Imersão Autoverbetográfica

A imersão autoverbetográfica é a introspecção autorreflexiva por parte da conscin, homem ou mulher, objetivando delimitar, aprofundar, conjuminar e refinar os achados autopesquisísticos, adequando-os taristicamente à redação e à defesa do autoverbete.

Você, leitor ou leitora, vislumbra na autoverbetografia a oportunidade de atualização técnica e sistemática da autopesquisa? Se já escreveu o autoverbete, pondere: qual autotrafor supõe ter embasado o convite ao Curso Intermissivo?

      En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a                                                1
                            IMERSÃO AUTOVERBETOGRÁFICA
                                        (AUTOPESQUISOLOGIA)


                                                     I. Conformática

             Definologia. A imersão autoverbetográfica é a introspecção autorreflexiva por parte da conscin, homem ou mulher, objetivando delimitar, aprofundar, conjuminar e refinar os achados autopesquisísticos, adequando-os taristicamente à redação e à defesa do autoverbete.
             Tematologia. Tema central homeostático.
             Etimologia. O vocábulo imersão vem do idioma Latim Tardio, immersio, “imersão; mergulho”. Surgiu no Século XVIII. O primeiro elemento de composição auto deriva do idioma Grego, autós, “eu mesmo; por si próprio”. O termo verbo procede do idioma Latim, verbum, “palavra; vocábulo; termo; expressão”, opondo-se a res, “coisa; realidade”. Apareceu em 1279. O sufixo ete, “diminutivo”, surgiu no Século XV. A palavra verbete apareceu em 1881. O segundo elemento de composição grafia provém do idioma Grego, graphé, “escrita; escrito; convenção; documento; descrição”.
             Sinonimologia: 1. Megafocalização pesquisística autoverbetográfica. 2. Recolhimento autoverbetogênico. 3. Aprofundamento autoverbetografogênico.
             Neologia. As 3 expressões compostas imersão autoverbetográfica, imersão autoverbetográfica conceptiva e imersão autoverbetográfica ensaísta são neologismos técnicos da Autopesquisologia.
             Antonimologia: 1. Imersão verbetográfica. 2. Defesa do autoverbete. 3. Heterocrítica de obra útil.
             Estrangeirismologia: a self overview; o spotlight sobre a própria consciência; os insights auto-holobiográficos; o bias autocognitivo; o bip anciropensênico com o Curso Intermissivo (CI); o puzzle autorrevelador; o checklist autoproexológico; o core da autocognição.
             Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à autocoerência intermissivista.
             Megapensenologia. Eis 3 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Autoverbete: substrato automegacognitivo. Autoverbetografia: neoconformática autopesquisofílica. Autoverbete: sempiterno lembrete.
             Coloquiologia: a ribalta para o autenredo; o autaprofundamento ao gosto do freguês; as camadas da cebola desvelando a autoconsciencialidade; o motivo na ponta da língua para a escolha de cada item a integrar o autoverbete; o suprassumo autovivencial; os ânimos e parânimos ao remexer o tacho do passado; a sabedoria de cutucar a ferida sem piorar o ferimento; a ousadia do autescancaramento tecnicamente codificado; o cartão de visitas multidimensional.
             Proverbiologia. Eis ditado com provável origem no povo herero (Namíbia), aplicável ao autorreconhecimento sadio: – Quando comeres o ovo, não deprecies a galinha.
             Ortopensatologia. Eis 3 ortopensatas, citadas na ordem alfabética, pertinentes ao tema:
             1. “Autexplicitação. Aquilo que não se pode dizer, não se deve fazer”.
             2. “Autexposição. Toda autexposição exige reflexão antecipada. O ato de se saber de um fato pode ser muito aborrecido para quem o ignora”.
             3. “Patopensenidade. Todos devemos entender que a isenção e a equidistância da consciência na abordagem de um assunto são diferentes da sua imersão pessoal na patologia de tal temática, dentro do universo da afinidade natural das consciências e dos temas”.


