Holocarma das Nações

O holocarma das nações é o conjunto de consequências evoluciológicas decorrentes da aplicação da lei de causa e efeito da Paradireitologia sobre a conta-corrente cármica do grupo de consciências constituintes de determinado povo, com certa unidade política e cultural, possuindo amplo potencial de impacto sobre a Socin no planeta Terra.

Você, leitor ou leitora, considera o nacionalismo barreira interassistencial? Ou a autocompreensão da paracidadania consciencial predomina na execução da autoproéxis?

      En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a                                              1
                                  HOLOCARMA DAS NAÇÕES
                                           (PARADIREITOLOGIA)


                                                     I. Conformática

             Definologia. O holocarma das nações é o conjunto de consequências evoluciológicas decorrentes da aplicação da lei de causa e efeito da Paradireitologia sobre a conta-corrente cármica do grupo de consciências constituintes de determinado povo, com certa unidade política e cultural, possuindo amplo potencial de impacto sobre a Socin no planeta Terra.
             Tematologia. Tema central neutro.
             Etimologia. O elemento de composição holo vem do idioma Grego, hólos, “total; completo; inteiro”. O vocábulo carma deriva do idioma Inglês, karma, e este do idioma Sânscrito, karma-a, “ação; efeito; fato”. Apareceu no século XVII. O termo nação provém do idioma Latim, natio, “raça; espécie; casta; gente; nação; povo”. Surgiu no século XIV.
             Sinonimologia: 1. Balanço cármico coletivo nacional. 2. Holocarma dos povos.
             Cognatologia. Eis, na ordem alfabética, 18 cognatos derivados do vocábulo nação: nacional; nacionalidade; nacionalismo; nacionalista; nacionalística; nacionalístico; nacionalização; nacionalizada; nacionalizado; nacionalizante; internacional; internacionalismo; internacionalizada; internacionalizado; internacionalizar; internacionalizável; pós-nacional; supranacional.
             Neologia. As 3 expressões compostas holocarma das nações, holocarma positivo das nações e holocarma negativo das nações são neologismos técnicos da Paradireitologia.
             Antonimologia: 1. Balanço cármico individual. 2. Holocarma planetário.
             Estrangeirismologia: o ranking dos Estados nacionais; a vulnerabilidade dos failed states; os acertos holocármicos pelo soft power da solidariedade internacional.
             Atributologia: predomínio das percepções extrassensoriais, notadamente do autodiscernimento quanto à responsabilidade sobre ações e decisões coletivas.
             Megapensenologia. Eis 2 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – A impulsividade prejudica. Guerra: anacronismo supremo.
             Proverbiologia. Eis provérbio pertinente ao tema: – “Um erro não justifica outro”.


