Ilusão da Autoinfalibilidade

A ilusão da autoinfalibilidade é a suposição pessoal inverossímil acerca da improbabilidade continuada de incorrer em falhas, equívocos, erros, ectopias ou distorções, denotando o apedeutismo da consciência, intra ou extrafísica, quanto ao caráter autorreciclogênico e parapedagógico do périplo evolutivo.

Você, leitor ou leitora, ainda nutre qualquer pretensão de evoluir sem cometer falhas e admitir repará-las urgentemente? Qual traço de temperamento avalia estar associado a essa manifestação?

      En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a                                                 1
                           ILUSÃO               DA       AUTOINFALIBILIDADE
                                            (AUTENGANOLOGIA)


                                                     I. Conformática

             Definologia. A ilusão da autoinfalibilidade é a suposição pessoal inverossímil acerca da improbabilidade continuada de incorrer em falhas, equívocos, erros, ectopias ou distorções, denotando o apedeutismo da consciência, intra ou extrafísica, quanto ao caráter autorreciclogênico e parapedagógico do périplo evolutivo.
             Tematologia. Tema central nosográfico.
             Etimologia. O vocábulo ilusão vem do idioma Latim, illusio, “ironia; objeto de mofa; zombaria; motivo de riso, de escárnio; motejo; engano”. Surgiu no Século XV. O elemento de composição auto deriva do idioma Grego, autós, “eu mesmo; por si próprio”. O prefixo in procede do idioma Latim, in, “negação; privação”. O termo falir provém igualmente do idioma Latim, fallere, “enganar; escapar a; escapar de”. Apareceu no Século XIII. O sufixo vel origina-se também do idioma Latim, bilis, designando “passível de”, e mais raramente, “agente de”, formador de adjetivos derivados geralmente de verbos. A palavra infalível surgiu no Século XVI. O vocábulo infalibilidade apareceu no Século XVII.
             Sinonimologia: 1. Falácia da autoinfalibilidade. 2. Presunção de imunidade pessoal à falha. 3. Mito da autoinfalibilidade. 4. Autoilusão de evoluir sem errar.
             Cognatologia. Eis, na ordem alfabética, 18 cognatos derivados do vocábulo falir: autofalibilidade; autoinfalibilidade; falecer; falecida; falecido; falecimento; falência; falencial; falencista; falibilidade; falibilismo; falida; falido; falível; falimento; infalibilidade; infalibilismo; infalível.
             Neologia. As 3 expressões compostas miniilusão da autoinfalibilidade, maxiilusão da autoinfalibilidade e megailusão da autoinfabilidade são neologismos técnicos da Autenganologia.
             Antonimologia: 1. Admissão da autofalibilidade. 2. Autaprendizado pela correção das falhas. 3. Autofalseabilidade.
             Estrangeirismologia: o discurso ex cathedra; o magister dixit; a infalibilidade eclesiástica outorgada nas proposições do Dictatus Papae.
             Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à autoperfectibilidade.
             Megapensenologia. Eis megapensene trivocabular sintetizando o tema: – Infalibilidade: megamito pessoal.
             Coloquiologia: a automundividência em preto e branco; o pavor de pagar mico; o exaurimento do interlocutor ao contar vantagem o tempo todo; o hábito estagnante de não mexer em time vencedor; os desacertos varridos para debaixo do tapete; o politicamente correto multidimensionalmente enviesado; o desafio de evoluir paratateando.
             Ortopensatologia: – “Infalibilidade. Aplique seus esforços sempre em acertar”. “Não perca tempo em ser infalível”.


