A hipocrisia política é o vício sociopata da insinceridade, da falsidade e da dissimulação, levando à corrupção generalizada das autoridades governamentais do Estado.
Você, leitor ou leitora, na condição de eleitor ou eleitora, como encara a hipocrisia política? Você vota nos traidores dos companheiros, da pátria e da Cosmoética?
HIPOCRISIA POLÍTICA (PARAPATOLOGIA) I. Conformática Definologia. A hipocrisia política é o vício sociopata da insinceridade, da falsidade e da dissimulação, levando à corrupção generalizada das autoridades governamentais do Estado. Tematologia. Tema central nosográfico. Etimologia. O vocábulo hipocrisia vem do idioma Grego, hupokrisía, e hupókrisis, “resposta; resposta de oráculo; ação de desempenhar determinado papel, peça ou pantomima; desempenho teatral; declamação; simulação; dissimulação; falsa aparência”, através do idioma Latim, hypocrisis, “hipocrisia”. Apareceu no Século XV. O termo política deriva do mesmo idioma Grego, politiké, “Ciência dos negócios do Estado; a administração pública”. Surgiu também no Século XV. Sinonimologia: 01. Dissimulação política. 02. Deslisura política. 03. Falsidade política. 04. Insinceridade política. 05. Demagogia política. 06. Politicagem ambígua. 07. Ambiguidade social. 08. Traição política. 09. Utopia política. 10. Inconsciência política. Neologia. As 3 expressões compostas hipocrisia política mínima, hipocrisia política mediana e hipocrisia política máxima são neologismos técnicos da Parapatologia. Antonimologia: 01. Franqueza política. 02. Sinceridade política. 03. Lisura política. 04. Fidelidade política. 05. Definição política. 06. Posicionamento político. 07. Consciência política. 08. Consciência evolutiva. 09. Maxidissidência ideológica. 10. Alienação política. Estrangeirismologia: o veil of hypocrisy; o Conviviarium. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à convivialidade cosmoética. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da convivialidade política; os esquizopensenes; a esquizopensenidade; os patopensenes; a patopensenidade; os neopensenes; a neopensenidade; os evoluciopensenes; a evoluciopensenidade. Fatologia: a hipocrisia política; a hipocrisia exteriorizada com dramaticidade; a artimanha política; a desfaçatez profissional; a traição política; a política rastaquera; a política terrorista; as políticas curupiras; as ideologias políticas; a política monopolista; o clientelismo explícito; as crises políticas contra o povo; a acrasia política; o filhotismo; o nepotismo; o compadrismo; o aulicismo; as doutrinas políticas ultrapassadas; os escândalos políticos em série; o mensalão; a minipolítica de campanário; a liderança política corrupta; as perseguições políticas; a tortura política; a capa de santidade; a bioquice; a crocodilagem; a deslealdade; a deslisura; o farisaísmo; o fingimento; a manifestação de trafores fingidos; a consciência contraditória; a impostura; a simulação; a tartufice; a mendacidade; a deslealdade; o mau caratismo; a eminência parda; o bifrontismo cínico; a megapatologia política; a camuflagem política; a propaganda política; a Geopolítica; a Sociopolítica; o cinismo; as cassações; os julgamentos políticos; os crimes contra a Humanidade; os acumpliciamentos das interprisões grupocármicas das conscins incautas; a necessidade social do conscienciograma; a Politicologia indispensável; a Política Administrativa; a Política Agrária; a Política Atômica; a Política Comercial; a Política Cultural; a Política Econômica; a Política Educacional; a Política Fiscal; a Política Externa; a Política Internacional; a Política Social; o futuro Estado Mundial; a unificação política do Globo. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático. III. Detalhismo Principiologia: o princípio da descrença. Codigologia: o código grupal de Cosmoética (CGC). Teoriologia: a teoria política em geral. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Pensenologia. Colegiologia: o Colégio Invisível da Politicologia. Efeitologia: os efeitos baratrosféricos dos acumpliciamentos indiretos. Ciclologia: o ciclo de reeducação das condutas pessoais. Binomiologia: o binômio política-progresso. Interaciologia: a interação patológica amoralidade–distorção da realidade. Crescendologia: o crescendo patológico política-corrupção-anomia. Polinomiologia: o polinômio Economia-Política-Cultura-Socin. Antagonismologia: o antagonismo Cosmoética / Anticosmoética; o antagonismo escravos / senhores; o antagonismo resistência política / colaboração política. Politicologia: a hipocrisia política; a asnocracia; a vulgocracia; a anarquia; a anomia; a autocracia; o totalitarismo; a baionetocracia. Legislogia: a lei do menor esforço regressivo; a pseudolei valendo apenas para alguns. Filiologia: a conviviofilia. Mitologia: o mito da democracia racial brasileira. Holotecologia: a politicoteca; a socioteca; a egoteca; a convivioteca; a eticoteca; a evolucioteca; a trafaroteca. Interdisciplinologia: a Parapatologia; a Psicossomatologia; a Politicologia; a