                                                       II. Fatuística

             Pensenologia: o holopensene pessoal da recomposição grupocármica; o holopensene pessoal sectarista; o holopensene grupal xenófobo; os mnemopensenes; a mnemopensenidade; o holopensene grupal nacionalista; os evoluciopensenes; a evoluciopensenidade; os retropensenes; a retropensenidade; o holopensene de superioridade do nacionalismo xenofóbico; a vivência teática do holopensene do Universalismo; a pensenidade paracosmopolita; o holopensene da Paracosmovisiologia; o holopensene da Paradireitologia.
             Fatologia: o passado-presente-futuro dos povos; a História bélica dos Estados nacionais; a imposição da pretensa “civilização” justificando aniquilamento cultural dos povos originários; os genocídios geradores de carmas entre povos; a condição ambígua da força do Estado nacional; os pseudoganhos de poder atrelados ao aumento dos débitos cármicos; os problemas advindos do reconhecimento ou não de Estados; as consequências reversas do uso da força no enfrentamento das divergências entre Estados; a manifestação afetiva ectópica dos nacionalismos; as armas explosivas gerando vítimas por décadas; a segregação gerando efeitos perversos de longo prazo; a repercussão das exportações de armas; os débitos holocármicos decorrentes dos acumpliciamentos espúrios na política externa; a subcidadania dos migrantes; a exploração da desigualdade social no interior e entre Estados; o autismo da diplomacia; a função dos muros nas fronteiras; a complexidade da descolonização nos vínculos entre nações; a mundialização dinamizando as oportunidades de recomposição; a autoridade moral da diplomacia; o acolhimento aos migrantes oriun2                                                          En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a dos de regiões onde grassam crises humanitárias; os pedidos de perdão de chefes de Estado por erros do passado; os processos de integração pós-nacional transformando tensões bélicas em cooperação econômica; a ressignificação do papel das fronteiras; o empenho pela solução pacífica de controvérsias internacionais; a ajuda humanitária genuína; a melhoria da massa crítica sobre problemas planetários a partir dos relatórios globais; a crise ambiental enquanto caminho para tomada de consciência da responsabilidade planetária; a aglutinação dos Estados nacionais em favor da Agenda 2030; as estratégias de inclusão social abertas para não nacionais; a voz da sociedade civil para a agenda internacional; a cidadania pós-nacional; a Organização das Nações Unidas (ONU); os empreendimentos pró-Universalismo.
         Parafatologia: o holocarma das nações; as interprisões grupocármicas de ações com base na xenofobia; a responsabilidade cármica diferenciada dos funcionários públicos dos Estados; a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a autopesquisa da conta-corrente holocármica das conscins; as decorrências interassistenciais multidimensionais do respeito intercultural; as oportunidades de recomposição cármica dos conflitos armados do passado pela integração regional contemporânea; o paracosmopolitismo; a ampliação multidimensional dos acertos do antigo estadista nacionalista ponderado, aprimorando-se evolutivamente para a condição de paracosmopolita.