                                                       II. Fatuística

             Pensenologia: o holopensene pessoal deficitário em autocrítica; o holopensene pessoal megalômano; o holopensene da insegurança; a rigidez autopensênica; os autopensenes circunscritos; a autopensenidade analógica incipiente; os semipensenes; a semipensenidade; os betapensenes; a betapensenidade; os tautopensenes; a tautopensenidade; os dubiopensenes; a dubiopensenidade; os reciclopensenes; a reciclopensenidade; a retificação autopensênica; os neopensenes pela conquista gradual de abertismo consciencial; a neopensenidade evoluciológica; o holopensene pessoal da holomaturidade evolutiva. 2                                                          En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a
          Fatologia: a ilusão da autoinfalibilidade; a prepotência de querer acertar sempre; a autalienação quanto à realidade evolutiva; a vinculação do ato de falhar à ideia de menos-valia pessoal; as avaliações distorcidas; a contextualização irrealista dos resultados das ações; a perversão da relação entre causas e efeitos; a apriorismose; o fanatismo; os miniacertos tomados por megafeitos; as decisões autocráticas míopes; a autestima aparentemente elevada; a opinião pessoal alçada à categoria de verdade absoluta; o autopoliciamento permanente; o autengrandecimento fictício perante os outros; o menosprezo à percepção alheia; a autocomparação constante com as demais consciências; a competitividade; a manipulação; o sentenciamento implacável dos insucessos circunjacentes; a intimidação do outro pela aparência de autoperfeição; o “ato certo” visando unicamente evidenciar o erro alheio; a acepção de pessoas prevenindo a confrontação; a substituição do argumento próprio, autêntico e falível, pelo argumento de autoridade, supostamente infalível; a elasticidade da linguagem simbólica maquiando as incorretudes; a autodissimulação; os pontos cegos da automanifestação impercebidos; a pseudoimperturbabilidade; a esquiva ao debate, preferindo a imposição de ideias; o silêncio evitando a autexposição; a interassistência adstrita aos cenários conhecidos não ameaçadores; o ponto de saturação da sustentação da autoimagem incólume; o cansaço de querer transparecer perfeição; o possível descrédito público devido ao vazamento de erro crasso; a queda da autoficção; a vulnerabilidade exposta ao assumir a condição humana de autofalibilidade; a conquista do bom humor em relação aos próprios desacertos; o “percentual de ridículo” autoconsentido; a convivência íntima autoconsciencioterapêutica com as falhas; a constatação de ser inevitável evoluir errando e corrigindo; a apuração do senso racional de proporcionalidade; a desdramatização da imperfeição; o aguçamento do raciocínio contrapontístico; a docência conscienciológica exigindo do professor a modéstia de explicitar eventuais lacunas cognitivas; o autaperfeiçoamento enquanto fio condutor evolutivo; a repetição paciente visando ao acerto; o exemplarismo interassistencial; o autoortabsolutismo vivenciado.
          Parafatologia: a ótica multidimensional complexificando a fronteira intrafísica entre erro e acerto; o autoparapsiquismo limitado pela acriticidade; os parafenômenos magnificados ou minimizados incongruentemente em prol da ratificação da autoinfalibilidade; os parafatos ignorados perante os fatos malinterpretados; a paraconexão prioritária com guias amauróticos; a possível sensação de haver errado muito em retrovidas; a rigidez holochacral; a limitação da atividade dos chacras superiores; a falta de soltura mentalsomática; a resposta energética lenta à tentativa de mobilização; a inabordabilidade extrafísica; os acertos grupocármicos insatisfatórios; a autovivência do estado vibracional (EV) aliada às autorreciclagens; a ressoma justificada pela imprescindibilidade da autexperimentação evolutiva; a necessidade do contexto multidimensional vigente norteando a adequação das ações; o autodesempenho seriexológico não linear; a linha quebrada na seriéxis não necessariamente demeritória; o autesforço holobiográfico para demolir o orgulho.