Intrafisicologia; a Sociologia; a Conviviologia; a Cosmoeticologia; a Priorologia; a Evoluciologia; a Recexologia; a Autocriticologia. IV. Perfilologia Elencologia: a consciênçula; a isca humana inconsciente; a pessoa hipócrita; as conscins traidoras; o amigo-da-onça. Masculinologia: o pré-serenão vulgar; os Judas; os Calabares; Ernesto “Che” Guevara (1928–1967), o médico guerrilheiro; Adolf Hitler (1889–1945), o genocida vegetariano; o cardiologista sedentário; o nutricionista obeso; o pneumologista fumante; o político desleal; os bonecos de ventríloquos dos nazistas. Femininologia: a pré-serenona vulgar; a mulher política desleal. Hominologia: o Homo sapiens hypocritus; o Homo sapiens politicus; o Homo sapiens ideologicus; o Homo sapiens competitor; o Homo sapiens manipulator; o Homo sapiens autocorruptus; o Homo sapiens autocorruptor; o Homo sapiens egocentricus. V. Argumentologia Exemplologia: hipocrisia política mínima = a dos políticos cassados, em geral, por falta de decoro parlamentar; hipocrisia política mediana = a dos políticos homossexuais, estadunidenses, traidores dos companheiros e amantes sexualmente afins; hipocrisia política máxima = a dos políticos nazistas, colaboracionistas traidores e carniceiros genocidas condenados, por exemplo, pelo Tribunal de Nuremberg. Culturologia: a Multiculturologia da Politicologia; a cultura patológica da egolatria. Caracterologia. Sob a ótica da Parapatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 5 categorias de cúmulos de hipocrisias políticas de personalidades públicas, registradas na Historiografia Humana, cosmoeticamente superincoerentes e cínicos, em geral consréus, representantes da Baratrosfera ou rottweileres não sabendo largar os ossos: 1. Colaboracionistas: os políticos, movidos pelo poder social, enlouquecido e efêmero, durante a Segunda Guerra Mundial, acumpliciando-se aos criminosos nazistas invasores do próprio país, na subjugação dos contemporâneos; o oficial da armada norueguesa Vidkun Abraham Lauritz Jonsson Quisling (1887–1945), considerado o maior traidor da pátria; o político francês veterano Pierre Laval (1883–1945), condenado à morte por alta traição durante a ocupação genocida da França pelos nazistas; o marechal francês Henri Philippe Benoni Omer Joseph Pétain (1856–1951), líder do governo fantoche da França também sentenciado à morte por traição e, em virtude da idade avançada, teve a pena comutada a prisão perpétua. 2. Escravagistas negros: os antigos mercenários africanos, negros, mercenaristas históricos, movidos pelo cifrão enceguecedor, vendedores dos próprios contemporâneos na condição de escravos para os brancos da América, os verdadeiros sustentadores da escravatura durante séculos; os capitães do mato negros; o negro brasileiro Henrique Dias (?–1662), filho de escravos africanos libertos, lembrado como sendo arrasador de Quilombos. 3. Homossexuais políticos: movidos pela sexualidade antifisiológica, votando contra a ampliação dos direitos naturais dos próprios companheiros, estadunidenses, homossexuais; o governador republicano da Califórnia, Charles “Charlie” Joseph Crist (1956–); o deputado republicano da Califórnia, David Timothy Dreier (1952–); o ex-parlamentar estadunidense James Otis “Jim” McCrery (1949–), representante republicano do Estado da Louisiana; o ex-senador Larry Edwin Craig (1945–), representante republicano do Estado de Idaho. 4. Judeus políticos: movidos pelo cifrão, colocado acima de tudo, colaborando nas sombras com os carniceiros nazistas, exterminadores dos próprios judeus, na horrenda Solução Final, a Shoah ou o Holocausto. 5. Politiqueiros brasileiros: movidos pelo poder e a ganância, a partir da propalada falta de decoro parlamentar, ou falsidade ideológica, chegando a serem cassados e, em seguida, voltando com desfaçatez explícita, e enormes sorrisos, à antiga politicagem; o ex-presidente do Brasil, Fernando Affonso Collor de Mello (1949–); o ex-deputado federal brasileiro José Dirceu de Oliveira e Silva (1946–). VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 10 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a hipocrisia política, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Alienação: Intrafisicologia; Nosográfico. 02. Amoralidade: Parapatologia; Nosográfico. 03. Antidireito: Parapatologia; Nosográfico. 04. Autocorrupção: Parapatologia; Nosográfico. 05. Cabotinismo: Parapatologia; Nosográfico. 06. Cinismo: Parapatologia; Nosográfico. 07. Coerenciologia: Holomaturologia; Homeostático. 08. Consciência política: Politicologia; Neutro. 09. Curupira: Politicologia; Nosográfico. 10. Desviacionismo: Proexologia; Nosográfico. A MEGAPATOLOGIA DOS POLÍTICOS HIPÓCRITAS EXIGE ACURADA REFLEXÃO POR PARTE DA PESSOA ADULTA, QUANDO ELEITORA, EM QUALQUER NAÇÃO, A FIM DE NÃO ACUMPLICIAR-SE COM AS MEGAINJUSTIÇAS. Questionologia. Você, leitor ou leitora, na condição de eleitor ou eleitora, como encara a hipocrisia política? Você vota nos traidores dos companheiros, da pátria e da Cosmoética?