Inabilidade Avaliativa

A inabilidade avaliativa é a incapacidade, imperícia, inaptidão, incompetência, inexperiência e inépcia de a conscin, homem ou mulher, emitir opinião, ponderação e apreciação sobre textos, fatos, parafatos, fenômenos e parafenômenos com ou sem conhecimento sobre o assunto.

Você, leitor ou leitora, manifesta a inabilidade avaliativa constantemente? Em qual nível? Já utilizou alguma técnica para autossuperação desse traço?

      INABILIDADE AVALIATIVA
                                     (CONVIVIOLOGIA)


                                          I. Conformática

          Definologia. A inabilidade avaliativa é a incapacidade, imperícia, inaptidão, incompetência, inexperiência e inépcia de a conscin, homem ou mulher, emitir opinião, ponderação e apreciação sobre textos, fatos, parafatos, fenômenos e parafenômenos com ou sem conhecimento sobre o assunto.
          Tematologia. Tema central nosográfico.
          Etimologia. O vocábulo inábil vem do idioma Latim, inhabilis, “impróprio; incapaz; inepto; inábil”. Surgiu no Século XV. O prefixo a deriva do idioma Grego, a, “negação; privação”. O termo valer procede do idioma Latim, valere, “ser forte; valente; vigoroso; ter força; ter crédito; exceder; levar vantagem; ter bom resultado; ser eficaz; valer (com respeito ao dinheiro); ter significação”. Apareceu no Século XII. A palavra avaliar surgiu no Século XIV. O vocábulo avaliação apareceu no Século XVI.
          Sinonimologia: 1. Incapacidade avaliativa. 2. Inexperiência avaliativa. 3. Incompetência opinativa.
          Neologia. As 3 expressões compostas inabilidade avaliativa, inabilidade avaliativa inconsciente e inabilidade avaliativa consciente são neologismos técnicos da Conviviologia.
          Antonimologia: 1. Aptidão avaliativa. 2. Traquejo para avaliar. 3. Isenção avaliativa. 4. Tarimba avaliativa. 5. Competência avaliativa. 6. Heterocriticidade lúcida.
          Estrangeirismologia: o modus operandi pessoal.
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à holomaturidade evolutiva.
          Megapensenologia. Eis megapensene trivocabular relativo ao tema: – Inabilidoso: minitrafores, megatrafares.
          Ortopensatologia: – “Inabilidades. A violência, a tirania e a tortura são expressões das inabilidades regressivas da consciência”.


                                            II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal da irracionalidade; o holopensene trafarista; a predominância do sen na autopensenidade desqualificando a avaliação; os patopensenes; a patopensenidade; os bagulhos pensênicos; os egopensenes; a egopensenidade; o holopensene pessoal da heterocriticidade lúcida; o holopensene pessoal do avaliador experiente.
          Fatologia: a inabilidade avaliativa; a precipitação avaliativa; a dificuldade de avaliar com isenção; os maus tratos sutis; as abordagens assediantes; a heterocrítica anticosmoética; a heterocrítica assediadora; o pré-julgamento; a censura; o retorno agressivo às heterocríticas; o orgulho; a arrogância; a heterocrítica com ironia e sarcasmo; o foco patológico no erro; a desvalorização dos trafores do avaliado; o alto nível de exigência do avaliador; a incoerência; a hipercriticidade; o achismo; a irreflexão; a deseducação; os julgamentos aprioristas; a inabilidade para lidar com as diferenças; o egocentrismo infantil na idade adulta; a ausência do autodesconfiômetro; o ato de se achar o(a) dono(a) da verdade; o ato de querer ter sempre razão; o ato de se irritar com os modos alheios; a crítica acolhedora; o respeito ao nível evolutivo das pessoas; o desenvolvimento da tares por meio da heterocrítica benéfica; a valorização do outro; a ética na avaliação; a heterocrítica esclarecedora cosmoética.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; os autassédios; os heterassédios; a ausência da desassimilação energética simpática (desassim); as interprisões grupocármicas; a tenepes; a predominância do psicossoma na avaliação.


