HOMEOSTASE HORMONAL (SOMATOLOGIA)
I. Conformática Definologia. A homeostase hormonal é o estado de equilíbrio fisiológico, natural ou quimicamente induzido, entre os hormônios da conscin, homem ou mulher, repercutindo positivamente nos veículos de manifestação da consciência. Tematologia. Tema central homeostático. Etimologia. O primeiro elemento de composição homeo vem do idioma Grego, hómoios, “semelhante; da mesma natureza”. Surgiu, na Linguagem Científica Internacional, a partir do Século XIX. O segundo elemento de composição stasis deriva igualmente do idioma Grego, stásis, “ação de pôr em pé; estabilidade; fixidez”. O vocábulo homeostase apareceu em 1945. O termo hormônio procede também do idioma Grego, hormôn, particípio presente de hormáo, “pôr em movimento”. As palavras hormônio e hormonal surgiram no Século XX.. Sinonimologia: 1. Equilíbrio hormonal. 2. Harmonização endócrina. 3. Sincronia hormonal. 4. Orquestração hormonal. Cognatologia. Eis, na ordem alfabética, 20 cognatos derivados do vocábulo hormônio: ferormônio; fitormônio; hormona; hormonal; hormonizada; hormonizado; hormonizar; hormonogênese; hormonogenética; hormonogenético; hormonogenia; hormonogênica; hormonogênico; hormonológica; hormonológico; hormonossexual; hormonoterapia; hormonoterápica; hormonoterápico; hormonoterapista. Antonimologia: 1. Desequilíbrio hormonal. 2. Desarmonização endócrina. 3. Dessincronia hormonal. 4. Distúrbio hormonal. Estrangeirismologia: O check-up hormonal; o feedback positivo ou negativo da fisiologia hormonal; o set point fisiológico. Atributologia: predomínio das sensações somáticas, notadamente do autodiscernimento quanto à autorresponsabilidade pela manutenção do equilíbrio fisiológico. Megapensenologia. Eis 2 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Hormônios: reguladores somáticos. Hormônios podem vivificar. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da homeostase holossomática; os lucidopensenes; a lucidopensenidade associada ao equilíbrio dos veículos de manifestação; os ortopensenes; a ortopensenidade; os harmonopensenes; a harmonopensenidade; a interatividade pensênica harmoniosa a partir da higidez somática. Fatologia: a homeostase hormonal; a homeostase fisiológica; a condição de estar com “a saúde em dia”; o funcionamento integrado e harmonioso das glândulas endócrinas; o ciclo circadiano influenciando o comportamento humano; a importância do equilíbrio hormonal em todas as fases da vida intrafísica; as deficiências hormonais gerando desequilíbrios metabólicos em diversos órgãos e sistemas; as consequências psíquicas, físicas, emocionais e energéticas das oscilações hormonais do ciclo menstrual; a prescrição médica de hormônios exógenos para o reequilíbrio fisiológico; a reposição hormonal podendo melhorar expressivamente os sintomas da menopausa e andropausa; o impacto da qualidade da dieta no metabolismo; os exercícios fisicos predispondo à formação de hormônios e neurotransmissores associados ao bem-estar; a importância do equilíbrio endócrino para o sono restaurador; a homeostase hormonal predispondo à longevidade lúcida e produtiva; o equilíbrio hormonal predispondo maior estabilidade psicossomática e maior grau de autodesassedialidade; a lucidez ante a própria fisiologia.
Parafatologia: a homeostase parafisiológica; a autovivência do estado vibracional (EV)
profilático; a repercussão holossomática dos hormônios; a vulnerabilidade extrafísica advinda de privações ou excessos de hormônios no organismo; as repercussões holossomáticas e multidimensionais conforme o ajuste hormonal. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo homeostase hormonal–homeostase holossomática; o sinergismo dieta equilibrada–exercício físico–sono reparador; o sinergismo profissional do trio endocrinologista–nutricionista–educador físico. Principiologia: o princípio do equilíbrio holossomático; o princípio da longevidade humana; o princípio da autorganização evolutiva; o princípio do bem-estar; o princípio mens sana in corpore sano. Codigologia: o código pessoal de priorização evolutiva; as cláusulas voltadas à qualificação somática no código pessoal de Cosmoética (CPC). Teoriologia: a teática da mobilização das energias conscienciais (ECs) a partir da própria vontade; a teoria geral da saúde-doença-cuidado. Tecnologia: as técnicas somatométricas; a técnica do check-up médico periódico; as técnicas de autorganização somática; as técnicas pró-longevidade lúcida. Voluntariologia: a relevância da homeostase hormonal para o bom desempenho dentro do voluntariado conscienciológico. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico do estado vibracional; o laboratório conscienciológico da Autoganizaciologia; o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico da Autevoluciologia. Colegiologia: o Colégio Invisível da Energossomatologia; o Colégio Invisível da Somatologia. Efeitologia: o efeito da homeostase hormonal no bom desempenho proexológico; o efeito intra e extra consciencial do bem-estar holossomático; o efeito da homeostase hormonal sobre desenvoltura energética; o efeito da privação hormonal podendo gerar doenças; os efeitos da revivificação da conscin após a correção dos déficits hormonais; os efeitos da filosofia do caminho do meio aplicada à fisiologia humana. Neossinapsologia: as deficiências hormonais atravancando a dinâmica geradora de neossinapses; o reequilíbrio hormonal ocasionando melhora cognitiva e neurológica dispondo o indivíduo à formação de neossinapses. Ciclologia: o ciclo assim-desassim; o ciclo hormonal masculino; o ciclo hormonal feminino. Enumerologia: o checkup médico períodico visando a preservação do equilíbrio hormonal; a ação terapêutica ante a autopercepção das descompensações do equilíbrio hormonal; o ajuste fino e personalizado para reconquista do equilíbrio hormonal; o autocuidado físico associado ao equilíbrio hormonal; o trabalho energético facilitador do equilíbrio hormonal; o exercício da afetidade sadia contribuindo para o equilíbrio hormonal; a atividade mentalsomática influenciando o equilíbrio hormonal. Binomiologia: o binômio hipofunção-hiperfunção; o binômio hipoatividade-hiperatividade; o binômio ação-reação; o binômio estímulo-resposta. Interaciologia: a interação hormônios–órgãos e sistemas do corpo humano; a interação chacras–glândulas. Crescendologia: o crescendo gestação–infância–adolescência–adultidade–terceira idade. Trinomiologia: o trinômio glândula-hormônio-receptor; o trinômio Psicossomatologia-Imunologia-Endocrinologia. Polinomiologia: o polinômio homeostase somática-energossomática-psicossomática-mentalsomática; o polinômio hipotálamo–hipófise–tireoide–adrenais–gônadas sexuais.
Antagonismologia: o antagonismo anti-holossomática / orto-holossomática; o antagonismo privação hormonal / bem-estar holossomático; o antagonismo desequilíbrio fisiológico / longevidade lúcida e produtiva. Paradoxologia: o paradoxo de o tratamento hormonal dos pacientes transgênero, apesar de ir em sentido contrário à fisiologia, poder trazer mais qualidade de vida e redução do risco de suicídios nesta população; o paradoxo de pequenas alterações hormonais poderem gerar grande impacto holossomático. Politicologia: as políticas públicas de promoção à saúde. Legislogia: as leis da Fisiologia Humana; as leis da Parafisiologia; a lei do maior esforço aplicada à saúde. Filiologia: a equilibriofilia; a somatofilia; a ortofilia. Fobiologia: a farmacofobia; a neofobia ante hábitos somáticos saudáveis. Sindromologia: a síndrome do climatério; a síndrome da obesidade; as síndromes associadas às carências hormonais; as síndromas associadas aos excessos hormonais. Maniologia: a mania de manter hábitos nocivos ao equilíbrio hormonal da conscin; a mania de usar hormônios anabolizantes não prescritos, sem critério; a mania dos excessos alimentares; a mania do sedentarismo; a mania da drogadição. Mitologia: o mito de hormônios isomoleculares ou bioidênticos poderem gerar câncer; o mito de a reposição hormonal sempre gerar ganho de peso; o mito de condicionar a saúde física apenas aos resultados de exames “normais”. Holotecologia: a energoteca; a hormonioteca. Interdisciplinologia: a Somatologia; a Homoestaticologia; a Endocrinologia; a Ginecologia; a Androssomatologia; a Ginossomatologia; a Interassistenciologia; a Intrafisicologia; a Psicossomatologia; a Mentalsomatologia; a Evoluciologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; o tenepessista. Masculinologia: o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciólogo; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existemcial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o projetor consciente; o teleguiado autocrítico; o tertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação. Femininologia: a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a projetora consciente; a sistemata; a tertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação. Hominologia: o Homo sapiens somaticus; o Homo sapiens homeostaticus; o Homo sapiens harmonicus; o Homo sapiens euthymicus; o Homo sapiens aequilibratus; o Homo sapiens orthopensenicus; o Homo sapiens desestabilisatus.