                                          III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo autoinfalibilidade-autotirania; o sinergismo autobenignidade-autoincorruptibilidade.
          Principiologia: a impercepção da obsolescência dos autoprincípios; a inobservância ao princípio da falseabilidade; a deficiência quanto ao princípio da proporcionalidade; a limitação teática quanto ao princípio da analogia; a instituição do princípio da autotransparência.
          Codigologia: a inexistência ou inconsistência do código pessoal de Cosmoética (CPC).
          Teoriologia: a subestimação da teoria da evolutividade infinita; a teoria da linha seriexológica quebrada.
          Tecnologia: a técnica de tentativa e acerto; a técnica do autoinventário das supostas falhas pessoais; a técnica da estatística motivadora; a técnica do solilóquio autorrefutativo.
          Voluntariologia: os confrontos de ideias no voluntariado conscienciológico derrogando a presunção de estar sempre certo.
          Efeitologia: o efeito cascata da autossinceridade; o efeito de assumir a responsabilidade sobre acertos e falhas. En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a                                                   3
             Ciclologia: o ciclo admissão do erro–descontinuação do erro–evitação do erro inevitável no estágio de pré-serenismo.
             Enumerologia: a autoilusão de eficiência; a autoilusão de excelência; a autoilusão de independência; a autoilusão de sapiência; a autoilusão de onipotência; a autoilusão de onisciência; a autoilusão de suficiência. O escondimento ingênuo da insegurança; o escondimento ingênuo da ignorância; o escondimento ingênuo da dúvida; o escondimento ingênuo do insucesso; o escondimento ingênuo da fragilidade; o escondimento ingênuo do medo; o escondimento ingênuo da melin.
             Binomiologia: o binômio ilusão de nunca errar–ilusão de sempre poder camuflar o erro; o binômio edulcoração-dramatização do erro.
             Interaciologia: a interação autojulgamento-heterojulgamento; a interação autopunição-autorrepressão.
             Crescendologia: o crescendo patológico autoparalisante medo de errar–medo de agir; o crescendo autoculpa-autorresponsabilidade; o crescendo ângulos-parângulos-cosmovisão.
             Trinomiologia: o trinômio autotorturador falha-fraqueza-inépcia.
             Polinomiologia: as nuances do desacerto no polinômio titulológico pseudoerro–erro digno–erro sutil–erro novo–erro crônico.
             Antagonismologia: o antagonismo autocontrole / autoperfeccionismo; o antagonismo temeridade / covardia evidenciando os extremos de comportamento na ilusão de autoinfalibilidade; o antagonismo possível / ideal; o antagonismo temer o erro / evitar o erro; o antagonismo infalibilidade pessoal / infalibilidade institucional; o antagonismo admissão do erro / apologia ao erro; o antagonismo esquiva / mitridatismo.
             Paradoxologia: o paradoxo do deslize autoimpercebido porém visto por todos; o paradoxo de o erro admitido poder reverberar assistencialmente; o paradoxo da ousadia cautelosa; o paradoxo do intermissivista ressomado insciente quanto à natureza autexperimental da evolução; o paradoxo da abordagem dogmática aos princípios libertários da Conscienciologia.
             Politicologia: a ditadura; a monarquia absoluta de direito divino; as políticas extremistas; a política do extinto Serviço Nacional de Informações (SNI); a asnocracia.
             Legislogia: a lei da economia de males; a lei do determinismo evolutivo.
             Filiologia: a adaptaciofilia; a cosmoeticofilia.
             Fobiologia: a neofobia; a errofobia; a heterocriticofobia; a hipengiofobia; a tanatofobia.
             Sindromologia: a síndrome da ectopia afetiva (SEA); a síndrome da autossobrestimação; a síndrome da prospectiva trágica; a síndrome do ostracismo; a síndrome da singularidade invulnerabilizante; a síndrome da pré-derrota.
             Maniologia: a egomania; a megalomania; a mania de ter sempre razão; a mania de ficar com a última palavra; a mania trafarista de ressaltar prioritariamente o erro alheio; a riscomania.
             Mitologia: o mito de Cronos, titã infalível ingenuamente engolindo a pedra no lugar do filho Zeus; o mito de Sísifo, punido por ludibriar os deuses iludibriáveis; o mito de Prometeu, castigado pelo furto ígneo; o mito de Pigmaleão, materializando em escultura a ilusão da mulher perfeita; o mito de Cérbero, implacável guardião canino tricéfalo à entrada do Hades, adormecido pela lira de Orfeu; o mito da infalibilidade do assistente; o mito da infalibilidade eclesiástica.
             Holotecologia: a mentalsomatoteca; a heuristicoteca; a apriorismoteca; a argumentoteca; a coerencioteca; a cosmovisioteca; a criticoteca; a dogmaticoteca; a erroteca; a verponoteca.
             Interdisciplinologia: a Autenganologia; a Errologia; a Acertologia; a Autodescrenciologia; a Refutaciologia; a Debatologia; a Conviviologia; a Ambiguologia; a Contrapontologia; a Adaptaciologia; a Autexperimentologia; a Autevoluciologia; a Neoparadigmologia.