                                          III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo autocriticidade-heterocriticidade; o sinergismo vontade-intencionalidade.
          Principiologia: o princípio do exemplarismo pessoal (PEP); o princípio do posicionamento pessoal (PPP); o princípio de não pensar mal de ninguém; o princípio “na dúvida, abstenha-se”; o princípio da heterocrítica cosmoética; o princípio profilático de pensenizar antes de falar; o princípio da qualificação das manifestações conscienciais.
          Codigologia: a ausência do código pessoal de Cosmoética (CPC) mantendo a inabilidade quanto à avaliação.
          Teoriologia: a teoria das interprisões grupocármicas.
          Tecnologia: a técnica da autorreflexão de 5 horas; a técnica conscienciológica da reciclagem intraconsciencial (recin); a técnica da correção imediata do erro; a técnica da mobilização básica das energias (MBE).
          Voluntariologia: o voluntariado nas Instituições Conscienciocêntricas (ICs) melhorando a postura pessoal.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico da Conviviologia; o laboratório conscienciológico da Autocosmoeticologia; o laboratório conscienciológico da imobilidade física vígil (IFV).
          Colegiologia: o Colégio Invisível da Cosmoeticologia; o Colégio Invisível da Assistenciologia; o Colégio Invisível da Paradireitologia; o Colégio Invisível da Pensenologia; o Colégio Invisível da Recexologia; o Colégio Invisível da Tenepessologia; o Colégio Invisível da Proexologia.
          Efeitologia: os efeitos antievolutivos das auto e heterocríticas descabidas; o efeito da baixa autestima decorrente da rigorosidade excessiva consigo e com os outros.
          Neossinapsologia: a falta de neossinapses relativas às heterocríticas.
          Ciclologia: o ciclo autorreflexão-assertividade; a eliminação do ciclo parapatológico autassédio–heterassédio–interprisão grupocármica.
          Enumerologia: a avaliação impactante; a avaliação banalizadora; a avaliação incoerente; a avaliação frustrante; a avaliação incompetente; a avaliação inexperiente; a avaliação intrusiva.
          Binomiologia: o binômio afetividade-assistencialidade; o binômio tacon-tares; o binômio autassédio-heterassédio; o binômio ação-reação; a falta de vivência do binômio admiração-discordância; o binômio heterocrítica esclarecedora–heterocrítica assediadora; o binômio avaliação incorreta–interprisão grupocármica.
          Interaciologia: a interação autocrítica-heterocrítica; a interação emocionalismo-autovitimização; a interação ignorância-intolerância.
          Trinomiologia: o trinômio limite-respeito-interassistência; o trinômio irritação-indelicadeza-inassistência.
          Polinomiologia: o polinômio social por favor–obrigado–desculpe–com licença; o polinômio reconhecimento do erro–crise existencial–autenfrentamento–reciclagem existencial.
          Antagonismologia: o antagonismo inabilidade avaliativa / heterocrítica esclarecedora; o antagonismo avaliação trafarista / avaliação traforista; o antagonismo análise crítica heterassediadora / análise crítica cosmoética; o antagonismo heterocrítica tendenciosa / heterocrítica isenta.
          Paradoxologia: o paradoxo de a heterocrítica poder ser mais assistencial a quem faz em relação a quem recebe.
          Politicologia: a discernimentocracia; a coerenciocracia.
          Legislogia: a lei da ação e reação dificultando a convivência sadia.
          Filiologia: a criticofilia.
          Fobiologia: a comunicofobia; a decidofobia; a recinofobia; a espectrofobia; a traforofobia; a assediofobia; a autocriticofobia.
          Sindromologia: a síndrome da pressa ocasionando avaliações precipitadas; a síndrome da subestimação nivelando as pessoas por baixo.
          Maniologia: a mania de falar sem escutar.
          Holotecologia: a criticoteca; a trafaroteca; a traforoteca; a analiticoteca; a metodoteca; a mentalsomatoteca; a argumentoteca.
          Interdisciplinologia: a Conviviologia; a Psicossomatologia; a Interprisiologia; a Coerenciologia; a Autolucidologia; a Assediologia; a Intencionologia; a Cosmoeticologia; a Criticologia; a Taristicologia.


