A herpetofobia é o medo, terror, horror, pavor, aversão, ansiedade ou insegurança frente à classe dos animais répteis ou semelhantes, os quais geralmente não representam qualquer perigo à conscin, homem ou mulher.
Você, leitor ou leitora, sente fobia pelos répteis? Qual o nível de desconforto quando em contato com esses animais? Pensa em iniciar a autossuperação desta condição?
En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a 1 HERPETOFOBIA (PARAPATOLOGIA) I. Conformática Definologia. A herpetofobia é o medo, terror, horror, pavor, aversão, ansiedade ou insegurança frente à classe dos animais répteis ou semelhantes, os quais geralmente não representam qualquer perigo à conscin, homem ou mulher. Tematologia. Tema central nosográfico. Etimologia. O primeiro elemento de composição herpet(o) vem do idioma Grego, herpeton, “aquilo que rasteja”. O segundo elemento de composição fobia deriva também do idioma Grego, phóbos, “ação de horrorizar, amendrontar; dar medo”, e este do idioma Francês, phobie, “medo exagerado”. Sinonimologia: 1. Fobia de répteis 2. Medo de animais rastejantes. 3. Aversão pelos reptilianos. 5. Antipatia pelos répteis. Neologia. As duas expressões compostas herpetofobia recente e herpetofobia secular são neologismos técnicos da Parapatologia. Antonimologia: 1. Herpetofilia. 2. Simpatia pelos répteis. 3. Afeição pelos lagartos. 4. Adoração pelos lagartos. 5. Ofidiofobia. 6. Zoofobia. 7. Entomofobia. Estrangeirismologia: o ménagerie em Versailles. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à convivência saudável com os répteis. Megapensenologia. Eis 2 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Afastemos toda fobia. Fobia: ilogicidade, irracionalidade. Citaciologia. Eis duas citações pertinentes ao tema: – “Os animais não são tão animalescos como se pensa” (Moliére, 1622–1673). “Um homem é verdadeiramente ético apenas quando obedece sua compulsão para ajudar toda a vida que ele é capaz de assistir, e evita ferir toda a coisa que vive” (Albert Schweitzer, 1875–1965). Ortopensatologia: – “Zooconvivialidade. O padrão da zooconvivialidade varia conforme o nível evolutivo dos princípios conscienciais diferenciados”. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da zoofobia; o holopensene tanatofóbico; o holopensene antizooconviviológico presente na família nuclear; os fobopensenes; a fobopensenidade; os morbopensenes; a morbopensenidade; o holopensene atrator de répteis; a patopensenidade em relação aos répteis; a autopensenização carregada no sen. Fatologia: a desconfiança e pavor aos animais camufladores; a má fama de as cobras serem animais pérfidos; os animais jurássicos; os traumas de vivências intrafísicas envolvendo o contato com animais reptilianos; a antifraternidade zooconviviológica; a raiva despertada frente ao lagarto; a ansiedade enfrentada em ambientes com lagartixas; a facilidade de achar répteis em ambientes nos quais ninguém os encontra; a aversão aos cadáveres de reptantes; a repulsa de imagens ou vídeos de répteis; a repulsa às escamas reptilianas; o estado de pânico; a grande concentração de lagartos teiú no Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); os traumas de infância envolvendo os animais rastejantes; os arrepios ao ver a troca de pele de animal reptiliano; a condição do herpetofóbico percebendo a lagartixa como se fosse dragão de Komodo; os ataques de pânico ao encontrar répteis; a repulsa aos animais milenares; o horror de morrer envenenado pela picada de cobras; a tremedeira e sudorese quando em contato com lagartos, serpentes, quelônios e crocodilianos; a presença de lagarto inofensivo causando arrepios no corpo inteiro; o receio dos descendentes de dinossauros; a paralisação da conscin frente às iguanas; o pavor da lagartixa cair em cima de si; a