O incompléxis é a condição desconfortável, crônica, frustrante, de incompletude na consecução satisfatória da programação existencial, planejada detalhadamente antes da ressoma, durante o período intermissivo, por parte da conscin intermissivista.
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INCOMPLÉXIS (AUTOPROEXOLOGIA) I. Conformática Definologia. O incompléxis é a condição desconfortável, crônica, frustrante, de incompletude na consecução satisfatória da programação existencial, planejada detalhadamente antes da ressoma, durante o período intermissivo, por parte da conscin intermissivista. Tematologia. Tema central nosográfico. Etimologia. O prefixo in provém do idioma Latim, in, “privação; negação”. O termo completo deriva também do idioma Latim, completus, “acabado; terminado; completo; aquilo não faltando parte; cheio; cumprido; satisfeito”. Surgiu no Século XVI. O vocábulo existencial procede do idioma Latim Tardio, existentialis, “existencial”, de existere, “aparecer; nascer; deixar-se ver; mostrar-se; apresentar-se; existir; ser; ter existência real”. Apareceu no Século XIX. Sinonimologia: 1. Incompletismo existencial. 2. Incompletude proexológica. 3. Antiproéxis. 4. Inadimplência proexológica. 5. Inadimplência evolutiva. 6. Semicompléxis. 7. Anticompléxis. Neologia. O termo incompléxis e as duas expressões compostas incompléxis inconsciente e incompléxis autoconsciente são neologismos técnicos da Autoproexologia. Antonimologia: 1. Compléxis. 2. Completismo existencial. 3. Completude proexológica. Estrangeirismologia: o proexista e o Proexarium; o inversor e o Preparatorium; o reciclante e o Recexarium; o lifetime; o Prioritarium; o upgrade evolutivo; a unfinished task. Atributologia: predomínio das percepções extrassensoriais, notadamente do autodiscernimento quanto à holomaturidade da Autoproexologia Evolutiva. Megapensenologia. Eis 7 megapensenes trivocabulares a respeito do tema: – Incompléxis: fracasso final. Incompléxis: discernimento falho. Incompletista: conscin malsucedida. Compléxis tem preço. Compléxis significa perseverança. Compléxis: dever cumprido. Completista: autobiógrafo competente. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da consecução da programação existencial; a evitação permanente dos patopensenes; os evoluciopensenes; a evoluciopensenidade; os lucidopensenes; a lucidopensenidade; os conviviopensenes; a conviviopensenidade; os grafopensenes; a grafopensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade; os parapensenes; a parapensenidade. Fatologia: o incompléxis; a antiproéxis; a adesão franca à preguiça; o verbo sem ação; a indisciplina holossomática; a apatia intelectual; o esbanjamento das autopotencialidades; a aceitação complacente da existência em subnível; o percentual do incompléxis; o desfalque na maxiproéxis grupal; o empreendimento da consecução da autoproéxis como tarefa desenvolvida dia a dia; o ato inteligente de a conscin saber se a qualidade do compléxis à frente vai satisfazer as aspirações evolutivas pessoais esperadas; o proexista atento não se deixando surpreender pelo resultado inesperado dos autesforços proexológicos finais, pois conhece o nível de qualidade das próprias atividades em andamento; os desvios da proéxis; os atos, atitudes e posturas contra a consecução racional da autoprogramação existencial; as atitudes antiproéxis, obviamente, podendo provocar o incompléxis; a autodesorganização, aparentemente vulgar, podendo apontar o incompléxis subjacente em andamento na vida da conscin incauta; a vontade débil da conscin em geral associada às causas do incompléxis; a manutenção do estado do incompletismo proexológico tendendo a gerar a melin para a conscin, hoje, e a melex para a consciex, amanhã; o incompléxis capaz de acarretar a desativação do corpo humano, antes