                                                       II. Fatuística

             Pensenologia: o holopensene pessoal da autorresponsabilidade evolutiva; os genopensenes; a genopensenidade; os neopensenes; a neopensenidade; os lateropensenes; a lateropensenidade; os biografopensenes; a biografopensenidade; os cronopensenes; a cronopensenidade; o per2                                                         En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a curso reparatório dos rastros autopatopensênicos; a imersão autoverbetográfica enquanto minirréplica intrafísica da ortofôrma holopensênica intermissiva.
          Fatologia: a imersão autoverbetográfica; a clareza quanto à intenção de redigir o autoverbete; a predisposição tarística na autexposição sincera; o desafio neoparadigmático da autodefinição; a reperspectivação técnica da autobiografia; a profilaxia da autestigmatização; o olhar traforista sem escondimento dos trafares; o autocentramento mitigando a ansiedade cronoevolutiva; a autenticidade permeando a seleção de itens; a evidenciação das autodistorções; o atilamento com as repercussões grupocármicas; o resgate do autoideário inato; a reflexão sobre o crucial da vida; a lucidez quanto aos autopotenciais; as atuações assistenciais; a gratidão aos aportes; os frutos colhidos; o ferramental conscienciológico autopesquisogênico; os dados autoconscienciométricos; os diagnósticos autoconsciencioterápicos; a Lista de Credores Grupocármicos atualizada; os campos de escrita do curso Autoverbete da Associação Internacional de Enciclopediologia Conscienciológica (ENCYCLOSSAPIENS); a impossibilidade de evoluir sem autesforço cognitivo e recompositivo.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; o campo energético instalado a partir da imersão autorreflexiva; os parafenômenos concomitantes ao autoinventário; as parapercepções guiando a triagem tarística de informações; as evocações extrafísicas inevitáveis; as inspirações benfazejas convidando a rememorar episódios recônditos; os ataques de consciexes insatisfeitas com a abordagem traforista; as eventuais emergências nos atendimentos tenepessísticos pós-imersivos; o autodesassédio mentalsomático; a primener durante o período da escrita do autoverbete; a possível reconexão com a autoparaprocedência; o esboço da paraprestação de contas instrumentando a interlocução evoluciológica pós-dessomática.