aversão aos répteis podendo causar o isolamento social; o pavor dos 2 En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a répteis atrapalhando a consecução satisfatória da proéxis; os animais de sangue frio; os filmes de Hollywood colocando os répteis como sendo verdadeiros assassinos de conscins; a reperspectivação do medo de répteis a partir da convivência com os animais de estimação; os estudos da Conscienciologia despertando o senso da megafraternidade e zooconvivialidade sadia; a assistencialidade sendo ferramenta de superação da herpetofobia; a necessidade premente de extensão da Cosmoética perante os pré-humanos; a autossuperação dos pontos cegos; a autorreeducabilidade universalista; o respeito a todas as formas de vida; a lucidez intrafísica promovendo a superação das incoerências pessoais; a atenção seletiva quanto aos lagartos; a busca de terapias para superação da aversão aos répteis. Parafatologia: a carência do estado vibracional (EV) profilático; as projeções pesadelares em ambientes extrafísicos cheios de lagartos; as sinaléticas energéticas e parapsíquicas pessoais indicando a presença de répteis no ambiente (psicometrização do ambiente); o psicossoma assumindo a forma reptiliana na extrafisicalidade; os traumas de projeções extrafísicas envolvendo o contato com consciexes reptilianas; os traumas de retrovidas envolvendo o contato com répteis; o flash retrocognitivo de reptilianos comendo seres humanos vivos; o parapsiquismo presente e notável nos animais pré-humanos; a tenepes escancarando a necessidade premente de superar a herpetofobia. III. Detalhismo Sinergismologia: a falta de sinergia com os répteis; o sinergismo evolutivo ampliação da compreensão–diminuição do sectarismo; a aplicação sinérgica dos trafores pessoais na autossuperação da herpetofobia. Principiologia: o princípio da atração holopensênica; a necessidade de aplicação do princípio da convivialidade sadia. Teoriologia: a teoria da autodesassedialidade promovendo a autossuperação da herpetofobia; a teoria da maxifraternidade enquanto vacina contra a zoofobia. Tecnologia: a técnica do levantamento dos traços de personalidade na investigação das raízes da herpetofobia; a técnica do autencapsulamento energético. Laboratoriologia: os laboratórios conscienciológicos do desassédio mentalsomático (Tertuliarium, Holociclo e Holoteca); o laboratório conscienciológico da Autorretrocogniciologia; o laboratório conscienciológico Acoplamentarium; a exposição cosmoética do labcon. Efeitologia: os efeitos do gargalo evolutivo da herpetofobia; a eliminação dos efeitos da herpetofobia. Neossinapsologia: as neossinapses desprogramando a herpetofobia manifestada. Ciclologia: o ciclo de sensações promovidas pelas fobias; o ciclo de reeducação comportamental necessário à superação do medo de lagartos. Binomiologia: o binômio herpetofobia-autoconflitividade; o binômio autocorrupção-autassédio; o binômio antipatia-desrespeito; o binômio herpetofobia-antifraternismo; o binômio antifraternidade-antiassistencialidade; o binômio emprego dos trafores–superação dos trafares; o binômio ameaça real–ameaça imaginária. Crescendologia: o crescendo requalificação da relação com os répteis–viragem evolutiva–realinhamento pensenológico. Trinomiologia: o trinômio maus tratos–crueldade–antizooconvivialidade; o trinômio medo irracional–pavor–estresse; as reciclagens necessárias para superação do trinômio ansiedade–medo–ataques de pânico; o trinômio fitoconvivialidade–zooconvivialidade–convivialidade entre humanos. Antagonismologia: o antagonismo herpetofobia / universalismofilia; o antagonismo antizooconvivialidade / megafraternidade; o antagonismo desequilíbrio energossomático / equilíbrio holossomático. Paradoxologia: o paradoxo de o pré-humano causar pavor no ser