                                          III. Detalhismo

         Sinergismologia: o sinergismo paz entre os povos–cooperação entre instituições–recomposição libertária; o sinergismo jurídico–político democracia–direitos humanos; o sinergismo polimatia-empatia-humanitarismo.
         Principiologia: o princípio da igualdade jurídica entre Estados nacionais; o princípio holocármico da restauração evolutiva.
         Codigologia: o código da Diplomacia; o código grupal de Cosmoética (CGC); o código da megafraternidade.
         Teoriologia: a teoria do darwinismo social aplicada às nações fundamentando o militarismo romântico; as teorias de relações internacionais problematizando a interrelação entre povos; a teoria dos Estados para Paz abordando as relações internacionais com viés universalista.
         Tecnologia: as técnicas de solução pacífica de controvérsias internacionais; a técnica dos 3 dês (desmobilização, desarmamento, desenvolvimento) na reconstrução pós-bélica; as técnicas de construção da paz.
         Voluntariologia: o voluntariado nosográfico para ações belicistas; o voluntariado homeostático internacional humanitário; o voluntariado assistencial da Organização das Nações Unidas; o paravoluntariado interassistencial universalista; o voluntariado na Associação Internacional de Paradireitologia (JURISCONS).
         Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico grupal Acoplamentarium; o laboratório conscienciológico da Paradireitologia; o laboratório conscienciológico Pacificarium.
         Colegiologia: o Colégio Invisível dos Pacifistas; o Colégio Invisível da Paradireitologia.
         Efeitologia: os efeitos de longuíssimo prazo das guerras; o efeito do sectarismo na visão de mundo; o efeito amaurótico das ideologias sobre as coletividades; o efeito cegante das coletividades homogêneas; o efeito sinérgico da diversidade; o efeito libertador da solidariedade internacional.
         Neossinapsologia: as retrossinapses clanistas retroalimentadas em novas ressomas; as neossinapses decorrentes das vivências em outros países e novas culturas; as neossinapses promovidas pela ampliação do círculo de empatia.
         Ciclologia: o ciclo exploração-interprisão-recomposição.
         Enumerologia: as políticas de ataque bélicas em tempos de guerra; as políticas armamentistas dissuasórias unilaterais em tempos de paz; as políticas públicas conjuntas de reconstrução pós-bélica dos países; as políticas bilaterais de construção de confiança; as politicas de En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a                                                  3 preservação da memória para prevenção do mimetismo; as políticas de complementação econômica entre países; as políticas multilaterais de integração regional, visando à formação do Estado Mundial.
             Binomiologia: o binômio admiração-discordância aplicado às relações intercivilizacionais.
             Crescendologia: o crescendo direitos humanos–direitos conscienciais; o crescendo autismo diplomático–abertismo paradiplomático; o crescendo nacionalismo–Universalismo Holofilosófico; o crescendo restaurativo guerra fronteiriça–cooperação bilateral–integração regional.
             Trinomiologia: o trinômio democracia–direitos humanos–paz.
             Polinomiologia: o polinômio conflito-coexistência-paz-integração.
             Antagonismologia: o antagonismo militarismo / Universalismo; o antagonismo belicismo perde-perde do passado / integração ganha-ganha do presente.
             Paradoxologia: o paradoxo do ganho em autoridade moral com autorreconhecimento de erros e excessos do passado; o paradoxo da utilidade evolutiva da atração entre opostos; o paradoxo de quem paga mais débitos cármicos poder “lucrar” mais evolutivamente; o paradoxo evolutivo do benefício pela concessão.
             Politicologia: a política da memória; a política externa nacionalista; a política externa pacifista; a política externa da cooperação internacional altruísta; a política externa murista; as políticas homogeneizantes das nações perpetradoras de violências diretas e simbólicas a diferentes povos.
             Legislogia: a lei evolutiva de causação cosmoética; a lei de causa e efeito.
             Filiologia: a conscienciofilia.
             Fobiologia: a xenofobia; a globofobia; a neofobia.
             Sindromologia: os bagulhos pensênicos da síndrome da ectopia afetiva (SEA) acirrada pelas diferenças culturais.
             Maniologia: a hoplomania.
             Mitologia: o mito da violência na defesa da honra.
             Holotecologia: a paradireitoteca; a belicosoteca; a convivioteca; a assistencioteca; a socioteca; a pacificoteca, a serenoteca.
             Interdisciplinologia: a Paradireitologia; a Holocarmologia; a Parapoliticologia; a Holopensenologia; a Paradiplomacia; a Parassociologia; a Pacifismologia; a Evoluciologia; a Megafraternologia; a Serenologia.


                                                      IV. Perfilologia

             Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; o ser universalista; a conscin neofílica; a conscin intercultural; a conscin tarefeira interassistencial; a pessoa polivalente; a conscin enciclopedista.
             Masculinologia: o cosmovisiólogo; o belicista; o militar; o diplomata; o paradiplomata; o nacionalista; o xenófobo; o separatista; o cosmopolita; o polímata; o migrante internacional; o integracionista; o filantropo suíço Henri Dunant (1828–1910); o diplomata brasileiro Sérgio Vieira de Mello (1948–2003).
             Femininologia: a cosmovisióloga; a belicista; a militar; a diplomata; a paradiplomata; a nacionalista; a xenófoba; a separatista; a cosmopolita; a polímata; a migrante internacional; a integracionista; a enfermeira, estatística, escritora e reformadora social britânica Florence Nightingale (1820–1910); a ativista estadunidente, nobelista da Paz, Jody Williams (1950–).
             Hominologia: o Homo sapiens paradiplomaticus; o Homo sapiens pacificus; o Homo sapiens paradireitologus; o Homo sapiens agglutinator; o Homo sapiens reurbanisator; o Homo sapiens universalis; o Homo sapiens evolutiologus. 4                                                         En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a