                                           IV. Perfilologia

          Elencologia: a consréu ressomada; a conscin inabilidosa; a conscin apriorista; o ser desperto; o ser interassistencial.
          Masculinologia: o assediado; o orgulhoso; o arrogante; o acoplamentista; o amparador intrafísico; o autodecisor; o intermissivista; o cognopolita; o conviviólogo; o projetor consciente; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o tenepessista; o pesquisador; o verbetólogo.
          Femininologia: a assediada; a orgulhosa; a arrogante; a acoplamentista; a amparadora intrafísica; a autodecisora; a intermissivista; a cognopolita; a convivióloga; a projetora consciente; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a tenepessista; a pesquisadora; a verbetóloga.
          Hominologia: o Homo sapiens acriticus; o Homo sapiens immaturus; o Homo sapiens antiexemplaris; o Homo sapiens antissomaticus; o Homo sapiens bellicosus; o Homo sapiens conflictuosus; o Homo sapiens interassistens.


                                         V. Argumentologia

          Exemplologia: inabilidade avaliativa inconsciente = aquela manifestada com ausência de lucidez; inabilidade avaliativa consciente = aquela manifestada com ausência de conhecimento e de juízo crítico, pela conscin malintencionada.
          Culturologia: a cultura patológica da autovitimização; a cultura da irreflexão.
          Sintomatologia. Segundo a Autopesquisologia, eis, na ordem alfabética, 9 tipos de manifestações a serem detectadas relacionadas à inabilidade avaliativa:
          1. Ansiedade na heterocrítica.
          2. Arrogância.
          3. Falta de autoconfiança na avaliação.
          4. Insatisfação pessoal.
          5. Intransigência.
          6. Malintencionalidade.
          7. Superficialidade.
          8. Trafarismo.
          9. Vaidade intelectual.


                                            VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a inabilidade avaliativa, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
           01. Autassédio: Parapatologia; Nosográfico.
           02. Consciência crítica cosmoética: Cosmoeticologia; Homeostático.
           03. Crítica benéfica: Autodiscernimentologia; Homeostático.
           04. Heterorrevisão autocrítica: Autopesquisologia; Homeostático.
           05. Hipercriticidade acrítica: Criticologia; Nosográfico.
           06. Incoerência antiassistencial: Conviviologia; Nosográfico.
           07. Intempestividade: Parapatologia; Nosográfico.
           08. Intencionograma: Intencionologia; Neutro.
           09. Interprisiologia: Grupocarmologia; Nosográfico.
           10. Irreflexão pré-verbal: Parapatologia; Nosográfico.
           11. Qualidade da intenção: Intencionologia; Neutro.
           12. Raiz do temperamento: Autotemperamentologia; Neutro.
           13. Reação exagerada: Psicossomatologia; Nosográfico.
           14. Síndrome da pré-derrota: Parapatologia; Nosográfico.
           15. Síndrome do justiceiro: Parapatologia; Nosográfico.
    A INABILIDADE AVALIATIVA, ENQUANTO TRAÇO-FARDO
  DA CONSCIN, HOMEM OU MULHER, OBNUBILA A HETEROCRÍTICA ÚTIL DISTORCENDO A COMPREENSÃO DOS
  FATOS, PARAFATOS E DIFICULTANDO A AUTEVOLUÇÃO.
           Questionologia. Você, leitor ou leitora, manifesta a inabilidade avaliativa constantemente? Em qual nível? Já utilizou alguma técnica para autossuperação desse traço?
           Bibliografia Específica:
           1. Vieira, Waldo; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols. 1 e 2; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; página 844.
           2. Idem; Manual dos Megapensenes Trivocabulares; revisores Adriana Lopes; Antonio Pitaguari; & Lourdes Pinheiro; 378 p.; 3 seções; 49 citações; 85 elementos linguísticos; 18 E-mails; 110 enus.; 200 fórmulas; 2 fotos; 14 ilus.; 1 microbiografia; 2 pontoações; 1 técnica; 4.672 temas; 53 variáveis; 1 verbete enciclopédico; 16 websites; glos. 12.576 termos (megapensenes trivocabulares); 9 refs.; 1 anexo; 27,5 x 21 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2009; página 215.
                                                                                                                    S. F.