O impulso desumano é o ato instintual de impelir ou dinamizar determinada atividade gerada pela vontade, intenção e autopensenização da consciência manifestando sentimento animalizado, irracional, ainda primitivo e protorreptiliano.
Você, leitora ou leitor, ainda identifica alguma categoria de impulso desumano em si próprio? De qual natureza?
IMPULSO DESUMANO
(PARAPATOLOGIA)
I. Conformática
Definologia. O impulso desumano é o ato instintual de impelir ou dinamizar determinada atividade gerada pela vontade, intenção e autopensenização da consciência manifestando sentimento animalizado, irracional, ainda primitivo e protorreptiliano.
Tematologia. Tema central nosográfico.
Etimologia. O termo impulso procede do idioma Latim, impulsus, “choque; abalo; empurrão; movimento; deslocamento; ação brusca”. Surgiu no Século XVII. O prefixo des vem do mesmo idioma Latim, dis ou de ex, “oposição; negação; falta”. O vocábulo humano deriva também do idioma Latim, humanus, “humano; próprio do Homem; amável; benigno; bondoso; erudito; civilizado; instruído nas Humanidades”. Apareceu no Século XIII. A palavra desumano surgiu no Século XVI.
Sinonimologia: 1. Impulso subcerebral. 2. Atitude anticosmoética.
Cognatologia. Eis, na ordem alfabética, 18 cognatos derivados do vocábulo impulso: impulsada; impulsado; impulsão; impulsar; impulsionada; impulsionado; impulsionador; impulsionadora; impulsional; impulsionamento; impulsionante; impulsionar; impulsiva; impulsividade; impulsivismo; impulsivo; impulsor; impulsora.
Neologia. As 3 expressões compostas impulso desumano, impulso desumano varejista e impulso desumano atacadista são neologismos técnicos da Parapatologia.
Antonimologia: 1. Impulso vital. 2. Atitude irretocável. 3. Postura cosmoética.
Estrangeirismologia: o modus ratiocinandi desvairado.
Atributologia: predomínio dos sentidos somáticos, notadamente do autodiscernimento quanto à holomaturidade das reações instintuais.
II. Fatuística
Pensenologia: o holopensene pessoal baratrosférico; os baratropensenes; a baratropensenidade; os estultopensenes; a estultopensenidade; os entropopensenes; a entropopensenidade; os esquizopensenes; a esquizopensenidade; os intrusopensenes; a intrusopensenidade; os malignopensenes; a malignopensenidade; os nosopensenes; a nosopensenidade; a autopensenidade sórdida.
Fatologia: o impulso desumano; os impulsos estratificados; as emoções e as paixões; a impulsividade irracional; os impulsos subcerebrais primitivos; o impulso para a delinquência; o irreflexionismo; os ímpetos irracionais; o impulso descontrolado; a ausência de impulsos nobres; a incapacidade empática; a insensibilidade às dores alheias; o desrespeito à Humanidade.
Parafatologia: a falta da autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a insanidade do conluio com os megassediadores extrafísicos.
III. Detalhismo
Sinergismologia: o sinergismo altamente nocivo imoralidade-amoralidade.
Principiologia: o princípio da inseparabilidade grupocármica incluindo a subumanidade.
Codigologia: a ausência do código pessoal de Cosmoética (CPC).
Teoriologia: a teoria das interprisões grupocármicas sequer vislumbrada; a teoria da reurbex.
Tecnologia: as técnicas reeducativas de desasselvajamento consciencial.
Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Cosmoeticologia.
Colegiologia: o Colégio Invisível dos Zoólogos.
Efeitologia: os efeitos abrangentemente danosos do ato bestial.
Ciclologia: o ciclo interpresidiário algoz-vítima.
Enumerologia: as perversidades; as brutalidades; as crueldades; as barbaridades; as atrocidades; as monstruosidades; as inumanidades.
Binomiologia: o binômio impulso-cerebelo; o binômio satisfação malévola–humor mordaz.
Interaciologia: a interação patológica bestialidade-sadismo; a interação patológica má intenção–má índole.
Crescendologia: o crescendo evolutivo subcerebralidade-paracerebralidade.
