O holopensene trafarista parapsicopatológico é o ambiente ou atmosfera moldada pelo conjunto de condições situacionais, energéticas, emocionais, de princípios e valores, vivenciado regularmente pela consciência no périplo evolutivo, reforçador de determinado traço-fardo ou grupo de traços patológicos, com potencial de influência na manifestação de determinado distúrbio parapsicopatológico.
Você, leitor ou leitora, analisa a possibilidade da presença de redutores do autodiscernimento impactando nas respostas psicossomáticas? Avalia a hipótese da repercussão de determinados holopensenes na manifestação destes trafares? A partir das autopesquisas, quais instrumentos intraconscienciais poderá utilizar para a superação dos traços em questão?
HOLOPENSENE TRAFARISTA PARAPSICOPATOLÓGICO (PARAPSIQUIATRIOLOGIA) I. Conformática Definologia. O holopensene trafarista parapsicopatológico é o ambiente ou atmosfera moldada pelo conjunto de condições situacionais, energéticas, emocionais, de princípios e valores, vivenciado regularmente pela consciência no périplo evolutivo, reforçador de determinado traço-fardo ou grupo de traços patológicos, com potencial de influência na manifestação de determinado distúrbio parapsicopatológico. Tematologia. Tema central nosográfico. Etimologia. O primeiro elemento de composição holo vem do idioma Grego, hólos, “total; completo; inteiro”. O vocábulo pensamento deriva do idioma Latim, pensare, “pensar; cogitar; formar alguma ideia; pesar; examinar; considerar; meditar”. Surgiu no Século XIII. O termo sentimento procede igualmente do idioma Latim, sentimentum, através do idioma Francês, sentiment, “sentimento; faculdade de receber as impressões físicas; sensação; conhecimento; fato de saber qualquer coisa; todo fenômeno da vida afetiva; emoção; opinião; bom senso”. Apareceu no Século XIV. A palavra energia provém do idioma Francês, énergie, do idioma Latim, energia, e esta do idioma Grego, enérgeia, “força em ação”. Surgiu no Século XVI. O vocábulo traço origina-se do idioma Latim, tractiare, e este de trahere, “tirar; puxar; arrastar; mover dificultosa ou lentamente; rolar; levar de rojo; puxar para si; atrair”. Apareceu no Século XVI. O termo fardo tem origem controversa, talvez do idioma Francês Antigo, fardel, hoje fardeau, “peso”. Surgiu no Século XV. O sufixo ista vem do idioma Grego, istes, designando “adepto; aderente; seguidor; partidário”. O segundo elemento de composição para deriva igualmente do idioma Grego, pará, “por intermédio de; para além de”. O terceiro elemento de composição psico procede também do idioma Grego, psykh, de psykhé, “alento; sopro de vida; alma”. A palavra patológico provém do mesmo idioma Grego, pathologikós, “que trata das enfermidades”. Apareceu no Século XVIII. Sinonimologia: 1. Holopensene reforçador parapsicopatológico. 2. Holopensene reverberador da parapsicopatologia. 3. Ambiente pensênico trafarista parapsicopatológico. 4. Holopensene pessoal automimético nosológico. Neologia. As 3 expressões compostas holopensene trafarista parapsicopatológico, holopensene trafarista parapsicopatológico egocármico e holopensene trafarista parapsicopatológico grupocármico são neologismos técnicos da Parapsiquiatriologia. Antonimologia: 1. Holopensene traforista; holopensene reforçador de trafor. 2. Ambiente homeostático. 3. Situação ocupacional salutogênica. Estrangeirismologia: o estudo da influência do Zeitgeist no aparecimento dos transtornos mentais; a abordagem monodimensional e estritamente biológica do Diagnostic and Statistical Manual of Mental Disorders (DSM); as influências seriexológicas no hard disk cerebral; as experimentações seculares impactando o modus operandi atual; a possibilidade de reprogramação do software consciencial. Atributologia: predomínio das percepções extrassensoriais, notadamente do autodiscernimento quanto à compreensão seriexológica da influência holopensênica. Megapensenologia. Eis 4 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Existe cultura corporativa. A cultura adoece. Existem holopensenes estigmatizadores. Holopensene: holomemória holossomática. Ortopensatologia: – “Holopensene. O holopensene específico é a primeira influência do Cosmos sobre a consciência”. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene trafarista parapsicopatológico; o holopensene pessoal reforçador nosográfico; a compreensão das autoincoerências pensênicas holobiográficas; os pensenes automiméticos levando às reações psicopatológicas; o entendimento dos pensenes ilógicos nas exacerbações emocionais; os gatilhos pensênicos nas recaídas psicopatológicas; a perscrutação das associações automáticas dos pensenes; os pensenes seculares redutores do autodiscernimento; a reverberação nosológica dos holopensenes das ocupações funcionais no périplo evolutivo; a força invisível do holopensene na conscin incauta; a pressão holopensênica; a ausência da higiene pensênica; o predomínio do sen repercutindo no ene do pensene; os bagulhos autopensênicos; os repensenes; a repensenidade; a falta de retilinearidade pensênica; os lateropensenes; a lateropensenidade; a rigidez dos autopensenes levando à apriorismose; o prognóstico pensênico; a acomodação ao holopensene da retropensenidade; o pensene enquanto variável basilar de pesquisa da Parapsiquiatriologia; a recin a partir do resultado da autopesquisa holopensênica; o materpensene pessoal; os mnemopensenes; a mnemopensenidade; os genopensenes; a genopensenidade; os ginopensenes; a ginopensenidade; os andropensenes; a andropensenidade; os belicopensenes; a belicopensenidade; os arrogopensenes; a arrogopensenidade; os parapensenes; a parapensenidade; os conviviopensenes; a conviviopensenidade; os patopensenes; a patopensenidade; a fôrma holopensênica; os grupopensenes; a grupopensenidade; o acumpliciamento autopensênico através da afiliação grupal podendo levar às psicopatologias comuns grupais; as intrusões patológicas aos autopensenes; o holopensene baratrosférico; os bolsões pensênicos; os morfopensenes; o materpensene das Instituições Conscienciocêntricas (ICs); o balneário homeostático holopensênico da Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); o holopensene das comunexes evoluídas. Fatologia: a perpetuação de vivências de traços-fardos na formação de mecanismos psicopatológicos; a boca torta; os cacoetes laborais; os hábitos profissionais reforçadores de disfunções emocionais; o peso da rotina em ambiente contribuidor da manutenção de mecanismo de funcionamento patológico; a repetição acrítica de encargos e funções reforçadores de redutores do autodiscernimento; a falta de reflexão e análise das incoerências pela consciência; as ilogicidades da loucura; os monoideísmos; a fixação ideativa; a emoção fixa; os valores e princípios influenciados pela época, cultura e legislação pretéritas impactando a consciência na atualidade; o uso indiscriminado de falácias lógicas pelo grupo de convivência; o círculo de amizades; a maneira insciente e errônea de pensar reforçada no âmbito familiar; a subjugação mesológica; a possibilidade de virada consciencial a partir da vontade pessoal de viver e pensar de modo mais saudável; a busca factível da recéxis pela consciência com objetivo de mudança; a recin exequível a partir das habilidades e traços-forças intraconscienciais. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; as interpretações equivocadas atuais subjugadas pelas experiências holobiográficas; as cronificações paraideativas enraizadas pelas vivências de encargos pretéritos; a energia gravitante; a paraimpactação dos pactos seculares; a parassedialidade consciencial; os traumas seriexológicos; a transfiguração psicossomática com base nas situações vivenciadas em vidas pretéritas; os resgates da Baratrosfera; os teatros extrafísicos; a relevância do uso extrafísico de paracomunicações arcaicas; a paraidentidade extrafísica; as retrovivências por meio de visitas à parapsicoteca auxiliando evitações de mecanismos seculares parapsicopatogênicos. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo positivo ocupação–habilidades conscienciais funcionais; o sinergismo negativo ocupação–traços conscienciais disfuncionais. Principiologia: o princípio “se não presta não adianta fazer maquilagem”; o princípio “isso não é para mim”; o princípio da atração entre afins; o princípio de contra fatos não haver argumentos. Codigologia: o código pessoal de valores e princípios; o código de ética pessoal; o código de ética grupal; o código de ética profissional; o código pessoal de Cosmoética (CPC); o código grupal de Cosmoética (CGC). Teoriologia: a teoria da reurbanização extrafísica. Tecnologia: a técnica do arco voltaico craniochacral; a técnica da tenepes; a técnica de mudança do bloco pensênico; as técnicas pessoais de Higiene Consciencial; a técnica da desassim; a técnica da autorreflexão de 5 horas; a técnica do encapsulamento energético. Voluntariologia: o trabalho voluntário enquanto proexoterapia. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico da Autorretrocogniciologia; o laboratório conscienciológico da Autoparageneticologia. Efeitologia: o efeito das intercorrências evolutivas do antigo líder anticosmoético nos comparsas seculares; o efeito da mudança pessoal sendo exemplo positivo aos compassageiros evolutivos; o efeito da força presencial exemplarista do infiltrado cosmoético; o efeito da Epigeneticologia no aparecimento das psicopatologias; a hipótese do efeito da Macrossomatologia na atenuação das parapsicopatologias. Neossinapsologia: a relevância da flexibilidade mental na formação de neossinapses; as neossinapses através da mudança da intenção pessoal; o impacto das reciclagens íntimas nas neossinapses. Ciclologia: o ciclo multiexistencial pessoal (CMP); o ciclo grupocármico vítima-algoz; o ciclo de repetições de hábitos e rotinas automiméticas dispensáveis; os ciclos de revivências de trafares podendo levar à semiologia psicopatológica e aos transtornos mentais. Enumerologia: o holopensene melífluo; o holopensene regressivo; o holopensene manipulador; o holopensene escravocrata; o holopensene repressor; o holopensene corruptor; o holopensene democrático. Binomiologia: o binômio recin–mudança de intenção; o binômio energia gravitante–bloqueios chacrais; o binômio bloqueio chacral–bloqueio cerebral; o binômio recin–infiltração cosmoética; o binômio macrossoma a menor–macrossoma a maior. Interaciologia: a interação ocupação-autotemperamento; a interação encargos–reforço de traços conscienciais; a interação redutores do autodiscernimento–disfunções psíquicas; a interação alteração psíquica–Psicopatologia; a interação autotemperamento–transtornos mentais; a interação Geneticologia-Parageneticologia; a interação cérebro-paracérebro. Crescendologia: o crescendo do reforço dos redutores do autodiscernimento através das funções ocupacionais ao longo da seréxis. Trinomiologia: o reforço negativo de ambientes e situações ao trinômio pensamento-sentimento-energia; o trinômio poder-prestígio-posição; a tríade da erronia; o trinômio dinheiro-sexo-poder; o trinômio orgulho-vaidade-preconceito; o trinômio Parageneticologia-Geneticologia-Mesologia; o trinômio holopensene-Epigeneticologia-Parapsicopatologia. Polinomiologia: a reverberação das repetições disfuncionais não recicladas no polinômio do curso grupocármico interprisão-vitimização-recomposição-libertação-policarmalidade. Antagonismologia: o antagonismo automimese / infiltração cosmoética; o antagonismo consréu / conscin intermissivista; o antagonismo consciência estelar / consciência amparadora; o antagonismo redutores do autodiscernimento / alavancas evolutivas; o antagonismo labilidade parapsíquica / autencapsulamento voluntário. Paradoxologia: o paradoxo de o nome próprio