da época adequada, com a dessoma prematura; o triunfo máximo da conscin expresso com inteligência através do compléxis; a autogestão proexológica; a fase pré-proéxis; a fase proexista; o Manual da Proéxis; a fase preparatória, imatura e incompleta da proéxis pessoal; a fase preparatória curta da existência; a fase executiva, madura e do completismo da proéxis; a fase executiva longa da existência; o proexograma. Parafatologia: a falta da autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a ausência da sinalética energética e parapsíquica pessoal; a macro-PK destrutiva ceifando a oportunidade do compléxis. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo autorganização existencial–realização satisfatória da proéxis. Principiologia: o desconhecimento do princípio da descrença; o princípio evolutivo da indefensabilidade das autocorrupções. Codigologia: a gradativa depuração teática do código pessoal de Cosmoética (CPC) conforme o andamento da realização da autoprogramação existencial. Teoriologia: a teoria da proéxis; a teoria sem prática. Tecnologia: a técnica de viver evolutivamente; a antecipação da fase executiva na técnica da invéxis; a potencialização máxima da fase executiva da técnica da recéxis; a técnica da exaustividade; a Paratecnologia da macrossomaticidade; a Paratecnologia do paramicrochip; a técnica do vínculo consciencial. Voluntariologia: a técnica do voluntariado da tares. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Proéxis; o laboratório conscienciológico da Mentalsomatologia; o laboratório conscienciológico Acoplamentarium; o laboratório conscienciológico da Cosmoeticologia; o laboratório conscienciológico da grupalidade; o laboratório conscienciológico Serenarium; o laboratório conscienciológico da Paraeducação. Colegiologia: o Colégio Invisível dos Proexólogos; o Colégio Invisível dos Intermissivistas. Efeitologia: o efeito do tempo no holossoma; os efeitos da robustez cognitiva na ampliação da cosmovisão humana; o efeito da autossucumbência aos próprios trafares; os efeitos da subestimação do secundário; os efeitos das aspirações caprichosas; os efeitos acumulativos do tempo desperdiçado; os efeitos constrangedores da conduta pessoal desviante. Neossinapsologia: as neossinapses conscienciológicas propiciando novas formas de viver e experienciar as fases existenciais de acordo com a autoproéxis. Ciclologia: o ciclo ressoma-dessoma-intermissão; o ciclo da vida humana ou o ciclo etário humano; o ciclo ressomático vida fetal–vida infantil–vida adulta; o ciclo fase preparatória da proéxis–fase executiva da proéxis–fase acabativa da proéxis; o ciclo multiexistencial pessoal (CMP) da atividade; o ciclo da produtividade máxima; o ciclo ascendente ideal invéxis-duplismo-EV-tenepes-ofiex-desperticidade-compléxis. Enumerologia: a expectativa frustrada; o projeto malogrado; a obra inacabada; a realização ectópica; o esclarecimento truncado; a assistência inconclusa; a produtividade insatisfatória. As atitudes antiproéxis; as concessões ao porão consciencial; os surtos de imaturidade; as acomodações às facilidades; as automimeses do dispensável; as postergações dos compromissos; os descumprimentos das cláusulas intermissivas. Binomiologia: o binômio crise de crescimento–desenvolvimento; o binômio egão-orgulho; o binômio patológico melin-melex. Interaciologia: a interação aportes existenciais–diretrizes da autoproéxis; a interação câmara de reflexão–dinâmica operativa; a interação Grupocarmologia-maxiproéxis; a interação culminante proéxis-compléxis; as vivências compartilhadas nas interações intergeracionais; a interação principiante da proéxis–veterano da proéxis; a interação interconsciencial, interdimensional, dupla-trio-quarteto nas práticas da tenepes; a interação zona de conforto–incompléxis. Crescendologia: o crescendo