A heterorreação autodiagnóstica é a técnica de autopesquisa na qual a consciência atilada observa a resposta comportamental de outrem à própria presença, ação, fala, energias e / ou holopensene pessoal, com o intuito de extrair e processar informações sobre a própria personalidade e autexpressão.
Você, leitor ou leitora, costuma ponderar sobre as reações direcionadas à própria personalidade? Tal prática vem contribuindo para o refinamento dos autodiagnósticos?
HETERORREAÇÃO AUTODIAGNÓSTICA
(AUTOPESQUISOLOGIA)
I. Conformática
Definologia. A heterorreação autodiagnóstica é a técnica de autopesquisa na qual a consciência atilada observa a resposta comportamental de outrem à própria presença, ação, fala, energias e / ou holopensene pessoal, com o intuito de extrair e processar informações sobre a própria personalidade e autexpressão.
Tematologia. Tema central neutro.
Etimologia. O primeiro elemento de composição hetero vem do idioma Grego, héteros, “outro; diferente”. Surgiu, no idioma Português, no Século XIX. O prefixo re provém do idioma Latim, re, “retrocesso; retorno; repetição; reforço; intensificação; oposição; repulsa”. O vocábulo ação deriva também do idioma Latim, actio, “ação; movimento; feito; obra; negócio; direito de proceder judicialmente; processo; auto; discurso; enredo”, de agere, “obrar; agir”. Apareceu no Século XIII. A palavra reação surgiu no Século XVIII. O segundo elemento de composição auto vem do idioma Grego, autós, “eu mesmo; por si próprio”. O termo diagnóstico deriva do idioma Francês, diagnostic, e este do idioma Grego, diagnóstikós, “capaz de distinguir, de discernir”. Apareceu no Século XVIII.
Sinonimologia: 1. Heterorresposta autodiagnóstica. 2. Heterorreatividade autodiagnosticável. 3. Autodiagnose por meio das reações do outro.
Neologia. As 3 expressões compostas heterorreação autodiagnóstica, heterorreação autodiagnóstica óbvia e heterorreação autodiagnóstica sutil são neologismos técnicos da Autopesquisologia.
Antonimologia: 1. Autorreação autodiagnóstica. 2. Irreflexão convivencial. 3. Alienação interconsciencial.
Estrangeirismologia: o feedback verbalizado ou não; a glasnost consciencial a partir das energias conscienciais; os aplausos ou vaias extrafísicas às performances pessoais.
Atributologia: predomínio das percepções extrassensoriais, notadamente do autodiscernimento quanto à Autoconscienciometria Cotidiana.
Coloquiologia: a autopercepção sobre estar ou não agradando; as caras e bocas; o olhar de cima a baixo; os significados da reação irrefletida de abrir ou fechar o semblante.
II. Fatuística
Pensenologia: o holopensene pessoal da autopesquisa; o holopensene da comunicação interpessoal; os lucidopensenes; a lucidopensenidade; os criticopensenes; a criticopensenidade; a exposição involuntária de pensenes não declarados; a identificação dos sinais somáticos, energéticos e verbais da autopensenização silenciosa; a hiperacuidade quanto às reverberações do holopensene pessoal; a verificação da qualidade das assinaturas pensênicas; o exame autocrítico das repercussões ambientais da autopensenização.
Fatologia: a heterorreação autodiagnóstica; a atenção ao outro; o acatamento das mensagens explícitas; a avaliação dos sentimentos demonstrados espontaneamente; a relevância dos atos e dizeres irrefreados; a decifração das mensagens implícitas; a observação das comunicações não verbais; a interpretação da linguagem corporal; a sensibilidade às expressões faciais; o atilamento quanto às mudanças na fisionomia; a detecção das alterações sutis no humor; a inferência quanto ao solilóquio provocado; a análise de tentativas de escondimento das reatividades; a aceitação tranquila da imprevisibilidade das reações geradas em outros; o exame autocrítico do percentual de responsabilidade nas heterorreações.
Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a interleitura parapsicosférica; a utilização da sinalética energética pessoal na compreensão dos contextos multidimensionais; a distinção dos fluxos energéticos de doação e absorção na interação; a vigilância perante modificações no padrão das energias na interrelação; as ativações de chacra específico; as evocações de consciexes sadias ou doentias; as ocorrências de vampirizações ou primeneres; os indícios de intervenções de amparadores ou assediadores extrafísicos na interlocução; a iscagem lúcida; o exame autocrítico da qualidade das energias conscienciais (ECs) exteriorizadas.
III. Detalhismo
Sinergismologia: o sinergismo senso de observação–senso autocrítico; o sinergismo olho clínico–paraolho clínico; o sinergismo vontade de saber–intenção cosmoética; o sinergismo curiosidade autopesquisística–motivação perseverante–paciência cosmoética; o sinergismo hiperacuidade multidimensional–autodiscernimento cosmoético; o sinergismo palavras-medicamento–energias balsâmicas; o sinergismo palavras hostis–energias desestabilizantes.
Principiologia: o princípio comunicativo “para bom entendedor pingo é discurso”; o princípio da cobaiagem mútua; o princípio do realismo energético; o princípio da primazia das ECs cosmoéticas; o princípio da intercompreensão; o princípio do exemplarismo pessoal (PEP); o princípio da evolução interassistencial.
Codigologia: os códigos linguísticos; os códigos não verbais compartilhados culturalmente; os códigos de etiqueta social; os códigos culturais de bom tom; o código pessoal de Cosmoética (CPC) regrando a explicitação das heterorreações; o código duplista de Cosmoética (CDC) pautando a sinceridade mútua; o código grupal de Cosmoética (CGC) abrangendo a defesa à liberdade de expressão.
Tecnologia: a técnica da observação detalhista e exaustiva; a técnica do acoplamento áurico; a técnica da escuta atenta; a técnica do heteroperdoamento antecipado; as técnicas energéticas; as técnicas de autodesassédio; as técnicas paradiplomáticas.
Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da vida cotidiana; o laboratório conscienciológico Tertuliarium; o laboratório conscienciológico Acoplamentarium; o laboratório conscienciológico Holociclo; o laboratório conscienciológico do EV; o laboratório conscienciológico da Cosmoética; o laboratório conscienciológico da Paragenética.
Colegiologia: o Colégio Invisível da Autoconscienciometrologia.
Efeitologia: os efeitos da autexpressão na heterexpressão; os efeitos da heterexpressão na autexpressão; os efeitos esclarecedores da verbação explicitada; os efeitos da observação ao interlocutor nos ajustes comunicativos de conteúdo, vocabulário e tom de voz; os efeitos da atenção ao outro na detecção profilática de inabordabilidades, malentendidos, interferências inapropriadas e estupros evolutivos; os efeitos da leitura parapsicosfera na eficácia de ações preventivas; os efeitos do olhar alheio na mensuração qualitativa e quantitativa da própria força presencial.
Neossinapsologia: o empenho evolutivo pela formação continuada de neossinapses autodiagnósticas.
Ciclologia: o ciclo assim-desassim; o ciclo exteriorização–absorção das ECs.
Enumerologia: as reações à aparência física; as reações à aura energética; as reações ao odor corporal; as reações ao comportamento; as reações ao discurso; as reações ao feito; as reações à autobiografia.
Binomiologia: o binômio emissor-receptor; o binômio autocrítica-heterocrítica; o binômio intencionalidade-gestualidade; o binômio forma-conteúdo; o binômio essência-aparência; o binômio autassédio-heterassédio; o binômio autoimperdoamento-heteroperdoamento.
Interaciologia: as interações diuturnas da consciência.
Trinomiologia: o trinômio pensamento-fala-ação; o trinômio autoconsciência verbal–autoconsciência gráfica–autoconsciência comportamental.