da vida intrafísica atual poder fornecer indícios de traços holobiográficos remanescentes de vidas préteritas. Politicologia: a política da monarquia; a política dos imperadores; as políticas públicas; a política dos crimes de guerras; a tiranocracia; a autocracia; a meritocracia; a política da democracia. Legislogia: as leis vigentes do passado repercutindo no mecanismo de funcionamento atual da consciência; as leis atuais podendo auxiliar na reciclagem de traços-fardos conscienciais remanescentes. Fobiologia: a eisoptrofobia; a psicofobia; a neofobia. Sindromologia: a síndrome depressiva; a síndrome do estresse pós-traumático; a síndrome da abstinência parafisiológica; a síndrome da abstinência da Baratrosfera (SAB); a síndrome maníaca; a síndrome psicótica; a síndrome do pânico; a síndrome ansiosa; a síndrome do ostracismo; a síndrome da apriorismose. Maniologia: a mania de pensar automaticamente de modo patológico. Mitologia: as repercussões atuais da vivência do mito da infalibilidade papal. Holotecologia: a medicinoteca; a psicologoteca; a psicossomatoteca; a mentalsomatoteca; a energoteca; a temperamentoteca; a macrossomatoteca; a pensenoteca; a consciencioteca; a parapsicoteca. Interdisciplinologia: a Parapsiquiatriologia; a Psiquiatria; a Psicologia; a Neurociência; a Cerebrologia; a Conscienciometrologia; a Consciencioterapeuticologia; a Seriexologia; a Autotemperamentologia; a Pensenologia. IV. Perfilologia Elencologia: a consréu; a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista. Masculinologia: o paciente psiquiátrico; o mal humorado; o irritado; o distímico; o depressivo; o ansioso; o anoréxico; o bulímico; o fóbico; o esquizofrênico; o psicótico; o bipolar; o demente; o alcoolista; o dependente químico; o farmacodependente; o psicopata; o homossexual; o ídolo promíscuo; o bizarro; o esquisito; o louco; o fanático; o marginalizado; o epilético; o vampiro energético; o tirano; o instável; o temperamental; o trafarão; o infantil; o imaturo; o impulsivo; o instável; o imprevisível; o agressivo; o apriorista; o ignorante; o assediado; o paranoico; o dependente; o beligerante; o autista; o malintencionado; o mutilado cosmoético; o imoral; o amoral; o borderline; o evoluciente; o psiquiatra; o parapsiquiatra; o consciencioterapeuta; o conscienciômetra; o intermissivista; o tenepessista; o ofiexista. Femininologia: a paciente psiquiátrica; a mal humorada; a irritada; a distímica; a depressiva; a ansiosa; a anoréxica; a bulímica; a fóbica; a esquizofrênica; a psicótica; a bipolar; a demente; a alcoolista; a dependente química; a farmacodependente; a psicopata; a lésbica; a ninfomaníaca; a cantora bizarra; a esquisita; a louca; a fanática; a marginalizada; a epilética; a vampira energética; a autoritária; a multívola; a temperamental; a trafarona; a infantil; a imatura; a impulsiva; a instável; a imprevisível; a agressiva; a apriorista; a ignorante; a assediada; a paranoica; a dependente; a beligerante; a autista; a malintencionada; a mutilada cosmoética; a imoral; a amoral; a borderline; a evoluciente; a psiquiatra; a parapsiquiatra; a consciencioterapeuta; a conscienciômetra; a intermissivista; a tenepessista; a ofiexista. Hominologia: o Homo sapiens reurbanisatus; o Homo sapiens automimeticus; o Homo sapiens autopathicus; o Homo sapiens ambiguus; o Homo sapiens amoralis; o Homo sapiens egodefensivus; o Homo sapiens emotionalis; o Homo sapiens recyclans. V. Argumentologia Exemplologia: holopensene trafarista parapsicopatológico egocármico = a reverberação nosográfica holopensênica parapsicopatogênica incidindo na consciência; holopensene trafarista parapsicopatológico grupocármico = a reverberação nosográfica holopensênica parapsicopatogênica incidindo no grupo de consciências. Culturologia: a cultura do Zeitgest influenciando nas manifestações psicopatológicas; a paracultura baratrosférica; a cultura romana; a cultura judaica; a cultura