                                       V. Argumentologia

          Exemplologia: holocarma positivo das nações = as consequências benéficas da solidariedade entre os povos em momentos críticos; holocarma negativo das nações = as consequências desastrosas da perpetuação da desigualdade social indigna.
          Culturologia: a cultura de guerra; a cultura de paz; a cultura solidária.
          Historiologia. Eis, em ordem cronológica, 6 eventos históricos de convivência entre países formadores do MERCOSUL, passíveis de impactar o holocarma continental:
          1. Confrontação: a Guerra da Tríplice Aliança (Argentina, Brasil e Uruguai) contra o Paraguai (1864–1870).
          2. Cooperação: o empenho político-diplomático e multilateral para o êxito da Itaipu Binacional, solucionando sinergicamente controvérsias sobre a delimitação das fronteiras; o desenvolvimento econômico, social e ambiental promovido pela empresa binacional.
          3. Pacificação: a cooperação técnico-militar facilitando acordos de desarmamento nuclear entre Argentina e Brasil, abrindo caminhos para cooperação comercial e integração regional.
          4. Integração: a ampliação do escopo do MERCOSUL para a formação da integração cidadã.
          5. Educação: a integração pós-nacional pelas políticas educacionais, a exemplo da Universidade Federal da Integração Latino Americana (UNILA) em Foz do Iguaçu, PR, Brasil, com estudantes de mais de 30 países (Ano-base: 2020).
          6. Expansão: o avanço gradual da integração regional com maior profundidade e mais países; a aproximação entre MERCOSUL e União Europeia.
          Aferição. Eis, na ordem alfabética, 26 variáveis para avaliação da participação de determinado país no saldo holocármico das nações:
          01. Águas: a relação, os aportes e deficiências quanto às águas, marítimas, interiores e subterrâneas.
          02. Biodiversidade: a preservação ou devastação da biodiversidade pela comunidade.
          03. Climatologia: as condições climáticas do território enquanto facilitadores ou desafios; os extremos de temperatura.
          04. Comércio internacional: a abertura ao comércio internacional; a balança comercial; o conteúdo exportado e importado.
          05. Conviviologia comunitária: o segregacionismo ou igualitarismo entre comunidades do mesmo Estado; a integração plurinacional no interior.
          06. Cooperação internacional: a inserção nas iniciativas de cooperação com outros povos e Estados.
          07. Desarmamento: a liderança, exemplarismo ou resistência ante política de desarmamento humanitário.
          08. Desenvolvimento humano: o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH); os indicadores de mortalidade infantil e analfabetismo; a renda per capita.
          09. Diversidade: a pluralidade étnica da composição nacional.
          10. Educação: as condições e políticas educacionais, da pré-escola à educação superior.
          11. Equidade: a distribuição de bem-estar; os indicadores de desigualdade social.
          12. Escravidão: as interrelações históricas e presentes com a escravidão humana; o cerceramento de liberdades fundamentais.
          13. Fauna: a diversidade, as extinções e a preservação da fauna; o bem-estar dos pré-humanos.
          14. Fronteiras: a delimitação de fronteiras, por meio de conquistas sangrentas e negociações ganha-ganha.
          15. Guerras: a participação em conflitos armados. En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a                                                   5
             16. Integração regional: a colaboração em processos de integração regional, intergovernamental ou supranacional; a formação de blocos econômicos regionais.
             17. Invenções: as contribuições na solução de problemas comuns à Humanidade.
             18. Lideranças: o legado ao rol de lideranças internacionais (nosográficas, neutras e homeostáticas).
             19. Mediação: a atuação na composição de conflitos internacionais.
             20. Migrações: os processos migratórios na formação histórica e as políticas contemporâneas sobre migrações.
             21. Militarismo: a funcionalidade das forças armadas, dimensão, custos, investimentos e conexões políticas.
             22. Pacifismo: a contribuição para a paz entre os povos.
             23. Paradiplomacia: a estruturação das relações internacionais dos atores subnacionais.
             24. Poliglotismo: o(s) idioma(s) oficial(is); os idiomas dos povos originários; as políticas idiomáticas.
             25. Política externa: o perfil da política externa; as interrelações com a política internacional.
             26. Território: a extensão; os modos de aquisição de território; as delimitações e as pendências.
             Libertação. O holocarma de determinada nação cujo povo esteja em maior sintonia com os líderes, alinhando cosmoeticamente posições às necessidades evolutivas da Humanidade, tende a apontar os rumos coletivamente libertários.