Polinomiologia: o polinômio postura-olhar-voz-gesto.
Antagonismologia: o antagonismo autexpressão lúcida / alienação consciencial.
Paradoxologia: o paradoxo dos atos comunicarem mais se comparados a mil palavras; o paradoxo de ser preferível a dura realidade a mais doce ilusão.
Legislogia: a lei do maior esforço autopesquisístico.
Filiologia: a pesquisofilia; a heterocriticofilia; a conscienciofilia; a comunicofilia; a sociofilia; a energofilia; a parapsicofilia.
Holotecologia: a comunicoteca; a argumentoteca; a convivioteca; a diplomacioteca; a psicossomatoteca; a energossomatoteca; a parafenomenoteca.
Interdisciplinologia: a Autopesquisologia; a Interconscienciologia; a Presenciologia; a Comunicologia; a Parapercepciologia; a Energossomatologia; a Conscienciometrologia; a Consciencioterapia; a Autodiscernimentologia; a Paradiplomacia.
IV. Perfilologia
Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista.
Masculinologia: o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador extrafísico; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o pré-serenão vulgar; o projetor consciente; o tertuliano; o verbetógrafo; o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação.
Femininologia: a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora extrafísica; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a pré-serenona vulgar; a projetora consciente; a tertuliana; a verbetógrafa; a verbetóloga; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação.
Hominologia: o Homo sapiens autolucidus; o Homo sapiens convivens; o Homo sapiens autoperquisitor; o Homo sapiens communicator; o Homo sapiens lector; o Homo sapiens energossomaticus; o Homo sapiens parapsychicus.
V. Argumentologia
Exemplologia: heterorreação autodiagnóstica óbvia = a identificação de aspecto objetivo da autexpressão por meio de exclamação sincera verbalizada por outrem; heterorreação autodiagnóstica sutil = a identificação de aspecto da autexpressão por meio da qualidade da resposta energética de outrem.
Culturologia: as influências culturais no modo de expressão emocional; a cultura do parapsiquismo interassistencial cosmoético.
Caracterologia. Tendo em vista a Conviviologia, eis, por exemplo, em ordem lógica, 5 tipos de convivas, cujas reações à autexpressão são passíveis de fornecerem dados autodiagnósticos:
1. Conscin conhecida.
2. Conscin desconhecida.
3. Consciex amparadora.
4. Consciex assediadora.
5. Subumano doméstico.
Autexpressão. Sob a ótica da Autocriticologia, a autexpressão pode ser dividida didaticamente em duas categorias básicas, com respectivos exemplos, na ordem alfabética:
1. Homeostática: a manifestação, direta ou indireta, de trafor ou aspecto maduro da personalidade; a evidenciação de força presencial homeostática; a repercussão energética de acoplamento com consciex benfeitora.
2. Patológica: a manifestação, direta ou indireta, de trafar ou aspecto imaturo da personalidade; a evidenciação de pertúrbio holossomático; a repercussão energética de acoplamento com consciex assediadora.
Reação. No âmbito da Heterocriticologia, as heterorreações alheias à autexpressão, independentemente do predomínio homeostático ou patológico, podem explicitar duas condições alheias, expostas na ordem alfabética:
1. Doentia: a manifestação, óbvia ou sutil, de emoções negativas em relação ao agente, seja por exemplo, inveja pelo trafor, desdém pelo trafar e / ou irritação perante a energosfera do mesmo, capaz de gerar condutas inassistenciais, assediadoras e desmotivações.
2. Salutar: a manifestação, óbvia ou sutil, de sentimentos positivos em relação ao agente, seja por exemplo, satisfação benévola pelo trafor, paciência pelo trafar e / ou empatia perante a energosfera do mesmo, capaz de gerar condutas assistenciais, tarísticas e estímulos à recin.