árabe; a cultura grega; a cultura chinesa; a cultura japonesa. Vivências. A partir das vivências pessoais, a consciência experimenta diversas funções grupocármicas e ocupações durante o périplo evolutivo. Segundo a Caracterologia, o uso regular de características conscienciais leva ao maior desempenho e destreza de determinadas habilidades, e em consequência, a possibilidade de reforço no uso de trafor e trafar, a depender da qualidade da intenção da consciência na utilização do traço para a evolução pessoal. Holopensenes. Consoante a Holopensenologia, os locais, as situações e os ambientes apresentam conjunto próprio e peculiar de ideias, emoções, energias, formados pelos pensenes dos participantes, podendo explicitar os princípios e valores dessas consciências. Estimulação. Pela Etologia, as revivências de estados, acontecimentos, circunstâncias e ambientes podem ser reforçadores de mecanismos de funcionamento consciencial automáticos e, às vezes, inscientes. Sendo assim, determinadas automimeses patológicas e fôrmas holopensênicas podem influenciar a manifestação de traços conscienciais anticosmoéticos e antievolutivos. Ocupação. No universo dos holopensenes das profissões e ocupações seriexológicas, características e mecanismos disfuncionais podem ser reforçados durante a vivência, e observados nas consciências intrafísicas, quando inscientes da repetição de redutores do autodiscernimento. Eis, na ordem alfabética, 10 funções laborais ou ocupações e possíveis correlações com o reforço de 10 trafares do miniconscienciograma das patologias humanas, a partir da autovivência automática pelas consciências intrafísicas: 01. Aristocrata: alcoolismo; autocorrupção; cabotinismo; cinismo; inautenticidade; monopolismo; perdularismo; personalismo; racismo; xenofobia. 02. Artista: autoinsegurança; dependência; distimia; egocentrismo; emocionalismo; inautenticidade; iscagem; onirismo; sarcasmo; toxicomania. 03. Ativista: ansiedade; autassédio; autovitimização; cansaço; conflituosidade; estresse; frustração; radicalismo; sarcasmo; tendenciosidade. 04. Belicista: antisseriéxis; autovitimização; conflituosidade; crueldade; delírio; desafeição; iscagem; psicopatia; tirania; truculência. 05. Militar: antiparapsiquismo; cansaço; conflituosidade; credulidade; doutrinação; heterassédio; hipotensão; idolatria; riscomania; traumatismo. 06. Monarquista: acídia; alienação; amoralidade; autoprostituição; cinismo; egocentrismo; inautenticidade; monopolismo; perdularismo; personalismo. 07. Parapsíquico: acriticismo; amoralidade; cabotinismo; delírio; desatenção; desconcentração; egocentrismo; inautenticidade; iscagem; onirismo. 08. Prostituta: amoralidade; autocorrupção; autoprostituição; frustração; inautenticidade; iscagem; masoquismo; sexolismo; toxicomania; vulgaridade. 09. Religioso: alcoolismo; anorexia; apriorismose; autassédio; credulidade; depressão; dogmatismo; doutrinação; masoquismo; neofobia. 10. Serviçal: anedonismo; apedeutismo; autoinsegurança; autovitimização; dependência; estresse; fome; frustração; idolatria; pusilanimidade. Espectro. De acordo com a Parapsiquiatriologia, a manifestação intensa de determinado conjunto de redutores do autodiscernimento, em momento específico intrafísico, pode ser observada em certa psicopatologia e transtorno mental. A dissecção do espectro diagnóstico parapsiquiátrico pode fornecer indícios do modus operandi secular do autopensene e do autotemperamento da consciência, a serem compreendidos por meio da hipótese de ocupações funcionais, correlacionadas às habilidades e aos hábitos específicos, repetidos ao longo da seriéxis. Paraterapeuticologia. A autoconsciência da presença do redutor do autodiscernimento e a consequente busca pela superação do traço em questão auxiliarão o processo da autocura de reminiscências, vícios caricaturados e sutilezas de hábitos, com potencial reverberação na remissão de parapsicopatologia associada. A conscin interessada poderá utilizar-se das melhores ferramentas conscienciais disponíveis no universo intraconsciencial para o auxílio paraterapêutico dos mecanismos de funcionamento indesejados. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o holopensene trafarista parapsicopatológico, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Bagulho autopensênico: Patopensenologia; Nosográfico. 02. Bolsão holopensênico: Holopensenologia; Neutro. 03. Encolhimento consciencial: Parapatologia; Nosográfico. 04. Espectro diagnóstico da Parapsiquiatria: Parapsiquiatriologia; Neutro. 05. Fôrma holopensênica: Pensenologia; Neutro. 06. Holopensene: Holopensenologia; Neutro. 07. Macrossomatologia: Somatologia; Homeostático. 08. Paraetiologia psicopatológica: Paraclínica; Neutro. 09. Parapsiquiatria: Consciencioterapeuticologia; Neutro. 10. Prognóstico pensênico: Pensenologia; Neutro. 11. Raiz do temperamento: Autotemperamentologia; Neutro. 12. Redutor do autodiscernimento: Holomaturologia; Nosográfico. 13. Saúde mental: Autoconscienciometrologia; Homeostático. 14. Trafarão: Parapatologia; Nosográfico. 15. Vício do pensamento: Pensenologia; Nosográfico. A COMPREENSÃO PELA CONSCIN LÚCIDA DA PARAPSICOPATOLOGIA ATUAL AUXILIA A DESVELAR OS TRAÇOS CONSCIENCIAIS DISFUNCIONAIS E AS POSSÍVEIS CORRELAÇÕES COM O HOLOPENSENE PASSADO OCUPACIONAL. Questionologia. Você, leitor ou leitora, analisa a possibilidade da presença de redutores do autodiscernimento impactando nas respostas psicossomáticas? Avalia a hipótese da repercussão de determinados holopensenes na manifestação destes trafares? A partir das autopesquisas, quais instrumentos intraconscienciais poderá utilizar para a superação dos traços em questão? Bibliografia Específica: 1. Green, Vivian; A Loucura dos Reis (The Madness of Kings); revisoras Maryanne B. Linz; & Taís Monteiro; trad. Maria Luiza X. de A. Borges; 463 p.; 16 caps.; 3 tabs.; 1 website; 21 x 13,5 cm; br.; Ediouro; Rio de Janeiro, RJ; 2006; páginas 7 a 144. 2. Fernandes, Pedro; Seriexologia: Evolução Multiexistencial Lúcida; ed. Oswaldo Vernet; revisores Dayane Rossa; et al.; 1.020 p.; 11 seções; 143 caps.; 163 definições; 2 escalas; 3 esquemas; 66 fichários; 1 fórmula; 610 enus.; 1 foto; 134 frases enfáticas; glos. 300 termos; 4 ilus.; 190 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 10 perguntas e 10 respostas; 1 pontoação; 225 questionamentos; 8 questionários; 3 tabelas; 17 notas; 6 filmografias; 160 refs.; 106 verbetes; 5 webgrafias; 7 índices; alf.; geo.; ono.; 29 x 22,5 x 6 cm.; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2021; páginas 539, 540, 541, 542, 543, 777 e 778. 3. Vieira, Waldo; Dicionário de Argumentos da Conscienciologia; revisores Equipe de Revisores do 1.572 p.; 1 blog; 1 E-mail; 551 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 18 fotos; glos. 650 termos; 19 websites; alf.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 398 a 401. 4. Idem; Homo sapiens pacificus; 1.584 p.; 413 caps.; 403 abrevs.; 434 enus.; 37 ilus.; 7 índices; 240 sinopses; glos. 241 termos; 9.625 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21,5 x 7 cm; enc.; 3 a Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); & Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2007; páginas 571 a 676. 5. Idem; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vol. I; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; página 800. 6. Idem; Manual dos Megapensenes Trivocabulares; revisores Adriana Lopes; Antonio Pitaguari; & Lourdes Pinheiro; 378 p.; 3 seções; 49 citações; 85 elementos linguísticos; 18 E-mails; 110 enus.; 200 fórmulas; 2 fotos; 14 ilus.; 1 microbiografia; 2 pontoações; 1 técnica; 4.672 temas; 53 variáveis; 1 verbete enciclopédico; 16 websites; glos. 12.576 termos (megapensenes trivocabulares); 9 refs.; 1 anexo; 27,5 x 21 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2009; páginas 155 e 207. A. C. G.