                                                      VI. Acabativa

             Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o holocarma das nações, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
             01. Abertismo multicultural: Universalismologia; Homeostático.
             02. Abolicionismo: Grupocarmologia; Neutro.
             03. Acerto grupocármico: Grupocarmologia; Homeostático.
             04. Autopesquisa holocármica: Holocarmologia; Neutro.
             05. Binomiologia holocármica: Holocarmologia; Neutro.
             06. Central Extrafísica da Fraternidade: Cosmovisiologia; Homeostático.
             07. Direito Comunitário Europeu: Direitologia; Homeostático.
             08. Hermenêutica da Evoluciologia: Evoluciologia; Homeostático.
             09. Minas terrestres: Pacifismologia; Nosográfico.
             10. Paradireitologia: Cosmoeticologia; Homeostático.
             11. Princípio da restauração evolutiva: Evoluciologia; Homeostático.
             12. Proéxis internacional: Maxiproexologia; Homeostático.
             13. Proto-Estado Mundial: Parassociologia; Neutro.
             14. Senso universalista: Cosmoeticologia; Homeostático.
             15. Xenofobia: Parapatologia; Nosográfico.
   O PRIORITÁRIO À PROEXOLOGIA É O ESFORÇO APLICADO À MELHORIA DO AUTODISCERNIMENTO QUANTO
 AOS FLUXOS DINÂMICOS DO HOLOCARMA DAS NAÇÕES, DENTRO DO CONTEXTO EVOLUTIVO PLANETÁRIO ATUAL. 6                                                                           En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a
            Questionologia. Você, leitor ou leitora, considera o nacionalismo barreira interassistencial? Ou a autocompreensão da paracidadania consciencial predomina na execução da autoproéxis?
            Bibliografia Específica:
            1. Pinker, Steven; Os Anjos Bons da Nossa Natureza: Por que a Violência diminuiu (The Better Angels of Our Nature: Why Violence has declined); revisores Huendel Viana e Jane Pessoa; trad. Bernardo Joffily e Laura Teixeira Motta; 1.088 p.; 10 caps.; 1.160 refs.; 22,7 x 15,7 x 5,5 cm; br.; Companhia das Letras; São Paulo, SP; 2013; páginas 29 a 650.
            2. Vieira, Gustavo Oliveira; A Formação do Estado Democrático de Direito: O Constitucionalismo na Emergência da Sociedade Civil; 200 p.; 2 caps.; 200 refs.; 20,7 x 14 cm; br.; Unijuí; Ijuí, RS; 2016; páginas 13 a 181.
            3. Vieira, Waldo; Homo sapiens pacificus; 1.584 p.; 413 caps.; 403 abrevs.; 434 enus.; 37 ilus.; 7 índices; 240 sinopses; glos. 241 termos; 9.625 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21,5 x 7 cm; enc.; 3 a Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); & Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2007; páginas 546 a 549.
            4. Idem; Homo sapiens reurbanisatus; 1.584 p.; 479 caps.; 139 abrevs.; 40 ilus.; 7 índices; 102 sinopses; glos. 241 termos; 7.655 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21 x 7 cm; enc.; 3 a Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2004; páginas 410 e 836 a 862.
            5. Idem; Temas da Conscienciologia; revisores Alexander Steiner; Cristiane Ferraro; & Graça Razera; 232 p.; 7 seções; 90 caps.; 10 diagnósticos; 15 E-mails; 115 enus.; 1 foto; 1 microbiografia; 10 pesquisas; 30 testes conscienciométricos; 2 tabs.; 2 websites; 16 refs.; alf.; ono.; 21 x 14 cm; br.; Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); Rio de Janeiro, RJ; 1997; páginas 52 e 53.
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