Taxologia. Nas pesquisas da Heteroconscienciometria, eis, por exemplo, em ordem alfabética, 30 contrapontos de reações observáveis, a fim de auxiliar na composição de indicadores autodiagnósticos:
01. Acalmia / Ansiedade.
02. Acolhimento / Rejeição.
03. Admiração / Inveja.
04. Atenção / Desconcentração.
05. Autodesassédio / Autassédio.
06. Bom ânimo / Desânimo ou prostração.
07. Bom Humor / Mau Humor.
08. Comedimento / Agitação.
09. Compreensão / Incompreensão.
10. Concordância / Discordância.
11. Confiança / Hesitação.
12. Cooperação / Competição.
13. Diálogo ou silêncio reflexivo / Tagarelice ou tartamudez.
14. Educação / Incivilidade.
15. Empatia / Antipatia.
16. Espontaneidade / Autorrepressão.
17. Extroversão / Amuo.
18. Felicidade / Tristeza.
19. Fraternidade / Hostilidade.
20. Inclusão / Exclusão.
21. Motivação / Enfado.
22. Otimismo / Pessimismo.
23. Relaxamento / Estresse.
24. Responsabilidade / Culpa.
25. Revigoramento / Esgotamento.
26. Satisfação / Pesar.
27. Segurança / Medo.
28. Solicitude / Esnobação.
29. Sorriso / Carranca.
30. Surpresa / Choque.
Autodiagnóstico. Concernente a Autoconscienciometria, as análises das reatividades alheias podem evidenciar duas condições pessoais com respectivos exemplos, na ordem alfabética:
1. Imaturidade: a manifestação de trafar ou trafal, ignorados ou conhecidos, inatacados ou ainda não superados plenamente; a demonstração de condições, contextos e personalidades indutoras de patocondutas; a indicação de erros na autexposição; a comprovação de falhas na autodefesa; a revelação de modificações para pior da autopsicosfera (autassédios), permitindo intervenções recompositoras.
2. Maturidade: a manifestação de trafor, ignorado ou conhecido, adormecido ou já aproveitado; a demonstração de condições, contextos e personalidades indutoras de ortocondutas; a indicação de acertos na autexposição; a comprovação da necessidade ou não de maior discrição; a revelação de modificações para melhor na autoparapsicosfera (extrapolacionismo), permitindo a sustentação e fixação de padrão de referência de homeostasia.
VI. Acabativa
Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a heterorreação autodiagnóstica, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
01. Autexpressão: Comunicologia; Neutro.
02. Autoconsciência verbal: Comunicologia; Neutro.
03. Autodiscernimento energético: Energossomatologia; Homeostático.
04. Comunicação não verbal: Comunicologia; Neutro.
05. Conscin-cobaia: Experimentologia; Neutro.
06. Expressão facial: Comunicologia; Neutro.
07. Fácies histriônica: Comunicologia; Neutro.
08. Holopensene autocoercivo: Holopensenologia; Nosográfico.
09. Interleitura parapsicosférica: Energossomatologia; Neutro.
10. Olho clínico: Autodiscernimentologia; Neutro.
11. Omniexposição: Conviviologia; Neutro.
12. Ortoexemplo desafiador: Exemplologia; Homeostático.
13. Primeira impressão: Autodiscernimentologia; Neutro.
14. Reação exagerada: Psicossomatologia; Nosográfico.
15. Senso de observação: Mentalsomatologia; Neutro.
A IDENTIFICAÇÃO E AVALIAÇÃO CRÍTICA DAS REAÇÕES ALHEIAS PERANTE AS AUTOMANIFESTAÇÕES EXPLICITAM
MATURIDADES E IMATURIDADES PESSOAIS, REVISANDO
E REFINANDO DIAGNÓSTICOS DA AUTOPERSONALIDADE.
Questionologia. Você, leitor ou leitora, costuma ponderar sobre as reações direcionadas à própria personalidade? Tal prática vem contribuindo para o refinamento dos autodiagnósticos?
A. L.