evolutivo intrafísico inexperiência jejuna–bagagem veterana; o crescendo proexológico fase educativa–fase exemplificativa; o crescendo no valor dado a cada minuto existencial; o crescendo compléxis-maximoréxis-extraproéxis-maxicompléxis; o crescendo evolutivo e parapsíquico da tenepes; o crescendo tenepes–interassistência–projetabilidade lúcida; o crescendo autoincorruptibilidade–ofiex pessoal; o crescendo recebimentos-retribuições; o crescendo minipeça humana– Maximecanismo Multidimensional Interassistencial; o crescendo incompléxis-semicompléxis-compléxis. Trinomiologia: o trinômio autodesorganização-autodespriorização-autoimprudência; o trinômio erro-engano-omissão; o trinômio sexo-dinheiro-poder; o trinômio poder-prestígio-posição; o trinômio falhas habituais–autodesorganização–incompléxis; a autossustentação vital no trinômio Energossomatologia-Fisiologia-Economia; a autossustentação identitária no trinômio autoconceito-autoimagem-autestima; a autossustentação consciencial no trinômio autopotencialidades-autoconfiança-autorganização. Polinomiologia: o polinômio cronológico infância-juventude-adultidade-velhice; o polinômio autevolutivo transições-crises-gargalos-neopatamares. Antagonismologia: o antagonismo vida ginossomática / vida androssomática; o antagonismo vida tetraveicular / vida biveicular; o antagonismo evolução / regressão; o antagonismo amparabilidade / assedialidade; o antagonismo incorruptibilidade / corruptibilidade; o antagonismo persistência / dispersão consciencial; o antagonismo altruísmo / egocentrismo; o antagonismo incompléxis / maximoréxis; o antagonismo dessoma precoce / longevidade produtiva; o antagonismo visão varejista / visão atacadista. Politicologia: a democracia direta; a meritocracia; a proexocracia (Cognópolis); a cosmoeticocracia; a conscienciocracia; a evoluciocracia; a parapsicocracia. Legislogia: as leis da Fisiologia Humana aplicadas à consecução da autoproéxis; a lei do menor esforço evolutivo. Filiologia: a neofilia; a proexofilia; a evoluciofilia; a assistenciofilia; a parapsicofilia; a autopesquisofilia; a cosmoeticofilia. Fobiologia: a decidofobia. Maniologia: a ludomania; a riscomania; a toxicomania. Holotecologia: a proexoteca; a evolucioteca; a experimentoteca; a recexoteca; a invexoteca; a grafopensenoteca; a gregarioteca. Interdisciplinologia: a Autoproexologia; a Intrafisicologia; a Intermissiologia; a Evoluciologia; a Seriexologia; a Recinologia; a Autopriorologia; a Interassistenciologia; a Prospectivologia; a Autodiscernimentologia. IV. Perfilologia Elencologia: a consciênçula; a consréu ressomada; a conscin baratrosférica; a conscin eletronótica; a isca humana inconsciente; o ser interassistencial. Masculinologia: o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o pré-serenão vulgar; o projetor consciente; o sistemata; o tertuliano; o verbetólogo; o verbetógrafo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação. Femininologia: a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a pré-serenona vulgar; a projetora consciente; a sistemata; a tertuliana; a verbetóloga; a verbetógrafa; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação. Hominologia: o Homo sapiens proexologus; o Homo sapiens agens; o Homo sapiens tertulianus; o Homo sapiens paraperceptiologus; o Homo sapiens interassistens; o Homo sapiens offiexista; o Homo sapiens priorologicus; o Homo sapiens incomplexis. V. Argumentologia Exemplologia: incompléxis inconsciente = a condição desconfortável, crônica, frustrante, de incompletude quanto à consecução satisfatória da programação existencial, contudo indefinida, insuspeitada e sem identificação diagnóstica por parte da conscin vítima da síndrome da dispersão consciencial; incompléxis autoconsciente = a condição desconfortável, crônica, frustrante, de incompletude