                                          III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo autenticidade-autocoerência-autodiscernimento; o sinergismo análise-síntese; o sinergismo autoconsistência pesquisística–heterassistência exemplarista.
          Principiologia: o princípio da descrença (PD); o princípio da primazia do autoconhecimento; o princípio do exemplarismo pessoal (PEP).
          Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC).
          Teoriologia: o autoverbete em perspectiva quanto à teoria dos estágios do curso grupocármico; a teoria dos 4 tempos do Curso Intermissivo; a teoria da recomposição holocármica pela autexperimentografia.
          Tecnologia: a técnica questionológica do acepipe aplicada à decisão de escrever o autoverbete; a técnica do solilóquio autorrefutativo; a tranquilidade íntima para aplicar, sem rebarbas holocármicas, a banana technique; as técnicas verbetográficas neoenciclopédicas.
          Voluntariologia: o voluntariado conscienciológico propício às recomposições grupocármicas.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico da Autorganizaciologia.
          Efeitologia: o efeito da coerência da autodescrição na assistência ao grupo evolutivo; a autopesquisa profilática ao efeito Dunning-Kruger.
          Neossinapsologia: a possível decantação de parassinapses durante a reflexão autoverbetográfica.
          Ciclologia: o ciclo autoprospecção cosmovisiológica–seleção tarística de itens autoverbetáveis; o ciclo gestação-parto do autoverbete.
          Enumerologia: a autossingularização precisa; a autovalorização sóbria; a autoevisceração exemplarista; a autopriorização sintética; a autobenignidade imperdoadora; a autorretratação pacificadora; a autodesrepressão libertadora. En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a                                                     3
             Binomiologia: o binômio admiração-discordância autaplicado; a ponderação sobre o binômio oportunidades-aprendizados; a reflexão sobre o binômio encontro de destino–cirurgia de destino.
             Interaciologia: a interação autodiscernimento-realismo.
             Crescendologia: o crescendo autoimagem idealizada–autoimagem fidedigna.
             Polinomiologia: a autoparaterapêutica pelo polinômio antiescondimento-antideslumbramento-antiapoucamento-antiacovardamento.
             Antagonismologia: o antagonismo autobiografia convencional / autoverbete conscienciológico; o antagonismo evocações sadias / evocações patológicas; o antagonismo modéstia / humildade; o antagonismo autorrespeito / autaviltamento; o antagonismo comedimento / exacerbação; o antagonismo grupalidade / isolacionismo; o antagonismo autorreconhecimento / autenaltecimento.
             Paradoxologia: o paradoxo do autoimperdoamento não culpabilizante; o paradoxo do desperdício da oportunidade evolutiva; o paradoxo da ressignificação presente dos eventos passados; o paradoxo de o autorretrato consciencial megafidedigno acomodar-se confortavelmente em até 6 páginas de autoverbete.
             Politicologia: a proexocracia; a conscienciocracia.
             Legislogia: a lei da afinidade pensênica; a lei da inseparabilidade grupocármica.
             Filiologia: a autopesquisofilia; a definofilia; a fatofilia; a assistenciofilia; a amparofilia; a recinofilia; a conscienciografofilia.
             Fobiologia: a superação da fobia à autexposição.
             Sindromologia: a síndrome da autossubestimação; a síndrome da autossobrestimação; a superação da síndrome da dispersão consciencial; a autocura da síndrome da parerudição desperdiçada.
             Maniologia: a mania de se achar invisível; a mania de se achar irrelevante; a mania de se achar a última bolacha do pacote.
             Mitologia: a autolucidez dissolutiva dos mitos autoficcionais; a autopesquisa derrogando o mito do juízo final.
             Holotecologia: a analiticoteca; a consciencioteca; a parapsicoteca; a biografoteca; a perfiloteca; a mentalsomatoteca; a evolucioteca.
             Interdisciplinologia: a Autopesquisologia; a Automegacogniciologia; a Automemoriologia; a Autocentramentologia; a Autocriteriologia; a Autodescrenciologia; a Grafointerassistenciologia; a Elencologia Grupocármica; a Inatologia; a Autorrevezamentologia; a Autopensenologia; a Autevoluciologia.


                                                      IV. Perfilologia

             Elencologia: as consciências evocadas nominalmente; as consciências evocadas holocarmicamente; os retrocírculos conviviais; o grupocarma multicamadas; a plêiade credora extrafísica; as inimizades milenares; as amizades multimilenares; o amparo de função ortodirecionador.
             Masculinologia: o autoverbetógrafo; o verbetógrafo; o neoenciclopedista; o autopesquisador; o autoconscienciômetra; o amigo refutador; o convidado para a defesa do autoverbete.
             Femininologia: a autoverbetógrafa; a verbetógrafa; a neoenciclopedista; a autopesquisadora; a autoconscienciômetra; a amiga refutadora; a convidada para a defesa do autoverbete.
             Hominologia: o Homo sapiens autocriticus; o Homo sapiens autolucidus; o Homo sapiens definitor; o Homo sapiens incredulus; o Homo sapiens meganalyticus; o Homo sapiens singularis; o Homo sapiens autocohaerens; o Homo sapiens verbetographus; o Homo sapiens autoperquisitor; o Homo sapiens parapsychicus; o Homo sapiens recyclans; o Homo sapiens assistens. 4                                                           En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a