humano. En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a 3 Legislogia: as leis de proteção aos animais; a Declaração Universal dos Direitos dos Animais (Data-base: 15.10.1978); a lei da atração pensênica. Fobiologia: a herpetofobia; a ofiofobia; a dorafobia; a tanatofobia; a zoofobia. Sindromologia: a síndrome da distorção da realidade; a síndrome do ansiosismo; a síndrome da autovitimização; a síndrome do pânico. Mitologia: o mito de Sobek. Holotecologia: a herpetoteca; a zooteca; a evolucioteca; a fobioteca; a convivioteca; a fototeca; a Holoteca do CEAEC. Interdisciplinologia: a Parapatologia; a Seriexologia; a Herpetologia; a Fobiologia; a Xenofobiologia; a Zoologia; a Zooconviviologia; a Ecologia; a Conviviologia; a Evoluciologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin lúcida; a conscin em busca da desperticidade; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista; a consciência ressomada; a isca humana consciente; a conscin autopesquisadora; a conscin antissociável; a conscin autassediadora; a conscin heterassediadora. Masculinologia: o herpetofóbico; o antizooconviviólogo; o voluntário lúcido; o intermissivista; o consciencioterapeuta; o evoluciente; o tertuliano; o teletertuliano; o conscienciólogo; o autopesquisador; o autexperimentador; o projetor consciente; o inversor existencial; o reciclante existencial; o verbetógrafo; o enciclopedista; o exemplarista; o pré-serenão vulgar; o duplista; o docente. Femininologia: a herpetofóbica; a antizooconvivióloga; a voluntária lúcida; a intermissivista; a consciencioterapeuta; a evoluciente; a tertuliana; a teletertuliano; a consciencióloga; a autopesquisadora; a autexperimentadora; a projetora consciente; a inversora existencial; a reciclante existencial; a verbetógrafa; a enciclopedista; a exemplarista; a pré-serenona vulgar; a duplista; a docente. Hominologia: o Homo sapiens antissubumanus; o Homo sapiens irrationalis; o Homo sapiens recyclans; o Homo sapiens insecurus; o Homo sapiens paraperceptivus; o Homo sapiens perquisitor; o Homo sapiens evolutivus. V. Argumentologia Exemplologia: herpetofobia recente = a fobia de répteis surgindo na vida intrafísica atual, a partir da convivência com pessoas herpetofóbicas, geralmente pais ou cuidadores, podendo aparecer em qualquer fase da vida, na maioria das vezes ainda na infância; herpetofobia secular = a fobia de répteis surgindo em vidas intrafísicas pregressas e aflorando na presente vida a partir do gatilho retrocognitivo ocorrendo em período semelhante à época da ocorrência do trauma em retroexistência. Culturologia: a cultura egípcia de mumificação de crocodilos. Herpetofobia. Sob a ótica da Parapatologia, eis, por exemplo, em ordem alfabética, 10 sintomas passíveis de serem apresentados pela conscin herpetofóbica, a partir do contato com répteis, direta ou mesmo indiretamente, por meio de fotos, vídeos ou objetos de decoração: 01. Ataque de choro. 02. Ataque de pânico. 03. Boca seca. 04. Frequência cardíaca acelerada. 05. Gritos. 06. Náuseas. 07. Respiração rápida. 4 En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a 08. Sudorese. 09. Tremedeira. 10. Tonturas. Terapeuticologia. Eis 7 providências práticas, listadas em ordem alfabética, visando conquistar gradualmente a superação da herpetofobia: 1. Autopesquisa: a investigação profunda de si mesmo, na qual a conscin levanta os traços pessoais, focando no sobrepujamento dos trafares, capaz de provocar a alavancagem no nível evolutivo pessoal, auxiliando nas autossuperações de traumas e fobias, a exemplo da herpetofobia. 2. Consciencioterapia: a ajuda do consciencioterapeuta junto à conscin na busca de autoconhecimento mais aprofundado, auxiliando na detecção das causas da herpetofobia, bem como na resolução dos autoconflitos e dificuldades pessoais atreladas à herpetofobia. 