V. Argumentologia Exemplologia: homeostase hormonal natural = o estado de equilíbrio fisiológico fortalecido e mantido pelo estilo de vida saudável da conscin; homeostase hormonal induzida = o reequilíbrio fisiológico quimicamente corrigido pela ação de hormônios exógenos, dosificados e administrados preferecialmente pelo médico especialista em Endocrinologia. Culturologia: a cultura científica; a cultura holossomática; a cultura da longevidade produtiva. Homeostaticologia. Sob a ótica da Homeostaticologia, eis, na ordem alfabética, 13 ações e comportamentos capazes de proporcionar e otimizar a homeostase hormonal da conscin, homem ou mulher: 01. Afetividade. Manter vida afetivo-sexual sadia, preferencialmente com a constituição da dupla evolutiva (DE), visando manter desbloqueios energéticos e otimizar a saúde holossomática. 02. Autocuidados. Fazer exames médicos periódicos; manter-se com peso e com circunferência abdominal adequados; preservar e incrementar a massa muscular na terceira idade, visando evitar a sarcopenia e efeitos deletérios decorrentes. 03. Despoluíção. Ter moradia, se possível, longe dos grandes centros urbanos cuja qualidade do ar é prejudicial à saúde. 04. Dieta. Eliminar da dieta alimentos ultraprocessados, caracterizados por serem altamente calóricos, inflamatórios, conterem baixo teor nutricional e reduzido poder de saciedade. 05. Energofilia. Praticar a técnica do estado vibracional frequentemente. 06. Exercícios. Implementar a sinergia dos exercícios aeróbicos com os resistidos, visando obter maiores benefícios metabólicos. 07. Grupalidade. Compatihar a mesa em família ou com grupos afins, a exemplo do costume comum nas regiões do planeta com maior expectativa de qualidade vida (blue zones). 08. Hidratação. Manter-se com boa hidratação, ingerindo quantidade de líquido compatível com peso, altura e necessecidades específicas diárias. 09. Nutrigenética. Ter plano alimentar adaptado à própria individualidade e genética, incluindo alimentos frescos,vegetais, frutas, proteínas e gorduras de alto valor biológico. 10. Regulação. Expor-se à luz solar com equilíbrio, visando regular o ciclo circadiano biológico e hormonal. 11. Relaxamento. Aplicar técnicas de gerenciamento de stress, ajudando a reduzir os níveis de cortisol – o hormônio do stress. 12. Reposição. Otimizar os níveis dos hormônios, notadamente durante a menopausa ou andropausa, caso seja necessário, visando melhorar a qualidade de vida e a produtividade proexológica. 13. Repouso. Promover boa higiene do sono, visando melhor restauração holossomática. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a homeostase hormonal, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Aproveitamento do tempo: Autoproexologia; Homeostático. 02. Bem-estar: Homeostaticologia; Homeostático. 03. Bem-estar explícito: Euforismologia; Homeostático. 04. Harmoniologia: Cosmoeticologia; Homeostático. 05. Homeostase geral: Homeostaticologia; Homeostático.
06. Menopausa evolutiva: Evoluciologia; Homeostático. 07. Padrão homeostático de referência: Paraassepsiologia; Homeostático. 08. Primener: Energossomatologia; Homeostático. 09. Priorização da proéxis: Proexologia; Homeostático. 10. Rotina útil: Intrafisicologia; Homeostático. 11. Satisfação benévola: Psicossomatologia; Homeostático. 12. Saúde consciencial: Homeostaticologia; Homeostático. 13. Saúde física: Autoconscienciometrologia; Homeostático. 14. Tranquilidade: Serenologia; Homeostático. 15. Vida humana: Intrafisicologia; Neutro. A HOMEOSTASE HORMONAL É CONDIÇÃO INDISPENSÁVEL A TODA CONSCIN INTERMISSIVISTA FOCADA EM DUAS CONQUISTAS MAGNAS: O COMPLÉXIS E A AUTODESPERTICIDADE. Questionologia. Você, leitor ou leitora, mantém boa homeostase hormonal? Já atentou para o impacto dos hormônios no holossoma?
Bibliografia Específica: 1. Buettner, Dan; Zonas Azuis: A Solução para Comer e Viver como os Povos mais Saudáveis do Planeta; 272 p.; 23 x 16 cm; br.; nVersos Editora; São Paulo, SP; 2018; páginas 18 a 20. 2. Dezen, Danielli H. Syllos; & Echenique, & Leandro Santini; Editores; Prevenção e Diagnóstico Precoce: Check-up na Prática Médica; 748 p.; 44 caps.; 215 enus.; 64 fotos; 41 gráfs.; 50 ilus.; 1 mapa; 190 tabs.; 9 apênds.; alf.; 23,5 x 16 cm; br.; Manole; Barueri, SP; 2011; páginas 2 a 39 e 248 a 380. 3. Mancini C., Marcio; et al.; Tratado de Obesidade; 906 p.; 113 caps.; 28 x 24 cm; br.; 3 a Ed.; Guanabara Koogan; Rio de Janeiro, RJ; 2021; páginas 51 a 68. 4. Mechanick I., Jeffrey; & Kushner F., Robert ; Creating a Lifestyle Medicine Center; 378 p.; 31 caps.; 28 x 21 cm; br.; Springer Nature Switzerland; Suíça; Fevereiro, 2020; páginas 168 a 171. 5. Villar, Lucio; Org.; Endocrinologia Clínica; 1.154 p.; 42 x 24 cm; br.; 7a Ed.; Editora Guanabara Koogan LTDA; Rio de Janeiro, RJ; Maio, 2019; páginas 12 a 205. F. Q. S.