                                        V. Argumentologia

          Exemplologia: imersão autoverbetográfica conceptiva = aquela dedicada à prospecção de itens e à redação do autoverbete; imersão autoverbetográfica ensaísta = aquela precedendo a defesa do autoverbete, possivelmente antecedida de tertúlia-treino específica.
          Culturologia: a cultura do autoortocentramento.
          Requisitos. A fluência na redação autoverbetográfica decorre diretamente do grau de aprofundamento quanto a 2 aspectos:
          1. Imersão autanalítica: a atualidade, o detalhismo e a exaustividade da autopesquisa, lançando mão do amplo ferramental de técnicas conscienciológicas.
          2. Conformática verbetográfica: a compreensão da estrutura e intrarticulação de seções e divisões integrantes dos verbetes neoenciclopédicos.
          Entrelinhamento. O engenho associativo intrínseco à tecnologia da chapa verbetográfica permite regular ad libitum a granularidade tarística da autexposição grafada, acomodando desde informações autorrevezamentais adredemente encriptadas até os pormenores explícitos da vida cotidiana, esclarecedores aos compassageiros evolutivos.
          Retroampliação. A busca pelo melhor posicionamento de determinado autoconstructo na chapa verbetográfica gera o efeito recíproco ressignificador de conteúdo, em virtude das operações mentais analógicas subjacentes à concepção de cada seção.
          Diálogo. Não ocorre, portanto, mero encaixe ou simples mapeamento de informações no preenchimento do autoverbete, porém interação dialógica mentalsomática do escriba com o instrumento verbetográfico.
          Estilo. Atinente à Verbetografologia, o autopesquisador alterna deliberadamente entre 2 movimentos estruturativos básicos ao compor o autoverbete:
          1. Aglutinação: o sequenciamento de informações correlatas em seções específicas, orientando a leitura em consonância com a lógica agrupadora previamente escolhida.
          2. Pulverização: o espalhamento de informações correlatas ao longo das seções disponíveis, deixando a cargo do leitor a percepção de possíveis interconexões ideativas.
          Autoquestionamentos. Pela Autopesquisologia, a reflexão acerca destas 25 questões, categorizadas na ordem alfabética, pode favorecer o aclaramento de itens para integrar o autoverbete:
          01. Aportes. Quais recebimentos contribuíram para o melhor desempenho na vida intrafísica e com base em quais méritos pessoais?
          02. Assistencialidade. Quais os empreendimentos dedicados em auxílio genuíno e desinteressado a outros princípios conscienciais, humanos ou pré-humanos?
          03. Autesforços. Quais realizações, conquistas e autossuperações marcam indelevelmente a trajetória percorrida nesta vida intrafísica até o momento?
          04. Autocognição. Qual a descoberta mais surpreendente, a partir da autopesquisa, acerca da própria intraconsciencialidade?
          05. Autoderrogação. Qual a ortodesconstrução ideativa mais trabalhosa já empreendida lucidamente nesta vida?
          06. Autopensenidade. Quais categorias de pensenes e holopensenes estão mais afinizadas ao modo pessoal de pensenizar?
          07. Convivialidade. Quais personalidades podem ser destacadas enquanto marcantes e imprescindíveis ao longo da vida?
          08. Cosmoética. Qual o nível verbaciológico de Moral Cósmica nas autovivências?
          09. Cultura. Quais movimentos ou tendências culturais mais reverberam no microuniverso autoconsciencial?
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             10. Dileções. Quais gostos, hobbies, prazeres ou distrações, nos mais diversos contextos, constituem preferências pessoais muito características?
             11. Estágios. Quais etapas e respectivas transições (timeline) demarcam naturalmente a existência atual?
             12. Família. Quais liames interconscienciais corroboram a autoinserção no grupo familiar, em especial o nuclear?
             13. Inatismo. Quais ideias inatas pró-evolutivas constituem certezas ou pontos pacíficos desde tenra idade?
             14. Incredulidade. Quais os progressos no entendimento teórico e na aplicação prática
– coerente e autolibertadora – do princípio da descrença?
             15. Intermissibilidade. Quais autoconvicções sustentam a conclusão de haver frequentado Curso Intermissivo?
             16. Megarrecin. Qual reciclagem intraconsciencial pode ser considerada magna e divisora de águas nesta existência humana?
             17. Megatrafal. Qual traço faltante consciencial considera indispensável à continuidade autevolutiva e intenciona preencher ainda na vida atual?
             18. Megatrafor. Quais circunstâncias mais favorecem a eclosão pragmática do maior traço-força consciencial?
             19. Parapsiquismo. Quais vivências parafenomênicas sustentam a autexperimentação multidimensional?
             20. Proéxis. Quais as cláusulas pétreas da autoprogramação existencial?
             21. Prospectiva. Quais as metas reciclológicas para a próxima década?
             22. Recomposição. Quais ajustes interconscienciais urgentes ainda precisam ser enfrentados e realizados nas esferas relacionais (família, trabalho, amizades)?
             23. Singularidade. Quais características invulgares, notáveis, excepcionais, ímpares, conspícuas se destacam na automanifestação?
             24. Valores. Quais são os autovalores conscienciais sustentadores dos princípios pessoais de conduta?
             25. Verpon. Qual verdade relativa de ponta conscienciológica foi irresistível para a autassunção do paradigma consciencial?
             Megaquestionamento. Consoante a Intermissiologia, vale ter em mente a autoindagação magna: – Quanto a conscin de hoje (segundo tempo do CI) aprimorou a consciex de outrora (primeiro tempo do CI)?
             Crivo. O limite cosmoético da autexposição assenta-se no trinômio antiestigmatização-maxitransparência-omniesclarecimento.


