCIN PESQUISADORA A ATUAÇÃO EFETIVA DOS
    AMPARADORES E A IMPORTÂNCIA DA INTERCONEXÃO
         CONSCIN-CONSCIEX NA INTERASSISTENCIALIDADE.
            Questionologia. Você, leitor ou leitora, já vivenciou e identificou a particularidade do fenômeno da semipossessão benigna nos processos interassistenciais? Caso afirmativo, quais os proveitos evolutivos obtidos?
            Bibliografia Específica:
            1. Gonçalves, Moacir; & Salles, Rosemary; Dinâmicas Parapsíquicas: Desenvolvimento do Parapsiquismo na Prática; pref. Cristina Arakaki; revisores Antonio Pitaguari; et al.; 308 p.; 2 seções; 28 caps.; 1 CD-ROM; 14 dinâmicas propostas; 17 E-mails; 1 entrevista; 103 enus.; 1 foto; 33 ilus.; 2 microbiografias; 32 relatos pessoais; 6 tabs.; 5 técnicas; 16 websites; glos. 238 termos; 1 nota; 16 refs.; 5 anexos; alf.; 23,5 x 16 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2011; páginas 123 a 135.
            2. Vieira, Waldo; Manual da Tenepes: Tarefa Energética Pessoal; revisor Alexander Steiner; 138 p.; 34 caps.; 147 abrevs.; 1 E-mail; 52 enus.; 1 foto; 1 microbiografia; 1 website; glos. 282 termos; 5 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; 2ª Ed.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1996; páginas 29 a 35.
            3. Idem; Projeciologia: Panorama das Experiências da Consciência Fora do Corpo Humano; revisores Alexander Steiner; et al.; 1.232 p.; 18 seções; 525 caps.; 150 abrevs.; 16 E-mails; 1.156 enus.; 1 escala; 1 foto; 3 gráfs.; 42 ilus.; 1 microbiografia; 1 sinopse; 2 tabs.; 2 websites; glos. 300 termos; 1.907 refs.; alf.; geo.; ono.; 28 x 21 x 7 cm; enc.; 4ª Ed. rev. e aum.; Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); Rio de Janeiro, RJ; 1999; páginas 202 e 203.
                                                                                                                       A. J.