                                                      IV. Perfilologia

             Elencologia: a consciência evoluciente; a consréu; a consbel; a autoridade; a cúpula ditatorial; a conscin autoimperdoadora. 4                                                            En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a
          Masculinologia: o líder; o professor; o acadêmico; o ph.Deus; o epígono; o revisor de textos; o editor de obras; o palestrante; o musicista; o ator; o bailarino; o presidente; o monarca; o primeiro-ministro; o ditador; o feitor; o vigia; o espião; o policial; o legislador; o filósofo; o sensitivo; o charlatão; o médico; o cirurgião; o terapeuta; o juiz; o guru; o sacerdote; o formador de opinião; o fanático; o conscienciologista; o consciencioterapeuta; o reciclante existencial; o inversor existencial; o tenepessista; o epicon; o ex-papa italiano Gregório VII, nascido Hildebrando Aldobrandeschi (1025–1085).
          Femininologia: a líder; a professora; a acadêmica; a ph.Diva; a epígona; a revisora de textos; a editora de obras; a palestrante; a musicista; a atriz; a bailarina; a presidente; a monarca; a primeira-ministra; a ditadora; a feitora; a vigia; a espiã; a policial; a legisladora; a filósofa; a sensitiva; a charlatã; a médica; a cirurgiã; a terapeuta; a juíza; a guru; a sacerdotisa; a formadora de opinião; a fanática; a conscienciologista; a consciencioterapeuta; a reciclante existencial; a inversora existencial; a tenepessista; a epicon.
          Hominologia: o Homo sapiens acriticus; o Homo sapiens antiexemplaris; o Homo sapiens ilogicus; o Homo sapiens illucidus; o Homo sapiens immaturus; o Homo sapiens literoconscientialis; o Homo sapiens inconsciens; o Homo sapiens inevolutiens; o Homo sapiens inflexibilis; o Homo sapiens semperaprendens.


                                         V. Argumentologia

          Exemplologia: miniilusão da autoinfalibilidade = a do guru intrafísico, manipulando asseclas em conglomerado místico; maxiilusão da autoinfalibilidade = a do ditador intrafísico, oprimindo populações com pseudoverdades impostas; megailusão da autoinfabilidade = a do megassediador extrafísico, aprisionando legiões em bolsões baratrosféricos.
          Culturologia: a cultura da autoidolatria; a cultura do obscurantismo.
          Autocorrupciologia. Acerca dos subterfúgios, eis, na ordem alfabética, 7 categorias de temperamentos e possíveis artifícios autoconscientes para camuflar falhas ou lacunas:
          1. Artístico: o improviso disfarçando o lapso de atuação.
          2. Belicista: a vociferação disfarçando a falta de argumento.
          3. Científico: a fraude disfarçando o achado refutador.
          4. Místico: a tergiversação disfarçando a adivinhação incorreta.
          5. Monárquico: a austeridade disfarçando o desregramento sórdido.
          6. Monástico: o silêncio disfarçando o conflito interior.
          7. Religioso: a humildade disfarçando a soberba do “escolhido”.
          Terapeuticologia: o preenchimento do Conscienciograma, em particular das Folhas de Avaliação 71–80, relativas à variável Coerência.