3. Convivência com répteis: a convivência com os répteis, em especial a lagartixa, por ser mais comum e inofensiva, pode, por hipótese, ajudar na superação da fobia, pois o autenfrentamento se dará de maneira diária e contínua, a ponto de a presença desses animais passar até despercebida. 4. Estratégia da aproximação sucessiva: a autorreprogramação cerebral em relação às sensações observadas na presença de répteis, provocando melhorias na convivência com esses animais. Ao se aproximar gradualmente de situações temidas, ocorre o enfrentamento gradual dos medos irracionais. 5. Grafoterapia: a terapia através da expressão escrita permite reviver e ressignificar momentos traumáticos e fóbicos, atribuindo-se novo significado à situação, mudando as emoções e conseguindo viver em paz com as experiências antes dolorosas. 6. Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC): a reestruturação cognitiva pode ser maneira mais rápida de resolução de traumas, não focando na razão do surgimento da fobia, mas na dessensibilização da conscin em relação ao conflito. 7. Técnica da visualização parapsíquica: o ato de trazer à tela mental os próprios conflitos, pode ajudar a solucionar e ampliar a compreensão quanto ao medo exacerbado de répteis. Na aplicação da técnica, a conscin trabalha nos pensenes relacionados, assim como na detecção de possíveis consciências, intra ou extrafísicas, patrocinadoras da fobia. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a herpetofobia, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Antissubumanidade: Evoluciologia; Nosográfico. 02. Autorreeducabilidade universalista: Autorreeducaciologia; Homeostático. 03. Aversão sigilosa: Parapatologia; Nosográfico. 04. Conscin antissociável: Conviviologia; Nosográfico. 05. Convivência humana: Conviviologia; Neutro. 04. Crescendo reeducação-ortoconvívio: Conviviologia; Homeostático. 07. Especismo estagnador: Antiuniversalismologia; Nosográfico. 08. Pseudolimitação autoimposta: Parapatologia; Nosográfico. 09. Sectarismo despercebido: Antiuniversalismologia; Nosográfico. 10. Senso de fraternidade: Conviviologia; Homeostático. 11. Tanatofobia: Parapatologia; Nosográfico. 12. Taxologia da convivialidade: Conviviologia; Neutro. 13. Técnica da visualização parapsíquica: Parafenomenologia; Neutro. 14. Universalismo conviviológico: Universalismologia; Homeostático. 15. Zooconvivialidade sadia: Conviviologia; Homeostático. En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a 5 A HERPETOFOBIA PODE SER “PRATO CHEIO” PARA OS ASSEDIADORES, ATRAPALHANDO A CONSCIN INTERMISSIVISTA A REALIZAR ASSISTÊNCIA, DEVIDO À FALTA DE MORAL E EXEMPLARISMO PERANTE OS ASSISTIDOS. Questionologia. Você, leitor ou leitora, sente fobia pelos répteis? Qual o nível de desconforto quando em contato com esses animais? Pensa em iniciar a autossuperação desta condição? Bibliografia Específica: 1. Kunz, Miriam; Antropozooconviviologia: Análise da Relação Humano e Pré-Humano sob a Abordagem do Paradigma Consciencial; pref. Nara Oliveira; revisores Eliana Manfroi; et al.; 600 p.; 4 seções; 51 caps.; 45 abrevs.; 51 citações; 203 enus.; 1 microbiografia; 119 siglas; 1 website; glos. 72 termos; 105 filmes; 8 índices; 213 refs.; 197 webgrafias; alf.; geo.; ono.; 17 x 24 x 3 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2019; páginas 74, 94, 129, 130, 131, 159, 278, 375, 377, 405, 411, 412, 417 e 428. 2. Vieira, Waldo; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 3 Vols.; 2.084 p.; Vol. III; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 7.518 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 25.183 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 13 cm; enc.; 2 a Ed. rev. e aum.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2019; página 2.056. L. U. C.