                                                      VI. Acabativa

             Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a imersão autoverbetográfica, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
             01. Acepipe: Autopolicarmologia; Homeostático.
             02. Antiprolixidade: Comunicologia; Homeostático.
             03. Autocriticidade paraterapêutica: Autoparaterapeuticologia; Homeostático.
             04. Autoverbete: Autevoluciologia; Neutro.
             05. Chapa verbetográfica: Enciclopediologia; Neutro.
             06. Cotejo verbete-autoverbete: Enciclopediologia; Neutro.
             07. Interação autodiscernimento-realismo: Megacogniciologia; Homeostático.
             08. Irresistibilidade holopensênica evolutiva: Holopensenologia; Homeostático.
             09. Lei da intransferibilidade da autexperiência: Singularismologia; Neutro.
             10. Palco existencial: Intrafisicologia; Neutro. 6                                                                     En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a
            11.   Síntese da autoconsciência: Autocogniciologia; Neutro.
            12.   Solilóquio autorrefutativo: Autodescrenciologia; Homeostático.
            13.   Soltura mentalsomática: Experimentologia; Homeostático.
            14.   Teatro conscienciográfico: Evocaciologia; Homeostático.
            15.   Tempo dos Cursos Intermissivos: Parapedagogiologia; Homeostático.
   A AUTOCONFRONTAÇÃO MULTIDIMENSIONAL DURANTE
  PERÍODOS DE IMERSÃO AUTOVERBETOGRÁFICA TRANSCENDE A GÊNESE DO AUTORRETRATO ESCRITO, ENSEJANDO O RESGATE DE RETROVALORES INTERMISSIVOS.
            Questionologia. Você, leitor ou leitora, vislumbra na autoverbetografia a oportunidade de atualização técnica e sistemática da autopesquisa? Se já escreveu o autoverbete, pondere: qual autotrafor supõe ter embasado o convite ao Curso Intermissivo?
            Bibliografia Específica:
            1. Daou, Dulce; Org.; Autoverbetes: 101 Verbetógrafos da Enciclopédia da Conscienciologia; ed. e apres. Oswaldo Vernet; revisores Marcelo Cover; et al.; 700 p.; 4 seções; 6 artigos; 101 autoverbetes; 25 E-mails; 102 fotos; 1 minibiografia; 25 websites; 28 x 21 cm; enc.; Associação Internacional de Enciclopediologia Conscienciológica (ENCYCLOSSAPIENS); Foz do Iguaçu, PR; 2021; páginas 31 a 56.
            2. Vieira, Waldo; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols. I e II; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 160 e 1.265.
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