                                            VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a ilusão da autoinfalibilidade, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Atitude irretocável: Autodiscernimentologia; Homeostático.
          02. Autofalseabilidade: Autexperimentologia; Homeostático.
          03. Autoimperdoador: Holomaturologia; Homeostático.
          04. Consciência literal: Conscienciometrologia; Nosográfico.
          05. Exercício do acerto: Autodiscernimentologia; Homeostático. En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a                                                                       5
             06.   Minifalha: Parapatologia; Nosográfico.
             07.   Omniproporcionalidade: Holomaturologia; Homeostático.
             08.   Opção pela correção: Opciologia; Homeostático.
             09.   Pensene de superioridade: Patopensenologia; Nosográfico.
             10.   Sequência inteligente de desilusões: Autexperimentologia; Neutro.
             11.   Solilóquio autorrefutativo: Autodescrenciologia; Homeostático.
             12.   Taxologia das falhas: Experimentologia; Nosográfico.
             13.   Técnica do pior cenário: Desdramatologia; Neutro.
             14.   Teimosia: Errologia; Nosográfico.
             15.   Tríade da erronia: Parapatologia; Nosográfico.
 A ILUSÃO DA AUTOINFALIBILIDADE É EMBASADA NA ESTIGMATIZAÇÃO DO ERRO E SUSTENTADA EM LABORIOSOS ENGENHOS DE PSEUDOSSUPERIORIDADE, CONTRÁRIOS À HOLOMATURESCÊNCIA DA AUTOMEGACOGNIÇÃO.
             Questionologia. Você, leitor ou leitora, ainda nutre qualquer pretensão de evoluir sem cometer falhas e admitir repará-las urgentemente? Qual traço de temperamento avalia estar associado a essa manifestação?
             Bibliografia Específica:
             1. Vernet, Oswaldo; Descrenciograma: Fundamentação e Teática; ed. Meracilde Daroit; pref. Tatiana Lopes; revisores Nilse Oliveira; et al.; 232 p.; 3 seções; 20 caps.; 170 citações; 26 E-mails; 22 enus.; 56 folhas de avaliação; 1 foto; 1 microbiografia; 2 tabs.; 29 websites; 63 refs.; 16 webgrafias; 2 apênds.; alf.; 23 x 16 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2020; páginas 37 a 46.
             2. Vieira, Waldo; Conscienciograma: Técnica de Avaliação da Consciência Integral; revisor Alexander Steiner; 344 p.; 150 abrevs.; 106 assuntos das folhas de avaliação; 3 E-mails; 11 enus.; 100 folhas de avaliação; 1 foto; 1 microbiografia; 100 qualidades da consciência; 2.000 questionamentos; 100 títulos das folhas de avaliação; 1 website; glos. 282 termos; 7 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1996; páginas 192 a 211.
             3. Idem; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vol. I; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; página 859.
             4. Idem; Manual dos Megapensenes Trivocabulares; revisores Adriana Lopes; Antonio Pitaguari; & Lourdes Pinheiro; 378 p.; 3 seções; 49 citações; 85 elementos linguísticos; 18 E-mails; 110 enus.; 200 fórmulas; 2 fotos; 14 ilus.; 1 microbiografia; 2 pontoações; 1 técnica; 4.672 temas; 53 variáveis; 1 verbete enciclopédico; 16 websites; glos. 12.576 termos (megapensenes trivocabulares); 9 refs.; 1 anexo; 27,5 x 21 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2009; página 217.
             5. Xavier, Francisco Cândido; Libertação (Pelo Espírito de André Luiz); 264 p.; 20 caps.; 1 enu.; 18 x 13 cm; br.; 14a Ed.; Federação Espírita Brasileira (FEB); Rio de Janeiro, RJ; 1990; páginas 101 a 112.
             Webgrafia Específica:
             1. Blumenthal, Uta-Renate; St. Gregory VII; Encyclopedia Britannica; 21.05.2021; disponível em: <https://
www.britannica.com/biography/Saint-Gregory-VII>; acesso em: 08.02.2022.
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