na consecução satisfatória da programação existencial da conscin displicente já vivendo a terceira idade física. Culturologia: a Paraculturologia da Autoproexologia; os idiotismos culturais. Identificação. Sob a ótica da Autoproexologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, realisticamente, de maneira nua e crua, a listagem panorâmica de 115 ocorrências, com aproximações simples, dentre as quais a consciência, amanhã, na condição de consciex recém-dessomada, pode identificar os itens exatos equivalentes à realidade da acabativa da vida humana, complexa, recém-finda, como provas cabais dos próprios esbanjamentos dos aportes proexológicos, das companhias evolutivas e das oportunidades evolutivas desperdiçadas, culminando com o incompletismo existencial (logicamente, o melhor é examinar tudo isso, agora, na condição de conscin): 01. Advertências. 02. Amostras. 03. Anúncios. 04. Aparências. 05. Arremedos. 06. Avisos. 07. Bisonhices. 08. Borrões. 09. Brechas. 10. Buracos. 11. Cadáveres. 12. Carcaças. 13. Carências. 14. Caricaturas. 15. Constatações. 16. Contraindicações. 17. Defectividades. 18. Defeitos. 19. Deficiências. 20. Deformações. 21. Denotações. 22. Descontinuidades. 23. Desfalques. 24. Desígnios. 25. Desleixos. 26. Despojos. 27. Despreparos. 28. Desprovimentos. 29. Displicências. 30. Elisões. 31. Encalhes. 32. Endossos. 33. Ensaios. 34. Esboços. 35. Escórias. 36. Esquecimentos. 37. Esqueletos. 38. Estratégias. 39. Estultificações. 40. Evidências. 41. Extemporaneidades. 42. Falhas. 43. Falimentos. 44. Faltas. 45. Fiascos. 46. Fósseis. 47. Fragilidades. 48. Fragmentos. 49. Fraquezas. 50. Grosserias. 51. Hipocriações. 52. Imaturidades. 53. Imitações. 54. Imperfeições. 55. Improvisões. 56. Inacabamentos. 57. Incompletudes. 58. Inconclusões. 59. Indicadores. 60. Indícios. 61. Indiligências. 62. Ineficácias. 63. Insinuações. 64. Insuficiências. 65. Irregularidades. 66. Lacunas. 67. Lembranças. 68. Máculas. 69. Malfeitos. 70. Malogros. 71. Mancadas. 72. Manchas. 73. Marcas. 74. Mediocridades. 75. Mortalhas. 76. Múmias. 77. Mutilações. 78. Negligências. 79. Omissões. 80. Ossadas. 81. Pegadas. 82. Perdas. 83. Pistas. 84. Plágios. 85. Postergações. 86. Precariedades. 87. Prenúncios. 88. Preterições. 89. Privações. 90. Pródromos. 91. Projetos. 92. Propósitos. 93. Quebras. 94. Rachaduras. 95. Rastros. 96. Refugos. 97. Resíduos. 98. Retalhos. 99. Ruínas. 100. Senhas. 101. Senões. 102. Silêncios. 103. Sinais. 104. Sínteses. 105. Sombras. 106. Sonhos. 107. Subprodutos. 108. Supressões. 109. Tropeços. 110. Truncagens. 111. Vácuos. 112. Vazios. 113. Vestígios. 114. Vícios. 115. Vislumbres. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o incompléxis, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Alavancagem da proéxis: Proexologia; Homeostático. 02. Atitude antiproéxis: Proexologia; Nosográfico. 03. Autodesempenho proexológico: Proexologia; Homeostático. 04. Automanobra dilatória: Antiproexologia; Nosográfico. 05. Cláusula pétrea: Proexologia; Homeostático. 06. Conscin organizadora: Holomaturologia; Homeostático. 07. Desafio da proéxis: Proexologia; Homeostático. 08. Desviacionismo: Proexologia; Nosográfico. 09. Fase existencial: Autoproexologia; Neutro. 10. Lei da proéxis: Proexologia; Homeostático. 11. Maxiproéxis: Maxiproexologia; Homeostático. 12. Megacompléxis: Autoproexologia; Homeostático. 13. Pós-compléxis: Autoproexologia; Homeostático. 14. Preparação proexológica: Proexologia; Homeostático. 15. Proexograma: Proexologia; Homeostático. INDEPENDENTEMENTE DA IDADE FÍSICA DO PROEXISTA, HOMEM OU MULHER, IMPORTA INDAGAR A SI MESMO, HOJE, QUAL OBJETIVO ALCANÇARÁ NA AUTOPROÉXIS AMANHÃ, SEGUINDO A MARCHA ATUAL DA EXISTÊNCIA. Questionologia. Você, leitor ou leitora, vive satisfeito com a programação da própria vida? Por quais razões?