Trinomiologia: o trinômio bestialidade-agressão-humilhação; o trinômio sexo-dinheiro-poder.
Antagonismologia: o antagonismo cálculo / impulso; o antagonismo racionalidade / instintividade; o antagonismo licitude / ilicitude.
Paradoxologia: o paradoxo consciência humana–autovivência subumana.
Politicologia: a assediocracia; a mafiocracia; a cerberocracia; a barbarocracia; a belicosocracia; a asnocracia; a autocracia.
Fobiologia: a disciplinofobia; a criticofobia.
Sindromologia: a síndrome da patopensenidade.
Maniologia: a patomania; a megalomania; a tiranomania; a toxicomania; a alcoolomania; a hoplomania; a flagelomania.
Mitologia: as influências baratrosféricas milenares.
Holotecologia: a criminoteca; a nosoteca; a toxicoteca; a conflitoteca; a belicosoteca; a recexoteca; a parapsicoteca.
Interdisciplinologia: a Parapatologia; a Nosografia; a Nosogenia; a Psiquiatria; a Psicoterapia; a Psicopatologia; a Psicogeriatria; a Neuropatologia; a Consciencioterapia; a Paraprofilaxiologia.
IV. Perfilologia
Elencologia: a consciênçula; a consréu ressomada; a conscin baratrosférica; o animal humano.
Masculinologia: o pré-serenão vulgar.
Femininologia: a pré-serenona vulgar.
Hominologia: o Homo sapiens impulsus; o Homo sapiens desaequilibratus; o Homo sapiens psychopathicus; o Homo sapiens depressus; o Homo sapiens disthymicus; o Homo sapiens delirans; o Homo sapiens insensatus; o Homo sapiens conflictuosus; o Homo sapiens malevolens; o Homo sapiens heterobsidiatus; o Homo sapiens inconsciens.
V. Argumentologia
Exemplologia: impulso desumano varejista = o incidente no universo do crackerismo matando os jovens indivíduo a indivíduo; impulso desumano atacadista = o incidente na explosão da bomba atômica exterminando larga população em minutos.
Culturologia: os idiotismos culturais do irracionalismo.
Taxologia. Sob a ótica da Parapatologia, eis, por exemplo, na ordem cronológica do surgimento, 5 fatos evidentes dos impulsos desumanos em alto grau:
1. Auschwitz: o Holocausto dos judeus.
2. Bomba atômica: o holocausto dos japoneses.
3. Gestantes-bomba: o holocausto dos fanáticos.
4. Hackerismo: os prejuízos para milhões de pessoas.
5. Crackerismo: o holocausto dos jovens das novas gerações.
VI. Acabativa
Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o impulso desumano, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
01. Acrasia: Experimentologia; Nosográfico.
02. Acriticismo: Parapatologia; Nosográfico.
03. Alienação: Intrafisicologia; Nosográfico.
04. Assédio bioquímico: Parapatologia; Nosográfico.
05. Atitude antiproéxis: Proexologia; Nosográfico.
06. Ato clandestino: Conviviologia; Neutro.
07. Autopatia: Parapatologia; Nosográfico.
08. Autorregressismo: Parapatologia; Nosográfico.
09. Autovigilância ininterrupta: Consciencioterapia; Homeostático.
10. Bestialidade: Sexossomatologia; Nosográfico.
11. Desequilíbrio mental: Parapatologia; Nosográfico.
12. Encolhimento consciencial: Parapatologia; Nosográfico.
13. Inspiração baratrosférica: Parapatologia; Nosográfico.
14. Reação exagerada: Psicossomatologia; Nosográfico.
15. Subcerebralidade: Parapatologia; Nosográfico.
O IMPULSO DESUMANO É ESTADO ÍNTIMO EXIGINDO
SEMPRE O ESTUDO, A PESQUISA E A AVALIAÇÃO POR
PARTE DE TODA CONSCIÊNCIA HUMANA, LÚCIDA, ASPIRANDO ALCANÇAR MELHORES NÍVEIS EVOLUTIVOS.
Questionologia. Você, leitora ou leitor, ainda identifica alguma categoria de impulso desumano em si próprio? De qual natureza?